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Postado por: Carlos Henrique
Data: 27/01/2014Desembargador é aplaudido em todo o país“Adote um preso”É preciso acabar com a hipocrisia e com a apropriação indébita e pseudo ideológica da infelicidade alheia. Enquanto nossa sociedade não deixar desse falso sentimento humanitário e tratar os criminosos como aquilo que verdadeiramente são, não haverá limites para a violência. A manifestação do desembargador mineiro Roberto Medeiros Garcia de Lima, que sugeriu a criação do programa “Adote um Preso”, indicando aos defensores dos direitos humanos que levem cada um deles um preso para sua casa ainda repercute favoravelmente e todo o país.A oportunidade se anuncia como uma bandeira nesse período que antecede as eleições. Vai seguramente receber um grande apoio o candidato que defender a extinção pura e simples da tal “maioridade penal” e não apenas a sua ilusória redução para o limite de 16 anos. Todo o mundo sabe que o recrutamento de menores para o crime independe do limite de idade. Se aprovada a ideia de baixa-la os 18 atuais para 16 anos, o crime, organizado ou não, vai estimular o aliciamento de crianças de 14, 12 ou até 9 anos como já acontece hoje. Não há que tratar criminosos, seja lá de que idade, com abordagens sociológicas ou humanitárias. Bandido é bandido e quem os defende são os que nunca estiveram entre suas vítimas. Acaba aí o sentimento cristão hipócrita.Não há melhor exemplo do que o da legislação americana, na qual não existe limitação etária no julgamento de criminosos. Claro que os menores cometem crimes também por lá, mas não são estimulados pela impunidade como aqui. E os defensores dos direitos humanos podem estrilar o quanto quiserem, mas a lei americana vale realmente para todos, independendo de raça, credo, idade ou etnia. Se um índio ou uma criança cometem crimes eles serão submetidos à mesma legislação que vale para o indivíduo adulto.O desembargador de Belo Horizonte relata o episódio da prisão de três menores que há tempos vinham infernizando a população de Montes Claros, onde atuava como juiz da Infância e da Juventude. A polícia prendia e ele era obrigado a soltar, por não haver instituição adequada para recolhê-los. Um dia ele se encheu mandou prender aqueles menores na cadeia comum, apenas em cela separada dos demais presos. Logo recebeu a visita de três indignados militantes dos direitos humanos. Exigiam a imediata libertação dos menores, sob pena de denunciá-lo à imprensa, à corregedoria e até à ONU.“Eu expliquei que eles não precisariam ir tão longe, pois tinha a solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda. Cada um levaria para sua casa, com toda a responsabilidade delegada pelo Juiz, um dos menores infratores”. O resultado foi que os representantes da que o desembargador chama de “esquerda caviar” fugiram como dizem fazer o diabo da cruz. Não o denunciaram nem voltaram a cobrar coisa alguma. Daí sua ideia de criar o programa “Adote um Preso”. Cada pessoa que se revoltar com a situação dos presos poderá levar um deles para casa, sob sua guarda e responsabilidade. Isso inclusive poderá melhorar as condições da carceragem brasileira. Muito bom.Circula na web:Mais um exemplo da idiotice petistaClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 23/01/2014Política:Quem representa você?A indignação nacional com o desgoverno petista ou com a desfaçatez com a qual se avança no dinheiro público, bem como a sucessão de escândalos, uma dramática rotina na qual o último é sempre superado pelo próximo, nos deixa instalado no rosto cada qual um vergão, como uma chicotada em nossa cara sem vergonha. Mas dizer que “este governo não me representa” é errado. Soa como se pudéssemos simplesmente lavar as mãos para nos livrar de nossa parcela de responsabilidade ou de culpa.Não é por aí. Dilma Rousseff é presidAnta de todo o país, não apenas de uma parcela dele. Nossa indignação nos torna obrigados a lutar contra isso. Não basta declarar que não votou nela. A abstenção é fuga, assim como qualquer tentativa de alheamento. Essa história de cada povo tem o governo que merece decorre disso. Quem recorre a tal argumentação acaba ajudando a deixar tudo como está, tipo “o país que se lasque, pois já que ela não me representa, não tenho nada a ver com isso”.Assim fica muito fácil. Ivo Cassol, Marcos e Natan Donadon, Valter Araújo, todos os deputados estaduais e vereadores comprovadamente envolvidos com irregularidades e aqueles que, temerosos de que seus próprios malfeitos fossem denunciados, se negaram a cassar-lhes os mandatos, foram eleitos pelo povo. Cassar a procuração concedida nas urnas exige um trabalho intenso e permanente daqueles que não pretendem ser por eles representados, de forma a que não consigam reeleger-se.Não se pode esquecer, como bem adverte o juiz federal e professor William Douglas, que política é o que fazemos todo dia, quando educamos nossos filhos para não jogar lixo na rua, quando decidimos não aceitar vantagens ilegais e até quando damos passagem a um carro ou paramos para quem alguém possa atravessar a rua em segurança. Política é tudo isso, inclusive não desistir de eleger gente séria mesmo que, às vezes, isso pareça difícil.Se Ivo Cassol foi condenado pelo Supremo temos o dever de, além de não votar nele, trabalhar igualmente contra aqueles que ele apoiar. Não basta dizer que “ele não me representa” e jogar o problema para longe, ou, pior, por sobre os ombros alheios. “É preciso misturar um pouco mais de política com educação e muito dela com a responsabilidade individual. Política tem a ver com cada um cuidar de seu metro quadrado, sem esquecer que temos algum poder sobre o metro quadrado ao lado. Tem a ver com respeitar as regras em prejuízo de querer melhorá-las” – lembra o professor.Recebi – e agradeço ao amigo pela lembrança - cópia do artigo publicado pelo empresário e escritor paranaense Cláudio Slaviero no jornal Gazeta do Povo, com o título “Este governo não me representa”. O texto exibe forte argumentação para dizer que “não aceito Dilma Rousseff como minha presidente, nem do meu país, e muito menos os componentes desse Congresso Nacional como meus representantes. Aliás, apenas uma vez na vida o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse algo aproveitável: No Congresso existem 300 picaretas. Além de picaretas, corruptos condenados. A maioria dos congressistas não merece outra denominação”.Respeito a indignação do autor e concordo com sua argumentação. Mas sou obrigado a dizer que isso não o autoriza a cassar a representatividade da presidente, embora tenha todo o direito de condenar, como eu, suas ações. Eis o artigo:“Não aceito este governo e digo os porquês com alguns lembretes apenas. A chefe deste governo que não é meu sempre estendeu o tapete a países como a Bolívia, mesmo com este estatizando as refinarias da Petrobras; ou a Argentina, mesmo aceitando absurdas imposições comerciais; ou Cuba, mandando dinheiro e apoiando a sua decadente revolução, quando, entre outras coisas, sem argumentos claros, importa 4 mil médicos; ou o Paraguai, quando o seu grupo cedeu a Fernando Lugo em todas as questões de Itaipu, sempre prejudiciais ao Brasil.Aliás, esta senhora, em quem não acredito, cedeu inúmeras vezes ao falecido ditador Hugo Chávez e ao seu aprendiz no Equador, Rafael Correa, entre outros – todos integrantes do Foro de São Paulo, composto por partidos de esquerda, organizações terroristas e de narcotraficantes vindos de 16 países; uma entidade criada por Lula e Fidel nos anos 90 para ressuscitar na América Latina o que ruiu na União Soviética.Não aceito que sejam perdoadas dívidas de países africanos ou de outros considerados pobres quando não temos dinheiro nem para investir no nosso sistema público de saúde. Não aceito que, de 2008 a 2012, R$ 500 milhões tenham sido desviados do SUS. E que este mesmo governo celebre contratos com empresas de pesquisas de opinião pública, gastando R$ 6,4 milhões até as vésperas das eleições de 2014, cuja campanha começou faz tempo. E que não haja recursos para construir escolas, hospitais, estradas, aeroportos, portos etc.Não aceito que o leme deste país esteja entregue a uma pessoa cuja teimosia em errar parece sina. Uma presidente de liderança questionada não só pelas respostas dadas aos desafios econômicos, políticos e sociais, mas até por seus companheiros de partido e por suas dezenas de figurantes ministros que ajudaram a empacar o Brasil nos últimos oito anos no ranking de incentivo a empreendimentos, segundo o Banco Mundial, e a empacar o PIB do país nos últimos três anos.Sua teimosia na área econômica, de braços dados com o ministro Mantega, é alarmante. Sempre que podem, os dois culpam a crise externa por qualquer desequilíbrio interno, sem mencionar fatores e erros do próprio governo: máquina pública onerosa (o grupo do qual ela faz parte triplicou o gasto com pessoal de R$ 75 bilhões em 2003 para R$ 213 bilhões em 2013), gestão ineficiente, aparelhamento e uso político do Estado, baixo nível de investimento, sistema tributário arcaico e deformado, ausência de reformas, fisiologismo em todas as áreas, “custo Brasil” enorme. Há insegurança no país e é preciso ser muito teimoso para não reconhecer isso. Com insegurança, o país não sai do lugar, enquanto a inflação aumenta, pioram as contas externas, as previsões entram em turbulência.Não aceito esta senhora que tem o topete de dizer que “no Brasil tem uma coisa muito triste, torcem para dar errado”. Não, senhora. Torcem para que dê certo. A senhora é que faz tudo errado. Uma pesquisa da agência de classificação de risco Bloomberg mostra que investidores estrangeiros estão pessimistas em relação às oportunidades de investimentos no país, de que há deterioração da economia brasileira e a nota de classificação de risco de crédito poderá ser rebaixada, ou seja, “o barco está afundando”. Será que o Brasil será a OGX de Eike Batista?Aliás, como posso ser representado por um governo que cria o cargo de “substituto eventual do coordenador-geral da Coordenação-Geral de Produção Associada e Desenvolvimento Local do Departamento de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo da Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo do Ministério do Turismo”? De jeito nenhum! Portanto, sou um cidadão que nada tem a ver com este governo.Nome: Francisco Américo Hauser23-01-2014 12:01
Comentario: Muito pertinente o comentário do jornalista sobre o artigo em questão. A simples negativa da representatividade dos eleitos não isenta os eleitores da responsabilidade de conduzir o País mesmo não tendo votado nos eleitos. A reversão desta situação só pode ser assegurada negando o voto na próxima eleição a todos os candidatos que postulem cargos majoritários ou proporcionais através dos partidos que apoiam a atual situação ou seja o atual Governo Federal.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/01/2014As boas chancesde Lúcio MosquiniO ano de 2014 começou pleno de boas perspectivas para o diretor do DER, Lúcio Mosquini, que consolida um patrimônio espetacular e incontestável de realizações em todo o estado. Isso o credencia a postular até com certa facilidade uma vaga na Câmara Federal. É claro que ele pensa em deixar o cargo para um suplente de forma a continuar à frente do DER, talvez transformado em uma imensa Secretaria de Infraestrutura, que iria incorporar várias outras pastas. Estaria assim pronta a base para pavimentar seu caminho rumo ao governo do estado na sucessão de Confúcio Moura.Pelo andar da carruagem, contudo, a ideia parece caminhar para a condição de “plano b”. É que são a cada dia mais claros os sinais emitidos pelo governador, que parece não querer mesmo disputar a reeleição e que teria Mosquini como candidato preferencial. Não há quem possa – a não ser alguns adversários mais apaixonados do que racionais – discordar da realidade: Confúcio tem hoje a reeleição assegurada. E a terá garantida no primeiro turno até outubro. Mas ele mesmo já confidenciou a diversos interlocutores que prefere voltar para casa.Aí a coisa pega. Confúcio tem, mas o PMDB não tem outro nome para substituí-lo, a não ser que a deputada Marinha Raupp resolva deixar sua cadeira praticamente cativa na Câmara Federal para encarar o desafio. Seria, claro, um banho. Caso no entanto a deputada permaneça irredutível, entra Lúcio Mosquini, nome consolidado administrativamente em todo o estado, mas sem qualquer patrimônio eleitoral. Até agora. Se hoje não consegue sair do traço nas pesquisas, pois nunca disputou uma eleição, Lúcio Mosquini tem a seu favor a reconhecida competência como tocador de obras, que é o que vale em Rondônia, além de ser um nome novo, com rejeição zero e o apoio de um governador vitorioso.Classe política em baixaAlvo de retumbantes e merecidos massacres nas redes sociais e na mídia em geral, a classe política, com gente do quilate de Renan Calheiros e sua cabeleira recém-implantada, José Sarney e sua vasta bigodeira, e por aqui, Mauro Nazif, inauguram o ano eleitoral conscientes de que terão que rebolar para conseguir sucesso nas urnas. Sarney já anunciou a disposição de se aposentar, mas não poderá de forma alguma deixar de participar para continuar elegendo toda a família.Tudo indica, porém, que o prefeito Mauro Nazif terá, mais por méritos alheios, condições de mudar para melhor a opinião negativa generalizada em Porto Velho, de forma a fortalecer a legenda da qual vai precisar para tentar a reeleição mais à frente. Alguns gargalos da administração municipal poderão ser suprimidos, especialmente com a ajuda do governo do estado, como é o caso da Rua da Beira e de uma carrada de outras vias urbanas que serão asfaltadas pelo DER, livrando o prefeito de um abacaxi que ele jamais teria recursos para descascar.Acrescente-se a isso a conclusão das obras dos viadutos pelo DNIT, a abertura ao tráfego da ponte sobre o rio Madeira e o novo espaço alternativo – um projeto espetacular, que vai transformar a Jorge Teixeira em um verdadeiro cartão postal - e a cidade irá finalmente se livrar desse jeito de terra arrasada. Está certo que não vai aí nem um mísero centavo de investimento da municipalidade, mas isso é o que menos importa na hora do vamos ver.E mais: mesmo com a bobagem de mudar a mão de direção da Sete de Setembro, o projeto de mobilidade urbana da Prefeitura terá recursos para sinalizar as vias urbanas e preparar o discurso de sua excelência. Alguma coisa como “Falam mal de mim, mas vejam como a cidade está bonita”. Ilude-se, portanto, quem imaginar que Nazif não pensa em reeleição. Até porque ele próprio não acredita que está hoje tão mal assim nas paradas.Da mesma forma não há quem, na Assembleia, acredite que não vai ser possível se reeleger. Os deputados, de uma forma geral, acreditam que vai ser grande índice de renovação. Mas, possuidores de uma autoestima exacerbada, acreditam que os condenados pela opinião pública são os outros. Que o povo dificilmente irá se lembrar do que andaram fazendo e que os votos virão. Basta algum dinheiro, claro.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 21/01/2014Impactar é precisoEmbora chocante, a foto da menina claramente subnutrida, grávida aos dez anos, postada no Facebook com a barriga pintada de batom, não obteve qualquer repercussão. A mesmerização da tragédia não permitiu aos autores daquele verdadeiro atentado qualquer volume mais significativo de “curtidas” ou “compartilhamentos”. Evidentemente sem saber o que estava fazendo ali aquela criança aparentava até certo ar feliz, até porque nem faz ideia do que lhe reserva o futuro. Nem mesmo se haverá algum, já que sua compleição física sugere gravidez de alto risco para a mãe e para o bebê. Não deixa de ser, porém, um retrato bastante fiel de nossa realidade essa frenética busca de notoriedade, inspirada talvez na periguete da novela.A realidade da menina inspira, porém, reflexão sobre situações com as quais já estamos, infelizmente, nos acostumando. Delas, as piores surgem dos titulares de uma auto atribuída genialidade, como aquela dos dirigentes da Semtran, que pretendem revolucionar o trânsito no centro de Porto Velho com a mudança da mão de direção da avenida Sete de Setembro. Uma coisa é certa: se impactar é o que querem, vão conseguir. O secretário-adjunto do órgão, Carlos Guimarães, diz que a população vai estranhar no início, mas logo se acostuma. Acho que a população estranharia mais se o prefeito se limitasse ao feijão com arroz. Mas, ao que parece, tapar buracos, limpar as ruas, implantar sinalização e fiscalizar o trânsito é coisa muito pequena. O povo reclama isso, mas quem diz que o povo sabe o que quer?Reinaldo Azevedo comentou em seu blog as declarações feitas à Folha SP pela psicanalista Maria Rita Kehl, cujo pensamento a identifica claramente com os ideólogos de esquerda. Ela disse sobre os rolezinhos que “Toda inclusão econômica exige, em um segundo momento, o reconhecimento da pertença a uma nova classe social. Claro que os jovens da periferia não pertencem a essa classe que compra nos shoppings, mas chegaram mais perto dela. A performance dos rolezinhos funciona como denúncia da discriminação, mas não sei se eles fazem isso conscientemente ou apenas movidos pelo mal-estar de saber que não são bem-vindos nos templos do consumo de uma sociedade que, até o momento, só promoveu inclusão via consumo — e não via cultura, acesso a serviços públicos de qualidade etc.”Azevedo acrescenta que uma das razões — há uma penca — que me afastaram da esquerda é o profundo desprezo, beirando o nojo, que esquerdistas têm do povo. Eles, no geral, consideram a população um lixo, incapaz de fazer escolhas morais certas, escolhas políticas certas, escolhas estéticas certas… O povo, em nome do qual falam, não é esse que está aí, mas outro: é o “novo homem”, que tem de ser construído para substituir este que conhecemos, que já foi corrompido pelos valores do capitalismo, entendem? Não é nada surpreendente que os tiranos comunistas tenham matado e ainda matem com desassombro.O jornalista vai além: para Maria Rita Kehl e gente como ela, gozo é para os ricos; a tarefa do pobre é reivindicar. A meninada, confessadamente, organizava aquelas jornadas para se divertir, mas Maria Rita Kehl, a iluminada, julga que “a performance dos rolezinhos funciona como denuncia da discriminação”. E emenda: “mas não sei se eles fazem isso conscientemente”. Entenderam? Ainda que um rolezeiro diga para dona Maria Rita que não se trata de protesto — e é o que estão dizendo nas redes sociais e à imprensa —, esta pensadora responderá: “É que você não tem consciência do que está fazendo; eu a tenho por você”.Um dos mais graves problemas nacionais da atualidade é que o Brasil produz carradas desses “gênios”. E Rondônia não escapa disso. São professores que deixam de lado o aprendizado para ensinar ideologia (o que tem de tendência esquerdista na Unir é um espanto) são autodidatas que infestam as redes sociais com defesas e acusações as mais estapafúrdias, é gente de todo o tipo em busca da glória que com certeza não obtiveram profissionalmente e imaginam achar ali o credenciamento para posições melhor aquinhoadas. Mas o pior tipo ainda é aquele que sonha fazer sua própria revolução, não importa o que o povo possa pensar a respeito. Afinal, “o povo não tem consciência”.Se o negócio é impactar, vale reproduzir o pensamento do meu leitor e amigo Aor Oliveira, que comentou a foto sobre a inauguração do terminal portuário de Cuba patrocinado pelo governo brasileiro: “Enquanto isso aqui no Brasil o povo sofre nas filas dos Hospitais, com falta de segurança e ainda tem gente que vota no PT por causa de uma bolsa família, bolsa puta, bolsa viado e outras. Enquanto o povo brasileiro não aprender a votar teremos governo como esse da Dilma: uma vergonha!”Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/01/2014Tô de voltaApós um período de férias junto à família em Juiz de Fora cá estou eu de volta, com meus comentários, análises, palpites e muita conversa fiada, pois que sem ela – probatum est – este nosso país infame não sobrevive. Se alguém encontrar comentário assemelhado nos discursos bebebistas de Bial, favor informar, pois continuo disposto a jamais ver aquilo ou votar no PT.Não dei, com a deselegância que me é quase natural, a menor pelota para os leitores e amigos ao abandonar o blog para sair de férias. Em função disso, muita coisa ficou por dizer. A primeira delas, claro, é me penitenciar e prometer me esforçar para melhorar o que faço aqui. As demais, inúmeras mensagens e sugestões de pauta que recebi nesses 30 dias, pretendo publicar, na medida do possível.Não posso deixar de aplaudir os amigos Paulinho e Gonzalez pela iniciativa de criar o bloco “Os Filhos da Pauta”. A adesão da categoria foi surpreendente. Talvez esteja aí a oportunidade para manter a mobilização e criar uma chapa para concorrer ao Sinjor. Antes que chovam palpites, reclamações, queixas e acusações esclareço logo que não pretendo polemizar sobre o assunto. Mas lembro aos ilustres colegas que a atividade sindical vai muito além da compra de um abada e um desfile no carnaval.Maçonaria chuta o balde“Não podemos aceitar a armação desse circo, em cujo picadeiro o povo brasileiro é o palhaço!”Recebi, do leitor e amigo Professor Francisco Hauser um texto distribuído por Fernando Marcilio, que esclarece não pertencer à maçonaria mas aplaude a iniciativa da Loja Acácia das Neves de São Joaquim. É um manifesto contundente, que deveria ser reproduzido por todas as lojas do país, pois representa os mais legítimos princípios da instituição. Eis o documento:Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história. O povo está sendo mantido na ignorância e sustentado por um esquema que alimenta com migalhas a miséria gerada por essa mesma ignorância. A tirania mudou sua face. Já não encontramos os tiranos do passado que com sua brutalidade aniquilavam as cabeças pensantes, cortando o pescoço. Os tiranos de hoje saqueiam a Pátria e degolam as cabeças de outra forma. A tirania se mostra pela corrupção que impera em todos os níveis.Encontramos mais viva do que nunca as palavras do Imperador Romano Vespasiano que na construção do Grande Coliseu disse: dai pão e circo para o povo. Esse grande circo acontece todos os dias diante de nossos olhos, especialmente sob a influência da televisão, que dá ao povo essa fartura de pão e de circo. Quando pensamos que a fartura acaba, surgem mais opções.
Agora vemos a Pátria sendo saqueada para a construção de monumentais estádios de futebol. Atualmente chamados de arenas, nos moldes do que era o Coliseu, uma arena. Enquanto isso os hospitais estão falidos, arruinados, caindo aos pedaços. Brasileiros morrem nas filas e nos corredores desses hospitais. Já outros filhos da Pátria morrem pelas mãos de bandidos inescrupulosos que se sentem impunes diante de um Estado inoperante, ineficiente e absolutamente corrompido. Saúde não existe, educação não há segurança, muito menos.Porém, a construção dos circos continua! Mas o pão e o circo também vêm dos “Big Brothers” das “Fazendas”, das novelas que de tudo mostram, menos verdadeiros valores e virtudes pessoais. Quanto mais circo, mais pão ao povo. E o mais triste é que o povo, mantido na ignorância, é disso que mais gosta.Nas tardes, manhãs e noites, não faltam essas opções de lazer. O Coliseu está entre nós. O circo está entre nós. Já o pão, esse vem da bolsa isto, da bolsa aquilo, mantendo o povo dependente do esquema, subtraindo-lhe a dignidade e a capacidade de conquistar melhores condições de vida com base em suas qualidades, em seus méritos, em suas virtudes. Agora, o circo se arma em torno do absurdo que se coloca à população de que o problema de saúde é culpa dos médicos. Iludem e enganam o povo, pois fazem cair no esquecimento o fato de que o problema de saúde no Brasil é estrutural, pois o cidadão peregrina sem encontrar um lugar digno, nem mesmo para morrer.Então, absurdamente, em desrespeito aos filhos da Pátria, são capazes de abrir as portas para profissionais estrangeiros, alguns poucos não cubanos. Os tiranos têm a audácia de repassar R$40 mil mensais que são sangrados dos cofres públicos para sustentar outro governo falido e também tirano, o cubano; um dinheiro sem controle e sem fiscalização. Os pobres profissionais que de lá vêm, não têm culpa. É um povo sem liberdade, sem direito de expressão, escravo da tirania. Esses médicos recebem migalhas daquele governo. Mal conseguem sustentar a si e a seus familiares. Os R$ 40 mil que serão mensalmente enviados para Cuba solucionariam o problema de inúmeros pequenos hospitais pelo interior deste País. Mas não é a isto que ele servirá. Nós estamos a financiar um trabalho explorado, escravizado, de profissionais que não têm asseguradas as mínimas condições de dignidade de pessoa humana, porque simplesmente não são homens livres.E nós, brasileiros, devemos nos envergonhar de tudo isto, porque estamos sendo responsáveis e coniventes por sustentar todo esse esquema, todos esses vícios, comportando-nos de maneira absolutamente inerte. Esses governantes, que tanto criticam o trabalho escravo, também não esclarecem à população o fato de um médico brasileiro receber o mísero valor de R$ 2,00 por uma consulta pelo SUS.Do valor global anual que recebem, ainda é descontado o Imposto de Renda, através de uma escorchante tributação sobre o serviço prestado, que pode chegar ao percentual de 27,5%. Em atitude oposta, remuneram aqueles que não são filhos da Pátria, os estrangeiros, com o valor de R$ 10.000,00 mensais por profissional, cabos eleitorais desses governantes. Profissionais da saúde no Brasil, servidores públicos de carreira, à beira da aposentadoria, com dedicação de uma vida inteira, receberão quando da aposentadoria metade do valor pago ao estrangeiro.A Maçonaria foi a grande responsável por movimentos históricos e por gritos de liberdade em defesa da dignidade do homem. Foi por Maçons que se deu o grito de Independência do Brasil, da Proclamação da República, da Abolição da Escravatura. Foi por Maçons que se deu o brado da Revolução Farroupilha. E o que está fazendo a Maçonaria de hoje ao ver o circo armado, com a distribuição de um pão arruinado pelo vício que sustenta essa miséria intelectual? Não podemos ficar calados e inertes! A Maçonaria, guardiã da liberdade, da igualdade e da fraternidade, valor que devem imperar entre todos os povos, precisa reagir, precisa revitalizar seu grito, seu brado para a libertação do povo. Esse é o nosso dever, pois do contrário não passaremos de semente estéril, jogada na terra apenas para apodrecer e não para germinar.A Loja Maçônica Acácia das Neves incita a todos os irmãos para que desencadeemos um movimento de mudança, de inconformismo, fazendo ecoar de forma organizada, a todas as Lojas e os Maçons desta Pátria, o nosso dever de cumprir e fazer cumprir a nossa missão de levantar Templos à virtude e de cavar masmorras aos vícios!”Clique aqui e comente
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