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Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/10/2013Eleições 2014:
Hermínio está certo?Quem presta atenção no que rola na política assegura que não. Mas é forçoso admitir ser esta talvez a única estratégia capaz de atrair algum eleitor insatisfeito, especialmente aqueles pegos com a botija já na goela, como o missivista presidente do PHS, Herbert Lins. Ele e outros partidos de escambo, revoltados por não conseguirem abrigo sob as asas do Executivo.Nunca me imagineicapaz de produzir tamanho disparate. Mas ao presidente da Assembleia não resta alternativa a não ser continuar insistindo com as mesmas acusações estapafúrdias contra o governador Confúcio Moura. É claro que isso não convence a ninguém, mas pode atrair alguns votos das viúvas de Cassol e Cahulla, por exemplo, além da indefectível claque remunerada, para conseguir a reeleição.A história de sair candidato ao governo, pode esquecer: não passa de mais um devaneio de sua excelência. Ainda que, contra todas as evidências, fosse capaz de convencer seu partido, o PSD, a lhe conceder a legenda, ele próprio não seria besta a ponto de apostar todas as fichas com as cartas de que dispõe, especialmente quando o adversário tem cacife para cobrir com muita folga a aposta.O certo é que esta a cada dia mais nítida a perspectiva de vitória de Confúcio Moura já no primeiro turno. Não é só pela proposta orçamentária de R$ 6,9 bilhões para 2014 ou pelo crescimento projetado de quase 7% para este ano, contra uma perspectiva otimista de 2,5% da União. Isso, apesar das reduções impostas pela União a todos os estados nos repasses do FPE. É por todo um conjunto de ações governamentais em cada um dos municípios.A exposição do governador no jantar a ele oferecido pela Fecomércio deixou maravilhados os empresários presentes. E não é para menos. Confúcio acenou com a possibilidade, por exemplo, de duplicar rapidamente o rebanho bovino de Rondônia, com o aproveitamento das áreas degradadas, a partir do fornecimento de calcário a custo baixo. Ele anunciou a inauguração da nova usina de Espigão do Oeste, que vai ampliar de 36 para 480 mil toneladas a produção.E informou que pelo menos três novas usinas serão construídas em diferentes pontos do estado. O que vai interferir inclusive na redução do custo de transporte. Isso significa que o produtor rural, além de incorporar ao patrimônio grandes áreas sem valor de mercado, ainda poderá lucrar com o plantio de grãos ou formação de novas pastagens para ampliação do rebanho. Junte-se a isso o incremento da regularização fundiária e quero ver quem, em meio a esse povo, vai deixar de votar em Confúcio no próximo ano. Estes foram apenas dois itens da longa exposição feita pelo governador, que apresentou o trabalho do executivo em todas as áreas e foi demoradamente aplaudido pelos empresários.Daí a pergunta: em sua luta pela sobrevivência, Hermínio não está certo em berrar?“Mais Médicos”: menos direitos
Ítalo Gomes
Assim que anunciou a vinda de 4.000 médicos cubanos para atuar nos grotões do Brasil, a presidente Dilma Rousseff sabia que ia comprar uma briga, que já vinha se acentuando, com uma das classes de profissionais mais tradicionais da sociedade. Se o problema não era a falta de médicos formados aqui no país, mas, sim, “apenas” uma infraestrutura deplorável nos hospitais e postos de saúde, foram abertas vagas, num verdadeiro despiste para os desavisados, para que os formados no Brasil se candidatassem a ir para os lugares mais remotos para “dar saúde” à população. Como poucos se candidataram, estaria aí a prova que o PT precisava de que faltavam, sim, médicos.Ao transformar a Medicina – e não a Saúde Pública, que fique claro, pois o médico não trabalha sozinho, precisa de outros profissionais, como enfermeiros, e de estrutura para realizar exames e diagnosticar doenças – na prioridade nacional, em que a contratação de tais profissionais tomou um caráter urgente e emergencial, sem causa aparente, o governo simplesmente deixou de lado os direitos trabalhistas de quem se envolvesse no Programa.Envolto na crescente popularidade que o Programa prometia ter junto às classes menos abastadas, anunciou novamente a vinda de milhares de médicos cubanos (pois já havia desistido uma primeira vez, ou melhor, recuado estrategicamente) num convênio esdrúxulo com o governo de Cuba e a Organização Pan-Americana de Saúde – que, vale ressaltar, já havia sido acordado no início do corrente ano. Os termos do acordo são de que o Brasil irá repassar o valor referente ao salário de R$ 10.000 por médico para o governo de Cuba, através da OPAS e os Castros se responsabilizarão a pagar seus médicos de acordo com o que sua solidariedade momentânea se dispuser.Para o jurista Ives Gandra Martins: “o tratamento diferencial fere drasticamente o princípio da isonomia constitucional (artigo 5.º, caput e inciso I) e a legislação trabalhista, pois médicos exercendo a mesma função não poderão ter salários diversos. O inciso XXX do artigo 7º da Constituição também proíbe a distinção de remuneração no exercício de função.”O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por sua vez, declarou que os médicos cubanos seguirão a legislação do país deles. Porém, a jurisprudência é pacífica quanto à lei brasileira ser aplicável a profissionais estrangeiros trabalhando em solo nacional. Segundo a Súmula 207 do Tribunal Superior do Trabalho: “A relação jurídica trabalhista é regida pelas leis vigentes no país da prestação de serviços e não por aquelas do local da contratação”.E aí reside o grande entrave jurídico da questão: tais médicos serão regidos pela CLT ou pelo Estatuto do Servidor Público Federal? Justiça do Trabalho ou Justiça Federal? Há quem diga que, por ter ocorrido uma terceirização irregular – não comprovada -, eles seriam celetistas, ou seja, teriam todos os direitos trabalhistas de um empregado de empresa privada (ou de uma empresa pública ou sociedade de economia mista), porém, em analogia aos próprios médicos brasileiros, eles são servidores públicos contratados do Ministério da Saúde, órgão federal. Como então seriam CLTistas?Esta é uma pergunta que só será respondida de fato com os primeiros julgamentos das reclamações que ocorrerem no desenrolar do Programa do governo. A princípio, tais profissionais se enquadram na categoria de Estatutários com Contrato Nulo, por não terem sido aprovados em concurso público, tendo somente alguns direitos abarcados pela Justiça do Trabalho, como a diferença salarial em relação ao piso da categoria para os médicos cubanos, que irão receber proventos menores que os outros contratados.Inclusive, é como servidor federal que o governo trata os outros médicos do Programa em tela, pois se baseia no seu Estatuto para exigir a devolução da Ajuda de Custo no valor do triplo do salário, caso algum médico desista do Programa, prática que seria vedada caso fosse aplicasse a CLT.Difícil é algum destes cubanos procurar algum direito na Justiça brasileira, pois além de se subjugarem à ditadura castrista, ao fazerem isso, estariam sujeitos a uma extradição - punição já anunciada pelo governo petista, mesmo sendo totalmente irregular caso realizada, pois tal instituto pressupõe suspeita de infração criminal. E aí fica a dúvida: se o acesso constitucional à Justiça fica ameaçado por uma extradição irregular, não estariam tais cubanos aprisionados juridicamente, em condição análoga à escravidão? Vale a pena atentar contra a dignidade da pessoa humana, ainda que estrangeiro, para satisfazer uma necessidade – não comprovada – da população brasileira? Ou seria o Programa Mais Médicos apenas uma necessidade política e eleitoreira?Dr. Italo Gomes é Advogado em Bacabal-MA. Bacharel em Direito pela UNINOVAFAPI-PI e Pós-Graduando em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho pelo Instituto Verbo Jurídico-RS.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 29/10/2013PRAIAS DO MADEIRA
O fotógrafo Marcos Grützmacher registra a beleza natural condenada a desaparecer sob as águas
Concluída a tarefa primordial de levar nutrientes e vida às áreas alagadas pelas cheias do Rio Madeira, a natureza então se retraia, como a preparar um novo ciclo. As águas baixavam, deixando nas margens todo um cenário na beleza exuberante de luz, cores, brilhos e sombras, mistério e magia captados pela sensibilidade criativa do jornalista Marcos Grützmacher. Esta beleza natural somente vai existir nos trabalhos do artista, já que a elevação do leito do rio no lago de Santo Anônio não vai mais permitir o aparecimento das praias.Exuberância de cores e formasA ideia original seria uma exposição de fotografias com edição de um livro para disponibilizar ao público as fotos. Faltou patrocínio. De qualquer forma, é importante esclarecer que o dedo que aperta o disparador não aponta nem atribui culpas a quem quer que seja. O avanço inexorável do desenvolvimento impõe alguns sacrifícios para benefício de todos. Registro aqui uma pequena parcela da mágica exuberância de cores e formas exibidas pela natureza nas praias formadas com o refluxo das águas do rio Madeira em Rondônia, com a visão e experiência fotojornalística de um mestre.São imagens no mínimo instigantes, que levam os conhecedores a associá-las sem muito esforço às telas oníricas do pintor surrealista catalão Salvador Dali. São, afinal, imagens minimalistas, que dispensam legendas, explicações ou textos elucidativos. Elas são auto-esclarecedoras, auto-explicativas e auto-direcionadas para impactar a sensibilidade do observador.O projeto se justifica pela necessidade de preservar as imagens de belezas naturais condenadas, assim como a cachoeira de Teotônio, ao desaparecimento, em decorrência do progresso e das necessidades nacionais de energia limpa que será produzida pelas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau.As águas do Madeira terão elevação permanente em decorrência das barragens das hidrelétricas e, assim, a beleza mágica somente estará disponível pelas lentes do artista. O rio não mais poderá voltar ao leito natural e a natureza não mais irá emoldurar de beleza suas margens.Cumpre salientar que, há um século, o Madeira foi objeto da admiração e registro em dezenas de fotografias das mais de 1.500 produzidas pelo escritor modernista Mário de Andrade, autor de Macunaíma e um dos criadores do movimento modernista em 1922. O acervo está sob os cuidados doInstituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo.Os contrastes do rio com a areia, com as rochas, dos lagos de águas claras que se formam no meio das areias tendo a sua volta a vegetação e a iluminação natural foram amplamente exploradas pelo profissional nessas viagens. Cada foto permite uma introspecção e leitura diferente de quem as analisa. Veja mais fotos:Nome: Sandra Raquel Grützmacher Bublitz29-10-2013 15:10
Comentario: Parabéns Marcos, sensacional este seu trabalho. Realmente, são imagens de primeiro mundo. Para quem conhece o Rio Madeira, sabe do que ele é capaz de produzir em suas águas turbulentas.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/10/2013Maçonaria inglesa podecriar problemas para LulaTudo a temer - A Maçonaria inglesa pode criar problemas para Lula principalmente se ele continuar com a intenção de colocar Serginho Cabral de vice, no lugar do atual Michel Temer, na chapa de Dilma Rousseff. Michel Além de comandar a maioria do PDMB, sem cujo apoio as chances de Dilma conseguir a reeleição ficam mais distantes que o petróleo do pré-sal, Temer é mestre maçom diretamente ligado à Grande Loja Unida da Inglaterra. É, portanto, “irmão” de Colin Foster, marido da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster e dirigente máximo da maçonaria inglesa no Brasil, além de ser também alvo preferencial dos ataques do grupo de Lula-Dirceu. E, podem acreditar: o “cumpanhêro” tem tudo a temer com a Maçonaria.Para entender a situação: cansados de perdas com desvalorização de ações, investidores se sentem lesados e enganados pelas promessas feitas por Lula sobre investimentos imediatos no pré-sal que agora se tornam inviáveis por problemas de caixa da Petrobrás. Por isso, já preparam ações na corte de Nova York e no judiciário brasileiro contra dirigentes da Petrobrás e do governo brasileiro o acionista majoritário que interfere nas decisões estratégicas da petrolífera estatal de economia mista.Em um mercado repleto de bravatas e boatos, investidores de fora do Brasil lançaram no ar uma ameaça. Pretendem revelar, em tribunais lá de fora, que lobistas (se passando por membros do alto escalão do governo Lula-Dilma e por supostos assessores da direção da Petrobrás) tentaram auferir vantagens indevidas na formação de parcerias para explorar o pré-sal. Segundo empresários do setor de óleo & gás, também pequenos acionistas da Petrobrás, lhes foram oferecidas participações em empreendimentos, com uma condição considerada incomum e mafiosa: cinco por cento deve ter a participação do Senhor X.Os investidores internacionais não falam abertamente. Mas afirmam ter uma ideia bem concreta de quem seria o tal Senhor X em nome do qual lobistas condicionavam a participação nos futuros empreendimentos, para que tudo fosse viabilizado. Investidores confidenciam que o grupo do Senhor X também sugeria que a joint venture para o promissor negócio no pré-sal também deveria contar com a participação de uma petrolífera europeia que já é parceira da Petrobrás em vários campos de exploração fora do pré-sal. Sabe-se que pelo menos dois altos dirigentes do PT têm íntimas relações com tal empresa, na qual a família do Senhor X também teria uma participação acionária dispersa, inferior a 4%, para não chamar a atenção do mercado.Eles deixam claro que o Senhor X não é Eike Batista que também tem empresa petrolífera e que gosta de usar a letra X em seus negócios. O Senhor X é um personagem com influência direta no governo brasileiro, ditando regras na Petrobrás desde a gestão de José Sérgio Gabrielli. Por isso, os investidores preparam ações judiciais para que seja feita uma auditoria independente em todos os contratos da estatal principalmente naqueles ligados ao pré-sal. Além das suspeitas de superfaturamento, prejudicando o caixa da companhia e seus resultados, uma investigação sobre empresas parceiras pode revelar como funciona o grupo do Senhor X.Um investidor garante que se trata de um esquema de delinquência generalizada mexendo com um volume muito maior de dinheiro que o famoso escândalo do Mensalão que condenou a cúpula petista. Por isso, investidores sugerem que um dos alvos da auditoria internacional, feita a pedido da Justiça de Nova York, seja a PFICo (Petrobras International Finance Co) que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás.O presidente da PFICo é Almir Guilmerme Barbassa, que também é o diretor financeiro da Petrobras desde a gestão de Gabrielli apadrinhado de Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que é presidente do Conselho de Administração da Petrobrás sucedendo a Dilma Rousseff. Investidores querem saber como acontece a rolagem diária de dívidas da Petrobrás com bancos internacionais, para formar caixa trabalho que é feito por Barbassa.Em essência, investidores daqui e de fora querem que a Petrobrás comece, de fato, a funcionar de acordo com um sistema transparente e honesto de governança corporativa. Por isso, alguns investidores ainda apostam na capacidade da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Na visão deles, como empregada de carreira da Petrobrás e engenheira de alto gabarito, Graça não teria envolvimento com o time de Gabrielli, Mantega e, por extensão, Lula e sua sombra José Dirceu. Tanto Graça como Dilma, se tivessem condições políticas, entregariam a diretoria financeira da empresa a alguém da confiança de ambas.Graça também tem prestígio internacional porque seu marido, Colin Foster, é o dirigente máximo da Maçonaria inglesa no Brasil. O Irmão Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo Grand Master é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS). O prestigiado maçom Colin também é dono de uma empresa de componentes eletrônicos, a C Foster Serviços e Equipamentos, que atua na área de petróleo e gás.O grupo de Lula-Dirceu não tolera Graça e teme o poder de influência de Foster. Tanto que, em 2004, quando José Dirceu reinava na Casa Civil de Lula, recebeu uma denúncia contra Graça, na época gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras). Graça foi acusada de favorecer a empresa do marido Colin. Dirceu cobrou explicações oficiais a Dilma Rousseff, então ministra das Minas e Energia de Lula e grande amiga pessoal da acusada pelo Poderoso Zé. A Petrobrás informou que a comissão constituída para apurar a denúncia não encontrou provas de má-fé ou intuito de auferir vantagens financeiras, e não ficou caracterizada a existência de prática de crime ou improbidade administrativa cometida por Maria das Graças Foster.Caso se confirme a informação de que a revista Veja vai divulgar mais detalhes escabrosos sobre a compra de uma refinaria tecnologicamente ultrapassada pela Petrobrás, em Pasadena (Texas, EUA), a coisa deve ficar mais preta que petróleo para o time de Lula. E o óleo pode esquentar ainda mais se investidores irados conseguirem provar quem é o tal Senhor X e como funciona o esquema mafioso dele contra os interesses corporativos da Petrobrás.Fonte: Jorge Serrão – alertatotal.netClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/10/2013“Carta-bomba”
era um traqueO cidadão Herbert Lins pode comemorar. Ele publicou por anos uma coluna no jornal Estadão sem que eu lhe concedesse nem mesmo uma olhadela no título. Conseguiu agora fazer-me perder tempo com a leitura de sua carta-traque produzida sabe-se lá com qual interesse, a não ser merecer atenção, destaque e rojões da mídia adestrada, tão nanica quanto o PHS. Partido marreteiro, sempre usado exclusivamente para a negociação de cargos públicos. Faz muito bem o governador Confúcio Moura em não ligar a mínima para mais esta tentativa de ataque. Nem para as outras que certamente virão, na razão direta do reconhecimento público do sucesso de seu governo e da garantia da reeleição.O missivista conseguiu comprovar, com suas pessimamente traçadas linhas, que está a merecer tratamento clínico. Começou seu desarranjo intestinal com a envolvimentode absolutamente todos os parentes, amigos e eleitores do PHS no ridículo desse Black Bloc literário ao citá-los nominalmente como se catalogados estivessem, para depois exibir um texto sem pé nem cabeça. E, para incorporar alguma emoção, inseriu até uma cena de ação cinematográfica na qual os conspiradores se reúnem de cuecas em um barco para a entrega de um pacote de dinheiro. Talvez tenha imaginado alguma verossimilhança com base nos episódios de dinheiro guardado na cueca já registrados aqui e alhures. É claro que não espera com sua carta obter alguma atenção no Judiciário. Mas sua sandice irá, com toda a certeza, merecer discursos inflamados do presidente da Assembleia.O problema é que a carta desse adesista militante, que tanto se lamenta agora, depois da prisão, não representa um fato isolado na política rondoniense, fornecedora histórica de material para as páginas policiais. Apesar de que isso está longe de ser uma particularidade regional: é um problema nacional que tem raízes históricas. Laurentino Gomes, em “1889”, assinala, por exemplo, que o adesismo brasileiro existe descaradamente desde a proclamação da República, quando praticamente toda a corte bandeou-se para o lado dos militares. Até mesmo o preceptor dos filhos da princesa Isabel, o barão de Ramiz, mudou de lado imediatamente após o embarque do imperador deposto para Portugal.Fato curioso, pela semelhança com episódios registrados por estas bandas, foi a produção de uma lista dos “republicanos de primeira hora”, aos quais foram inclusive fornecidos atestados assinados por Benjamin Constant. A procura era imensa. Algo parecido aconteceu aqui, com a lista dos “amigos de primeira hora de Osvaldo Piana”, elaborada logo após sua eleição por oportunistas do quilate de Herbert Lins, ávidos por assegurar alguma reserva de mercado na distribuição de cargos no novo governo. Isso, sem contar os inúmeros carros que passaram a circular adesivados. Depois das eleições. Claro que tamanha amizade volatizou-se mais tarde, tão logo Raupp se elegeu governador.Que ninguém se assuste, portanto, pois muitas cartas ainda haverão de sair desse baralho. Mas isso tem lá suas vantagens. Como registrei ontem no Facebook, Cadeia também é cultura. Basta observar a quantidade de cartas abertas que ali são inspiradas. Sem contar os presos que agora decidem voltar a estudar. Quem disse que não existe um trabalho de reeducação para os apenados?Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 24/10/2013Usinas devemR$ 3 bi a ROTécnicos do Indam informaram ontem que os problemas decorrentes do desequilíbrio hidrossedimentológico provocados pelas barragens das usinas de Santo Antônio e Jirau não têm a menor possibilidade de algum tipo de controle. O desequilíbrio é ocasionado pela decantação de sedimentos (cascalho e areia) nas barragens, o que amplia a capacidade de remoção de novos sedimentos à jusante ou depois de transpostas as comportas.Como sai mais limpa leve, a água tem muito maior capacidade corrosiva e arrastar consigo novos sedimentos. E isso não vai parar. Ao contrário, quando forem fechadas as comportas de Jirau, será maior ainda a decantação e maiores estragos serão causados, tanto antes quanto depois das barragens. O desaparecimento dos peixes denunciado pela Colônia de Pescadores tem a ver exatamente com isso.Mas, ao contrário do que deixam escapar para o público, as usinas estão sim muito preocupadas com a situação. Elas represaram as informações temerosas da voracidade de algumas lideranças políticas, especialmente num momento pré-eleitoral. E não estão erradas, já que, no geral, a gritaria objetiva vantagens pessoais. E o público que se dane. Os técnicos lembram, contudo, que existem meios para a realização de um trabalho compensatório, que deverá ser executado às claras, com acompanhamento e fiscalização de entidades insuspeitas, como o Ministério Público e o CREA.Recursos para isso existem. Ainda não foram investidos mais que alguns centavos dos 5% do valor do investimento, calculado em torno de R$ 60 bilhões nas duas usinas, em compensação ambiental, determinados pela legislação. As usinas sabem disso. Basta empregar esses recursos para reduzir os efeitos dos estragos.Os técnicos lembram que não há como desconhecer os bilhões já investidos, que literalmente transformaram a economia do estado, especialmente na capital. Os dois consórcios já aplicaram R$ 3 bilhões em cinco anos para mitigar o impacto de vizinhança com obras sociais. Isso elas podem facilmente comprovar com farta documentação. Nada a ver com as obras de implantação.Da mesma forma, já geraram ICMS médio anual de R$ 600 milhões em compras aqui realizadas nos últimos cinco anos. Já recolheram também média anual em cinco anos de R$ 160 milhões em Impostos municipais. Foram quse R$ 7 bilhões. Tudo isso diretamente, fora dos investimentos nas obras, sem contar as arrecadações indiretas e os pagamentos realizados a dezenas de milhares de trabalhadores, pelo menos parte dos quais ficaram na economia local. Só não podem comprovar os investimentos de R$ 3 bilhões em compensação ambiental que sabem que uma hora serão obrigadas a fazes. Porque não usá-los no enfrentamento de um problema que afeta comunidade, usinas e tira o sono dos dirigentes?As belíssimas praias do Madeira, fotografadas por Marcos Grutzmacher, já foram levadasOdebrecht diz que sistemapromove migração de peixesA jornalista Angelita Gonçalves, responsável pela Assessoria de Imprensa da Usina de Santo Antônio, informa ao blogueiro sobre a existência de um sistema implantado pela Santo Antônio Energia, empresa responsável pela construção e operação da usina hidrelétrica Santo Antônio, que garante a migração de peixes rio acima, de forma que ultrapassem a barragem da usina e sigam normalmente o seu curso na época da piracema.A atenciosa assessora não sabe ou não foi ainda informada que o sistema deixou de funcionar em decorrência do acúmulo de barro e lama, os tais sedimentos, sobre os motores encarregados do abastecimento dos canais ou escadas, como chamam os pescadores, deixando-os inoperantes. Com isso, os peixes desapareceram. Até uma draga já teria sido usada, sem sucesso, ara desobstruir os motores.Localizado na Ilha do Presídio, próxima à margem direita do rio, o Sistema de Transposição de Peixes (STP) possibilita a migração necessária para a desova de diversas espécies e a manutenção da atividade pesqueira na região, mesmo com a usina em operação. A estrutura, em funcionamento desde dezembro de 2011, após o enchimento do reservatório, tem cerca de 900 metros de extensão e dez metros de largura em seu canal principal.A estrutura do STP – explica didaticamente a assessora, consiste num corredor que reproduz as características naturais das cachoeiras do rio Madeira e a vazão proporcional similar ao rio – tudo isto para proporcionar a identificação do peixe com seu habitat natural. “Uma das principais preocupações durante a construção e operação da hidrelétrica Santo Antônio é a manutenção da abundância dos peixes no rio Madeira, tendo em vista a importância econômica e cultural da atividade pesqueira para toda a região. Assim, a empresa optou por um avançado e eficiente sistema e investiu em pesquisa e estudos que ampliassem a sua confiabilidade.”, garante o gerente de Sustentabilidade da Santo Antônio Energia, Ricardo Márcio Martins Alves.Só que, lamentavelmente, não está funcionando.
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