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Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/07/2013Viadutos inacabados:
Conta outra NazifA mera reprodução de releases por nossos atentos veículos de comunicação deixa um mundo de perguntas sem resposta. E embora os leitores se queixem, especialmente via comentários postados no Facebook, sobre os quais os editores felizmente não têm controle, ninguém dá a mínima. Como este blogueiro não publica releases e não se preocupa com o factual, optando por comentar o que imagina mais interessante para o leitor, algumas coisas vão passando e ninguém se preocupa em atentar para a queda da pouca credibilidade ainda existente.Pois bem. Alguns leitores reclamaram também via Facebook e fui buscar respostas para pelo menos algumas questões levantadas sobre as obras dos viadutos para tentar atender satisfatoriamente à curiosidade geral. Eis algumas:
1 – Ricardo Castro Silva – Carlos. Pode explicar porque só agora o prefeito entregou as obras dos viadutos para o DNIT?Blogueiro – Não. Sei que não é por pura teimosia. O prefeito imaginou que conseguiria, com sua equipe, continuar as obras. Afinal, recursos de R$ 60 milhões estariam esperando para serem administrados. É uma montanha de dinheiro para uma administração que nem de longe terá as facilidades que jorraram das torneiras governamentais para Roberto Sobrinho, que teve a felicidade de estar no local e na hora acertados. Brasília despejou grana por conta da campanha de Dilma, as Hidrelétricas despejaram mais grana por conta de compensações e Sobrinho se lambuzou. Para Nazif restaram as obras inacabadas, a crise e o fechamento das torneiras. Daí a teimosia.2 – Valdirene – Porque você não diz que o DNIT atrasou as obras para prejudicar o prefeito?Blogueiro – Porque não é verdade. O prefeito alega que o DNIT não forneceu a documentação atualizada com os cálculos do remanescente das obras. Acontece que os documentos foram entregues. Mas são efetivamente os mesmos produzidos em 2011. O que se fez em 2012 terá que ser refeito, pois está absolutamente errado. Vale, portanto, o trabalho de 2011. A Prefeitura não conseguiu nem mesmo entender isso. Fazer o quê? Os técnicos do DNIT morreram de rir.A coisa ficou tão feia para os lados da Prefeitura que Mauro Nazif parece ter perdido o referencial e manifestou contrariedade pelo fato do governo do estado ter vindo ao socorro de Porto Velho com a interferência nas obras da Rua da Beira. Tenha paciência, Doutor Mauro. Poupe-nos dessa indignação fajuta. O que será que o senhor esperava? Prolongar ainda mais o sofrimento da população? Se o governador Confúcio Moura não tivesse a sensibilidade para atender ao pedido de socorro da população, a Rua da Beira estaria intransitável até hoje e com a perspetiva de esperar mais um inverno pelas obras. Pior: com a desistência da Prefeitura a coisa ficou mesmo complicada. É preciso realizar uma nova licitação para retomar os trabalhos. Há todo um trâmite burocrático a ser seguido, o que ria naturalmente empurrar o início das obras para o período chuvoso.Eu disse iria, caso não estivesse ocorrendo outro problema: o DNIT está em greve e as negociações estão empacadas em Brasília, sem perspectiva, portanto, de acordo. Parou tudo. Mesmo as obras de recuperação da BR-364 eram para estar paralisadas, já que não vai haver qualquer medição ou fiscalização no período e as empreiteiras não vão receber nem um tostão. Com relação aos viadutos, não está longe da verdade quem apostar que as obras só recomeçam em 2014, a partir do fim do inverno. Isso, numa perspectiva otimista.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/07/2013Semana decisiva:
Testoni apoia Confúcio.
Hermínio joga a toalha
As especulações sobrea sucessão do governador Confúcio Moura começam a claramente ter estreitados os espaços para os devaneios oposicionistas. A busca de nomes para apresentar ao público como capaz de disputar e vencer o atual titular do governo no próximo ano perde, pelo menos por agora, o possível concorrente sobre o qual recaíam as apostas e esperanças de muita gente saudosa das regalias passadas. O prefeito de Ouro Preto do Oeste, Alex Testoni (PSD), afirmou quinta-feira que não será candidato ao governo de Rondônia nas eleições de 2014 e ainda garantiu apoio irrestrito à reeleição do governador Confúcio Moura.
Alex Testoni foi inclusive motivo de estrepitosas e tonitruantes desavenças entre a cúpula do PDS e o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho que, à época da visita do criador e presidente nacional no PSD, Gilberto Kassab, a Rondônia, sonhava em ser o indicado da sigla para a disputa. Kassab declarou ser Testoni o nome ungido pelo partido para concorrer e que para Hermínio sobraria uma honrosa vaga para disputar a Câmara Federal.O deputado tentou inclusive ser expulso do partido para buscar a vaga em outra legenda sem o risco de perder o mandato. Jogador compulsivo, ele apostou todas as fichas no recurso ao STJ para voltar ao cargo através de liminar. Não conseguiu e fragilizou-se ainda mais, a ponto de não mais ser necessário nem mesmo um empurrão – basta uma leve brisa – para derrubá-lo da Presidência. Daí a possibilidade dele mesmo apresentar a renúncia, “para não prejudicar as investigações”, na certeza de que, imagina, "sua inocência restará provada".É claro que política, como disse Tancredo Neves, é como nuvem: cada vez que você olha está de um jeito. Na humilde opinião do blogueiro, que esta semana foi taxado de “Calhorda”, “Imprestável”, “Chantagista barato” e mais alguns adjetivos, Hermínio Coelho poderá se considerar abençoado pela fortuna se conseguir: 1 – escapar da cadeia; 2 – voltar ao mandato de deputado, posto que a Presidência da ALE seguramente já é coisa do passado; 3 – conseguir a reeleição, depois de ser comprovadamente vinculado à quadrilha do narcotraficante Beto Baba pela Operação Apocalipse. Vale ressaltar que isso se aplica à situação da última semana. A partir de hoje a coisa pode se complicar ainda mais com a análise da documentação recolhida pela Polícia na Câmara dos Vereadores.Com relação à decisão de Alex Testoni, matéria produzida pelo jornalista Nilson Nascimento diz que o prefeito Testoni manifestou publicamente sua disposição de cumprir na íntegra o seu segundo mandado de prefeito e que em 2014 subirá nos palanques para levar seu apoio ao governador Confúcio. "Por onde passo me perguntam se vou disputar o Governo no próximo ano. Familiares, jornalistas e amigos. Todos com o mesmo questionamento. Quero por fim nessas especulações e dizer em público que vou pedir votos para Confúcio Moura", afirmou.De acordo com o prefeito, sua decisão está ligada diretamente a compromissos. O primeiro deles, segundo ele, com a população de Ouro Preto, que lhe confiou seu voto. O segundo compromisso, afirma Testoni, é com o próprio governador. "Tudo que Confúcio prometeu a Ouro Preto está sendo cumprido. Ele (governador) está honrando sua palavra e eu também vou honrar a minha. Em 2014 estaremos no mesmo palanque", enfatizou.Confúcio agradeceu pelo apoio, mas disse que não está pensando em reeleição, neste momento. "Sou o governador. É natural que os detentores de cargos eletivos sejam candidatos naturais à reeleição. Mas não estou preocupado com isso. Vou continuar trabalhando e tudo deve ocorrer naturalmente", ressaltou. O chefe do Executivo estadual lamentou o momento político pelo qual passa Rondônia. "É reprovável tantos ataques políticos. Poderes atacando poderes. Estou aqui desde o Território Federal. Rondônia é grande e não merece isso. O Estado precisa de políticos compromissados com sua comunidade", acrescentou.Confúcio Moura diz que ainda não se decidiu sobre a reeleição, mas já tem o apoio de Alex TestoniE MAIS:1 – Nem a própria Assembleia sabe, então aqui vai uma colaboração: estão na folha daquele poder 2.517 servidores comissionados. O quadro de Servidores estatutários possui 700 ocupantes. O projeto de reestruturação administrativa, enviado para sanção governamental embolado com o PCCR, na esperança de fazer Confúcio Moura assinar sem ler – o que definitivamente não “colou”, já que ambos foram vetados, criava mais 247 cargos em comissão. Uma festa.2 – O que o presidente do Sindler, Raimundo Façanha, não sabe. Ou sabe, mas se faz de besta, é que qualquer aumento concedido aos estatutários vale também para os comissionados. Ou seja: ou a Assembleia reduz sensivelmente o volume de comissionados para o já absurdo número de 30 por gabinete parlamentar, conforme estabelece a legislação, ou nunca será possível a concessão de qualquer reajuste salarial para a categoria dos servidores efetivos.3 – A categoria tem então que cobrar de Façanha o redirecionamento de seus ataques para dentro da própria casa. De nada adianta atacar os comissionados do governo estadual para justificar aquele mundo de gente pendurada em cargos na Assembleia. Os servidores sabem disso. Ele não engana a não ser a si mesmo com essa conversa fiada.COMENTÁRIOAna Clara Marinho | 27-07-2013 12:07:07Sou sua leitora, admiro seu trabalho apesar de não conhecê-lo. Mas os ataques ao Sr. Hermínio Coelho, está denotando problema de ordem pessoal e isso não é ético para um jornalista de seu quilate. Você quando fala do Sr. Hermínio Coelho, deixa transparecer um ódio, uma raiva, uma mágoa muito grande. Perde o público que lhe acompanha, porque vamos perdendo a credibilidade em suas informações. Você está agora se igualando a essa cambada de "jornalistas". Agora é a esposa do procurador Claudio, que força tem essa senhora, que como você mesmo falou, conhece a capacidade profissional, para com o senhor Hermínio Coelho? Você está se perdendo a qualidade de suas informações, com essa mágoa que não sabemos nem nos interessa saber. Foco Carlos Henrique, foco.
Resposta do blogueiroFico grato pela observação e honrado pelo acompanhamento de meus comentários, caríssima Clara. De fato, a insistência com que volto ao assunto oferece embasamento para seu raciocínio. Não há, contudo, qualquer sentimento pessoal relacionado com o presidente da Assembleia. Mas não consigo suportar a indignação que provoca, felizmente não apenas a mim, pois que tal sentimento é compartilhado por muitas outras pessoas, a desfaçatez e o descaramento da figura. Mesmo com carradas de provas já exibidas pela Polícia, mesmo tendo sido exposto seu compadrio com a quadrilha de estelionatários e narcotraficantes desbaratada pela polícia, ele insiste em posar de vestal: os culpados, os corruptos, os bandidos são sempre os outros. Por isso, cara leitora, continuo publicando meus pontos de vista, mesmo com o risco de ser mal interpretado por pessoas de boa índole como você. Acredito que tão culpado quanto quem pratica a imoralidade é aquele que se cala. Peço um pouco mais de paciência. Vamos acompanhar o desenrolar dos acontecimentos. Quem sabe não serão respondidas as muitas perguntas ainda em aberto nesse caso. E possamos melhor avaliar a participação de cada personagem dessa história. "Vigilate et orate" - aconselham os textos sagrados. Há sempre o risco de tudo acabe em uma monumental pizza.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 26/07/2013Veto do PCCR:
Sindler culpa governo
por ninho de marajásO presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia – Sindler, Raimundo Façanha publica hoje, nos jornais impressos, nota oficial que tenta transferir para o governo do estado a responsabilidade pelo verdadeiro ninho de marajás embutido no texto final do PCCR felizmente vetado por Confúcio. Tio do “amado” Beto Baba e pessoa da mais estrita confiança de Hermínio Coelho, Façanha desconhece descaradamente a recomendação do Tribunal de Contas, que advertiu o legislativo sobre o perigo de superação dos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal mesmo com a atual folha de pagamentos. Ele insiste em dizer que o governo interviu de forma inconstitucional na independência do poder legislativo ao vetar o projeto, o que certamente não teria ocorrido, segundo seu “brilhante” raciocínio, se a tivesse sancionado.Lamento ser obrigado a contestar a argumentação que Raimundo Façanha produz, até porque já fui advertido de que serei por ele cobrado em processo judicial. Mas ele provoca. Não sei se para se postar com valentia ao lado de Hermínio e do sobrinho Baba ou em uma até arriscada procura pelos holofotes da mídia. Em um momento eu diria “atípico” como este, em que a Operação Apocalipse continua escarafunchando cada centímetro dos documentos da Assembleia, certamente não é uma atitude recomendável. Se o que pretende é preservar o cargo, pode esquecer: os servidores, desde os mais humildes, sabem que ele trapaceou, ou, pelo menos, sabia da trapaça embutida no PCCR e calou-se, traindo o que foi aprovado em assembleia geral do sindicato.O eminente pelego diz que o PCCR foi elaborado com a colaboração da conceituada FGV e aprovado pelos servidores e pela mesa diretora da ALE. Só que esqueceu, ardilosamente, o tempo e a forma de cada participação. O trabalho da FGV foi alterado para atualização pela comissão de servidores que montou o projeto aprovado em assembleia geral. O documento foi alterado na etapa seguinte, com a inclusão de um quadro especial de “Atividades Legislativas”, que cria salários 100% maiores que o maior salário previsto para os estatutários. Um ninho de marajás embutido sem o conhecimento dos servidores, e levado para aprovação dos deputados. Façanha sabia. Mesmo assim, induziu o deputado Lebrão a apresenta-lo para sanção do governador, juntamente com um projeto de reestruturação administrativa que permite a criação de novas comissões, cada uma das quais com mais um monte de comissionados.Façanha aplica um atestado de burro a cada servidor ao dizer que “os gastos com pessoal do quadro efetivo correspondem hoje a apenas 27% (vinte e sete por cento) do total da despesa da folha da Assembleia Legislativa e que, com a implantação do Novo Plano, ou seja, em 2018, a despesa com os efetivos chegará aproximadamente a 40% (quarenta por cento), portanto, dentro da previsão legal da Lei de Responsabilidade Fiscal”. Mas separa, nessa contabilidade enviesada, os estatutários, cujo número parece girar em torno de 1.600, que literalmente explodem os limites da lei. É só fazer as contas com base na própria argumentação do Sindler.
Em sua nota, Façanha viaja ao fazer referência aos “mais de 5.000 cargos em comissão do próprio Governo Estadual”. Mas manda às favas a proporcionalidade, ou razoabilidade, na questão. Basta ver que o governo do Estado possui mais de 60 mil servidores em seus quadros. Admitindo, para raciocinar que sejam realmente cinco mil comissionados, não chegariam a 10% do total, enquanto a Ale possui um quadro de comissionados 300% maior que o de estatutários. É só fazer as contas.E MAIS:1 - Esclarecedor – Texto encaminhado ao blog por um leitor que me permito não nominar esclarece que “De acordo com o Ato n. 069/2007-PR, assinado pelo presidente em exercício do Tribunal de Justiça de Rondônia, Desembargador Moreira Chagas, ocupantes de cargos em comissão pertencentes ao quadro de servidores do Poder Judiciário de Rondônia, que sejam cônjuges, companheiros civis e parentes consangüíneos, civil ou por afinidade, em linha reta ou colateral, até o 2º grau, do Governador, do Vice-Governador, de Secretários de Estado, de dirigentes máximos de fundações e autarquias, e de Membros da Assembléia Legislativa, do Tribunal de Contas, do Ministério Público e do próprio Poder Judiciário, vão ter de declarar, até às 18 horas de segunda-feira, dia 26 de fevereiro, perante o Departamento de Recursos Humanos, eventual parentesco, a fim de dar cumprimento às disposições da Emenda Constitucional Estadual nº 47/2006. A emenda proíbe a atuação de comissionados, nestas condições, no âmbito dos três Poderes do Estado”.2 - O Pancada O Pancada diz que “Você está equivocado não acredite no que escreve porque ninguém está acreditando em você, todos sabem em que time você joga, então vou repetir Pau que bate em Chico, bate em Francisco. Assim será”. Não posso acreditar nas previsões pessimistas de alguém que deliberadamente se admite “pancada”.3 – Outro leitor, que acho melhor não identificar diz: “Olá! Sempre acompanho as suas matérias e gosto da forma que esta abordando tudo relacionado a esta Operação Apocalipse. Venho aqui pra lhe informar sobre algo que me causou certa estranheza. Devido à minha profissão estive hoje no presidio temporário "pandinha" e fui informada, pelos agentes penitenciários, que uma Promotora de Justiça esteve lá fazendo uma vistoria na cela dos presos envolvidos nessa operação. Questionou sobre a alimentação, verificou se estavam dormindo em colchões, só faltou perguntar se queriam pizza pro jantar.... Acredito não ser essa uma função do MP e sim da Comissão dos Direitos Humanos. Ando muito ali e posso te garantir que nas outras operações nenhum representante do MP fez isso. Estranho, muito estranho...Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/07/2013Operação Apocalipse
Hermínio negocia anéis
para preservar o dedoJá está clara para a rádio corredor da Assembleia a estratégia dos deputados para administrar os danos e tentar uma recuperação da casa depois do apocalipse, cujas trombetas literalmente abalaram seus alicerces. Hermínio Coelho continua subestimando a inteligência do público ao plantar especulações na mídia eletrônica através de seus narcomilicianos contratados a R$ 50 mil pela empreitada. Ele já está negociando a entrega da presidência na tentativa de salvar o mandato e, quem sabe, a tentativa de reeleição.E é bastante provável que isso aconteça, caso novas revelações da Polícia não fragilizem ainda mais a já debilitada perspectiva de vida parlamentar do falastrão. Por enquanto, apesar dos episódios anteriores da longa novela dos escândalos da Assembleia demonstrarem ser esse um caminho extremamente perigoso. O deputado arrisca-se a sair dessa história chupando o dedo que agora tenta salvar. Mas vale ressaltar, contudo, que qualquer medida que se possa adotar contra o presidente exige votos. E Hermínio ainda tem lá os seus.Isso coloca os deputados remanescentes do apocalipse em uma sinuca de bico: os votos Cláudio Carvalho, Ana da Oito e Boiadeiro seriam importantes para a consolidação da estratégia, mas isso acabaria custando a salvação dos mandatos, talvez com uma pena de afastamento temporário apenas para dar “uma satisfação à sociedade”. É um jogo. Se na contagem dos votos for permitida a cassação de alguém, então a escolha vai recair sobre aquele que tiver o menor suporte ou maior dosagem de culpa nesse cartório.Quanto ao envolvimento do governador e a necessidade de salvar seu mandato nessa história, ele só existe na cabeça de Hermínio Coelho “et caterva”. Só mesmo um imbecil vai imaginar que o titular do gabinete na número um do palácio possa ser atingido pelas “denúncias” plantadas por Rabo de Macaco e companhia.Leitora acusa blogueiroUma leitora pergunta se meus comentários contrários ao presidente da Assembleia, Hermínio Coelho são motivados por interesses pessoais, alguma frustração por não ter merecido um cargo na Assembleia. E que defendo o PMDB por ocupar uma assessoria no Partido. Posso assegurar que não. Se não houvessem tantas e tão comprovadamente expostas provas contra Hermínio eu não teria argumentos para exibir contra ele.Eu posso errar e serei o primeiro a admitir. Mas escrevo exclusivamente em defesa daquilo em que acredito. Por isso não poderia defender Hermínio Coelho. Seu discurso contra a corrupção (alheia) é mais falso que nota de trinta. Da mesma forma, mesmo que o comando regional do PMDB determinasse, não poderia defender os irmãos Donadon, embora os considere extremamente cordiais e educados e tenha a certeza de que a família não irá perder os votos que sempre manteve.Mas acredito que cada um deve pagar o que deve à sociedade pelos seus erros. Se coelho conseguir provar sua inocência, que se parar com essa conversa fiada de atacar para se defender, de atribuir aos outros as culpas que lhe cabem. E mais: de parar de acreditar que todo o mundo é burro e vai, como você, acreditar em suas lorotas.E, se finalmente Hermínio provar que não é companheiro de jogatina dos narcotraficantes, então eu serei obrigado a capitular e admitir que estava errado. Mas se a banda continuar tocando nessa direção, cara leitora, posso até imaginar o resultado, como já disse aqui repetidamente aqui: se ele escapar da cadeia, pode agradecer, pois ficará de muito bom tamanho.E MAIS:1 - Acho meio precipitado esse apoio do prefeito à emancipação política de Jacy-Paraná. Se isso acontece, o novo município vai ficar com a totalidade dos royalties das duas usinas. Para Porto Velho não vai sobrar nem os barrancos, que já terão sido levados todos pelas águas.2 - Fontes geralmente bem informadas com trânsito no governo asseguram que Confúcio Moura está preparando uma investida séria contra as usinas. Quer receber algo em torno de R$ 300 milhões em impostos devidos, sob pena de cancelamento das licenças ambientais. O governador estaria disposto inclusive a enfrentar a provável reação do Planalto.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 24/07/2013Operação Apocalipse
Não há nepotismo cruzadoÉ imperiosa a ocorrência da reciprocidade de favores para a configuração do nepotismo cruzado proibido pela Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal. Trata-se de um ajuste mediante designações recíprocas, ou seja, deve haver a troca de favores com nomeação para cargos. Como disse ontem, eu não sabia se a nomeação da esposa do Subprocurador. Geral de Justiça de Rondônia, Claudio José de Barros Silveira, que assinou a nota oficial do MP, para um cargo comissionado na Assembleia pelo presidente Hermínio Coelho poderia ser um caso de nepotismo cruzado. Agora sei que não.Também não disse que a senhora Maria Marilu Rosário Barros Silveira seria funcionária fantasma na Assembleia. Trata-se de pessoa dotada de grande capacitação profissional, que conheço desde quando ocupei a presidência do Ceprord, em 1996. Ocorre que tais atributos jamais teriam qualquer influência na contratação caso o marido não fosse procurador. É lamentável o envolvimento de familiares no caso. Mas trata-se de pessoas públicas em uma questão policial que envolve política, para infelicidade de Rondônia.Político não faz favor. No geral ele vende. Quando muito, permuta em troca de votos, o que já se configura em crime eleitoral. Não há, portanto, como convencer alguém de que a contratação baseou-se exclusivamente na avaliação do currículo. Pode até ter sido o que de fato ocorreu. Mas, nesse caso, a versão se sobrepõe e indica que Hermínio a nomeou para conquistar as boas graças do MP. E ponto final.Nem sei se a juíza Sandra Silvestre é casada. Mas vamos supor que sim e que seu marido trabalhasse como comissionado na Sesdec ou em qualquer outro órgão do governo. E que tal contratação estivesse estampada no Diário Oficial. Será que isso não seria o suficiente para arguir a suspeição da magistrada? Será que não mereceria pelo menos mais um parágrafo na laudatória nota do MP? É de se lamentar, mas a realidade indica que não haveria uma única voz a levantar-se para dizer que não se pode envolver a família na questão.Direito de respostaPubliquei ontem a íntegra do documento encaminhado pelo presidente da Associação dos Servidores da Assembleia - SINDLER, Raimundo Façanha Ferreira. Deixei de lado a gentil apresentação, que diz: “Caro Carlos Henrique. Encaminho o comunicado em anexo deste Sindler, como direito de resposta, haja vista, veiculação de matéria de sua autoria, veiculada nesse conceituado blog, que dizem respeito à pessoa deste Presidente. Peço a vossa gentileza de garantir o direito de resposta e desde já me coloco a vossa disposição para as informações necessárias e pertinentes a assuntos deste Sindicato”.Pois bem. Tenho ouvido de várias fontes referências elogiosas à pessoa de Raimundo Façanha. O mesmo não acontece em relação ao presidente do Sindler, que é o que vale. Até porque não acredito que, passado esse momento conturbado, a pessoa de Raimundo Façanha, possa querer estreitar laços de amizade com o blogueiro. Fazer o quê? O certo é que, em nome do Sindler, ele registra alguns “esclarecimentos” sobre os quais me permito exercer também o direito de resposta.A começar pela criação de novos cargos com salários de marajás. Ele diz que tais salários já existiam e foram criados pela lei complementar nº 612. Ocorre que isso não foi objeto de deliberação na assembleia geral do sindicato, que aprovou a minuta do plano e mais tarde foi ludibriada com a inserção de mais um quadro, verdadeiro ninho de marajás. Raimundo Façanha pode até não ter participado da trapaça, mas sabia de sua existência e traiu a categoria ao calar-se. Consta que trabalha agora pela derrubada do veto do governador sem mudar uma vírgula na maracutaia. Pode até conseguir, mas o Governo argui a inconstitucionalidade do plano e tudo volta à estaca zero.O novo PCCR trata a classe de advogados de forma privilegiada, desconsiderando a isonomia, a igualdade e a equidade que são atributos essenciais de um Plano que regem a vida funcional dos servidores públicos. Características que foram desprezadas e sem constrangimento foram evidenciadas na desproporção atribuída à classe dos “senhores do direito.”. O novo plano literalmente estrangula a Constituição Federal ao manter a discrepância superior a 100% para estes privilegiados. Façanha foi e continua sendo cúmplice disso, em clara traição a cada um dos servidores estatutários, o que o torna merecedor inclusive da destituição da presidência.A nota do Sindler também diz que o número de cargos comissionados já existe há tempos e não será alterado com o veto. Não disse que isso prejudica os estatutários e justifica o veto governamental. Esqueceu-se de dizer que jamais se insurgiu contra isso, mesmo com a ação civil pública movida pelo MP, denegada pela justiça pelo aspecto formal da denúncia, não pelo objeto. O MP não recorreu, mas ainda pode fazê-lo.Façanha diz que jamais afirmou ser candidato a deputado federal e que nenhum servidor pode afirmar que ele pediu seu voto. Ele mente. Tenho várias pessoas, para as quais ele manifestou a disposição de candidatar-se, prontas a depor em juízo. Ninguém disse que ele estaria desde já barganhando cargos em troca de votos, até porque não sei se ele teria poder para tanto, mesmo sendo tio de Beto Baba e íntimo de Hermínio Coelho.Seu grau de parentesco com o traficante preso pela Operação Apocalipse é inclusive outro objeto de reclamação no texto em que ele transfere inocente ou ardilosamente problemas pessoais para a pessoa jurídica do Sindler. Disse que parente não se escolhe “e, mesmo amando-os, não compartilhamos nem apoiamos seus atos”.Ele pede que seja respeitado o sofrimento de sua família. Isso não é possível. Mesmo que de fato não compartilhe com as ações de seu amado sobrinho, milhares de famílias são vítimas, penalizadas com um sofrimento muito maior que a simples exposição pública, coisa insignificante quando comparada ao inferno que é a convivência com um filho drogado. Desse “sofrimento” não posso e não quero poupar seu “amado” sobrinho, caro Façanha.Nome: valdivino lazaro25-07-2013 10:07
Comentario: Tive a grata satisfação de conhecer seu Blog e ler seus temas abordados, confesso que serei de agora por diante, seu assíduo leitor. Parabéns! Abraços. Valdivino.
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