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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/08/2013ESCRAVOS DE JALECO:
Não se pode responsabilizá-los
pelas trapalhadas do GovernoEm toda essa discussão que envolve principalmente a chamada esquerda festiva de um lado e a histeria corporativista do outro, ninguém prestou atenção aos seres humanos que estão chegando ao Brasil. São reféns, afinal, dos governos cubano e brasileiro. São produto de exportação made in Cuba. São exemplos oferecidos ao mundo, em nome da sobrevivência do que resta de regime comunista, daquilo que de pior o capitalismo já produziu: a escravidão humana. É nessa “coisa” que as esquerdas bolivarianas querem transformar o Brasil.Não estou questionando a competência do “produto” adquirido pelo Brasil no mercado cubano com a criminosa conivência da Organização Pan Americana de Saúde – OPAS (deveria chama-se “Eitas” por tão surpreendente desfaçatez). Indigna-me a forma como se procedeu mais esta vergonhosa negociata petista. E as agressões por eles sofridas não ajudam em nada a melhorar a imagem internacional rastejante do Brasil no episódio. Eles merecem, no mínimo, tratamento educado e solidariedade humana. Não se pode transferir para os escravos o ódio aos senhores de engenho.Interessante é que no centro de toda essa questão envolvendo diplomas e sua revalidação, está o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que ficou em uma imensa saia justa ao declarar, no Programa do Jô que é Especialista em Infectologia. O título não constava nos registros das entidades responsáveis e ele foi convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético. O ministro apresentou diploma da USP, com informações que levam a crer que teria sido "fabricado" agora.
Datado de 2001, o documento afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004. Ademais, em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.
E mais: o diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001. E ainda: ele jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente. Talvez venha daí a pouca importância que ele dá ao assunto.APESAR DE VOCÊ, DILMA,
O BRASIL PRODUZ HERÓISPubliquei isso no Facebook e faço questão de repetir. Soltem fogos. Aplaudam. Regozijemo-nos todos. Ainda há esperança para nós brasileiros que nos imaginávamos irremediavelmente condenados a andar de cabeça baixa. Pelas sucessivas humilhações impostas até por um narcotraficante de merda de um país de merda como esse Evo Morales. Felizmente o Brasil não produz apenas jogadores de futebol e mulheres maravilhosas.Também temos heróis por aqui, que fazem ressurgir nossa esperança tão combalida. Falo do embaixador brasileiro em La Paz, Eduardo Sabóia, que deu fuga ao senador boliviano Roger Pinto Molina, mesmo colocando sua carreira e a própria vida em risco. De quebra ainda deu de presente ao Brasil inteiro o afastamento desse Antônio idiota. Parabéns Sabóia. O povo brasileiro saberá reconhecer a imortalidade de seu heroísmo.O CARA DA COCA SE IRRITAO chanceler da Bolívia, David Choquehuanca, aquele que queria expulsar a Coca-Cola da Bolívia, talvez por medo da concorrência, exigiu explicações formais do Brasil pela fuga do senador Roger Pinto de La Paz a bordo de um carro oficial brasileiro e considerou o episódio um mau precedente já que "amparados na imunidade diplomática se poderia levar droga, traficar armas ou pessoas."Ele se confundiu. Quem dera se fosse apenas com imunidade diplomática que cocaína e armas cruzassem a fronteira em direção ao Brasil vindas da Bolívia. Da mesma forma, que bom seria se os carros roubados aqui só atravessassem para seu país com imunidade diplomática. O chanceler já tem um nome engraçado e um passado marcado por situações risíveis. Não precisa se esforçar tanto para tornar ainda mais ridícula sua biografia.CÉUS DE RONDÔNIAMeu amigo e leitor Inácio Azevedo comentou dia desses a ideia de retirar os penduricalhos absolutamente inconvenientes de nosso maravilhoso hino Céus de Rondônia. Disse ele: “Amigo Carlos Henrique. Como você, não sou rondoniense (sou paraibano), mas desconheço se existe em outro estado do Brasil um hino tão bonito como o do Estado de Rondônia”- “Ele é tão bonito – continuou - que o escutamos em várias versões além da original. Até em ritmo de pagode foi gravado em DVD. Gostaria de vê-lo gravado em sua forma original, quem sabe, como sua sugestão, por alguma orquestra, e distribuído nas escolas, nas bibliotecas, nos órgãos públicos... Na empresa em que trabalho, até pouco tempo tínhamos alguns exemplares de um DVD que gravamos do hino de Rondônia com imagens de nosso estado que eu fazia questão de dar aos nossos visitantes juntamente com um livro do escritor e fotógrafo Luiz que traz lindas fotos de nossa capital no início do século passado”. Feito o registro, Caro Inácio. Espero que o assunto prospere.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 27/08/2013AMORIM PROTESTA
CONTRA AÇÃO DA PFO ex-deputado Ernandes Amorim está indignado com o tratamento dado ao noticiário veiculado com estardalhaço contra ele pela mídia, a propósito de denúncias formuladas pela Polícia e Ministério Público federais e aceitas pela 3ª Vara da Justiça Federal. Ele foi apontado pela “Operação Abate” como chefe de uma organização criminosa da qual participavam servidores da Secretaria Federal de Agricultura no favorecimento ilícito de empresas frigoríficas, laticínios e curtumes. Amorim reclama que sua resposta não obteve o mesmo destaque que as acusações na mídia. Nem poderia, caro Amorim. Afinal, release só tem um lado. É como um chicote, que apenas favorece a quem está com o cabo na mão. E quem recebe nos costados a parte mais fina só fica com a dor.
Tais acusações, segundo o ex-parlamentar, que se prepara para assumir, como primeiro suplente, uma vaga na Assembleia Legislativa com a eventual dança das cadeiras que poderá ocorrer caso tudo não acabe mais uma vez em pizza, não passam de uma bem articulada retaliação contra denúncias que fez na Câmara Federal. Ele argumenta que denunciou na Câmara Federal a mesma quadrilha que agora é acusado de chefiar, só que bem mais robusta. “Envolvia gente do BNDES, do frigorífico JBS-Friboi, Ministério da Agricultura e ainda com a cobertura de algumas autoridades do governo federal”.
Vale lembrar que o JBS-Friboi é controlado pela J&F Participações S/A (o “F” seria de Fábio Luis Lula da Silva, aquele que foi chamado pelo papai de “Ronaldinho” da economia, quando foi literalmente agraciado com a compra de parte de sua empresa de videogames de fundo de quintal pela Oi por R$ 5 milhões). É a mesma empresa que anunciou a compra, também com grana do BNDES da Delta Construções. Na verdade, se formos “seguir o dinheiro”, como fazem os policiais nos filmes (e claro que também na vida real), dá um tratado sobre a vagabundagem patrocinada pelo dinheiro público. Só um exemplo: a JBS-Friboi, uma empresa de Anápolis (GO), foi alçada à condição de maior processadora de proteína animal do mundo com R$ 7,5 bilhões do BNDES. E Lula já cobrou a conta ao obrigar um dos sócios, José Batista Júnior, a deixar o PSB de Eduardo Campos para apoiar a reeleição de Dilma.Mas Amorim argumenta que exigiu, quando deputado, a instalação de uma comissão de sindicância ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Ele mandou uma comissão a Rondônia, mas os resultados apurados foram desconsiderados, segundo Amorim. “Foi criada uma comissão paralela, inclusive com a participação de um veterinário que atua dentro da unidade frigorífica do grupo JBS, em cujo relatório a Polícia Federal se baseou, para me incriminar sem nem mesmo ouvir os integrantes da comissão oficialmente constituída pelo Ministério”.O ex-deputado diz que vai apresentar à Justiça toda a documentação relativa ao caso. “Eu mesmo consegui criar uma comissão de cinco deputados federais, com acompanhamento de um procurador federal para investigar essa máfia, que atua no governo, no BNDES e no mercado financeiro. Vou exigir que seja juntado o relatório apresentado à época pela comissão de alto nível, que foi deliberadamente deixado de lado pela Polícia Federal. Nem mesmo os integrantes da insuspeita subcomissão da Câmara, formada pelos deputados Valdir Colatto, Moacir Micheletto e Moreira Mendes, chegaram a ser ouvidos. Da mesma forma, o trabalho que realizaram aqui nunca foi acatado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Isso tudo será esclarecido na Justiça. Aí o público poderá saber quem são os verdadeiros bandidos”.RECEPÇÃO AOS CUBANOS“Brasil, Cuba, América Central, a luta socialista é internacional!”. Esta foi apenas uma das muitas palavras de ordem adredemente (para recuperar um termo característico e preferencial do politiquês nordestino, ou do juridiquês dos tribunais) ensaiadas pela reduzida claque que tumultuou o aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza do domingo à tarde, na chegada de 70 médicos cubanos. O vídeo está no You Tube.De um lado, cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, do PCdoB e do PSB os esperavam com faixas de saudação. Do outro, manifestantes do Sindicato dos Médicos cobravam do Ministério da Saúde que os profissionais que chegaram pelo programa mais médicos façam o exame de revalidação de seu diploma.O que ninguém pareceu observar em meio à algaarra foi o semblante literalmente carregado dos visitantes. No máximo alguns sorrisos amarelos podiam ser percebidos vem sua fisionomia absolutamente tristonha. Todos com cara de vítimas, o que não é de se estranhar. Ninguém ali estava entusiasmado com a perspectiva da nova vida. Pareciam apenas conformados com seu destino infeliz.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 26/08/2013LEITORA COBRA
IMPARCIALIDADERecebi uma contundente cobrança da leitora Ana Carolina Marinho, que diz estar perdendo o interesse na leitura do blog e observa que isso talvez possa não fazer diferença para este blogueiro. Está equivocada Ana. Tenho absoluto respeito pela opinião do leitor, qualquer que seja ela. Publicaria inclusive as razões de Hermínio Coelho, caso ncontrasse alguma. E dentro dos limites estabelecidos pelo bom senso, procuro reproduzir a todas, como faço agora com a sua. Até porque jamais tive a pretensão de ser o único portador da verdade. Apenas formulo considerações sobre os fatos que me são apresentados. Em resumo: vou deixar de contestar o deputado quando ele deixar de tentar enganar o público com o falso noticiário que patrocina. Ele sabe que não vai conseguir convencer o Judiciário com sua conversa fiada. Mas isso não importa. O que pretende mesmo é se reeleger para continuar acobertado pela impunidade com o compadrio de seus pares.Posso até mesmo me retratar caso comprovadamente tenha me equivocado. O que nunca haverei de fazer será desconsiderar a opinião do leitor, permitindo-me apenas expor meus pontos de vista, caso julgue oportuno. Tenho, por exemplo, que me redimir de público – já o fiz em particular – com a amiga jornalista Mara Paraguassu, a quem classifiquei erradamente de “petista de carteirinha”. Foi uma brincadeira de péssimo gosto que a deixou incomodada, pelo que apresento minhas sinceras desculpas e esclareço que ela jamais foi filiada ao PT, da mesma forma que não é filiada a qualquer partido político. Vamos então, Ana Carolina, a seus comentários:“Carlos Henrique, como sua leitora, me sinto no direito de lhe perguntar: você teve acesso ao processo da operação apocalipse? Se teve acesso, por que você nunca cita os outros envolvidos: além de Hermínio, mais quatro deputados são citados. Três vereadores estão presos? Realmente gostaria de entender, porque sinceramente, estou perdendo o interesse em ler seu blog (talvez para você não faça diferença eu ler ou não), porque não estou vendo ou lendo um jornalista imparcial, você está parecendo alguns jornalistas que se vendem por alguns trocados”.“Comentando com um jornalista outro dia sobre essa situação ele me disse: no começo dessa legislatura, o Carlos Henrique era visto cruzando os corredores da Assembleia, diariamente. Como não conseguiu nada com o Deputado Hermínio, resolver atacá-lo, como muitos fazem, para receberem alguns tostões para ficarem "calados", para não criarem matérias mentirosas ou super exageradas. Gostaria de poder continuar lendo seu blog, porque a leitura dos sites está ficando difícil”.Pois bem, Ana. Vou tentar esclarecer da melhor forma possível suas dúvidas, até porque muitas outras pessoas podem pensar como você e o único patrimônio de um jornalista é a credibilidade, agora ameaçada pelo que você acaba de expor. Já citei inúmeras vezes todos os demais envolvidos na Operação Apocalipse. E se tenho demonstrado maior interesse pelo presidente da Assembleia é justamente porque ele jamais apresentou qualquer defesa além de dizer que está sendo vítima de perseguição política. Não é verdade. Todas as acusações que faz destinam-se exclusivamente a passar ao público uma imagem de bom moço, de vítima. Isso, a não ser por algumas bobagens já produzidas e devidamente contestadas aqui, os demais envolvidos não fazem.A pessoa que lhe disse que eu percorria diariamente os corredores da Assembleia mentiu para você. Da mesma forma, nunca ataquei Hermínio em busca de “trocados”. Ao contrário, já tentei ajuda-lo quando estava interinamente no cargo, como fiz a pedido de meu amigo Jorge Streit quando ele estava organizando o sindicato dos motoristas. Ocorre que, justamente em defesa de minha credibilidade, fui conferir o que ele denunciava com insana frequência.Descobri que ele, sim, fazia acusações levianas para chantagear suas vítimas, das quais exigia dinheiro até para pagar dívidas de jogo. Isso é do conhecimento público e ele mesmo já disse a vários interlocutores que seu único vício é o jogo. Do que me permito discordar. Posso, contudo, até mesmo publicar qualquer manifestação do deputado em sua própria defesa. É claro que serei obrigado a contestar aquilo que considerar falso. Terei que confrontar suas declarações com a realidade. Não farei jamais o que é comum em meio à mídia remunerada, que publica até sem ler os releases produzidos nas trincheiras do senhor presidente. Concordo com você quando demonstra certo enfado a respeito do assunto. Eu também me sinto assim. Mas não posso deixar passar qualquer nova informação.Golpe militarO leitor que viu a entrevista do cantor Lobão nas páginas amarelas de Veja desta semana deve ter notado uma coincidência logo no título. Ele diz que considerou as manifestações de rua um verdadeiro desfile de escola de samba. Isso eu já havia dito aqui: sem outra bandeira que não a disposição de ser contra “tudo isso que aí está”, as manifestações “facebooquianas”, desencadeadas pelos jovens e logo incorporadas por todas as faixas etárias, tiveram como princípio geral o fato de terem um fim em si mesmas. Deu para entender? Não? Esclareço: o público aderiu às manifestações atraído apenas pelas próprias. Uma grande farra, divertida e barulhenta. Um carnaval fora de época. Apenas depois de já terem decidido participar é que alguns se preocuparam em achar uma razão.Mas a maioria assumiu claramente: “é pela festa, lindo isso!”Eis porque considero extremamente perigoso o texto que recebi e com certeza já circula por todo o país pela internet. É uma espécie de convocação para uma grande manifestação programada para o dia 07 de setembro. Com uma diferença: ela embute a proposta de um golpe militar exatamente nesse dia. Claro que parece loucura, mas o golpe militar de 1964 começou com a insatisfação das forças armadas e mobilização popular patrocinada por Magalhães Pinto, Ademar de Barros, Carlos Lacerda e forte apoio financeiro do exterior. Pode ser tolice de algum insano. Mas também podem ser muitas outras coisas. O certo é que razões existem de sobra e vão desde a desvalorização do real, da volta da inflação e do fantasma do desemprego, tudo por conta de um governo comprovadamente incapaz. Mas o que efetivamente preocupa é a guerra declarada entre o grupo internacional chamado “Senhores o Mundo” e as esquerdas reunidas no “Fórum de São Paulo”.Diz o texto da convocação que “Já está passando da hora de virar a mesa! A paciência do povo já se esgotou. Vamos retomar o poder das mãos desses demoníaco e incompetentes PeTralhas, com o apoio constitucional das FFAA. Em 07 de setembro virar-se-á a mesa e o povo, mais uma vez nas ruas, terá o apoio constitucional das Forças Armadas para garantir que se coloque ordem no país desgovernado e seriamente corrompido há uma década. Um civil probo, ético, honesto e competente deverá assumir interinamente o comando da nação brasileira e em 60 dias providenciará eleições limpas e honestas para presidente e para o Congresso”. Eita!Servidora da ALE explica relotaçãoBom dia, Carlos. Sou servidora da Ale/RO desde 1986 - primeiras legislaturas, trabalhando nas áreas fins desta Casa. Apesar de ser uma profissional que sempre em buscou o aprimoramento através de especializações e MBA, nunca fui "contemplada" - reconhecida tecnicamente, neste ambiente de trabalho. Porém, nem por isso deixei de planejar e executar ações inerentes as minhas atividades, pois entendo que não precisava de autorização de chefes apáticos para desenvolver aquilo que me é de direito determinado em normas públicas do trabalho (regimento, regulamentos e estatuto).Sinto-me muito livre para expor meus entendimentos sobre as relações de trabalho no contexto sazonal, frágil e magnificência do legislativo. Onde ser probo e ter habilidade profissionais não são atributos para se ter reconhecimento. Em junho de 2012, incomodada por ser colocada na mesma situação de igualdade de 130 servidores a disposição da 1ª secretaria (que não trabalhavam e recebiam salários), apresentei projeto ao Primeiro Secretário Lebrão (até então não o conhecia e foi a primeira apresentação), para relocar todos os 130 servidores que não cumpriam com o dever de servidor público.Primando pela HUMANIZAÇÃO, respeito, confidencialidade e individualidade de cada servidor que estava ali, alguns até com mais de 20 anos sem trabalhar, outros morando fora do estado, e ainda os que estavam ali por vulnerabilidade biopsicossocial. Sistematicamente, após a aprovação do 1º Secretário e da Mesa Diretora, o plano foi executado seguindo criteriosamente o que foi planejado, desde agosto de 2012. Não houve distorções como o caso da senhora Hélia, outros três servidores estavam também aposentados, aguardando a publicação no DO do Estado (erro de comunicação do RH/Ale e do Iperon).Só não foi pior a situação porque sempre buscamos agir calcados na ética e demais atributos dignos no tratamento para com o ser humano. O que me deixa bastante surpresa, após relotar 110 servidores, sem trauma porque respeitamos o desejo da aptidão ao trabalho e área de preferência, é que tem três servidores que resistem em ser fazer jus ao salário que recebem, porque sempre foram apadrinhados ou tiveram cargo de direção, e por não acharem lícitos e valorosos trabalhar, contaminam os corredores e até que sabe os meios de comunicação.Buscam, me parece que sem sucesso, apoio de Gabinetes para continuarem a ser e ter o tratamento diferenciado dos demais servidores enquadrados e submetido a as normas legais. Enfatizo que: 1) Não recebo gratificação para o trabalho realizado; o projeto executado tem como público alvo somente os estatutários; e que o 1º Secretário tem nos dado integral apoio e se envolvido para execução do Projeto. Reitero, não sou servidora de gabinete, sou especialista em gestão.Sr. Carlos, peço que desculpe pela extensão do texto, mas penso que seria importante passar situação técnica sobre as relotações. Coloco-me a disposição, assim como o acesso ao Projeto ora desenvolvido. Por gentileza, não revele minha identidade. Sou sua seguidora - Blog do Chá, assídua pela criatividade, clareza e competência do que faz. AbraçosCara leitora. Depois de parabenizá-la por seu trabalho e dedicação, informo que posso sim publicar sua manifestação. Apenas não acredito que, mesmo sem citar o nome, sua identidade possa ser preservada, especialmente porque não tem muita gente assim na Assembleia. Se, mesmo assim, você acha conveniente publicar, peço que me autorize. Ok? Abraços.Sr. Carlos: confio na construção de sua matéria de tal forma que possa abordar o foco ao mesmo tempo não me identificando. Minha maior preocupação não é com a verdade e sim com os egos inflamados dos efetivos e flutuantes daquela Casa. Outrossim, temos, ainda, colegas do quadro efetivo que são persistentes e priorizam as suas atribuições técnicas em detrimentos da Casa política (politiqueira!).Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 23/08/2013DENÚNCIA:
Globo faz campanha
pró-aborto na novelaA denúncia é do articulista Reinaldo Azevedo, de Veja (se Deus ajudar e eu continuar me esforçando muito, quem sabe um dia consiga chegar perto de escrever tão bem?). Reproduzo o texto e recomendo a leitura. Como não vejo novela, não posso precisar quando foi ao ar o capítulo. Mas isso não importa: os noveleiros sabem. Diz ele: Vi há pouco uma cena chocante de “Amor à Vida”. Está inaugurado o merchandising militante pró-aborto. Nunca houve antes nada parecido. Como há no enredo um hospital, lugar preferencial paras as maldades de Félix, o vilão que caiu no gosto popular, eis que, do nada, chega uma paciente com hemorragia. Mobiliza-se o socorro de emergência.Um médico então diz: “Eu não posso atender!”.A equipe tenta salvar a moça, mas em vão. Ela morre. E começa a discurseira. O médico mais velho diz que ela fez um aborto ilegal, que o procedimento foi malfeito e que a mulher morreu por isso. Vai mais longe: “Infelizmente, essa é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil”. É mentira! É mentira escandalosa! Já chego lá.A enfermeira, com o cadáver ainda à sua frente, quentinho, dispara: “Morte de mulheres pobres, né? Porque as ricas fazem aborto em segurança” (se a fala não é exata, tratou-se de algo ainda mais primitivo). Foi mais longe, dizendo que essas mulheres também são vítimas da miséria e da ignorância. Ainda era pouco. O médico mais velho vai, então, procurar o outro, que havia dito que não poderia fazer o atendimento.— Por que você não quis atender a paciente?
— Porque ela fez aborto. Isso é contra as leis divinas.
O chefe lhe dá uma carraspana. O rapaz, então, reproduzindo uma caricatura do discurso religioso, emenda:
— Me recuso a atender uma pecadora!
— Você está fora do corpo de residentes deste hospital!Principal causa de mortes? Eu não sei, ou sei, por que os abortistas precisam mentir tanto. Qual é o problema dessa gente com os fatos e os fetos? Até outro dia, os mentirosos contumazes diziam que 200 mil mulheres morriam, por ano, vítimas de aborto. Eleonora Menicucci, a abortista e ex-aborteira que é ministra das Mulheres, chegou a levar esses números a uma reunião da ONU. Em fevereiro de 2012, fiz uma conta com os dados disponíveis, todos oficiais.AcompanhemEm 2010, o Censo do IBGE passou a investigar a ocorrência de óbitos de pessoas que haviam residido como moradoras no domicílio pesquisado. ATENÇÃO! Entre agosto de 2009 e julho de 2010, foram contabilizadas 1.034.418 mortes, sendo 591.252 homens (57,2%) e 443.166 mulheres (42,8%). Houve, pois, 133,4 mortes de homens para cada grupo de 100 óbitos de mulheres.Vocês começam a se dar conta da estupidez fantasiosa daquele número? Segundo o Mapa da Violência, dos 49.932 homicídios havidos no país em 2010, 4.273 eram mulheres. Muito bem: dados oficiais demonstram que as doenças circulatórias respondem por 27,9% das mortes no Brasil — 123.643 mulheres. Em seguida, vem o câncer, com 13,7% (no caso das mulheres, 60.713). Adiante. Em 2009, morreram no trânsito 37.594 brasileiros — 6.496 eram mulheres. As doenças do aparelho respiratório matam 9,3% dos brasileiros — 41.214 mulheres. As infecciosas e parasitárias levam outros 4,7% (20.828). A lista seria extensa.Agora eu os convido a um exercício aritmético elementar. Peguemos aquele grupo de 443.166 óbitos de mulheres e subtraiamos as que morreram assassinadas, de doenças circulatórias, câncer, acidentes de trânsito, doenças do aparelho respiratório, infecções (e olhem que não esgotei as causas). Chegamos a este número: 185.999!!!Já começou a faltar mulher. Ora, para que pudessem morrer 200 mil mulheres vítimas de abortos de risco, é forçoso reconhecer, então, que essas mortes teriam se dado na chamada idade reprodutiva — entre 15 e 49 anos. É mesmo? Ocorre que, segundo o IBGE, 43,9% dos óbitos são de idosos, e 3,4% de crianças com menos de um ano. Então vejam que fabuloso:
Total de mortes de mulheres – 443.166
Idosas mortas – 194.549
Meninas mortas com menos de um ano – 15.067
Sobram 233.550Dessas, segundo os delirantes de então, 200 mil teriam morrido em decorrência do aborto — e necessariamente na faixa dos 15 aos 49 anos!!!Cessou a mentira
Quando desmoralizei, COM NÚMEROS OFICIAIS, a mentira das 200 mil mortes, essa bobagem parou de ser veiculada no país. O doutor que disse aquela besteira na novela, fosse de verdade, seria um mentiroso, um mistificador, um vigarista. Vejam acima as principais causas da morte de mulheres no Brasil, ricas ou pobres. Se a enfermeira histérica faz seu trabalho tão bem quanto pensa, coitados dos pacientes!Os números reais -O número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de mulheres em decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes, entenderam? Ocorre que esse número inclui tanto o aborto espontâneo como o provocado. Assim:
a: o aborto não é a principal causa da morte de mulheres;
b: o aborto não é nem mesmo a principal causa de morte materna.Demonização da religião
Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso. Os índios caracterizados como diabos nas peças de Anchieta, no século XVI, eram personagens mais complexas e verossímeis. Imaginem se alguém formado em medicina se referiria a uma paciente terminal como “pecadora”; se diria a seu chefe que o aborto atenta “contra as leis divinas”. Usa-se, então, o discurso ridículo de um médico para ridicularizar os que se opõem ao aborto por motivos religiosos, o que é um direito num país em que há liberdade de crença.Há um outro nível de falsificação nessa história. Existem médicos às pencas que são agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos em que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes assegura o direito de alegar objeção de consciência. Nesse caso, sua obrigação é informar a paciente dos seus direitos e encaminhá-la para um colega. “E no caso de não haver quem faça, num rincão do Brasil qualquer?” Assegurado um direito a ser conferido pelo poder público, o estado tem a obrigação de prover os meios. Que se crie, sei lá, uma central nacional, com um número de telefone, para ocorrências dessa natureza e garantia de atendimento.Uma coisa é certa: obrigar um médico a fazer um procedimento que viola a sua consciência seria um absurdo. Mas há uma pressão nesse sentido. Que eu saiba, nem os cubanos poderão se encarregar da tarefa… A novela entrou de forma grosseira nessa questão. “Amor à Vida” faz proselitismo em favor da adoção de crianças por gays e levou ao ar, nesta quinta, essa cena patética, mentirosa e patrulheira, sobre aborto. No Globo Repórter, a gente aprendeu que só uma família deve ser chata: a que tem papai e mamãe. Dia desses, um programa discutia a descriminação das drogas na base de quatro (a favor) a um (contra). Certamente não reproduz os percentuais que estão na sociedade.E os pterodáctilos ainda querem fazer o controle social da mídia, muito especialmente da Globo, acusando-a, imaginem só!, de ser conservadora, reacionária. Pois é! Com todo o suposto conservadorismo e reacionarismo, um “médico” foi demitido. Deus nos livre da versão progressista. O coitado teria sido fuzilado em nome do povo e da vida.Pode não parecer, eu sei, mas o que se viu em “Amor à Vida” foi uma manifestação absurda de intolerância. Intolerância com a divergência (os que se opõem ao aborto — e que, curiosamente, são maioria absoluta no Brasil) e intolerância com a religião, reduzida a uma patética caricatura. Deus nos livre da intolerância dos tolerantes! Sabem ser obscurantistas em nome das luzes.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/08/2013HÉLIA PIANA APOSENTADA
A ex-primeira dama foi lotada equivocadamente na primeira secretaria da ALEO esclarecimento me foi enviado ao blogueiro pelo jornalista David Casseb, que informou ter havido um equívoco do DRH da Assembleia ou do Iperon, mas o fato é que a aposentadoria deixou de ser publicada, como deveria, no dia 08 de agosto. Ela não poderia, portando, ter sido relotada, o que teria deixado o deputado Lebrão absolutamente furioso, já que o desgaste caiu naturalmente sobre sua cota de responsabilidade. Casseb esclarece inclusive que a repercussão negativa atingiu ainda mais o parlamentar pelo fato de ser ele o primeiro a procurar moralizar a questão do pessoal naquela Casa.Esclareço, a propósito, que nada tenho contra o deputado e apenas tenho a aplaudir sua iniciativa de determinar a lotação de todo o pessoal ocioso. Eu acredito. E não tenho como não fazê-lo. Não tenho o poder nem a pretensão de julgar ninguém, nem sou candidato a palmatória do mundo. Apenas apresento os fatos conforme me são fornecidos e devidamente comprovados. É claro que a curiosidade obriga a externar algumas dúvidas.A primeira: será que Hélia Piana, comprovadamente fantasma desde que seu marido deixou o governo, ficou sabendo de sua aposentadoria e do equívoco da relotação? Outra: seria ela assim tão fantasma que tudo isso aconteceu à revelia de seu conhecimento? Mais uma: será legalmente possível alguém se aposentar à revelia, por alguma espécie de idade-limite? Não creio que ela tenha idade assim tão avançada para ser pega em uma espécie de aposentadoria compulsória, se é que existe previsão para isso na regulação legal dos servidores da Assembleia.A suposição mais plausível é que o deputado Lebrão deve ter ficado numa verdadeira saia justa com a lotação de tão ilustre fantasma. Há casos em que a atividade parlamentar exige, imagino, alguma flexibilidade na tomada de decisões. Afinal, o marido foi governador e embora seja comprovadamente ruim de votos – sempre foi – ainda tem um monte de amigos influentes. Então?AS VIÚVAS DE STALINMuito sensato, como não poderia deixar de ser, o comentário de Mara Paraguassu a respeito do que foi publicado neste blog sobre a questão indígena. Petista de carteirinha, minha amiga passou ao largo da brincadeira que fiz com o discurso de Vladmir Putin na Duma, para abordar o tema com a seriedade que exige, Ela diz que “o problema, para nós que estamos convivendo diariamente com a discussão da PEC 215, é que não são os interesses da sociedade que estão em jogo quando a fortíssima bancada ruralista quer mudar a Constituição para tirar do Executivo a prerrogativa de demarcar terras indígenas”.“Ocorre – diz Mara - que os territórios ocupados, bens da União (e que pode decidir no interesse de todos na sociedade) estão em disputa pelos grandes fazendeiros ou gigantes empreendedores do capitalismo porque são o que resta para o mercado se apropriar. Isso é fato. E, no entendimento da Frente Parlamentar Indígena e seus apoiadores, a entrada desses territórios no mercado fundiário é um passo na direção de exterminar os índios. Eu concordo com essa avaliação”.Feito o registro, acrescento ser forçado a crer que questão é tão importante não pode ter seu debate desviado do parlamento para o Supremo. É claro que, no voto puro e simples, a bancada ruralista ganha de goleada, não importa se trinta, trezentos ou três mil índios sejam levados a ocupar o plenário com tacapes, bordunas ou simples apitaços para se contrapor a ela no grito ou na algazarra. A radicalização, ou mesmo o recurso ao STF, apenas compromete a única forma de se conseguir avançar na direção do entendimento, que é o bom senso.É preciso negociar um acordo que atenda satisfatoriamente a todos, sem desconhecer o direito dos índios que integram, como eu disse, a nação brasileira, sem contudo demonizar o agronegócio, desconsiderando sua importância para a vida de cada um de nós. Se o avanço dos produtores rurais sobre áreas indígenas é um crime, os avanços dos demarcadores – antropólogos, sertanistas e principalmente as ongs que controlam a Funai – sobre o território nacional e até mesmo contra nossa soberania são igualmente mereceres de um controle que o governo federal nem de longe consegue exercer. Claro que não é preciso extinguir a Funai. Basta acabar com a farra.CÉUS DE RONDÔNIA
Aplaudi dia desses o Maravilhoso o documentário musical “Céus de Rondônia”. Especialmente porque tira de nosso hino penduricalhos que nada têm a ver, como aquele horrível huhumhuhummm. Disse que alguém precisa tomar a iniciativa de promover as mudanças, absolutamente necessárias, segundo todas as pessoas om as quais conversei. Recebo agora a opinião abalizada de meu amigo Emanuel Fulton Madeira “Lito” Casara. Ele diz que: "De fato meu amigo Carlos Henrique Angelo, não tem coisa que mais me incomoda do que ouvir em solenidades oficiais esse desrespeitoso lalalal lalala. Ou huhumhumhumhum. Isso é introdução ou solo da orquestra”.- “Achei muito expressiva a versão interpretada por esse talentoso rapaz Allyson Castro. Foi muito feliz ao compartilhar o canto com o solo de uma guitarra, igualmente expressiva. O teclado fez a base, ou cama, com muita sutileza e respeito a linha melódica e a estrutura harmônica. Ficou lindo, sem dúvida. Contudo, é preciso respeitar a composição original e não perder de vista, ou melhor, de ouvido, a percepção desse dobrado composto para marchar, fazer continência ou ficar em posição de sentido. O hino de Rondônia, belíssima composição musical, é de arrepiar. Tá na hora de gravar um arranjo de qualidade, interpretado por uma orquestra sinfônica de respeito. As gravações que conhecemos são sofríveis."Ainda não sei se com o arranjo atualmente adotado, mas o Hino de Rondônia está consagrado como símbolo na constituição estadual, juntamente te com as armas e o brasão do estado. Acredito que, nesse caso, talvez seja inclusive necessária uma emenda constitucional para alterar adequadamente o hino, da forma que sugere, com muita propriedade, meu amigo Lito Casara. Quem sabe algum setor governamental como a Secel não possa tomar a iniciativa?Clique aqui e comente
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