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Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/08/2013GASOLINA VAI SUBIR.
E DONA DILMA CAIRÉ irreversível. O aumento de no mínimo 20% nos preços dos combustíveis vai sair obrigatoriamente nos próximos dias. Não dá mais para segurar politicamente uma falsa estabilidade que está levando Petrobrás à falência. Dilma Rousseff está numa sinuca de bico: se libera o aumento, a inflação sobe junto e sua popularidade cai. Se continua segurando, quem cai é a Petrobrás e Dona Dilma despenca. Cabe a pergunta: para onde vai a governabilidade em um País no qual a decisão sobre um inevitável aumento no preço dos combustíveis depende, diretamente, do crescimento da popularidade da presidAnta?Esta, aliás, é a mesma curiosidade dos grandes investidores internacionais, que aplicam seus recursos em ações da Petrobrás e vêm amargando prejuízos com a intervenção indevida que o PT promove na governança corporativa de uma de suas principais empresas controladas pela União. A verdade é queImpactos do Câmbio e inflação são fatores secundários para a data do anúncio do reajuste dos combustíveis – decisão tomada e irreversível. Assim como as possibilidades de reeleição da presidente.Enquanto isso, o PT continua em campanha para a renovação dos diretórios, como se nada estivesse ocorrido. Imagina resolvido o caso de Roberto Roubinho, sua turma, punidos com um puxão de orelhas mesmo assim não muito dolorido. E não estão nem aí para o mensalão e mais um tiro no pé que foi a estratégia de salvar Natan Donadon para abrir caminho para os “cumpanhêro”. E continua batendo o bombo e alardeando “Resistência e Ética”, com olhos vendados e ouvidos tapados para a realidade.Sobre o assunto, registro o comentário insuspeito da jornalista Mara Paraguassu, assessora do deputado Padre Ton na Câmara Federal: “Não sei o que dizer Carlos. O que me ocorre é que esse filme já vi antes. Um discurso que me parece desgastada, que propõe as mesmas coisas, e que ficará patinando aqui no Congresso, como os 10% do PIB para a educação. Na minha modesta opinião, o PT deveria abrir mão da reeleição de Dilma e trabalhar para apoiar alguém do PSB. Seja Eduardo Campos ou outro nome desse partido, que sempre foi aliado. Mas jamais fará isso. Sou contra essa coisa de longo tempo no poder".Carlos Magno justifica ausênciaRecebi, da Assessoria do deputado Carlos Magno, mensagem que justifica sua ausência na sessão realizada que derrubou o pedido de cassação do deputado federal Natan Donadon (ex- PMDB-RO). Ele está se recuperando de um procedimento cirúrgico realizado dia 19 de agosto e está de licença médica até o dia 02 de setembro. Dado o recado.A propósito: o deputado, cujo trabalho sempre mereceu o respeito do blogueiro, não considerou relevante informar se votaria ou não pela cassação de Natan Donadon. Direito dele. Mas fica a curiosidade, que evidentemente não será sanada, depois da histórica palhaçada da votação.Não vai aqui qualquer tentativa de aplicar uma saia justa ao nobre parlamentar, até porque ele é aliado de primeira hora do senador Ivo Cassol, seguramente um dos próximos da fila. Mas fica a sugestão: que tal ocupar a Tribuna a propósito de seu retorno àquela casa para, em respeito à população que o elegeu, condenar o episódio e declarar apoio à proposta de declarar extinto o mandato de qualquer parlamentar condenado à prisão com sentença transitada em julgado?Uma aberração com pai e mãeO jornalista Augusto Nunes, um dos mais respeitados articulistas do país, analisa com bastante propriedade a aberração produzida pela Câmara, com a instituição do deputado presidiário. E aponta com irretocável clareza os responsáveis. Eu já havia dito aqui que deveria ser construído mais um anexo na Câmara para abrigar os presidiários ali produzidos. Sugeri até o nome “Presídio dos Papudos”. Não imaginava, porém, que a ironia fosse assim tão premonitória. Nossos ilustres parlamentares conseguem surpreender até aos mais pessimistas. Agora alguns partidos querem reverter a situação no STF. Mas o articulista esclarece ter sido exatamente lá que surgiu. Veja o texto:"A votação que impediu a cassação do mandato de Natan Donadon, preso desde junho no presídio da Papuda, transformou a Câmara na mãe do primeiro deputado presidiário da história. O pai é o Supremo Tribunal Federal. Os padrinhos são Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Roberto Barroso e Teori Zavascki. As madrinhas são Rosa Weber e Carmen Lúcia. Eles garantiram a duvidosa honraria na sessão em que, depois da condenação do senador Ivo Cassol a uma temporada na cadeia, ficou decidido por 6 togas contra 4 que só o Congresso pode deliberar sobre cassação de mandatos.Em dezembro, durante o julgamento do mensalão, o Supremo havia resolvido por 5 a 4 que o confisco da vaga no Senado ou na Câmara deve ocorrer automaticamente em dois casos: quando a condenação superior a um ano envolver improbidade administrativa ou quando a pena for superior a quatro anos. “Nessas duas hipóteses, a perda de mandato é uma consequência direta e imediata causada pela condenação criminal transitada em julgado”, ensinou o decano da Corte, Celso de Mello, que acompanhou os votos de Joaquim Barbosa, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Luiz Fux.Na sessão que aprovou o retrocesso, Fux declarou-se impedido. Sobraram quatro. Os derrotados em dezembro viraram seis graças à adesão de Theori Zavascki, que substituiu Cezar Peluso, e Roberto Barroso, que assumiu o lugar de Ayres Britto. ”Não posso produzir a decisão que gostaria, porque a Constituição não permite”, recitou Barroso, pendurado no parágrafo 2º do artigo 55 da Constituição, que estabelece a perda do cargo “por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa”.Se tivesse optado pelo caminho da sensatez, o caçula do Supremo compreenderia que acabara de chancelar o que Gilmar Mendes batizou de “fórmula-jabuticaba”, por existir apenas no Brasil. “Não é possível um sujeito detentor do mandato cumprindo pena de cinco ou dez anos”, espantou-se Mendes. “Vossa Excelência sabe que consequência dará condenar a cinco anos e deixar a decisão final para o Congresso”, advertiu Joaquim Barbosa. “Esta Corte tem de decretar a perda do mandato, sob pena de nossa decisão daqui a pouco ser colocada em xeque”. Deu no que deu.“Agora temos essa situação de alguém com direitos políticos suspensos, mas deputado com mandato”, ironizou nesta quinta-feira o ministro Marco Aurélio. “A Papuda está homenageada. Vai causar inveja muito grande aos demais reeducandos”. Não foi por falta de aviso. Em fevereiro de 2009, ao ser eleito corregedor da Casa dos Horrores, o deputado mineiro Edmar Moreira sucumbiu a um surto de sinceridade e contou numa frase como as coisas funcionam por lá: “No Legislativo, temos o vício insanável da amizade”. Como toda mãe, a Câmara protege também filhotes delinquentes. Por que haveria de negar socorro a Donadon?O primeiro deputado presidiário foi parido pela Câmara. Mas a aberração só viu a luz graças à ajuda militante do pai, dos padrinhos e das madrinhas.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 29/08/2013Políticos apostam
na amnésia seletivaFica a cada dia mais difícil a vida para aqueles que se propõem, como este blogueiro, a escrever sobre política e oferecer aos leitores alguma perspectiva de raciocínio lógico sobre o que acontece no meio e sobre aquilo que a razão parece indicar. Explico: como alguém, à luz da razão e daquilo que estabelece a legislação poderia imaginar, por exemplo, que o deputado Natan Donadom teria seu mandato mantido pelos seus pares, mesmo condenado à prisão em sentença definitiva e cumprindo pena no presídio da Papuda? Como esperar, diante disso, que Ivo Cassol possa perder o mandato? Ou que possa dar em algo que não seja uma pizza monumental o julgamento pela Assembleia dos deputados apanhados pela Operação Apocalipse? Ou dos vereadores presos?São evidentes os sinais de que tudo vai continuar assim mesmo. Nada indica que mesmo a perspectiva das eleições de 2014 tenha o poder de induzir os políticos a adotarem uma postura mais condizente com aquilo que deles espera a sociedade. Nem mesmo as manifestações de rua, que de início chegou a assustá-los, parecem agora surtir qualquer efeito. Pobre Brasil! Todos os indicativos apontam na direção da mais absoluta desfaçatez, na certeza de que até às eleições tudo será esquecido, ainda que essa perda de memória generalizada tenha que ser induzida por algum peixe, no caso a garoupa da cédula de R$ 100, colocada na mão de cada eleitor.Exemplo de confiança nessa tal memória seletiva, que faz o eleitor lembrar-se apenas e exclusivamente daquilo que interessa, está na campanha desencadeada no ambiente interno do PT, para a “renovação” do comando partidário. Por aqui as redações já estão sendo bombardeadas por releases da chapa “Resistência e Ética”, que defende a reeleição do presidente nacional, Rui Falcão (aquele mesmo), e a eleição de Edson Silveira para a presidência do Diretório Estadual. Uma das mensagens do que promete ser uma série, explica que o nome da chapa “é uma opção por princípios”.Diz o texto que “o PT precisa repensar suas ações a partir de seus procedimentos coletivos internos. Somos um Partido com princípios socialistas, democrático, de massa e formador social pela prática e não pelo discurso vazio e demagógico. Não podemos e não devemos ser um Partido Trampolim, cujo objetivo principal seja o de garantir mandatos para A ou B ou C. Os mandatos são fruto de trabalho coletivo e esforço social. São vitais para o Partido. Ainda assim, há que se ter em mente: ninguém se elege sozinho no PT. Os mandatos petistas necessitam fazer a diferença pelo discurso forte e pela ação diferenciada positiva”.E continua: “O PT precisa e vai disputar mais espaços no movimento social e nos redutos políticos regionais para, primordialmente, defender agendas e valores dos trabalhadores e trabalhadoras. Tudo isso tendo como foco: - o Projeto Nacional de reeleger Dilma Presidenta; o fortalecimento da organização social; a inserção participativa e atuante da Juventude nos espaços de construção e decisão política; a ampliação de direitos de mulheres, homens, negros, índios, GLBT; a implantação de políticas de geração de trabalho, emprego e renda; a melhoria da educação como fundamento básico para a superação da desigualdade; a presença de uma saúde de qualidade cada vez maior para quem mais precisa; a ampliação dos programas de moradia digna; - as políticas de distribuição de renda pela valorização do trabalho e da produção em detrimento do capital especulativo, entre outros”.E não deixa por menos quando diz que a chapaResistência e Ética “vai trabalhar com a verdade, mesmo que isso signifique dor em nossa própria carne. A militância tem o direito de saber e de julgar cada ação de suas lideranças de forma integrada e participativa. Não obstante, nosso foco principal sempre será o futuro, a esperança e a crença inabalável em nossa capacidade de construir. A sociedade espera isso do PT”. Então tá!Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/08/2013ESCRAVOS DE JALECO:
Não se pode responsabilizá-los
pelas trapalhadas do GovernoEm toda essa discussão que envolve principalmente a chamada esquerda festiva de um lado e a histeria corporativista do outro, ninguém prestou atenção aos seres humanos que estão chegando ao Brasil. São reféns, afinal, dos governos cubano e brasileiro. São produto de exportação made in Cuba. São exemplos oferecidos ao mundo, em nome da sobrevivência do que resta de regime comunista, daquilo que de pior o capitalismo já produziu: a escravidão humana. É nessa “coisa” que as esquerdas bolivarianas querem transformar o Brasil.Não estou questionando a competência do “produto” adquirido pelo Brasil no mercado cubano com a criminosa conivência da Organização Pan Americana de Saúde – OPAS (deveria chama-se “Eitas” por tão surpreendente desfaçatez). Indigna-me a forma como se procedeu mais esta vergonhosa negociata petista. E as agressões por eles sofridas não ajudam em nada a melhorar a imagem internacional rastejante do Brasil no episódio. Eles merecem, no mínimo, tratamento educado e solidariedade humana. Não se pode transferir para os escravos o ódio aos senhores de engenho.Interessante é que no centro de toda essa questão envolvendo diplomas e sua revalidação, está o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que ficou em uma imensa saia justa ao declarar, no Programa do Jô que é Especialista em Infectologia. O título não constava nos registros das entidades responsáveis e ele foi convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético. O ministro apresentou diploma da USP, com informações que levam a crer que teria sido "fabricado" agora.
Datado de 2001, o documento afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004. Ademais, em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.
E mais: o diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001. E ainda: ele jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente. Talvez venha daí a pouca importância que ele dá ao assunto.APESAR DE VOCÊ, DILMA,
O BRASIL PRODUZ HERÓISPubliquei isso no Facebook e faço questão de repetir. Soltem fogos. Aplaudam. Regozijemo-nos todos. Ainda há esperança para nós brasileiros que nos imaginávamos irremediavelmente condenados a andar de cabeça baixa. Pelas sucessivas humilhações impostas até por um narcotraficante de merda de um país de merda como esse Evo Morales. Felizmente o Brasil não produz apenas jogadores de futebol e mulheres maravilhosas.Também temos heróis por aqui, que fazem ressurgir nossa esperança tão combalida. Falo do embaixador brasileiro em La Paz, Eduardo Sabóia, que deu fuga ao senador boliviano Roger Pinto Molina, mesmo colocando sua carreira e a própria vida em risco. De quebra ainda deu de presente ao Brasil inteiro o afastamento desse Antônio idiota. Parabéns Sabóia. O povo brasileiro saberá reconhecer a imortalidade de seu heroísmo.O CARA DA COCA SE IRRITAO chanceler da Bolívia, David Choquehuanca, aquele que queria expulsar a Coca-Cola da Bolívia, talvez por medo da concorrência, exigiu explicações formais do Brasil pela fuga do senador Roger Pinto de La Paz a bordo de um carro oficial brasileiro e considerou o episódio um mau precedente já que "amparados na imunidade diplomática se poderia levar droga, traficar armas ou pessoas."Ele se confundiu. Quem dera se fosse apenas com imunidade diplomática que cocaína e armas cruzassem a fronteira em direção ao Brasil vindas da Bolívia. Da mesma forma, que bom seria se os carros roubados aqui só atravessassem para seu país com imunidade diplomática. O chanceler já tem um nome engraçado e um passado marcado por situações risíveis. Não precisa se esforçar tanto para tornar ainda mais ridícula sua biografia.CÉUS DE RONDÔNIAMeu amigo e leitor Inácio Azevedo comentou dia desses a ideia de retirar os penduricalhos absolutamente inconvenientes de nosso maravilhoso hino Céus de Rondônia. Disse ele: “Amigo Carlos Henrique. Como você, não sou rondoniense (sou paraibano), mas desconheço se existe em outro estado do Brasil um hino tão bonito como o do Estado de Rondônia”- “Ele é tão bonito – continuou - que o escutamos em várias versões além da original. Até em ritmo de pagode foi gravado em DVD. Gostaria de vê-lo gravado em sua forma original, quem sabe, como sua sugestão, por alguma orquestra, e distribuído nas escolas, nas bibliotecas, nos órgãos públicos... Na empresa em que trabalho, até pouco tempo tínhamos alguns exemplares de um DVD que gravamos do hino de Rondônia com imagens de nosso estado que eu fazia questão de dar aos nossos visitantes juntamente com um livro do escritor e fotógrafo Luiz que traz lindas fotos de nossa capital no início do século passado”. Feito o registro, Caro Inácio. Espero que o assunto prospere.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 27/08/2013AMORIM PROTESTA
CONTRA AÇÃO DA PFO ex-deputado Ernandes Amorim está indignado com o tratamento dado ao noticiário veiculado com estardalhaço contra ele pela mídia, a propósito de denúncias formuladas pela Polícia e Ministério Público federais e aceitas pela 3ª Vara da Justiça Federal. Ele foi apontado pela “Operação Abate” como chefe de uma organização criminosa da qual participavam servidores da Secretaria Federal de Agricultura no favorecimento ilícito de empresas frigoríficas, laticínios e curtumes. Amorim reclama que sua resposta não obteve o mesmo destaque que as acusações na mídia. Nem poderia, caro Amorim. Afinal, release só tem um lado. É como um chicote, que apenas favorece a quem está com o cabo na mão. E quem recebe nos costados a parte mais fina só fica com a dor.
Tais acusações, segundo o ex-parlamentar, que se prepara para assumir, como primeiro suplente, uma vaga na Assembleia Legislativa com a eventual dança das cadeiras que poderá ocorrer caso tudo não acabe mais uma vez em pizza, não passam de uma bem articulada retaliação contra denúncias que fez na Câmara Federal. Ele argumenta que denunciou na Câmara Federal a mesma quadrilha que agora é acusado de chefiar, só que bem mais robusta. “Envolvia gente do BNDES, do frigorífico JBS-Friboi, Ministério da Agricultura e ainda com a cobertura de algumas autoridades do governo federal”.
Vale lembrar que o JBS-Friboi é controlado pela J&F Participações S/A (o “F” seria de Fábio Luis Lula da Silva, aquele que foi chamado pelo papai de “Ronaldinho” da economia, quando foi literalmente agraciado com a compra de parte de sua empresa de videogames de fundo de quintal pela Oi por R$ 5 milhões). É a mesma empresa que anunciou a compra, também com grana do BNDES da Delta Construções. Na verdade, se formos “seguir o dinheiro”, como fazem os policiais nos filmes (e claro que também na vida real), dá um tratado sobre a vagabundagem patrocinada pelo dinheiro público. Só um exemplo: a JBS-Friboi, uma empresa de Anápolis (GO), foi alçada à condição de maior processadora de proteína animal do mundo com R$ 7,5 bilhões do BNDES. E Lula já cobrou a conta ao obrigar um dos sócios, José Batista Júnior, a deixar o PSB de Eduardo Campos para apoiar a reeleição de Dilma.Mas Amorim argumenta que exigiu, quando deputado, a instalação de uma comissão de sindicância ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Ele mandou uma comissão a Rondônia, mas os resultados apurados foram desconsiderados, segundo Amorim. “Foi criada uma comissão paralela, inclusive com a participação de um veterinário que atua dentro da unidade frigorífica do grupo JBS, em cujo relatório a Polícia Federal se baseou, para me incriminar sem nem mesmo ouvir os integrantes da comissão oficialmente constituída pelo Ministério”.O ex-deputado diz que vai apresentar à Justiça toda a documentação relativa ao caso. “Eu mesmo consegui criar uma comissão de cinco deputados federais, com acompanhamento de um procurador federal para investigar essa máfia, que atua no governo, no BNDES e no mercado financeiro. Vou exigir que seja juntado o relatório apresentado à época pela comissão de alto nível, que foi deliberadamente deixado de lado pela Polícia Federal. Nem mesmo os integrantes da insuspeita subcomissão da Câmara, formada pelos deputados Valdir Colatto, Moacir Micheletto e Moreira Mendes, chegaram a ser ouvidos. Da mesma forma, o trabalho que realizaram aqui nunca foi acatado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Isso tudo será esclarecido na Justiça. Aí o público poderá saber quem são os verdadeiros bandidos”.RECEPÇÃO AOS CUBANOS“Brasil, Cuba, América Central, a luta socialista é internacional!”. Esta foi apenas uma das muitas palavras de ordem adredemente (para recuperar um termo característico e preferencial do politiquês nordestino, ou do juridiquês dos tribunais) ensaiadas pela reduzida claque que tumultuou o aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza do domingo à tarde, na chegada de 70 médicos cubanos. O vídeo está no You Tube.De um lado, cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, do PCdoB e do PSB os esperavam com faixas de saudação. Do outro, manifestantes do Sindicato dos Médicos cobravam do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo programa mais médicos façam o exame de revalidação de seu diploma.O que ninguém pareceu observar em meio à algaarra foi o semblante literalmente carregado dos visitantes. No máximo alguns sorrisos amarelos podiam ser percebidos vem sua fisionomia absolutamente tristonha. Todos com cara de vítimas, o que não é de se estranhar. Ninguém ali estava entusiasmado com a perspectiva da nova vida. Pareciam apenas conformados com seu destino infeliz.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 26/08/2013LEITORA COBRA
IMPARCIALIDADERecebi uma contundente cobrança da leitora Ana Carolina Marinho, que diz estar perdendo o interesse na leitura do blog e observa que isso talvez possa não fazer diferença para este blogueiro. Está equivocada Ana. Tenho absoluto respeito pela opinião do leitor, qualquer que seja ela. Publicaria inclusive as razões de Hermínio Coelho, caso ncontrasse alguma. E dentro dos limites estabelecidos pelo bom senso, procuro reproduzir a todas, como faço agora com a sua. Até porque jamais tive a pretensão de ser o único portador da verdade. Apenas formulo considerações sobre os fatos que me são apresentados. Em resumo: vou deixar de contestar o deputado quando ele deixar de tentar enganar o público com o falso noticiário que patrocina. Ele sabe que não vai conseguir convencer o Judiciário com sua conversa fiada. Mas isso não importa. O que pretende mesmo é se reeleger para continuar acobertado pela impunidade com o compadrio de seus pares.Posso até mesmo me retratar caso comprovadamente tenha me equivocado. O que nunca haverei de fazer será desconsiderar a opinião do leitor, permitindo-me apenas expor meus pontos de vista, caso julgue oportuno. Tenho, por exemplo, que me redimir de público – já o fiz em particular – com a amiga jornalista Mara Paraguassu, a quem classifiquei erradamente de “petista de carteirinha”. Foi uma brincadeira de péssimo gosto que a deixou incomodada, pelo que apresento minhas sinceras desculpas e esclareço que ela jamais foi filiada ao PT, da mesma forma que não é filiada a qualquer partido político. Vamos então, Ana Carolina, a seus comentários:“Carlos Henrique, como sua leitora, me sinto no direito de lhe perguntar: você teve acesso ao processo da operação apocalipse? Se teve acesso, por que você nunca cita os outros envolvidos: além de Hermínio, mais quatro deputados são citados. Três vereadores estão presos? Realmente gostaria de entender, porque sinceramente, estou perdendo o interesse em ler seu blog (talvez para você não faça diferença eu ler ou não), porque não estou vendo ou lendo um jornalista imparcial, você está parecendo alguns jornalistas que se vendem por alguns trocados”.“Comentando com um jornalista outro dia sobre essa situação ele me disse: no começo dessa legislatura, o Carlos Henrique era visto cruzando os corredores da Assembleia, diariamente. Como não conseguiu nada com o Deputado Hermínio, resolver atacá-lo, como muitos fazem, para receberem alguns tostões para ficarem "calados", para não criarem matérias mentirosas ou super exageradas. Gostaria de poder continuar lendo seu blog, porque a leitura dos sites está ficando difícil”.Pois bem, Ana. Vou tentar esclarecer da melhor forma possível suas dúvidas, até porque muitas outras pessoas podem pensar como você e o único patrimônio de um jornalista é a credibilidade, agora ameaçada pelo que você acaba de expor. Já citei inúmeras vezes todos os demais envolvidos na Operação Apocalipse. E se tenho demonstrado maior interesse pelo presidente da Assembleia é justamente porque ele jamais apresentou qualquer defesa além de dizer que está sendo vítima de perseguição política. Não é verdade. Todas as acusações que faz destinam-se exclusivamente a passar ao público uma imagem de bom moço, de vítima. Isso, a não ser por algumas bobagens já produzidas e devidamente contestadas aqui, os demais envolvidos não fazem.A pessoa que lhe disse que eu percorria diariamente os corredores da Assembleia mentiu para você. Da mesma forma, nunca ataquei Hermínio em busca de “trocados”. Ao contrário, já tentei ajuda-lo quando estava interinamente no cargo, como fiz a pedido de meu amigo Jorge Streit quando ele estava organizando o sindicato dos motoristas. Ocorre que, justamente em defesa de minha credibilidade, fui conferir o que ele denunciava com insana frequência.Descobri que ele, sim, fazia acusações levianas para chantagear suas vítimas, das quais exigia dinheiro até para pagar dívidas de jogo. Isso é do conhecimento público e ele mesmo já disse a vários interlocutores que seu único vício é o jogo. Do que me permito discordar. Posso, contudo, até mesmo publicar qualquer manifestação do deputado em sua própria defesa. É claro que serei obrigado a contestar aquilo que considerar falso. Terei que confrontar suas declarações com a realidade. Não farei jamais o que é comum em meio à mídia remunerada, que publica até sem ler os releases produzidos nas trincheiras do senhor presidente. Concordo com você quando demonstra certo enfado a respeito do assunto. Eu também me sinto assim. Mas não posso deixar passar qualquer nova informação.Golpe militarO leitor que viu a entrevista do cantor Lobão nas páginas amarelas de Veja desta semana deve ter notado uma coincidência logo no título. Ele diz que considerou as manifestações de rua um verdadeiro desfile de escola de samba. Isso eu já havia dito aqui: sem outra bandeira que não a disposição de ser contra “tudo isso que aí está”, as manifestações “facebooquianas”, desencadeadas pelos jovens e logo incorporadas por todas as faixas etárias, tiveram como princípio geral o fato de terem um fim em si mesmas. Deu para entender? Não? Esclareço: o público aderiu às manifestações atraído apenas pelas próprias. Uma grande farra, divertida e barulhenta. Um carnaval fora de época. Apenas depois de já terem decidido participar é que alguns se preocuparam em achar uma razão.Mas a maioria assumiu claramente: “é pela festa, lindo isso!”Eis porque considero extremamente perigoso o texto que recebi e com certeza já circula por todo o país pela internet. É uma espécie de convocação para uma grande manifestação programada para o dia 07 de setembro. Com uma diferença: ela embute a proposta de um golpe militar exatamente nesse dia. Claro que parece loucura, mas o golpe militar de 1964 começou com a insatisfação das forças armadas e mobilização popular patrocinada por Magalhães Pinto, Ademar de Barros, Carlos Lacerda e forte apoio financeiro do exterior. Pode ser tolice de algum insano. Mas também podem ser muitas outras coisas. O certo é que razões existem de sobra e vão desde a desvalorização do real, da volta da inflação e do fantasma do desemprego, tudo por conta de um governo comprovadamente incapaz. Mas o que efetivamente preocupa é a guerra declarada entre o grupo internacional chamado “Senhores o Mundo” e as esquerdas reunidas no “Fórum de São Paulo”.Diz o texto da convocação que “Já está passando da hora de virar a mesa! A paciência do povo já se esgotou. Vamos retomar o poder das mãos desses demoníaco e incompetentes PeTralhas, com o apoio constitucional das FFAA. Em 07 de setembro virar-se-á a mesa e o povo, mais uma vez nas ruas, terá o apoio constitucional das Forças Armadas para garantir que se coloque ordem no país desgovernado e seriamente corrompido há uma década. Um civil probo, ético, honesto e competente deverá assumir interinamente o comando da nação brasileira e em 60 dias providenciará eleições limpas e honestas para presidente e para o Congresso”. Eita!Servidora da ALE explica relotaçãoBom dia, Carlos. Sou servidora da Ale/RO desde 1986 - primeiras legislaturas, trabalhando nas áreas fins desta Casa. Apesar de ser uma profissional que sempre em buscou o aprimoramento através de especializações e MBA, nunca fui "contemplada" - reconhecida tecnicamente, neste ambiente de trabalho. Porém, nem por isso deixei de planejar e executar ações inerentes as minhas atividades, pois entendo que não precisava de autorização de chefes apáticos para desenvolver aquilo que me é de direito determinado em normas públicas do trabalho (regimento, regulamentos e estatuto).Sinto-me muito livre para expor meus entendimentos sobre as relações de trabalho no contexto sazonal, frágil e magnificência do legislativo. Onde ser probo e ter habilidade profissionais não são atributos para se ter reconhecimento. Em junho de 2012, incomodada por ser colocada na mesma situação de igualdade de 130 servidores a disposição da 1ª secretaria (que não trabalhavam e recebiam salários), apresentei projeto ao Primeiro Secretário Lebrão (até então não o conhecia e foi a primeira apresentação), para relocar todos os 130 servidores que não cumpriam com o dever de servidor público.Primando pela HUMANIZAÇÃO, respeito, confidencialidade e individualidade de cada servidor que estava ali, alguns até com mais de 20 anos sem trabalhar, outros morando fora do estado, e ainda os que estavam ali por vulnerabilidade biopsicossocial. Sistematicamente, após a aprovação do 1º Secretário e da Mesa Diretora, o plano foi executado seguindo criteriosamente o que foi planejado, desde agosto de 2012. Não houve distorções como o caso da senhora Hélia, outros três servidores estavam também aposentados, aguardando a publicação no DO do Estado (erro de comunicação do RH/Ale e do Iperon).Só não foi pior a situação porque sempre buscamos agir calcados na ética e demais atributos dignos no tratamento para com o ser humano. O que me deixa bastante surpresa, após relotar 110 servidores, sem trauma porque respeitamos o desejo da aptidão ao trabalho e área de preferência, é que tem três servidores que resistem em ser fazer jus ao salário que recebem, porque sempre foram apadrinhados ou tiveram cargo de direção, e por não acharem lícitos e valorosos trabalhar, contaminam os corredores e até que sabe os meios de comunicação.Buscam, me parece que sem sucesso, apoio de Gabinetes para continuarem a ser e ter o tratamento diferenciado dos demais servidores enquadrados e submetido a as normas legais. Enfatizo que: 1) Não recebo gratificação para o trabalho realizado; o projeto executado tem como público alvo somente os estatutários; e que o 1º Secretário tem nos dado integral apoio e se envolvido para execução do Projeto. Reitero, não sou servidora de gabinete, sou especialista em gestão.Sr. Carlos, peço que desculpe pela extensão do texto, mas penso que seria importante passar situação técnica sobre as relotações. Coloco-me a disposição, assim como o acesso ao Projeto ora desenvolvido. Por gentileza, não revele minha identidade. Sou sua seguidora - Blog do Chá, assídua pela criatividade, clareza e competência do que faz. AbraçosCara leitora. Depois de parabenizá-la por seu trabalho e dedicação, informo que posso sim publicar sua manifestação. Apenas não acredito que, mesmo sem citar o nome, sua identidade possa ser preservada, especialmente porque não tem muita gente assim na Assembleia. Se, mesmo assim, você acha conveniente publicar, peço que me autorize. Ok? Abraços.Sr. Carlos: confio na construção de sua matéria de tal forma que possa abordar o foco ao mesmo tempo não me identificando. Minha maior preocupação não é com a verdade e sim com os egos inflamados dos efetivos e flutuantes daquela Casa. Outrossim, temos, ainda, colegas do quadro efetivo que são persistentes e priorizam as suas atribuições técnicas em detrimentos da Casa política (politiqueira!).Clique aqui e comente
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