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Postado por: Carlos Henrique
Data: 13/09/2013Mensalão:
Decisão do Supremo
pode ajudar DonadonNão sou especialista no assunto e peço que me corrijam os leitores mais preparados do que eu para abordá-lo, mas meu raquítico conhecimento da matéria me permite afirmar que a lei vale para todos, ou pelo menos deveria. E que se o Supremo Tribunal Federal, com o derradeiro voto do ministro Celso Mello decidir por maioria pelo acatamento dos chamados embargos infringentes, ficará criada uma jurisprudência da qual poderá se beneficiar o presidiário, mas ainda deputado federal, Natan Donadon.
Toda a polêmica em torno do assunto objetiva exclusivamente reduzir a pena de Zé Dirceu no crime de formação de quadrilha e tirá-lo da cela que lhe está destinada. Quando nada, ficará apenas obrigado a dormir na cadeia. Outros oito condenados por formação de quadrilha, todos da área política, poderão ser beneficiados. Os demais são meros coadjuvantes nesse deprimente espetáculo juriscircense. Mas na esteira da decisão, todos os casos assemelhados já julgados naquela corte poderão merecer revisão e novo julgamento.
Com a aceitação dos embargos, o STF terá conquistado seu espaço na palhaçada iniciada na Câmara Federal, que impediu a cassação de Natan, mesmo estando ele na cadeia, com sentença transitada em julgado. Nada impede, porém, o blogueiro de imaginar que Natan Donadon poderá, com todo o direito, entrar com embargo infringente e exigir novo julgamento, ao qual poderá inclusive responder em liberdade, já que sua sentença não mais estará transitada em julgado. E em pleno exercício do mandato que ainda não lhe foi tomado. Além de ainda exigir que a família volte a ocupar o luxuoso apartamento funcional do qual parece já ter sido despejada.
Do mesmo modo, ficará desqualificada a decisão de empossar Amir Lando, que voltaria ao banco de reservas para aguardar o desfecho do caso. Ou o fim do jogo. E já que estamos no terreno das hipóteses e que com a mais absoluta certeza, tal julgamento não irá acontecer antes do fim de seu mandato e perda do foro privilegiado, aí então que a confusão será definitiva. Posso estar cometendo um amontoado de asnices. Mas pelo menos estou no país certo para fazê-lo. E a leitura dos votos dos ministros mostra que não estou solitário nessa situação.
Natan Donadon foi inclusive lembrado, ironicamente e apenas para alfinetar os colegas quer votavam a favor da aceitação dos embargos, pelo ministro Gilmar Mendes. Em seu voto, ele traçou um paralelo entre o mensalão e o caso do deputado: “Esse parlamentar foi condenado a dois anos e três meses por formação de quadrilha por ter participado do desvio de pouco mais de oito milhões de reais na década de 1990 e, sem todos esses desvios institucionais graves, foi condenado a dois anos e três meses em formação de quadrilha. Onde está o exagero? Se há exagero nas penas conferidas aos réus do mensalão por formação de quadrilhas, o caso do deputado Natan Donadon deveria ser remetido ao juizado de pequenas causas” - sentenciou.
No ano passado, o ministro havia defendido que todos os réus fossem julgados pelo STF para que pudessem entrar com recursos. Disse que o STF reconhece a possibilidade de impugnação, não de apenas embargos de declaração, mas também os embargos infringentes do julgado. “Eles se qualificam como recurso ordinário dentro do STF, na medida em que permitem a rediscussão da matéria e a reavaliação da própria prova penal”. Ponto para Donadon.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 12/09/2013NEM MEDO, NEM VERGONHA
O jornalista Carlos Sperança lembrou hoje, em sua coluna, uma frase que os pais diziam aos filhos ao aplicar-lhes um merecido corretivo: “Você tem muito medo e pouca vergonha”. Isso, claro, no tempo em que ainda não existia o tal do ECA. Carlão, contudo, equivocou-se ao aplica-la aos políticos. Pelo menos no que se refere aos envolvidos com os antigos, atuais e certamente futuros escândalos e operações policiais no âmbito do Legislativo, está comprovado que com certeza vergonha não têm. Mas medo também nenhum.Nem a perspectiva de serem todos denunciados hoje ao Tribunal de Justiça pelo Ministério Público parece tirar alguns minutos de sono dos deputados indiciados na Operação Apocalipse. Confiam em que ocorra exatamente o mesmo que aconteceu com a Operação Termófilas, cujos acusados tiveram os processos judiciais bloqueados pela Assembleia. Existe, claro, uma tênue possibilidade de cassação para Ana da Oito e Adriano Boiadeiro.Mas mesmo disso eles parecem não ter o menor receio, pois que medo mesmo demonstram ter os indicados para a relatoria da Comissão Processante, que inventam as mais esfarrapadas desculpas para se safar. Imaginam, não sem uma boa dosagem de razão, que o carrasco de agora talvez possa ser o primeiro da lista de enviados ao patíbulo na próxima operação. Melhor esperar que as coisas se acalmem, a poeira baixe e tudo caia naturalmente no esquecimento. Como no caso de Valter Araújo, de quem ninguém mais parece lembrar quem foi. E muito menos quer saber por onde anda.É que se as coisas acontecem muito rapidamente em nosso País, elas voam por aqui. O importante agora é segurar as pontas e desviar o assunto para que nem mesmo a opinião pública altamente negativa possa ser adequadamente manipulada para não comprometer as perspectivas eleitorais no próximo ano. A ideia é encontrar outro fator de indignação popular e torcer pelo esquecimento do atual. Para os que têm boa memória, sempre restará a possibilidade de negociação – acreditam os envolvidos – pois que dinheiro não haverá de faltar. E como dizia Millôr Fernandes, dinheiro sujo não é problema. O problema é a falta de dinheiro.HERMÍNIO PATROCINA ENCENAÇÃOUm exemplo do que foi dito aí em cima foi oferecido agora pelo presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, o HC – não confundir com habeas corpus. Ele articula uma reação ao projeto de minirreforma administrativa do Governo do Estado e manipula alguns servidores da Sead para justificar a realização de audiência pública sobre o assunto, com a desculpa de “dar satisfação à sociedade”. Quanta nobreza. "Noblesse obligue", diria meu amigo Matias endes. O que na verdade o deputado pretende é não colocar o projeto em votação até que o governo acate o PCCS dos servidores da Assembleia, que na verdade irá beneficiar igualmente os quase dois mil cabos eleitorais e laranjas ali comissionados.A argumentação é ridícula, mas HC acha que pode colar. Pelo menos junto aos desavisados que, infelizmente, são maioria. A comissão de servidores que tenta reverter a proposta de transformar a Sead em Superintendência diz haver risco de ser atropelado o processo de transposição e até mesmo de demissões em massa, como ocorreu no governo Bianco. Pura enrolação. As demissões efetivadas por Bianco foram impostas pelo governo federal, via STN, sob pena de bloqueio do Fundo de Participação do Estado, o que não acontece agora.O processo de transposição vai prosseguir, tenha a Sead o nome ou classificação que tiver, já que é até mais importante para as finanças estaduais de que propriamente para os servidores. Poderão, sim, correr cortes, com a redução do número de cargos comissionados. Mas isso é coisa que se resolve com uma canetada e independe da Assembleia, de audiências públicas ou de qualquer manifestação forjada, já que os cargos não precisam ser extintos: basta desocupá-los. Melhor HC tentar outra, pois que essa não convence.ANA DA OITO EXIGE RESPEITOÉ, no mínimo, engraçado o discurso da deputada Ana da Oito no plenário da Assembleia, cujo vídeo circula na internet. A ilustre parlamentar escabelava-se, literalmente furiosa, por não ter recebido um tal de “autorizo” da Casa Civil para liberação de emendas parlamentares de R$ 1,1 milhão. E, quase aos berros, absolutamente destemperada, exigiu respeito. Repetiu a palavra 38 vezes, como se tivesse do significado a mais comezinha noção. Melhor seria se tivesse exigido piedade.Ou Ana da Oito apagou convenientemente da memória a Operação Apocalipse na qual foi indiciada por ter negociado metade de seu mandato com os narcotraficantes, com direito a contrato registrado em cartório, ou está absolutamente certa da impunidade. Quem sabe espere ser punida com uma severa advertência ou, se houver maior severidade na Comissão Processante, pegar um novo afastamento de trinta dias e estamos conversados. Conseguir o apoio da casa para impedir um eventual processo na Justiça é coisa fácil. Ela já conseguiu antes. E tome desfaçatez.A atitude de Ana da Oito, contudo, não surpreende a mais ninguém. Não se ouviu em Plenário qualquer manifestação, qualquer protesto por tamanha indignidade. Cada uma das presenças naquela Sessão parece ter acionado a tecla “dane-se”.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 11/09/2013Governo vira o jogo na Sesau,
mas gargalos permanecemEm que pese o indiscutível sucesso de seu trabalho, a partir de cujo início a saúde pública começou a equilibrar melhor uma partida na qual a população só perdia de goleada, a atuação de Williames Pimentel na Sesau ainda tem na fila para serem enfrentados alguns gargalos que, contudo, estão felizmente sendo superados. O pior deles tem solução em andamento, com as obras do novo hospital de Pronto Socorro da capital, já que o João Paulo II trabalha há tempos muito além de sua capacidade. E a demanda, especialmente em decorrência de acidentes em nosso trânsito caótico, quebra recordes a cada fim de semana, especialmente nos prolongados. Para conferir, basta acompanhar as estatísticas semanais de atendimentos ali realizados, somente possíveis graças à ação intensiva da Sesau e de cada um dos servidores.Em política costuma-se referir ao administrador que se destaca pela capacidade de trabalho como “um trator”. Pimentel é assim: parece encarnar na Sesau o espírito de Lúcio Mosquini e avança como um operandor de patrol na solução os problemas. Mas uma grave questão ainda permanece à espera de uma solução mais efetiva. Envolve a lavagem de roupas hospitalares no HB e outras unidades do sistema público, com o risco de ocorrência de infecções a nível de calamidade. O sistema atualmente existente no Hospital de Base é de extrema precariedade, com equipamentos sucateados e obsoletos, sem qualquer segurança. Já conversei a respeito com o próprio Pimentel e ele se mostrou preocupado com a questão, já que um único caso de infecção ali registrado – e eles acontecem em lamentável sequência - pode marcar negativamente todo o trabalho que vem sendo realizado.Confesso que deixei o assunto de lado, mesmo tendo redigido um memorial que pretendia enviar ao conselheiro Paulo Curi, do TCE, na tentativa de sensibilizá-lo para ajudar a encontrar uma solução. O leitor irá entender por que logo na abertura do texto que jamais encaminhei. Comecei por cumprimentá-lo pelo grande trabalho em favor da moralização do serviço público que vem desenvolvendo em Rondônia. Assinalei que embora ele e o grupo de autoridades do qual participa em momento algum tenham buscado notoriedade por sua atuação, não dava para deixar de reconhecer os resultados já consolidados em favor do erário. Como jornalista, já tive a oportunidade de disponibilizar para o público os substanciais efeitos obtidos.Lembrei que tornou-se praxe, não apenas aqui, como de resto em todo o país – principal e lamentavelmente na esfera federal – a colocação de serviços essenciais do estado na mesa de negociação político-eleitoral. Exemplos disso foram escancarados com o desmonte da quadrilha comandada pelo ex-deputado Walter Araújo que ingressou na política exatamente como “operador” dessas negociatas em nome de dois deputados, mais tarde suprimidos em acordo com o então governador Ivo Cassol. E considerei ser, portanto, extremamente salutar que tão importante atuação em defesa dos interesses públicos tivesse prosseguimento, como estou certo de que tem..Mas me permiti, contudo, chamar respeitosamente a atenção do ilustre Conselheiro para o risco da generalização, posto que um trabalho destinado a afastar os empresários inescrupulosos e sua nefasta associação com igualmente perniciosos elementos da classe política não pode penalizar aqueles que trabalham honestamente e colhem os resultados absolutamente legais de uma atividade produtiva cuidadosa, competente e eficaz, com preços justos. Estão aí os exemplos da aquisição de oxigênio pela Saúde e da comida para os preços, reduzidos a ponto de instigar investigações complementares sobre os preços anteriormente praticados.Observei que o Senhor Conselheiro é considerado rigoroso defensor da estatização de outro serviço essencial, que exige alta especialização e experiência para sua execução, já que envolve o risco de permitir, por aí, a proliferação de infecções hospitalares, já tão lamentavelmente descuidadas na saúde pública em nosso País, como tem sido noticiado com triste frequência. Trata-se, da lavagem de roupas das unidades hospitalares.É um setor no qual a terceirização é adotada por toda a rede hospitalar privada de Porto Velho e é inclusive preconizada pela Anvisa nacional, que defende mesmo a contratação extra-hospitalar, pelo grande foco de infecções que a atividade representa. O fato é que uma licitação baseada em edital cuidadosamente elaborado e preços máximos estabelecidos por parâmetros existentes nas mais importantes unidades da Federação pode representar um custo-benefício amplamente favorável ao estado, desde que assegurada a capacitação técnica, a experiência e a idoneidade da empresa vencedora do certame.Se, ao contrário, o estado ficar com a responsabilidade pela execução do serviço, estará correndo o risco de realizar pesados investimentos para a obtenção de resultados duvidosos. Não basta oferecer treinamento aos operadores, que seriam, no caso, servidores da Sesau. Em que pese a dedicação da maioria deles, sempre haveria o risco de acrescentar a um perfeitamente possível foco de infeções hospitalares, um foco de resistência a comando de um sindicato poderoso, atuante e reivindicativo.Sem contar as greves, outras peculiaridades como favorecimentos, desvios de materiais caríssimos, quebra de máquinas por inexperiência ou simples má-fé, como já aconteceu em outras áreas, além de uma infinidade de outros problemas lamentavelmente comuns ao serviço público. Tudo isso torna imperiosa a necessidade de uma criteriosa avaliação da iniciativa. Sem contar que a fiscalização das atividades de uma empresa privada é muito mais eficaz, com resultados bem mais efetivos e práticos. Desde que efetuada adequadamente e não seja necessário fiscalizar os fiscais, como tem acontecido até rotineiramente nesse país.PEC quer alterar composição do TRELi ontem, no Jus Brasil a notícia produzida pela assessoria de imprensa do TJ/RO e considerei importante sua reprodução. Diz a matéria que em sessão do pleno administrativo do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, os desembargadores aprovaram, por votação unânime, a Moção de Oposição à Proposta de Emenda à Constituição 031/2013 que tenta alterar a composição dos Tribunais Regionais Eleitorais. De acordo com o presidente do TJRO, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, a decisão do colegiado é condizente com a realidade da jurisdição eleitoral e vai de encontro à necessidade da sociedade de acesso aos serviços da Justiça, por isso a negativa expressa à proposta que visa a retirada da prerrogativa dos magistrados estaduais e muda a composição da Corte Eleitoral.Na Moção, os desembargadores ressaltaram a excelência com que vem sendo pautado o trabalho da Justiça Eleitoral, com reconhecimento unânime pela comunidade nacional e internacional. A alteração pretendida pela PEC, decidiu o Pleno do TJRO, não oferece nenhuma melhoria aos serviços eleitorais já prestados pela atual composição dos Tribunais Regionais. Pelo contrário, consignaram os desembargadores de Rondônia, a PEC 031 restringe em uma única vertente da Justiça o trabalho na jurisdição eleitoral, desconsidera o pacto federativo e a noção de Magistratura Nacional.A proposta da PEC 0312/2013 submete a magistratura de 1º grau da Justiça eleitoral ao poder correcional de um magistrado federal de 1º grau, ainda que temporariamente ocupando assento nos Tribunais Regionais Eleitorais. A Moção foi proposta pelo vice-presidente do TJRO, desembargador Raduan Miguel Filho, que a levou ao plenário na sessão desta segunda-feira, 9/9. Em aparte à fala de Miguel Filho, vários magistrados se manifestaram e reconheceram a importância do tema, entre eles o desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia, que afirmou ser a Moção de Oposição à PEC um retrato da defesa da competência da Justiça Estadual, numa tentativa de amesquinhar a história da Justiça Eleitoral do Brasil. Já o desembargador Sansão Saldanha, que também é o Corregedor do TRE de Rondônia, ressaltou que o funcionamento atual da Justiça Eleitoral é adequado e apropriado, sendo a alteração um custo a mais para o país.O presidente Roosevelt Queiroz anuiu por inteiro as manifestações a respeito e lembrou que "em tempos idos o labor na Justiça Eleitoral era apenas um munus, praticamente remuneração, mas sempre com muito empenho de todos da Justiça Estadual, que, aliás, é a única presente em todos os rincões do país. Isso, sem falar que a Justiça Estadual é que cumula jurisdição/competência das Justiças Federal e Trabalhista, recaindo sobre seus ombros a responsabilidade em torno de 80% das demandas de todas as justiças. Frise que durante todo o tempo o encargo tem sido da Justiça Estadual e que a Justiça Eleitoral é a Justiça que tem sido a mais eficiente e célere e modelo para outros países. Por tudo isso é muito mais é que a estrutura organizacional dos Tribunais Regionais deve permanecer", salientou o presidente.Foi deliberado ainda na sessão do Pleno do TJRO, que a Moção de Oposição será remetida aos membros da Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, aos senadores, Associação dos Magistrados do Brasileiros, aos Colégios de Presidentes dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Eleitorais e ao Colégio de Corregedores da Justiça Eleitoral, aos Presidentes de Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Eleitorais.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 10/09/2013Operação Apocalipse:
GARÇOM INOCENTADOA julgar pelas primeiras informações relativas à denúncia formulada pelo Promotor de Justiça Tiago Cadore, o ex-deputadoe candidato derrotado por Mauro Nazif no segundo turno das eleições para a Prefeitura de Porto Velho, Lindomar Garçom não foi nem indiciado pela Operação Apocalipse. Não há qualquer ligação de seu nome com a quadrilha de estelionatários e narcotraficantes arrolados num cuidadoso trabalho que já terá mandato nada menos que cinquenta nomes para a Justiça.Não tenho procuração para defender Garçom. Aliás, já lhe apliquei algumas boas e certamente doídas alfinetadas. Mas é preciso restabelecer a verdade e, na medida de minhas limitadas possibilidades, corrigir o erro. Até em defesa da profissão que exerço.É claro que o blogueiro pode estar enganado, mas qualquer dúvida poderá ser dirimida na entrevista coletiva anunciada pelo promotor para a tarde de hoje. Mas me permito manifestar meu ceticismo a respeito, pois não acredito que algum colega se dará ao trabalho de perguntar.A verdade é que Lindomar Garçom foi condenado e publicamente linchado pela mídia, por conta do envolvimento e prisão dos vereadores Marcelo Reis e Eduardo Rodrigues, de seu partido, o PV, e agora liberados pela Justiça, com os narcotraficantes. Pior: o ex-deputado pode ter perdido a eleição para a Prefeitura justamente por isso.No debate da TV o candidato Mauro Nazif chegou a insinuar que sua candidatura estivesse sendo financiada pela quadrilha e seus correligionários se encarregaram de disseminar a comprometedora ligação. Com o desencadeamento das operações policiais Garçom foi acusado, julgado e condenado pela imprensa, que aboliu, em todas as referências a seu nome, até o previdente “supostamente”, para taxativamente sentencia-lo como “envolvido”.O caso está fadado a passar à história como mais um linchamento moral de um inocente, já que ninguém por aqui terá a decência de admitir a culpa pelas acusações infundadas e soltar uma manchete do tipo “Nós erramos, Garçom é inocente.” O mais provável e desavergonhadamente fácil é que seja novamente acusado. Poderão decidir que ele foi favorecido pela Polícia nas investigações a pedido do governador Confúcio Moura.E por mais que seja provada sua inocência, seu futuro político está irremediavelmente marcado pelo episódio junto à opinião pública. Não que isso possa obstacular uma provável candidatura a deputado federal bem sucedida em 2014. Bom de votos, ele mantém e cultiva permanentemente a confiança de seus eleitores, a maioria dos quais não está nem de longe interessada no que diz a mídia – este blogueiro incluído. Mas isso já aconteceu antes. O senador assassinado Olavo Pires é lembrado até hoje como traficante, sem que nunca tenha sido provada qualquer coisa contra ele.De qualquer forma é importante registrar, mesmo à revelia de sua autorização, uma conversa que tive com a insuspeita jornalista Marlene Matos, que acompanhou Garçom por toda a campanha. Ela disse que de fato o então candidato foi permanentemente assediado pelo grupo, mas embora precisasse de dinheiro – “às vezes faltava até gasolina” – ele jamais aceitou, justamente por temer a vinculação de seu nome com os narcotraficantes. Acabou, coitado, contaminado. Osmose partidária.Não sei se Lindomar Garçom, que tinha chances reais de conquistar a Prefeitura não fosse atingido em cheio pela boataria, teria sido um bom prefeito. Mais experiência administrativa que Mauro Nazif com certeza tinha. E sua proposta para resolver o problema dos viadutos era a mais adequada: devolver imediatamente ao DNIT ou entregar para o BEC. Coisa que lamentavelmente Nazif demorou uma eternidade para entender. Fazer o quê?Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/09/2013Censura ou defesa?
A liberdade não se concebe nem se exerce cabalmente desacompanhada da responsabilidade, disso as pessoas de bom senso não discordam. É lamentável que a licenciosidade, a lascívia, a volúpia, a luxúria e a libertinagem continuem sendo desavergonhadamente praticadas por setores da imprensa, empenhados na obtenção de favores financeiros de pessoas que esperam obter com isso dividendos eleitorais. Pessoas que, em não tendo méritos pessoais para assegurar sua permanência no poder se especializam em apontar e divulgar deméritos alheios, reais ou imaginários, na tentativa de deixar estabelecido junto ao público que o erro está nos outros. Tudo regado à farta distribuição de dinheiro público,A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não é absoluto, e não pode ser usado para justificar a violência, a difamação, a calúnia, a subversão ou a obscenidade contra a reputação alheia. Nesses casos, o recurso ao Judiciário por aqueles que se consideram ultrajados é absolutamente natural e democrático. Os abusos da imprensa, ademais, se revertem contra a própria, pois favorecem a criação de um ambiente favorável à implantação do chamado “controle social da mídia”. É bom lembrar que o projeto já foi tentado inúmeras vezes pelo PT e para cuja aprovação o ex-ministro Franklim Martins, louco a ponto de não desistir de ver implantada uma ditadura comunista por aqui, trabalha diuturnamente. Ele, aliás, continua sendo um dos principais conselheiros de Dilma Rousseff.Recebi inúmeros comentários favoráveis, mas outras tantas recriminações de leitores sobre um artigo postado na última semana. Cumpre esclarecer que não inventei coisa alguma. Tudo o que ali está é a mais pura verdade, sem tirar e com muito mais para por. Mas não há como negar a insatisfação por ter cedido às provocações e ter sido levado a descer ao nível rasteiro de sua origem para reagir. Sinto-me, por isso mesmo, no dever de me penitenciar junto a meus leitores pela indesculpável falha. Melhor seguir a citação enviada por meu amigo João Paulo das Virgens: “Viva sem dar muitas explicações: Seus amigos não precisam, seu inimigos não acreditam e os estúpidos não entendem”. É isso. Outro conselho do amigo é responder via judicial e não através do blog às ofensas. Prometo considerar.Caetano Black Blok VelosoComo cantor e compositor ele é insuperável. Tenho e adoro todos os seus trabalhos. Mas ele deveria ficar apenas nisso. Quando sai de sua área é falta na certa. Ele agora distribuiu uma foto defendendo os baderneiros mascarados que claramente pretendem acabar com as manifestações populares. Deveria ser proibido de abrir a boca a não ser para cantar. A mesma coisa acontece com Chico Buarque, cujas músicas ouço e me maravilho até hoje. De repente ele se achou genial também em outras áreas e publicou Fazenda Modelo, uma cópia escancarada e absolutamnente desavergonhada da Revolução dos Bichos, de George Orwell. Poderia tratar com mais respeito a admiração que lhe dedicamos.A propósito, o brilhante Reinaldo Azevedo escreveu: “Os protestos servem para testar qualquer democracia — assim o direito a reunião pacífica é essencial e desempenha um papel fundamental na facilitação do uso da liberdade de expressão. Uma sociedade civil democrática permite o debate vigoroso entre os que estão em profundo desacordo”.Mas atacou: “Eu quero saber se Caetano Veloso saiu à rua para quebrar banco, para invadir parada militar, para botar fogo em lixeira, para acabar com o capitalismo… Se o fez, ele continuará estupidamente errado, mas, ao menos, não se lhe poderá ser atribuída a coragem verbal de propor um levante e a covardia física de fugir dele. Essas duas coisas, somadas, definem a ação política de um irresponsável, de um oportunista”.A Estadista do dentifrícioEla deve ter deixado o presidente dos Estados Unidos completamente desconcertado. Não pelas queixas relacionadas com a espionagem aqui praticada. Nada disso. A Dificuldade de Obama foi entender o que ela estaria querendo dizer ao afirmar que não é possível colocar de volta a pasta de dente dentro da pasta de dente, ou melhor, dentro do dentifrício, o que dá no mesmo. Com certeza imaginou que dentifrício é o nome da ambalagem da pasta de dente.A falha não foi nem mesmo corrigida por sua assessoria. Quem, afinal, teria coragem de amarrar o guiso no pescoço do gato? Por isso Dilma Rousseff insistiu no erro durante encontro com os jornalistas: “Ontem eu disse ao presidente Obama que era claro que ele sabia que depois que a pasta de dentes sai do dentifrício ela, dificilmente, volta pra dentro do dentifrício, então, que a gente tinha de levar isso em conta…”E foi além: “E ele me disse, me respondeu, que ele faria todo o esforço político para que essa pasta de dentes pelo menos não ficasse solta por aí e voltasse uma parte para dentro do dentifrício”. Os tradutores, pelo menos os de lá, parecem ter informado a Obama sobre aquela gafe ridícula e encontrado a resposta ou saída mais generosa.Clique aqui e comente
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