Hoje : Sabado 21 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/11/2013

    Leitor destaca “acertos” do PT
     
    Assina como “Nihil” o autor do comentário que recebi há dias e não reproduzi por falta de tempo. Mas é muito interessante e contesta o que os petistas repetem à exaustão nas redes sociais. Como refere-se diretamente ao único entre eles a quem dou atenção, “nihil obstat” que o transcreva aqui.
     
    No dia 15 de novembro, tive a oportunidade de acompanhar um debate acalorado, no facebook, patrocinado pelo Sr. Itamar Ferreira, que alegava que “A elite odeia o PT pelos seus acertos...”. E creio que tem um fundo de razão, senão vejamos APENAS ALGUNS “acertos” que o PT promoveu e que a elite odeia:
     
    1 -  Acerto entre PT e o governo da Bolívia sobre o preço do gás boliviano.
     
    2 - Acerto entre o PT e o governo do Paraguai sobre o preço da energia elétrica.
     
    3  - Acerto entre o PT e o governo da Venezuela para a construção da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco.
     
    4 - Acerto entre o PT e a tradind belga Astra Oil, que comprou a refinaria de Pasadena no Texas por US$ 42,5 milhões de dólares em 2005 e vendeu à Petrobrás por US$ 1,18 bilhão de dólares em 2010. Hoje, a Petrobras não consegue vender por US$ 180 milhões .
     
    5 - Acerto entre o PT e países estrangeiros, governado por ditadores, para perdão de suas dívidas para com o Brasil.
     
    6 - Acerto entre o PT e países que compõem o Foro de São Paulo, de financiamento de obras, com recursos do BNDES, a juros subsidiados em detrimento do contribuinte brasileiro.
     
    7 - Acerto entre o PT e o banqueiros.
     
    8 - Acerto entre o PT e as empreiteiras, O TCU denunciou que poderia haver economia de quase R$ 1 trilhão.
     
    9 - Acerto entre o PT e a Odebrecht, em contratos com a Petrobás com ágio superior à 1600%.
     
    10 - Acerto entre o PT e os deputados, mais conhecido como mensalão.
     
    11 - Acerto entre PT e outros partidos políticos, que gerou 39 ministérios,( novo mensalão).

    12 - Acordo entre PT e seus militantes, que resultou, nos governos Lula e Dilma, na contratação de 230.000 funcionários, apenas no executivo, aumentando seus salários 47% acima da inflação, entre 2004 e 2010.
     
    13 - Acerto (não cumprido) entre o PT de Lula e a sociedade brasileira, prometendo autossuficiência em petróleo. Hoje importamos gasolina.
     
    14 - Acerto (não cumprido) entre o PT de Lula e a sociedade brasileira de exportação e etanol para os EUA. Hoje importamos etanol dos EUA.
     
    15 - Acerto (não cumprido) entre o PT e a sociedade brasileira, garantindo boa administração. Assumiu o governo com divida de R$ 640 bilhões e já estamos em R$ 2,24 trilhões, sem que haja segurança, saúde e educação dignas, estradas, portos e aeroportos , etc...

    16 - Acertos  financeiros impublicáveis, entre o PT e os sindicatos e UNE; o maior cala-a-boca já visto nesse país.. 
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 22/11/2013

    Confúcio é candidato?
     
    A pergunta, que ocupa espaço em quase todas as conversas políticas do estado cada vez mais frequentemente à medida que se aproxima o ano eleitoral, tem resposta clara: sim. O governador é, sim, candidatíssimo à reeleição. A opinião do blogueiro é, com certeza, compartilhada também pelas mais de 300 pessoas que o aplaudiram de pé, demorada e estrepitosamente, na noite de ontem, na loja Maçônica Grande Oriente do Brasil/Rondônia, onde Confúcio falou por exatos 60 minutos sobre as realizações de seu governo. Ficou evidente que ele não apenas vai buscar a reeleição, como também terá saído dali com mais um significativo contingente de cabos eleitorais.
     
    É claro que se alguém perguntar diretamente vai ouvir evasivas. Interessa ao governador retardar ao máximo a largada da campanha. Por motivos exatamente os mesmos que os adversários e lideranças de seu próprio partido têm para desejar o contrário. Mas não dá. Se desanda a falar como candidato, Confúcio será obrigado a agir como tal. A começar as negociações e abrir espaços para as reivindicações da própria agremiação. Assim é que o sistema funciona. Embora façam parte de um grupo, cada colega de partido tem suas próprias ansiedades e expectativas. Mas Confúcio é forçado a resistir sob pena de ser obrigado a atender até as chamadas siglas marreteiras.
     
    No momento certo, porém, tudo converge para o mesmo caminho. Até porque todos os peemedebistas sabem que Confúcio, Raupp e Marinha unidos são os grandes eleitores de Rondônia. Separados, nem tanto. Cada um deles reúne condições para atingir os próprios objetivos isoladamente. Raupp e Marinha são campeões de votos. Marinha tende a repetir e até ampliar a estrondosa votação obtida em 2010. Para Confúcio o sistema de reeleição no exercício do mandato assegura, de antemão, uma vaga no segundo turno. Mas para os demais postulantes a coisa não fica assim tão fácil, daí a necessidade de união. O blogueiro continua apostando nisso.  E cada vez mais convencido de uma vitória já no primeiro turno.
     
    Para onde irá Lula?
     
    Não é preciso bola de cristal para prever o que pode rolar no Brasil caso o PT perca as eleições do próximo ano. Bobagem? Sonho? Saiba, leitor, que a reeleição de dona Dilma não são exatamente as favas contadas que a marketagem oficial faz de tudo para convencer.  Aos petistas e ao povão. Basta que a oposição comece a pensar com um pouco de lucidez. É difícil, claro, mas não é impossível. Alguma inteligência deve haver em meio aos adversários do governo. Está na hora de usá-la.

    Uma amiga de Brasília muito bem informada já havia observado que a reeleição de Dona Dilma não será nenhum passeio.  Classe média não suporta mais ser massacrada. As elites estão cansadas de ser demonizadas pelo discurso eleitoreiro dos nouveau riche petistas. Os médicos estão em campanha nacional contra o PT. Os militares estão fartos de tanta humilhação e fazem campanha pedindo que a classe vote em qualquer um, desde que não seja do PT. Os servidores públicos federais estão revoltados. Vão sobrar apenas os votos do MST e do programa Bolsa Família. O que, no entanto, ainda é muita coisa.
     
    Suponhamos, apenas para especular, quais os resultados imediatos de uma derrota petista? O novo presidente, seja ele de que partido for, não terá grandes problemas no Congresso. O PMDB, que se carece de predicados programáticos os tem abundantes em termos pragmáticos, muda de lado imediatamente após a divulgação dos resultados. Isso, se não mudar durante a campanha do segundo turno, caso os números do primeiro sinalizem que a vaquinha – nenhuma referência à digníssima presidenta - está seguindo determinada em direção ao brejo.
     
    Seguindo por esse raciocínio, o que irá acontecer com Lula e família, cardeais e outras lideranças igualmente milionárias? Se ficarem por aqui com certeza serão apanhados por algum dos inúmeros escândalos que ainda irão pipocar Lula pode até ser pego pelo processo do mensalão, denunciado por Zé Dirceu, que já deve estar se coçando. Ou do caro Rosemary Noronha, ou da Petrobrás, apenas para citar os atuais.  Vão buscar abrigo em Cuba? Queria ver. Na Itália, de onde os filhos de Dona Marisa (lembram que ela disse estar pensando no futuro das crianças, dela, claro) já possuem cidadania? Muito arriscado, considerando que os italianos não morrem de amores por eles.
     
    A Bolívia talvez possa acolhê-los, embora sob protestos de seu mais recente asilado político, o meu amigo Mário Calixto, que não há de querer a companhia de bandidos internacionalmente conhecidos. A única certeza é que os petistas encastelados nos milhares de cargos comissionados espalhados por todo o país pulam fora do partido, mas não abandonam a boca. Disso todo o mundo sabe e tem exemplos aos milhares.

     
     
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 20/11/2013

    Ponte Brasil – Bolívia
    Raupp busca solução
     
    Informações de seu gabinete no Senado dão conta de que Valdir Raupp está muito animado com a possibilidade de assegurar a execução do projeto da ponte binacional ligando Guajará Mirim a Guayaramerim. Depois de ouvi um vagão de reclamações e protestos em sua visita à cidade na festa da última semana, o senador parece ter feito valer seu grande poder em Brasília e comandou um grupo de senadores em uma visita ao Planalto para cobrar providências. Do lado da Bolívia a notícia publicada pelo Blog do CHA também correu longe, a ponto do próprio Evo Morales se deslocar até Guayarámerin no último fim de semana para verificar a situação.
     
    O corre-corre foi tamanho que até o ministro dos Transportes da Bolívia atravessou o rio e visitou o ex-diretor superintendente do DNIT, José Ribamar Oliveira em Guajará-Mirim, em busca de informações. Oliveira esclareceu que um dos fatores determinantes da exclusão da obra pelo comitê gestor do PAC, na elaboração de sua terceira versão foi a foto do trecho boliviano da estrada, exibida pelo Google. Desatualizada, a foto mostra uma falsa imagem da situação, já que a obra está concluída e totalmente asfaltada. Ele sugeriu ao ministro a atualização da imagem. E esclareceu que a ponte encontra-se na rubrica Demais, absolutamente inviável, a menos que se desenvolva uma forte ação dos senadores rondonienses e do governo boliviano.
     
    Parece ter sido, felizmente para Rondônia, exatamente o que aconteceu. Quando Raupp e o grupo de senadores chegaram ao encontro com a ministra do planejamento, Miriam Belchior, seus assessores já haviam mobilizado o Ministério dos Transportes em busca de informações sobre a situação da ponte. Com certeza já haviam ecoado por lá os protestos do governo boliviano, interessadíssimo em conquistar simpatias em um departamento historicamente oposicionista, como o de Beni. Daí a satisfação do senador Raupp com os resultados do encontro, que não chegaram porém a ser divulgados

     
    O certo é que o senador participa hoje e amanhã do encontro bilateral que se realiza no lado boliviano em Guayaramerin com bala na agulha, pronto para sair de lá com seu crédito totalmente recuperado em meio ao eleitorado do lado de cá, que assegurou uma vitória retumbante nas urnas não apenas a ele, mas ao governador Confúcio Moura e à deputada Marinha Raupp. E a recuperação de sua imagem passa pela consolidação do projeto da ponte sobre o rio Mamoré e, claro, pela confirmação do início das obras de recuperação da BR-425, prevista ainda para este ano. Alvíssaras. 
     
     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 19/11/2013

    Ministro pede cassação de Cassol,
    Donadon e dos mensaleiros presos.
    E garante que Lula sabia de tudo
     
    Anda dura a vida do presidente da CUT, Itamar Ferreira, que comanda por aqui o trabalho de selecionar, na imprensa e nos colunistas que frequentemente condena, aí incluído este modesto blogueiro, trechos que interessam ao PT, agora empenhado em demonizar o ministro Joaquim Barbosa de forma a abortar uma eventual candidatura nascitura. E o faz com tal empenho que acaba por comprometer os resultados e dar um tiro no próprio pé, coisa aliás típica de seu partido, para citar apenas o caso do mensalão. Por recomendação/desafio do próprio Itamar li a entrevista do ministro Marco Aurélio Melo, do STF, ao jornalista Josias de Souza, da Folha/SP, que agora reproduzo na íntegra, comme il faut.
     
    Não acredito que meu amigo petista tenha deliberadamente omitido, em uma tentativa de desinformar os leitores, os demais trechos da entrevista. Ele apenas salientou o que lhe interessava para perguntar: “E agora, o que me dizem os fãs que idolatram Joaquim Barbosa? Do ministro Marco Aurélio pode-se dizer muita coisa, menos que seja petista”. Ele destaca o trecho em que o ministro diz que os réus do mensalão tiveram direitos desrespeitados, mas omite a parte na qual o ministro disse acreditar que Lula sabia da existência do mensalão. A razão está na orientação do comando nacional da sigla, que vê na eventual candidatura de Joaquim Barbosa a decretação de segundo turno para as eleições de 2014.
     
    Na entrevista o ministro defende a cassação dos deputados condenados e falou sobe a situação de Ivo Cassol e Natan Donadon, que a seu ver já deveriam ter perdido o mandato, já que condenados por improbidade, perderam os direitos políticos. “Eu não posso imaginar - disse Marco Aurélio - que alguém atilado como é o ex-presidente Lula, safo como eu disse, não tivesse conhecimento do que estava ocorrendo na República”. Na versão do delator Roberto Jefferson, Lula teria vertido lágrimas ao ser comunicado por ele da existência do esquema. Em entrevista ao blog, Marco Aurélio levou o pé atrás: “Será que durante os oito anos [de mandato] ele delegou tanto a chefia do governo?”
     
    Marco Aurélio vai assumir pela terceira vez a presidência da Corte máxima da Justiça Eleitoral. Disse esperar que a Câmara casse os mandatos dos deputados federais condenados no julgamento do mensalão. “Eu não concebo que, em se tratando de um crime contra a administração pública, vindo à tona uma decisão condenatória, o condenado continue exercendo o mandato político.”
     
    O ministro realçou que uma das consequências da execução da pena é “a suspensão dos direitos políticos” do condenado. “Logicamente, quem está com os direitos suspensos não pode exercer o mandato”, enfatizou o entrevistado. Marco Aurélio reconheceu que houve uma “involução” do STF nessa matéria. Ao julgar outro processo, envolvendo o senador Ivo Cassol (PP-RO), o tribunal entendeu, por 6 votos a 5, que não cabe ao Judiciário “declarar a perda do mandato político”. Ainda assim, ele defende a cassação automática.
     
    Para Marco Aurélio, não caberia à Mesa diretora da Câmara senão “constatar o fato, conferir a documentação do fato e, diante de uma decisão do Supremo, simplesmente proclamar a perda” do mandato. “Nós temos o exemplo [de Natan Donadon que, condenado a 13 anos, continua ainda titular do mandato”, afirmou o ministro antes de manifestar sua expectativa de que a Câmara não irá permitir que se forme uma bancada da Papuda. “A cobrança da sociedade, ante o acompanhamento da imprensa, é muito rígida. E o nosso Congresso está a dever satisfações à sociedade.”
     
    Instado a comentar a nota em que o PT criticou o julgamento do mensalão e as afirmações dos petistas José Dirceu e José Genoíno de que são “presos políticos”, Marco Aurélio afirmou: “É o direito de espernerar. Condenados nunca ficam satisfeitos com condenação.” Segundo ele, o STF chegou às condenações guiando-se exclusivamente pelas provas. “Não houve ficção jurírica.” Lembrou que a maioria dos ministros do Supremo “foi nomeada pelo governo do PT”. E ironizou: “Há alguma coisa que não fecha nesse sistema.”
     
    Quais serão os efeitos do julgamento do mensalão na sociedade e no comportamento dos políticos?, indagou o repórter. E Marco Aurélio: “A percepção de que a lei é linear, vale para todos.” Afasta-se do cenário, na opinião do ministro, “a sensação de impunidade”. Quanto aos “homens públicos, ficarão um pouco mais espertos. Voltarão os olhos para servir a partir do cargo e não para se servirem do cargo, visando vantagens pessoais.”

    Recordou-se a Marco Aurélio que, enquanto o STF julgava o mensalão, proliferaram os casos de corrupção - a máfia dos fiscais na prefeitura paulistana, as propinas e a a formação de cartel no metrô de São Paulo, os desvios de verbas nos ministérios, por meio de ONGs… Ele afirmou que “muitos julgamentos” como o do mensalão terão de ocorrer para que a corrupção seja inibida.
     
    “Esses são casos que afloraram”, disse Marco Aurélio. “E os que não afloram, que ficam debaixo do tapete, como se costuma dizer?” Otimista, o ministro disse crer que “um dia nós teremos um contexto bem mais sadio em termos de cultura no Brasil.” Avalia que, para que isso ocorra, são essenciais as atuações da imprensa, do Ministério Público, da Polícia Federal e do próprio Judiciário, que precisa atuar “a tempo e modo, pouco importando o envolvido.”
     
    Tomado pelas palavras, o ministro não parece tão otimista quanto ao julgamento dos embargos infringentes, previsto para o ano que vem. Receia que o STF altere condenações pelo crime de formação de quadrilha ao julgar recursos impetrados por réus como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Deve-se o temor à alteração da composição do tribunal a partir da aposentadoria dos ministros Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto, substituídos por Teori Zavascki e Luíz Roberto Barroso.
     
    A mudança já se materializou no julgamento do processo que envolve o senador rondoniense Ivo Cassol. “Houve uma dispersão de vostos quanto à configuração da quadrilha”, admite Marco Aurélio. Caminha-se para um cenário em que a maioria do plenário pode enxergar mera “coautoria” onde antes via formação de quadrilha. Algo que, na opinião de Marco Aurélio, ateará decepção na opinião pública. “Como cidadão, eu ficarei desapontado” se, “depois de a Corte maior do país ter batido o martelo num certo sentido, vir a dar o dito pelo não dito”, permitindo que condenados como Dirceu migrem “do regime fechado para o semiaberto.”
     
    Conforme já antecipado aqui no início da noite passada, Marco Aurélio fez críticas à maneira como o presidente do STF, Joaquim Barbosa, implementou os primeiros pedidos de prisão do mensalão. “Não havia motivo para o açodamento”, declarou. “Eu teria aguardado a segunda-feira, sem dúvida alguma”. Estranhou a transferência dos presos de São Paulo e Belo Horizonte para Brasília. “Para quê? Para depois eles retornarem à origem?”
     
    O ministro desaprovou também a demora no envio à Vara de Execuções Penais do DF das “cartas de sentença”, documentos que detalham a situação de cada preso. E classificou de “impensável” o fato de condenados ao regime semiaberto terem sido presos em regime fechado, ainda que por poucos dias. Noutro trecho da entrevista, Marco Aurélio reiterou suas críticas ao temperamento mercurial de Joaquim Barbosa.
     
    Não podemos permitir que a discussão descambe para o campo pessoal. E foi isso que ocorreu várias vezes. Digo mais: se não houvesse tantos incidentes, nós teríamos terminado esse processo muito antes.” Na sua opinião, falta “urbanidade” a Barbosa. “Hoje, penso que é pacífico que ele não é bom no diálogo”, “não convive bem com a divergência.” Numa autoavaliação, Marco Aurélio disse que aprendeu a lidar a controvérsia na sua própria casa. “Eu sou flamenguista e minha mulher é Fluminense.” 
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 18/11/2013

    Terror e guerrilha em RO

    “Todos esses fatos podem ser constatados por qualquer pessoa que ande pelo Vale do Anari, Teobroma, Buritis e Jaru. E tudo sob o olhar complacente das autoridades federais, da igreja e do PT”. Selecionei o comentário entre os muitos enviados por leitores assustados com a realidade do terrorismo praticado pela guerrilha em Rondônia. Um amigo perguntou: “A coisa está assim tão feia?”. Respondi que a realidade é ainda mais nefasta. E que pode muito bem ter o dedo dessa gente militarmente treinada em ações relâmpago nos assaltos a bancos e caixas eletrônicos aqui registrados.

    Os leitores estão certos. Errada está a ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, que disse “lamentar” a morte do policial da Força nacional em Rio Pardo e considerou “inaceitável” o episódio e que quer entender a circunstância em que tudo aconteceu. Está errada porque seu governo sabe exatamente o que está acontecendo ali. E engana-se ao reduzir a morte a um mero caso isolado. Não foi. As mortes naquela região podem ser contadas às dezenas, um problema que tem origem na própria leniência governamental, a tal ponto cúmplice do movimento dos sem terra e congêneres que o governo Dilma/Lula pode até mesmo ser responsabilizado criminalmente por isso.

    Engana-se ainda o repórter Fernando Moreira, do site Buritinews ao imaginar que o tipo que matou o policial pode ter partido de uma das munições deflagradas pelo fogo na viatura. O vídeo mostra que os manifestantes não portavam armas de fogo. Mas aqueles que moblizaram a manifestação não aparecem. E certamente terá sido daí o tiro. Análises preliminares indicam que a bala é de uma arma calibre 38. Um manifestante foi detido por porte de um revolver desse calibre e em sua casa foram encontradas munições, pólvora e uma garrucha. Mas a polícia encontrou também um binóculo e rádios, o que, convenhamos não são exatamente equipamentos de um camponês pobre.

    LCP culpa autoridades

    O vídeo, gravado e distribuído por Fernando Moreira, mostra o que aconteceu no local e desmente a nota oficial publicada pela LCP. Fica claro que o que se esperava daquilo tudo seria uma reação violenta dos policiais, com tiros e morte de manifestantes. A LCP esperava obter ali alguns caixões para exibir seus “mártires” da luta pela terra. Os guerrilheiros devem ter ficado decepcionados com o que esperavam ser uma nova Corumbiara. A nota começa por explicar a situação do ponto de vista da guerrilha, que usa e manipula com naturalidade a situação das famílias instaladas na flona de Bom futuro em defesa dos próprios interesses.
     
     A nota lembra que o distrito de Rio Pardo fica a 350 km de Porto Velho, porém seu principal acesso é pela cidade de Buritis a cerca de 100 Km. E diz que é uma região de intensos conflitos agrários com dezenas de assassinatos de camponeses registrados nos últimos anos. “Em todos estes conflitos a atuação da justiça e polícia é sempre para defender os interesses dos grandes latifundiários grileiros de terras e contra as famílias camponesas da região”.
      
    E garante que os camponeses se defenderam com rojões, pedras e paus, como mostra o vídeo. Mas atribui a morte do policial a “um suposto disparo acidental”.  Dá para imaginar o que teria acontecido se vítima fosse um dos invasores. O cadáver insepulto estaria desfilando por todo o estado até agora.
     
     
    O futuro de Barbosa

     

     Elio Gaspari comentou na Folha que “na sessão de quarta-feira do STF Joaquim Barbosa disse que até dezembro haverá um pedido de aposentadoria de ministro da corte. Pelo calendário, não haveria. O decano Celso de Mello só completará 70 anos em novembro de 2015. Se Barbosa se referia à própria aposentadoria precoce, o calendário eleitoral informa que até abril ele poderá decidir se entra na disputa da eleição presidencial, pois os juízes têm um prazo especial para desincompatibilizações. Se não disputar o Planalto, estará preso à lei que exige um ano de domicílio eleitoral no Estado onde pretende disputar um cargo. Como seu domicílio está no Rio, só poderá concorrer no Rio. Joaquim Barbosa disputando o Palácio Guanabara ou uma cadeira de senador animaria a campanha do Estado”.
     
    Deu no Alerta Total
     
    Dilma Rousseff não quer que o Mensalão e outros escândalos ainda menos votados (como os que podem estourar na Petrobrás e Eletrobrás) afetem sua campanha reeleitoral. Por isso, além da súbita e imediata prisão dos mensaleiros (onde se enxerga a evidente impressão digital do Palhaço do Planalto), a primeira grande vítima do processo de “limpeza antecipada de área” é o ex-presidente da Petrobras. José Sérgio Gabrielli será preterido na sonhada disputa ao governo da Bahia.
      
    Os marketeiros de Dilma temem que a candidatura Gabrielli, numa sempre sangrenta campanha ao Palácio Rio Branco, crie problemas diretos ao governo federal. Adversários já teriam um arsenal de denúncias contra Gabrielli na Petrobras. Investidores da estatal de economia mista já têm várias ações judiciais em andamento e outras engatilhadas contra atos de gestão dele que, claramente, feriram os princípios de governança corporativa e produziram bilhões em prejuízos.
      
    Por isso, detonando antecipadamente Gabrielli, os petistas baianos devem optar pela candidatura de Rui Costa, atual chefe da casa civil de Jaques Wagner, ou pelo senador Walter Pinheiro, que corre por fora. Gabrielli ainda ameaça rodar a baiana, esta semana, em uma reunião que terá com seu padrinho Luiz Inácio Lula da Silva. Mas ele sabe que Lula pode interferir pouco no confuso PT baiano. E a fritura dele em azeite político de dendê causará fraturas graves que podem atrapalhar a manutenção do PT no poder na Bahia.
     
     
    A ordem no governo é aproveitar a onda carnavalesca com a prisão dos mensaleiros – que ano que vem facilmente cairá em esquecimento – para, de imediato, evitar que outros escândalos ganhem destaque. Um alvo direto a ser blindado é o ministro Guido Mantega. Primeiro, evitando uma repercussão maior do escândalo em que dois assessores dele teriam recebido um mensalinho de R$ 60 mil por renovar um contrato de assessoria de comunicação. Segundo, impedindo que sigam adiante investigações na Petrobrás, onde Mantega é presidente do Conselho de Administração e dá as cartas junto com o diretor financeiro, Almir Barbassa. 
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