Hoje : Sabado 21 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 14/10/2013

     

    A casa vai cair para
    Lula: vão chover denúncias

    Ligação eleitoral PT/PCC foi mpeada e começa a ser desbaratada em São Paulo. Todo o mundo vê que a casa não se sustenta de pé

    Previsão sombria de um lobbista gordinho do mercado político e financeiro, com base em conversas recentes mantidas nos esgotos tupiniquins. Ano que vem, virão à tona documentos que vão complicar a vida de Luiz Inácio Lula da Silva. A advertência é do jornalista Jorge Serrão, do site Alerta Total. Ele diz que Lula terá explicações inevitáveis a dar sobre o Rosegate (o escândalo, até agora abafado ao máximo possível, sobre negócios feitos por sua afilhada e amiga Rosemary Nóvoa Noronha). O castelo político de Lula é tão seguro, sólido e bem projetado quanto à obra da foto acima, do Grande Arquiteto Tião Pedrêru...

    Grandes parceiros de Lula, Sérgio Cabral Filho, José Sérgio Gabrieli, Gleisi Hoffmann & Cia ilimitada, devem ser alvo desta mesma avalanche de denúncias comprometedoras. A República de Bruzundanga vai para o espaço se forem divulgados detalhes intestinos dos escândalos ligados à Delta – de Fernando Cavendish. A coisa fede mais ainda com os problemas na Petrobras e Eletrobras. Fica mais escatológica se houver uma devassa no PAC (que deveria ser traduzido como Programa de Aceleração da Corrupção). Tem sujeira de quatro estrelas...

    Os vários escândalos a estourar atingem diretamente Dilma Rousseff (gestora envolvida em todos os negócios e que, pela propaganda petralha, já está reeleita Presidenta um ano antes da eleição). Se a casa dos amigos do Presidentro cair, Dilma dificilmente ficará de fora. O poder real globalitário não se importa em trocá-la por um Eduardo Campos qualquer, por exemplo.

     A conjuntura política tende a ser ainda mais tenebrosa. Como de costume, o Alerta Total falou sozinho ontem, na análise de mais uma notícia policial. O jogo sujo petralha, invisível porque opera no submundo das campanhas eleitorais, sofreu um duro golpe da Justiça e do Ministério Público, em São Paulo.

     Todo mundo soube que foi mapeada e começou a ser desbaratada a poderosa máquina que mobiliza ocultamente facções criminosas para finalidades eleitoreiras. A máfia opera para fazer ameaças e eliminar adversários, promover ações táticas de terror urbano, sempre na véspera do ano eleitoral, ou para administrar uma escandalosa lavanderia de dinheiro público desviado por mil e uma formas criativas de “mensalões”.

    Só falta o MP investigar, mais detalhadamente, quem são os políticos, no Brasil inteiro, financiados pelos esquemas parceiros do PCC... O negócio é tão amplo que pega gente fina dos mais variados partidos e ideologias. Acuado, o PT vai botar sua tropa para vomitar o Tucanoduto de Minas Gerais. Como parece que Marcos Valério serviu a gregos e baianos, aos deuses e aos diabos, a sujeira vai parecer interminável, poupando ninguém... É brinquedo, não...

    Enquanto a casa do “Boi” não cai, com as vacas indo para o brejo, vamos falar de algo edificante. Na sua visita ao Brasil, o Papa Francisco deu três valiosos conselhos às pessoas que trabalham pelo bem comum:

     1- Conservar a esperança apesar das dificuldades encontradas.

     2 - Deixar-se surpreender por Deus, pois ele sempre reserva o melhor aos fiéis.

    3 - Viver na alegria.

    Pego gancho no sábio conselho do Hermano Francisco porque tem muita gente boa reclamando que está deprimida com a ação do Governo do Crime Organizado. Muitos têm a impressão de que seria “impossível” derrotá-lo, neutralizá-lo ou superá-lo. Esta sensação de impotência diante do banditismo reinante no Brasil pode gerar uma perigosa omissão cidadã – capaz de ampliar o caminho já trilhado pelos bandidos da politicagem rumo ao autoritarismo.

    Precisamos cultivar, cada vez mais, amor, fé e esperança de que as pessoas de bem, unidas às outras a partir de sua consciente vontade e liberdade individual, serão capazes de colocar nosso Brasil em um rumo desejável de ordem, progresso e paz social. Claro que, para isto se viabilizar, teremos de reinventar e redescobrir o Brasil, através de um projeto a ser pensado e executado por segmentos esclarecidos da sociedade.

    É urgente que consigamos a união de uma Elite Moral capaz de transformar o Brasil, democraticamente, na Nação próspera e divina, com vocação para liderar um novo modelo para a humanidade, a partir da sabedoria culturalmente acumulada por um povo euroafroameríndio – um verdadeiro e virtuoso vira-latas que parece ainda não ter descoberto a grande força que tem.

    Vamos mudar, e depressa! Porque o Brasil se parece, cada vez mais, com uma grande favela moral, igualzinha ao prédio feito pelo criativo Tião. Para desabar, custa nada... 

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 11/10/2013

    Blogueiro acerta previsão:
    PONTE DE ABUNÃ
    NÃO VAI SAIR
     
    A abertura das propostas de preços do processo licitatório para a construção da ponte sobre o rio Madeira na BR-364, distrito de Abunã – Porto Velho confirmou o pior dos cenários imaginados esta semana pelo blogueiro. A licitação foi vencida pela empresa paranaense Arteleste, de São José dos Pinhais, que se propõe a executar a obra por R$ 131 milhões, custo praticamente 35% menor do que a ponte da BR-319, que passa de R$ 200 milhões.
     
    A empresa exibe em seu site como joia da coroa de sua realização a ponte sobre o rio Itacuru, na BR-401, ligando a cidade de Bonfim/Roraima a Lethen, na Guiana. Uma bela obra, mas o rio Itacuru parece um igarapé quando comparado ao Madeira. A Arteleste não diz, mas está no Google que ela tem no currículo o envolvimento com a Operação Via Ápia, do MPF e Polícia Federal, que resultou na prisão em flagrante do superintendente substituto do DNIT/RN, Gledson Golbery de Araújo Maia, quando recebia uma propina de R$ 58,95 mil entregue pelo filho do proprietário da Arteleste, engenheiro Túlio Gabriel de Carvalho Beltrão Filho. Curioso é que ambos carregam sobrenomes de ex-ministros dos governos militares, Golbery e Beltrão.
     
    Nada a ver, contudo, com o problema em questão, que é o custo da obra estabelecido, como dissemos aqui, pelo general Fraxe, comandante do DNIT – Sede, e por seu diretor executivo, Tarcísio Gomes Freitas, convidado de honra do recente seminário eleitoral da Fecomércio. Tudo isso “para mostrar serviço à presidente Dilma e comprovar a veracidade de sua opinião, que classifica todo empreiteiro como ladrão” – desabafou com o blogueiro um empresário do setor.
     
    Mas a situação se complica, pois o consórcio Alerpa/Ensa, que está concluindo as obras da ponte da BR-319, no bairro da Balsa, também apresentou proposta no valor de R$ 215 milhões. O comparativo entre as duas obras permite concluir que o preço tem razoabilidade assegurada, especialmente porque os projetos se equivalem em dimensões e praticamente todas as características. Com um agravante: não existem pedras no leito do rio em Abunã.
     
    Com tudo isso e todas as planilhas de custos e medições à mão, o consórcio já se prepara para entrar com mandado de segurança e conseguir o embargo de todo o processo. Está claro que a Arteleste “mergulhou” no preço, contrariando a Lei 8.666. Lamento dizer, então, que a ponte de Abunã subiu no telhado, para gáudio dos donos das balsas, que haverão de ficar "ad eternum" usando e abusando de nossa falta de alternativa.
     
     

    Hermínio tenta requentar 
    denúncias  na revista “Veja”
     
    O Excelentíssimo Senhor presidente da Assembleia não aprende. Mas também não desiste. Ele acaba de mandar um jornalista de sua assessoria viajar para recife e São Paulo, conforme publicação no Diário Oficial Eletrônico do Legislativo, para realização de um “trabalho” do interesse daquela Casa de Leis, também conhecida como de Mãe Joana. A denúncia partiu da própria Assembleia, onde ninguém mais suporta a cantilena de Hermínio Coelho, a não ser por dever de ofício, claro.
     
    A importantíssima missão da qual Elton Bordine Bittencourt foi encarregado seria manter contato com os jornalistas de Veja para, no mais elevado interesse institucional, pautar matéria sobre as denúncias requentadas de HC contra o governo do estado, valendo-se outra vez das mesmas cópias de cheques já desmoralizadas por excesso de exposição. Não vingou. Os editores da revista conhecem o assunto e, se antes não lhe deram a menor atenção, por absoluta inconsistência da tentativa de envolvimento do nome do governador, agora é que não dariam mesmo.
     
    Ainda que, na improvável hipótese da publicação cair na conversa fiada de HC, algo fosse publicado a respeito, de nada adiantaria. Os leitores de Veja em Rondônia conhecem sobejamente o assunto, tantas vezes repisado que já não merece o mínimo crédito. Quem ficaria então com a credibilidade arranhada por aqui seria a própria Veja. Quem não lê a revista de nada ficaria sabendo, apesar de HC com toda a certeza tentar repercutir o assunto até às eleições.
     
    A vaidade compensatória da própria debilidade em atributos físicos e morais impede HC de admitir os próprios desvios: errados são os outros. Ele é o único do batalhão a marchar com o passo certo. E vai continuar assim, para gargalhada geral.
     
    O porto no Fantástico
     
    Está confirmada pela Globo a exibição em novembro, pelo Fantástico, da série de reportagens do jornalista Marcos Losekann sobre a situação dos portos fluviais brasileiros, o do rio Madeira incluído, já que nossa hidrovia é uma das mais importantes do país.
     
    O material, encomendado pela Confederação Nacional dos Transportes – CNT, caiu como uma luva para atender aos interesses da Fenavega, cujo presidente,Raimundo Holanda Cavalcante Filho, não consegue perdoar o governador Confúcio Moura por não lhe ter dado a menor pelota quando exigiu indicar um nome para a diretoria do Porto.
     
    Losekann, ídolo de nossa imprensa nanica e rasteira, já andou há tempos por aqui, de onde saiu com não muito boa fama: foi chamado até de moçoila. Um pecado! O problema é que o Fantástico não vale o investimento milionário da CNT. Absolutamente ultrapassado, está mais parecido com programa eleitoral gratuito: todo o mundo fala e ninguém ouve.

      

    Nome: muA73Wl5
    19-05-2016 20:05

    Comentario: Smart thikning - a clever way of looking at it.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 10/10/2013

    Indam adverte: Jirau vai produzir
    danos ambientais muito maiores
    Os impactos resultantes da elevação da lâmina d’água da barragem de Jirau, como compensação pelo aumento de 80 centímetros já autorizado em Santo Antônio vão produzir danos ambientais muito superiores que aqueles até agora estimados pelo consórcio liderado pela GDF Suez. Apesar de estar sendo adquirido o remanescente dos lotes dos proprietários rurais anteriormente comprados, isso não será suficiente para evitar danos irreversíveis que se estenderão por vários quilômetros.
    A informação é do corpo técnico do Indam, que embora não disponha de dados efetivos sobre as projeções a respeito da área inundada, adverte que não se pode considerar os impactos ambientais apenas até aonde a vista alcança, já que a elevação do lençol freático em uma região plana como a nossa vai seguramente atingir e apodrecer as raízes de toda a vegetação tanto da floresta como das culturas perenes de uma área imensa. Além de tornar praticamente inabitável a área por falta de condições de escoamento das águas pluviais e servidas e do comprometimento de fossas e poços artesianos.
    Ainda mais preocupante é o fato do Ibama, sem meios de avaliar a extensão do problema, fingir-se de morto, deixando a tarefa para o Ministério Público, que também não dispõe de recursos para a contratação de técnicos especializados. Os técnicos do Indam lembram que a situação já inferniza a vida dos moradores de Jacy Paraná e que situação semelhante aconteceu com o lago de Samuel, cujo lençol freático fez boiarem até os caixões do cemitério de Itapuã do Oeste.
    O que é o Indam?
    O Instituto de Desenvolvimento da Amazônia - Indam é uma entidade sem fins lucrativos, criada a partir da união de técnicos destacados nas mais diversas áreas profissionais para contribuir com um trabalho de alto nível com vistas a fomentar o desenvolvimento regional associado à necessária preservação ambiental. A base da iniciativa foi a consciência de que a consolidação da Amazônia, especialmente do estado de Rondônia, passa pelo necessário engajamento de todos e não pode ser delegada exclusivamente à iniciativa governamental.
    A ideia central é aglutinar iniciativas esparsas que normalmente se perdem do emaranhado de boas intenções aleatórias e atitudes isoladas, posto que apenas a unificação e o direcionamento dos esforços poderão resultar na obtenção e consolidação produtiva dos objetivos. Observa-se que propostas meritórias, mas necessariamente complementares, são inócuas pela falta de segmentação ou orientação sistematizada.
    A realidade indica que, na prática, em especial nas questões relacionadas ao meio ambiente, as ações desenvolvidas nas diferentes esferas governamentais prestam-se mais à execução orçamentária dos diferentes programas e exploração midiática dos esforços que propriamente a resultados práticos que, quando e se aplicados ao público-alvo, acabam por mais confundir que orientar.
    A proposta do Indam é aliar avanços técnico-científicos aos conhecimentos tradicionais de forma a servir como elemento de ligação para assegurar a continuidade dos trabalhos desenvolvidos pelos diversos setores e perenizá-los como orientação e benefícios às diversas comunidades de forma indissociável da conservação ambiental.
    - Estamos convencidos de que, para ser conservado, o meio ambiente tem obrigatoriamente que prestar serviços à economia. O combate à degradação da verdadeira riqueza amazônica que, ao contrário do que se imagina, está sobre e não sob o solo, é fundamental. Mas a atividade florestal múltipla, por exemplo, deve ser assistida para produzir os bens de consumo indispensáveis à melhoria da qualidade de vida da população. As unidades de conservação prestam serviços ambientais, mas devem igual e imperativamente, prestar serviços à economia – afirmam seus dirigentes.
    É preciso compatibilizar o uso sustentável de nosso patrimônio natural e cultural com o fortalecimento da agricultura, da pecuária e da mineração. É esse o desafio ao qual o Indam se propõe, para obter, pela educação e pela incorporação de tecnologias. É necessário produzir mais riquezas nas áreas já antropizadas para tornar desnecessária a incorporação de novas derrubadas. É preciso orientar a exploração mineral para maior rendimento da extração, dentro de parâmetros que estabeleçam preventivamente a recuperação das áreas exploradas. É preciso orientar a população para a exploração das áreas degradadas com a incorporação de alternativas de culturas capazes de recuperá-las e produzir riquezas ao mesmo tempo.
    Mas é preciso também fiscalizar e prevenir os efeitos de investimentos com forte componente de degradação para orientar à população sobre o convívio com a nova realidade, especialmente aquela decorrente da introdução de grandes obras. Mas é fundamental não apenas a indicação de alternativas, mas também a antecipação de problemas, de forma a minimizar seus impactos.

      

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/10/2013

    Qual é a sua,
    Fecomércio?
     
    Adverti ontem que Rondônia não pode crescer mais que a estatura de seus dirigentes. Pois bem. Um colunista claramente patrocinado transmitiu a reclamação da Fecomércio contra o governador Confúcio Moura, que não teria nem mesmo enviado representante ao Seminário realizado na última semana sobre Logística de Transportes. Mentira! O diretor do Porto, José Ribamar Oliveira, estava lá e avisou que, além de pertencer a um setor diretamente ligado ao evento e ser, portanto, a pessoa mais credenciada  discorrer sobre o tema central, ainda representava o chefe do Executivo. Ele foi inclusive citado como representante de Confúcio no discurso do senador Valdir Raupp.
     
    O presidente da Fecomércio, Raniery Coelho bem sabia disso, mas parece ter sucumbido à necessidade – lamentavelmente comum por aqui – de ser reconhecido e festejado como merecedor de todos os louvores e honrarias. Afinal, ele se prepara para tentar nova reeleição em 2014 e precisa vencer as eleições sindicais com aliados este ano, para assegurar a vitaliciedade no cargo. O governador, que não tem nada a ver com o setor de transportes, tem, no entanto, potencial eleitoral para influir na disputa. E sua presença daria a Raniery a oportunidade de exibi-lo aos eventuais concorrentes como uma declaração de apoio. Apenas por isso já se pode aferir a estatura da figura.
     
    Mas não me contenho. Tem mais. O seminário contou com a presença do diretor executivo do DNIT, Tarcísio Gomes Freitas, que representou o diretor-geral, General Jorge Fraxe. Importante figura, mas de triste memória para Rondônia. Foi dele a ideia de reduzir o custo da ponte sobre o rio Madeira no distrito de Abunã, projetada praticamente o mesmo tamanho e características da ponte do bairro da Balsa.
     
    Talvez com a diferença de exigir custos mais elevados, posto que as fundações não encontrarão, por lá, o mesmo pedral existente aqui no leito do rio. Mas o diretor tentou impor um preço máximo pelo menos 30% inferior àquele pago na BR-319. Resultado: nenhuma empresa se candidatou, o que pode ter sido até melhor, já que algum aventureiro sem qualquer experiência poderia mergulhar no preço e nunca realizar a obra. As coisas, felizmente, estão mudando e algumas correções já estão sendo adotadas. Vai sair a nova licitação da ponte com orçamento adequado. Resta torcer para que a mesma empresa que realiza a obra na BR-319 seja vencedora e leve para o novo projeto em Abunã toda a experiência aqui adquirida.
     
    Vou além: Miguel de Souza, secretário de Gestão do Ministério dos Transportes, que tem o controle sobre os setores Rodoviário, Ferroviário e Hidroviário, não foi convidado, embora tivesse manifestado desejo de comparecer, já que é um técnico altamente qualificado e profundo conhecedor de nossas necessidades no setor. Na hierarquia nacional dos transportes, enfim, ele é mais importante não apenas que Tarcísio Gomes de Feitas, mas que todo o DNIT.
     
    Acontece que Miguel de Souza não desfruta exatamente da predileção do presidente da Fecomércio. Afinal foi ele quem comprou a briga contra a ideia estapafúrdia de Raniery Coelho, que patrocinou campanha para mudar a ponte da Balsa para a região de Porto Chuelo, mesmo com o projeto aprovado, dinheiro liberado e licitação já em curso. Ele sabia da impossibilidade da proposta, que implicaria jogar no lixo tudo o que já estava feito, mudar o curso da BR-319, com reflexos ambientais elevadíssimos e dar à ponte o mesmo destino daquela do distrito de Abunã. Tudo isso para felicidade dos donos das balsas, que até hoje estão seguramente na origem de todos os problemas enfrentados pela obra.
     
    Pobre Rondônia!
     
    COMENTÁRIOS
    Kruger Darwich Zacarias
     
    Leio sempre sua coluna e muitas vezes achei tendenciosa em alguns aspectos políticos. Em relação a esta matéria quero parabenizá-lo pelas colocações, que refletem, acredito eu, o pensamento de muitos que aqui vivem. O que os homens públicos precisam na realidade e a meu ver é amar o que fazem, amar sua cidade, seu estado, seus cidadãos e isso não ocorre por aqui. Quando alguns comparam nossa vizinha cidade de Rio Branco com Porto Velho tem razão, isso porque lá em Rio Branco os administradores amam sua cidade e querem deixar um legado para as gerações futuras, cada um que vem faz um pouco, mesmo que para isso possam se utilizar da filosofia "malufiana" do roubo mas faço".
    Discordo da crítica feita aos Cutubas e Pelecurtas, pois isso faz parte da nossa História, inclusive foi amplamente divulgado um excelente trabalho feito pelo meu dileto amigo Zola Xavier, filho do saudoso enfermeiro Sr. Dionísio, conhecido como Dió, quando resgatou a famigerada "Caçambada do Cutubas" que com certeza você deve conhecer. Portanto não podemos esquecer esse período, pois senão estaríamos negando nossa História e se fosse assim deveríamos esquecer a EFMM que todo mundo fala até hoje, mas infelizmente está jogada as traças.
     
    Carlos Henrique Angelo
     
    Não discuto, caro Kruger, nem me esqueço de reverenciar a importância histórica de “Cutubas e Pelecurtas”. Penitencio-me desde agora se passei esta ideia ao utilizar a imagem. Pretendia mostrar a dicotomia que insiste em estigmatizar nossa sociedade dividindo-a entre “nós e eles”, um raciocínio tão retrógrado quanto oportunista de quem ainda não atingiu maturidade suficiente para a convivência com a pluralidade democrática.
     
    Alcebíades Flávio da Silva
    O Miguel é um homem de fibra, quisera os políticos de Rondônia tivesse esse perfil de sonhar com os pés no chão, e, quando surge a oportunidade, realizar! Parabéns Miguel pelo cargo que ocupa, parabéns ao Ribamar por estar neste momento em ponto estratégico para realização dos sonhos de Miguel, na incrementação do transporte multimodal em Rondônia. Parabéns, sucesso! "AGORA O TREM ANDA SÔ"
     
    O blogueiro errou: Um leitor chemou a atenção para um equívoco aqui cometido no texto publicado ontem. Escrevi FPM - Fundo de Participação dos Municípios - quando me referi ao FPE - Fundo de Participação dos Estados, esse sim retido pelo governo federal para pagamento das parcelas da dívida inexistente do Beron. 
     
    Deu no Alerta Total
     
    O sofisticado esquema mensaleiro, que faz aqueles crimes mal julgados no Supremo Tribunal Federal parecerem mero roubo da galinha estatal, prepara mais uma jogada bilionária. Os recursos desviados dos cofres públicos, nas mais variadas formas legalizáveis, vão inundar o mercado, lavando ou esquentando dinheiro, na hora em que o BNDES Participações começar a venda de parte de seus R$ 87,9 bilhões em ativos acionários de grandes empresas.

    Os megaesquemas de corrupção fazem a festa, esquentando ou lavando o dinheiro desviado dos cofres públicos ou ganho em comissões milionárias de negociatas com prestadores de serviço, fornecedores de produtos ou empreiteiros que fazem negócios com governos, nas esferas Federal, Estadual e municipal. O esquema só seria descoberto se a Receita Federal, respaldada em ordem judicial, fizesse uma operação pente fino na evolução patrimonial nos parentes e pessoas próximas a quem trabalha na máquina pública tupiniquim. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 08/10/2013

    De Cutubas e Pelecurtas
    Rondônia não pode crescer mais que a estatura de seus dirigentes políticos
     
    Há 10 anos, em outubro de 2003, publiquei uma excelente, mais pela qualidade do entrevistado que propriamente do autor, matéria com meu amigo Emanuel Fulton Madeira Lito Casara. Saiu naquela que foi mais uma tentativa frustrada de produzir aqui um jornal de qualidade, o “Como vai Rondônia”. A entrevista teve grande repercussão, especialmente porque Veja publicou em suas páginas amarelas, quase um mês depois, a entrevista de um professor pernambucano que dizia exatamente a mesma coisa: “A floresta deve prestar serviços à economia para ser preservada”.  Repercutiu até na Câmara Federal, em cujos anais o então deputado Confúcio Moura fez questão de registrá-la.
     
    Absolutamente atual, como se poderá comprovar em pequenos trechos que reproduzo amanhã, a entrevista de Lito Casara registrava uma advertência da extremamente significativa: “Esta sociedade que reclama dos políticos deveria reclamar de si própria. Nós sempre teremos os políticos do tamanho que quisermos, do tamanho que nós formos. Se nós formos grandiosos em atitudes, nós vamos ter os políticos igualmente grandiosos em atitudes, porque nós vamos cobrar deles”. Não é preciso ser mais didático. Mas insisto: se Rondônia precisa pegar no tranco, todos têm que empurrar do mesmo lado.
     
    Simples assim. Pena que hoje, dez anos depois, ainda é mantida por aqui o que eu chamo de maldição dos Cutubas e Pelecurtas. Nossos dirigentes – e não falo apenas da classe política – precisam romper esse estigma do passado. É preciso deixar no passado essa mentalidade amesquinhadora e abrir corações e mentes para o alvorecer de uma nova e promissora realidade que se anuncia. Mas que nunca virá a menos que estejamos preparados para acordar. É preciso um esforço conjunto para fazer com que as coisas aconteçam.  
     
    A oportunidade, como dizem os políticos, é um cavalo arreado que passa apenas uma vez. Pois ele já apareceu inúmeras vezes por aqui e Rondônia seguiu à pé, graças ao raciocínio  tosco de quem não consegue ver um palmo à frente do nariz. Ou do umbigo, se preferirem. É a maldita lógica burra do “nem eu nem ele”, que sempre resulta em “nem ninguém”. Eis que agora o animal novamente se anuncia. É preciso estar preparado para cavalga-lo. Antes, contudo, será preciso que nossos dirigentes alcancem a maioridade mental e deixem de lado atitudes que acabarão espantando o transporte. É preciso acabar com atitudes nanicas cujos resultados nos tem mantido, há pelo menos uma década, conforme testemunha a entrevista de Lito Casara, na condição de quarto dos fundos da nação. Poderíamos ocupar rapidamente a condição de coração geopolítico da América do Sul. Mas optamos por permanecer terra de ninguém, ou área de garimpo.
     
    Os será que alguém pode, com honestidade, dizer que os consórcios construtores das hidrelétricas estariam fazendo outra coisa por aqui? Estão garimpando a energia do rio e já produzem danos ambientais infinitamente maiores que de Bom Futuro. Não ligam a mínima para o que vai acontecer depois. Mudou o leito do rio? Inundou? Desbarrancou as margens? Ô dó. Interessa é que a riqueza possa cair diretamente nos cofres de São Paulo, que ficará com toda a receita do ICMS. Para Rondônia sobrarão os minguados royalties e o que de banana eles puderem comprar, o leitor pode imaginar para quê. E nossas autoridades fazem contra isso exatamente nada. Qualquer manifestação contrária já tem resposta pronta: “Quer dinheiro”. E a devastação continua. Se a Sedam finalmente decidir agir e cassar a licença ambiental “dasusina”, o mais provável é que, ao invés de receber aplausos por sua atitude, seja acusada de levantar fundos para a campanha de Nancy Rodrigues e Confúcio Moura.
     
    Mas o estado precisa exatamente disso: atitude.Para fazer as coisas andarem na direção favorável aos nossos interesses. O Governo Federal continua com a tática de compensar uma promessa não cumprida com uma nova promessa, como que rolando indefinidamente sua dívida para com o estado. Enquanto isso, suga religiosamente R$ 15 milhões mensais de nosso FPM por conta da dívida do Beron. Rondônia é o único estado que tem pago compulsoriamente as parcelas. E o Banco Central já admitiu, em documento que deixou escapar, que o banco possuía à época dinheiro retido nos depósitos compulsórios ao Bacen suficiente para honrar sua dívida. E mais: quando o Banco do Brasil pagou pelos correntistas que arrecadou com a história de abrir agências – tarefa exclusivamente sua, como banco social - e incorporar servidores? Quanto faturou com o crédito consignado – risco zero – para dezenas de milhares de servidores? Quanto pagou ao estado por esta mina de ouro?
     
    E a transposição, que poderia representar uma economia de no mínimo R$ 30 milhões para o Estado? O Governo Federal burlou a lei aprovada no Congresso, cassou os direitos dos servidores contratados até 1991 e está aplicando um solene cano do demais. Daqui a pouco dona Dilma volta aqui em campanha. Será capaz de esquecer o que já disse e prometer de novo a transposição. Enquanto isso, seu governo protela ao máximo o cumprimento da decisão do Supremo que transfere para os quadros da União, por decisão judicial, 1.200 policiais militares. A Advocacia Geral da União tem usado e abusado de recursos protelatórios. Só falta entrar com embargos infringentes. É mais que passada a hora de se rebelar contra tudo isso. O Estado tem sido obrigado a fazer economia de guerra por conta de uma crise que não existiria se a União pagasse o que nos deve. Mas é preciso cobrar. E antes das eleições. Porque, depois, babau.
     
    Alonguei demais o texto e, com o devido perdão do leitor, permito-me continuar o assunto amanhã.
     
     
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