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Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/10/2013Qual é a sua,Fecomércio?
Adverti ontem que Rondônia não pode crescer mais que a estatura de seus dirigentes. Pois bem. Um colunista claramente patrocinado transmitiu a reclamação da Fecomércio contra o governador Confúcio Moura, que não teria nem mesmo enviado representante ao Seminário realizado na última semana sobre Logística de Transportes. Mentira! O diretor do Porto, José Ribamar Oliveira, estava lá e avisou que, além de pertencer a um setor diretamente ligado ao evento e ser, portanto, a pessoa mais credenciada discorrer sobre o tema central, ainda representava o chefe do Executivo. Ele foi inclusive citado como representante de Confúcio no discurso do senador Valdir Raupp.O presidente da Fecomércio, Raniery Coelho bem sabia disso, mas parece ter sucumbido à necessidade – lamentavelmente comum por aqui – de ser reconhecido e festejado como merecedor de todos os louvores e honrarias. Afinal, ele se prepara para tentar nova reeleição em 2014 e precisa vencer as eleições sindicais com aliados este ano, para assegurar a vitaliciedade no cargo. O governador, que não tem nada a ver com o setor de transportes, tem, no entanto, potencial eleitoral para influir na disputa. E sua presença daria a Raniery a oportunidade de exibi-lo aos eventuais concorrentes como uma declaração de apoio. Apenas por isso já se pode aferir a estatura da figura.Mas não me contenho. Tem mais. O seminário contou com a presença do diretor executivo do DNIT, Tarcísio Gomes Freitas, que representou o diretor-geral, General Jorge Fraxe. Importante figura, mas de triste memória para Rondônia. Foi dele a ideia de reduzir o custo da ponte sobre o rio Madeira no distrito de Abunã, projetada praticamente o mesmo tamanho e características da ponte do bairro da Balsa.Talvez com a diferença de exigir custos mais elevados, posto que as fundações não encontrarão, por lá, o mesmo pedral existente aqui no leito do rio. Mas o diretor tentou impor um preço máximo pelo menos 30% inferior àquele pago na BR-319. Resultado: nenhuma empresa se candidatou, o que pode ter sido até melhor, já que algum aventureiro sem qualquer experiência poderia mergulhar no preço e nunca realizar a obra. As coisas, felizmente, estão mudando e algumas correções já estão sendo adotadas. Vai sair a nova licitação da ponte com orçamento adequado. Resta torcer para que a mesma empresa que realiza a obra na BR-319 seja vencedora e leve para o novo projeto em Abunã toda a experiência aqui adquirida.Vou além: Miguel de Souza, secretário de Gestão do Ministério dos Transportes, que tem o controle sobre os setores Rodoviário, Ferroviário e Hidroviário, não foi convidado, embora tivesse manifestado desejo de comparecer, já que é um técnico altamente qualificado e profundo conhecedor de nossas necessidades no setor. Na hierarquia nacional dos transportes, enfim, ele é mais importante não apenas que Tarcísio Gomes de Feitas, mas que todo o DNIT.Acontece que Miguel de Souza não desfruta exatamente da predileção do presidente da Fecomércio. Afinal foi ele quem comprou a briga contra a ideia estapafúrdia de Raniery Coelho, que patrocinou campanha para mudar a ponte da Balsa para a região de Porto Chuelo, mesmo com o projeto aprovado, dinheiro liberado e licitação já em curso. Ele sabia da impossibilidade da proposta, que implicaria jogar no lixo tudo o que já estava feito, mudar o curso da BR-319, com reflexos ambientais elevadíssimos e dar à ponte o mesmo destino daquela do distrito de Abunã. Tudo isso para felicidade dos donos das balsas, que até hoje estão seguramente na origem de todos os problemas enfrentados pela obra.Pobre Rondônia!COMENTÁRIOSKruger Darwich ZacariasLeio sempre sua coluna e muitas vezes achei tendenciosa em alguns aspectos políticos. Em relação a esta matéria quero parabenizá-lo pelas colocações, que refletem, acredito eu, o pensamento de muitos que aqui vivem. O que os homens públicos precisam na realidade e a meu ver é amar o que fazem, amar sua cidade, seu estado, seus cidadãos e isso não ocorre por aqui. Quando alguns comparam nossa vizinha cidade de Rio Branco com Porto Velho tem razão, isso porque lá em Rio Branco os administradores amam sua cidade e querem deixar um legado para as gerações futuras, cada um que vem faz um pouco, mesmo que para isso possam se utilizar da filosofia "malufiana" do roubo mas faço".Discordo da crítica feita aos Cutubas e Pelecurtas, pois isso faz parte da nossa História, inclusive foi amplamente divulgado um excelente trabalho feito pelo meu dileto amigo Zola Xavier, filho do saudoso enfermeiro Sr. Dionísio, conhecido como Dió, quando resgatou a famigerada "Caçambada do Cutubas" que com certeza você deve conhecer. Portanto não podemos esquecer esse período, pois senão estaríamos negando nossa História e se fosse assim deveríamos esquecer a EFMM que todo mundo fala até hoje, mas infelizmente está jogada as traças.Carlos Henrique AngeloNão discuto, caro Kruger, nem me esqueço de reverenciar a importância histórica de “Cutubas e Pelecurtas”. Penitencio-me desde agora se passei esta ideia ao utilizar a imagem. Pretendia mostrar a dicotomia que insiste em estigmatizar nossa sociedade dividindo-a entre “nós e eles”, um raciocínio tão retrógrado quanto oportunista de quem ainda não atingiu maturidade suficiente para a convivência com a pluralidade democrática.Alcebíades Flávio da SilvaO Miguel é um homem de fibra, quisera os políticos de Rondônia tivesse esse perfil de sonhar com os pés no chão, e, quando surge a oportunidade, realizar! Parabéns Miguel pelo cargo que ocupa, parabéns ao Ribamar por estar neste momento em ponto estratégico para realização dos sonhos de Miguel, na incrementação do transporte multimodal em Rondônia. Parabéns, sucesso! "AGORA O TREM ANDA SÔ"O blogueiro errou: Um leitor chemou a atenção para um equívoco aqui cometido no texto publicado ontem. Escrevi FPM - Fundo de Participação dos Municípios - quando me referi ao FPE - Fundo de Participação dos Estados, esse sim retido pelo governo federal para pagamento das parcelas da dívida inexistente do Beron.Deu no Alerta TotalO sofisticado esquema mensaleiro, que faz aqueles crimes mal julgados no Supremo Tribunal Federal parecerem mero roubo da galinha estatal, prepara mais uma jogada bilionária. Os recursos desviados dos cofres públicos, nas mais variadas formas legalizáveis, vão inundar o mercado, lavando ou esquentando dinheiro, na hora em que o BNDES Participações começar a venda de parte de seus R$ 87,9 bilhões em ativos acionários de grandes empresas.Os megaesquemas de corrupção fazem a festa, esquentando ou lavando o dinheiro desviado dos cofres públicos ou ganho em comissões milionárias de negociatas com prestadores de serviço, fornecedores de produtos ou empreiteiros que fazem negócios com governos, nas esferas Federal, Estadual e municipal. O esquema só seria descoberto se a Receita Federal, respaldada em ordem judicial, fizesse uma operação pente fino na evolução patrimonial nos parentes e pessoas próximas a quem trabalha na máquina pública tupiniquim.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 08/10/2013De Cutubas e PelecurtasRondônia não pode crescer mais que a estatura de seus dirigentes políticosHá 10 anos, em outubro de 2003, publiquei uma excelente, mais pela qualidade do entrevistado que propriamente do autor, matéria com meu amigo Emanuel Fulton Madeira Lito Casara. Saiu naquela que foi mais uma tentativa frustrada de produzir aqui um jornal de qualidade, o “Como vai Rondônia”. A entrevista teve grande repercussão, especialmente porque Veja publicou em suas páginas amarelas, quase um mês depois, a entrevista de um professor pernambucano que dizia exatamente a mesma coisa: “A floresta deve prestar serviços à economia para ser preservada”. Repercutiu até na Câmara Federal, em cujos anais o então deputado Confúcio Moura fez questão de registrá-la.Absolutamente atual, como se poderá comprovar em pequenos trechos que reproduzo amanhã, a entrevista de Lito Casara registrava uma advertência da extremamente significativa: “Esta sociedade que reclama dos políticos deveria reclamar de si própria. Nós sempre teremos os políticos do tamanho que quisermos, do tamanho que nós formos. Se nós formos grandiosos em atitudes, nós vamos ter os políticos igualmente grandiosos em atitudes, porque nós vamos cobrar deles”. Não é preciso ser mais didático. Mas insisto: se Rondônia precisa pegar no tranco, todos têm que empurrar do mesmo lado.Simples assim. Pena que hoje, dez anos depois, ainda é mantida por aqui o que eu chamo de maldição dos Cutubas e Pelecurtas. Nossos dirigentes – e não falo apenas da classe política – precisam romper esse estigma do passado. É preciso deixar no passado essa mentalidade amesquinhadora e abrir corações e mentes para o alvorecer de uma nova e promissora realidade que se anuncia. Mas que nunca virá a menos que estejamos preparados para acordar. É preciso um esforço conjunto para fazer com que as coisas aconteçam.A oportunidade, como dizem os políticos, é um cavalo arreado que passa apenas uma vez. Pois ele já apareceu inúmeras vezes por aqui e Rondônia seguiu à pé, graças ao raciocínio tosco de quem não consegue ver um palmo à frente do nariz. Ou do umbigo, se preferirem. É a maldita lógica burra do “nem eu nem ele”, que sempre resulta em “nem ninguém”. Eis que agora o animal novamente se anuncia. É preciso estar preparado para cavalga-lo. Antes, contudo, será preciso que nossos dirigentes alcancem a maioridade mental e deixem de lado atitudes que acabarão espantando o transporte. É preciso acabar com atitudes nanicas cujos resultados nos tem mantido, há pelo menos uma década, conforme testemunha a entrevista de Lito Casara, na condição de quarto dos fundos da nação. Poderíamos ocupar rapidamente a condição de coração geopolítico da América do Sul. Mas optamos por permanecer terra de ninguém, ou área de garimpo.Os será que alguém pode, com honestidade, dizer que os consórcios construtores das hidrelétricas estariam fazendo outra coisa por aqui? Estão garimpando a energia do rio e já produzem danos ambientais infinitamente maiores que de Bom Futuro. Não ligam a mínima para o que vai acontecer depois. Mudou o leito do rio? Inundou? Desbarrancou as margens? Ô dó. Interessa é que a riqueza possa cair diretamente nos cofres de São Paulo, que ficará com toda a receita do ICMS. Para Rondônia sobrarão os minguados royalties e o que de banana eles puderem comprar, o leitor pode imaginar para quê. E nossas autoridades fazem contra isso exatamente nada. Qualquer manifestação contrária já tem resposta pronta: “Quer dinheiro”. E a devastação continua. Se a Sedam finalmente decidir agir e cassar a licença ambiental “dasusina”, o mais provável é que, ao invés de receber aplausos por sua atitude, seja acusada de levantar fundos para a campanha de Nancy Rodrigues e Confúcio Moura.Mas o estado precisa exatamente disso: atitude.Para fazer as coisas andarem na direção favorável aos nossos interesses. O Governo Federal continua com a tática de compensar uma promessa não cumprida com uma nova promessa, como que rolando indefinidamente sua dívida para com o estado. Enquanto isso, suga religiosamente R$ 15 milhões mensais de nosso FPM por conta da dívida do Beron. Rondônia é o único estado que tem pago compulsoriamente as parcelas. E o Banco Central já admitiu, em documento que deixou escapar, que o banco possuía à época dinheiro retido nos depósitos compulsórios ao Bacen suficiente para honrar sua dívida. E mais: quando o Banco do Brasil pagou pelos correntistas que arrecadou com a história de abrir agências – tarefa exclusivamente sua, como banco social - e incorporar servidores? Quanto faturou com o crédito consignado – risco zero – para dezenas de milhares de servidores? Quanto pagou ao estado por esta mina de ouro?E a transposição, que poderia representar uma economia de no mínimo R$ 30 milhões para o Estado? O Governo Federal burlou a lei aprovada no Congresso, cassou os direitos dos servidores contratados até 1991 e está aplicando um solene cano do demais. Daqui a pouco dona Dilma volta aqui em campanha. Será capaz de esquecer o que já disse e prometer de novo a transposição. Enquanto isso, seu governo protela ao máximo o cumprimento da decisão do Supremo que transfere para os quadros da União, por decisão judicial, 1.200 policiais militares. A Advocacia Geral da União tem usado e abusado de recursos protelatórios. Só falta entrar com embargos infringentes. É mais que passada a hora de se rebelar contra tudo isso. O Estado tem sido obrigado a fazer economia de guerra por conta de uma crise que não existiria se a União pagasse o que nos deve. Mas é preciso cobrar. E antes das eleições. Porque, depois, babau.Alonguei demais o texto e, com o devido perdão do leitor, permito-me continuar o assunto amanhã.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 07/10/2013Dignidade e respeito
no serviço público
Presença obrigatória e conceitual nos santinhos das campanhas eleitorais o tratamento ao público com dignidade e respeito é de uma raridade prática tamanha que merece registro – e aplausos – quando acontece. Daí a surpresa manifestada por uma leitora que fez questão de registrar a ocorrência e informar ao blogueiro. Não posso negar que já recebi tratamento respeitoso em diversos setores da administração pública, como no Detran, Portaria do TCE e da Assembleia. Mas a queixa do público é recorrente: “no geral a pessoa nem ao menos nos dirige o olhar”- observa.“O descaso, a falta de compromisso e de educação em relação ao trato com o cidadão comum, aquele que não oferece qualquer risco de cobrança ou retaliação é comum em nosso cotidiano. Por isso, foi com surpresa que assisti ao tratamento atencioso de uma servidora da SEAS aos candidatos a uma das quatro mil casas do residencial “Orgulho do Madeira”, cujas inscrições foram iniciadas na última semana”.O inusitado episódio aconteceu em função do grande número de candidatos que formou imensas filas em frente às dependências da Casa de Eventos Talismã, onde apenas no dia seguinte seria iniciado o cadastramento. O desconforto, o esgotamento e o sol inclemente mandaram muitas pessoas à UPA mais próxima. E foi justamente lá que uma servidora com crachá da SEAS procurou cada um dos que deixaram a fila para saber se precisava de algo e entregar uma senha para a efetivação da inscrição no programa.Atitudes como aquela representam algo que deveria ser a normalidade no trato com o público. Mas é tão ausente que o governo do estado é aplaudido quando se propõe a efetivá-las. Por determinação do próprio governador todos os órgãos estaduais selecionaram pessoas exclusivamente para o atendimento ao público. E funcionou. Mesmo tendo sido anunciado que apenas 1,5 mil candidatos seriam atendidos no primeiro dia de inscrições, quase quatro mil pessoas se aglomeraram no local. A diferença é que ninguém foi obrigado a voltar frustrado: foram realizados, segundo o governo, exatos 3.930 atendimentos, entre triagem de documentação, entrega de senhas, inscrições e informações.Numa realidade em que bancários em greve, com integral apoio do público, parecem dirigir contra esse mesmo público sua insatisfação e deixam desabastecidos os raros caixas eletrônicos que ainda operam, uma demonstração de respeito como aquela do Governo do Estado merece registro. Especialmente porque demonstram a grandiosidade de quem se propõe a realizar coisas verdadeiramente grandiosas.A população – que ninguém se engane – saber reconhecer isso. Tanto que Confúcio Moura quase não conseguiu falar ao público, permanentemente interrompido por demorados aplausos. Igual situação não se repetiu, contudo, em relação ao prefeito Mauro Nazif, mesmo depois do governador ter explicado que a obra é fruto de cooperação entre os governos federal, estadual e municipal. Não adiantou. Nazif foi estrepitosamente vaiado. E conseguiu piorar as coisas quanto tentou dizer que somente mil pessoas seriam atendidas naquele dia. Melhor faria se ficasse calado.Cássio Guedes elogia ação de BessaTenho, com frequência e de forma até algo incisiva, apontado erros e desvios de conduta de veículos de comunicação, porquanto acredito que desqualificam a profissão de jornalista, já tão desacreditada em nosso estado, especialmente pela vinculação da linha editorial aos interesses de quem paga. Mas considero-me no dever de enaltecer os acertos, como faço agora em relação ao site Tudo Rondônia pela excelente entrevista, assinada por Carlos Araújo, com o desembargador aposentado Cássio Guedes, amigo e conterrâneo da mesma rua em Juiz de Fora. Cássio Guedes, vale lembrar, é sobrinho de outro amigo, Jurandir “Barão”, um dos chefes de oficina dos Diários Associados, que me indicou para o primeiro emprego no jornalismo, em 1973, quando eu ainda cursava o primeiro período do curso de Comunicação Social na UFJF.Reproduzo aqui, com a licença do autor, meu amigo Carlos Araújo, trechos da entrevista.Em relação ao site, acredito também não haver problema: tenho crédito por meus textos terem sido ali reproduzidos inúmeras vezes. Em tempos mais amenos, claro. Na entrevista, o desembargador, equilibrado como sempre, coerente, incisivo e sereno, joga luz sobre algumas questões ainda pendentes no relacionamento entre os poderes. Ele parabeniza, por exemplo, o secretário Marcelo Bessa, da Sesdec, e os delegados que atuaram na Operação Apocalipse. E esclarece que embora o MP tenha pedido o arquivamento do caso com apenas uma deputada denunciada, o Judiciário não acatou o pedido. Eis algumas declarações de um magistrado que, como ele próprio diz, jamais se escondeu atrás da toga.1 – Mazelas – “O Ministério Público de Rondônia é muito atuante e isso não pode deixar de ser registrado. Existem lá suas mazelas e nós não estamos vendo ser julgadas. Quando temos um juiz safado, corrupto ou que desviou sua conduta, o Judiciário o afasta e julga-o, condenando em muitos casos. Mas não estamos vendo esse procedimento ser realizado pelo Ministério Público, infelizmente”. Ele exalta a atuação do Poder Judiciário de Rondônia e garante que se temos dois deputados – um estadual, Marcos Donadon; e outro federal, Natan Donadon, cumprindo pena em regime fechado, é porque foram julgados e condenados pelos juízes de Rondônia. O STF só confirmou as penas aplicadas pelo nosso Judiciário, “do qual me orgulho muito de ter integrado por 31 anos”.2 – Apocalipse - Com relação às recentes operações realizadas pela polícia no Estado, eu só tenho que parabenizar o Secretário de Segurança Pública na pessoa do doutor Bessa e os delegados que comandam essas operações, porque realmente o nosso Estado precisa ser passado a limpo. Durante todos esses anos no Poder Judiciário eu tive o desprazer de julgar pessoas que estão à frente dos nossos Poderes, infelizmente. O Ministério Público é um órgão completamente independente, ele pode denunciar como pode não denunciar, só que o Judiciário assim como o Ministério Público também é independente, e pode receber a denúncia ou não receber o pedido de arquivamento. Há independência dos dois lados. O Ministério Público entendeu que não era o momento oportuno para denunciar alguns, mas, o Poder Judiciário entendeu que esse era o momento sim de denunciar, e não recebeu o pedido de arquivamento feito pelo Ministério Público com relação a alguns dos acusados.3 - Mensalão - O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do mensalão, no meu modo de ver, perdeu a oportunidade de se firmar como o grande poder da República. A Constituição Federal diz que todo poder emana do povo e o Judiciário parece que se esqueceu de que é poder. Há uma ideia de que poder é Executivo e Legislativo, quando se fala que emana do povo. Acontece que o Judiciário é o grande poder da República e o Supremo Tribunal Federal não soube exercer esse papel, com os apelos emanados do povo nas ruas pedindo exaustivamente a condenação dos mensaleiros. O STF vem protelando esse julgamento, aceitando embargos procrastinatórios, de declaração, infringentes e outros mais que nós não sabemos que virão pela frente.
4 – Poderes - Ele é salutar (o poder), desde que o Judiciário decida com firmeza, com a rapidez que o povo espera. Não adianta ficarmos criando juizados especiais para decidir pequenas causas, precisamos é decidir as grandes causas. Isso é o que o povo quer. O povo não quer saber se o cheque de 50, 60 reais voltou ou não e se ele foi lá no juizado e recebeu, o povo quer saber se o safado, se o político corrupto, o ladrão dos cofres públicos foi preso ou não. Isso é o que o povo quer. Infelizmente, nesse ponto, nós estamos deixando muito a desejar, porque nós aceitamos (nós que eu digo é o Judiciário), assim como o Supremo tem aceitado todo tipo de recurso para que a causa retarde o seu julgamento final.5 – Harmonia - Eu sou provavelmente um dos membros do Poder Judiciário, que posso falar o que eu quiser em relação ao Ministério Público, porque eu tenho um pai e um irmão promotor de justiça e sei como funcionam os dois lados. O Ministério Público de Rondônia é muito atuante e isso não pode deixar de ser registrado. Existem lá suas mazelas e nós não estamos vendo ser julgadas. Quando temos um juiz safado, corrupto ou que desviou sua conduta, o Judiciário o afasta e julga-o, condenando em muitos casos. Mas infelizmente não estamos vendo esse procedimento ser realizado pelo Ministério Público.LULA ESCREVE LIVRO:
“O FILHO DA LUTA” - A RIMA É DO FREGUÊSUma enquete circula na net coletando sugestões para o título de um eventual livro do ex-presidente, que manifestou interesse em seguir Sarney e Fernando Henrique e ser imortalizado com uma vaga na ABL. Entre as milhares de opções, uma chama a atenção: “Lula, o filho mais ilustre do Brasil”. Acho muito apropriado, já que o mais ilustre filho brasileiro é aquele sempre citado com referências pouco elogiosas à profissão de sua genitora.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/10/2013Falta vergonha no mercado:
1 – Cassol ainda mantém segurança pessoal paga pelo Governo do Estado.
2 – Senado cancela licitação de R$ 98 mil para residência de Renan Calheiros
3 – Mega fusão da Portugal Telecom com a Oi foi gestada pela turma do mensalãoO Brasil está absolutamente desabastecido de um importantíssimo produto que deveria ser de consumo obrigatório, mas que já há um bom tempo anda desaparecido do mercado: é a vergonha na cara. Parece não estar mais sendo produzida. Houve um tempo que emanava de pessoas inclusive justificadamente classificadas de “reserva moral”. Um qualificativo que caiu em desuso e só aparece por ironia, gozação ou pura sacanagem. Isso acontece em todo o país e Rondônia não consegue ficar de fora.Agora mesmo aparece por aqui uma denúncia que testemunha a absoluta desfaçatez de alguns dirigentes políticos, que insistem em colocar no mesmo bolso o dinheiro público e privado, para gastar exclusivamente o primeiro em despesas pessoais. O ex-governador Ivo Cassol continua exercendo o “direito” de manter segurança pessoal para pelo estado, apesar da Justiça, em ação popular julgada pela Juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Porto Velho, Inês Moreira da Costa, ter anulado os efeitos da Lei Estadual nº 2.255/2010, que instituiu a velhacaria e o Decreto governamental que a regulamentou.Ivo Cassol é rico a ponto de o dinheiro sair pelo ladrão, ou melhor, entrar por ele, no entendimento do Supremo Tribunal Federal, que o condenou à prisão, inelegibilidade e perda do mandato justamente por improbidade administrativa. Mas não é capaz de meter a mão no próprio bolso para pagar pelo aparato de segurança digno de um capo mafioso. Teria medo exatamente de quê o ainda senador? De gastar seu rico dinheirinho é claro que sim, mas da população do estado, que o elegeu duas vezes governador e uma para o Senado? Ou será que o “dão” divino que arrota possuir lhe concede o direito de usar o dinheiro público indefinidamente para necessidades pessoais e a bel prazer?Senado cancela vale-refeição
milionário de Renan CalheirosO Senado suspendeu uma licitação para a compra de produtos alimentícios e de limpeza para abastecer a residência oficial do presidente da Casa, Renan Calheiros. O procedimento previa gastos de R$ 98 mil em um período de seis meses. A Casa informou o cancelamento da licitação ao ser procurada pelo portal iG para explicar os gastos previstos, para uma reportagem sobre o tema.As despesas com a casa oficial da presidência do Senado representariam um custo médio de R$ 16,3 mil ao mês com a alimentação e suprimentos de limpeza. Pela previsão inicial, em seis meses, a residência oficial do Senado estimava consumir 1,7 toneladas de carnes, peixes ou aves uma média aproximada de 10 quilos por dia. Na residência da presidência, mora apenas o presidente do Senado e sua família, composta pela esposa e mais dois filhos. É lamentável que tamanha falta de vergonha seja esquecida com o simples cancelamento da licitação. Sem punição, ele voltará à carga. É só passar algum tempo para a poeira baixar.Confirmada a mega fusão da
telefonia gestada no mensalãoMesmo com uma dívida de R$ 32 bilhões e um serviço de péssima qualidade a Oi conseguiu concretizar esta semana a fusão com a Portugal Telecom. Foi um negócio cuja gestação começou com as conversas ocultas do Mensalão, entre Marcos Valério, José Dirceu e outros personagens ilustres que ficaram milagrosamente de fora da Ação Penal 470. Oi e Portugal Telecom criam assim uma empresa transnacional gigantesca, a Corp-Co, sem um controlador definido, o que é perfeito para esconder a participação de políticos e seus parentes na sociedade.A Corp-Co nasce gigantesca em todos os aspectos. Terá receita anual de R$ 35,7 bilhões. Investimentos previstos de R4 8,6 bilhões. Mais de 100 milhões de clientes no Brasil, Portugal e demais países de língua portuguesa. O único probleminha da nova empresa é uma enorme dívida líquida de R$ 41,2 bilhões. Também é um problemaço a dívida da Oi, que subiu de R$ 25 Bilhões para R$ 32 bilhões, nos últimos 12 meses registrados até junho passado. Mas, considerando que quase todo o montante das dívidas é devido ao governo, alguém duvida que elas possam simplesmente desaparecer? Ou serem transformadas em “investimentos”?
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 03/10/2013Ministério dos Transportes:
Miguel assume gestão
e desengaveta projetosPublicada no Diário Oficial da União, a posse do ex-deputado Miguel de Souza no cargo de Secretário de Gestão do Ministério dos Transportes, cargo ao qual estão subordinados os setores Rodoviário, Aquaviário e Ferroviário abrem excelentes perspectivas para o estado de Rondônia, a começar pelos viadutos da capital, cujas obras serão finalmente retomadas. Miguel já anunciou sua disposição de buscar o apoio de nossa bancada federal, especialmente do senador Valdir Raupp para tirar do papel uma série de obras estruturantes do governo federal para o estado de Rondônia.Na verdade, desde que Miguel de Souza deixou o cargo de diretor de planejamento e pesquisa do DNIT, e José Ribamar Oliveira saiu da Superintendência Regional do DNIT, todos os projetos destinados a Rondônia e inseridos por Miguel de Souza e pela bancada federal no PAC tiveram o freio de mão puxado. Ou foram literalmente esquecidas. Agora todas elas podem começar a avançar em ritmo acelerado. O chamado arco norte, por exemplo, vai ser licitado possivelmente ainda este mês. O projeto já foi concluído e apresentado à diretoria colegiada do DNIT, que anotou algumas recomendações já em fase final de execução. Também chamado de anel viário, a estrada vai permitir que os veículos pesados destinados ao porto sejam desviados do centro urbano já nas proximidades das Irmãs Marcelinas.A obra trará consigo a vantagem de deixar apenas oito quilômetros para serem executados pelo estado no acesso às novas instalações portuárias na região de Porto Chuelo. Com isso, de imediato, o transporte de grãos deixará de atormentar a vida dos moradores da capital. Para isso, o grupo Maggi já está edificando as instalações do novo terminal graneleiro. E mesmo antes de concluído o asfaltamento daquele trecho de oito km, as carretas poderão trafegar por ali no piso apenas encascalhado. No mesmo sentido serão realizados os trabalhos e dragagem e sinalização na hidrovia do Madeira, cujo volume de carga transportada será amplamente fortalecido com a ferrovia Vilhena-Porto Velho, cujo projeto deverá ser licitado já no próximo ano, conforme assegurou o senador Valdir Raupp.O novo secretário de gestão do Ministério dos Transportes também já declarou total apoio à iniciativa dos técnicos do DNIT que pretendem alterar o projeto original da Ponte sobre o rio Madeira no Bairro da Balsa para compartimentar o sistema de acesso hoje permanentemente retardado em decorrência das complicadas desapropriações. Será implantada, primeiramente, apenas uma via de acesso à ponte, que será finalmente aberta ao tráfego de veículos. Com isso, será fechada a verdadeira mina de ouro dos donos das balsas. Sem elas, presume-se que vá desaparecer também o foco de resistência dos moradores, que já recusaram inclusive a proposta apresentada pelo DNIT de conceder a cada um deles uma espécie de “bolsa aluguel” para tirá-los de lá. É claro que manifestações patrocinadas pelas balsas vão acontecer, mas a caravana vai afinal passar por sobre a ponte.O certo é que Porto Velho vai seguir novamente na direção de se consolidar como o coração geopolítico do continente com a interligação rodoviária da BR-364 ao Pacífico via ponte binacional de Guajará Mirim, reforma da BR-425 (Abunã - Guajará) e implantação da BR-421 (Ariquemes – Nova Mamoré). E ainda a sonhada ponte sobre o rio Madeira no distrito de Abunã. Será também possível, com um esforço conjunto das bancadas de Rondônia e Amazonas, a retomada do chamado trecho do meio da BR-319, para finalmente ligar por via rodoviária Porto Velho a Manaus.Clique aqui e comente
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