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Postado por: Carlos Henrique
Data: 18/03/2014Justiça libera BR-421Pode ser que Dona Dilma e seu governo tenham realmente pesado favoravelmente na liberação das obras da BR-421 – Ariquemes-Nova Mamoré – pelo TRF-1. Mas não se pode desconhecer que a argumentação do Ministério Público Federal não se sustentava face ao isolamento de milhares de famílias em Guajará-Mirim, Nova Mamoré e outras localidades da região atingida pelas enchentes. Ainda mais porque a estrada passa pelo entorno da reserva e atravessa apenas a chamada “zona tampão”, que foi acrescentada à área de preservação sem que com ela tivesse qualquer relação. Foi uma decisão política forçada pelo Forum das ONGs, acatada pelo MMA e empurrada goela abaixo do governo do Estado, sob pena de inviabilizar o Planafloro.O geógrafo e ambientalista Emanuel Fulton Madeira (Lito) Casara distribuiu ontem o mapa original da reserva e esclareceu tecnicamente a demarcação do parque florestal de Guajará-Mirim. Ele produziu um artigo mais elaborado sobre a questão, uma leitura recomendada para quem se interessa em conhecer tecnicamente a situação que resultou no isolamento de toda uma região rondoniense. Eis o artigo:UMA ESTRADA PARQUE E O DIREITO DE IR E VIRO Parque Estadual de Guajará-Mirim e a BR 421O Parque Estadual de Guajará-Mirim foi idealizado e criado para conservar paisagem relictus de clima semiárido (existente no passado geológico recente) que modelou, pela desagregação mecânica das rochas sedimentares (arenitos), formas tabulares de relevo, dissecados por vales profundos em forma de canyons e flancos escarpados, na Serra dos Pacaás Novos. Cenário de rara beleza, clima diferenciado e ameno, com altitude variando entre 300 e 500 metros, precipitação anual de 2.500 mm, temperatura média inferior a 240C e cobertura vegetal de cerrados, savana e mata ciliar, onde se encontram nascentes de rios importantes a serem preservados.O Parque foi uma proposta de projeto do Programa POLONOROESTE, encaminhada em 1988 à Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste – SUDECO, contemplada, com modificações, na Segunda Aproximação do Zoneamento Econômico Ecológico de Rondônia. Com os mesmos princípios e objetivos do contíguo Parque Nacional dos Pacaás Novos - encravado no Território Indígena Uru Eu Wau Wau, a proposta original de criação do parque estadual limitava-se aos contrafortes de dois blocos estruturais escarpados da Serra e da Cordilheira dos Pacaás Novos, como se observa no mapa, abaixo.Área proposta para criação do Parque Estadual de Guajará-Mirim - janeiro de 1988.Ficou, assim, delimitado por sua configuração geomorfológica, geológica e de vegetação relicturs, respeitando o traçado planejado, e parcialmente aberto, de uma rodovia federal (BR 421) ligando Ariquemes a Guajará-Mirim e, sobretudo, assegurando o direito de ir e vir das populações assentadas em Campo Novo e no Projeto Sidnei Girão na Linha D do INCRA, hoje município de Nova Mamoré.Ocorre que em 1991/92, quando das audiências públicas do PLANAFLORO - plano de governo que sucedeu o POLONOROESTE, O Forum das ONG’s, representando as populações tradicionais, negociou o prolongamento norte dos limites do Parque Estadual de Guajará-Mirm, para criar uma área tampão de proteção aos territórios indígenas Karipuna e Lage e à Reserva Extrativista do Rio Jaciparana. Tinha o propósito de impedir a expansão da Linha D em direção a Campo Novo, vista como vetor de incremento do desmatamento e invasão de terras públicas e institucionais. Uma estratégia legítima de indígenas e extrativistas, diante do quadro caótico e incontrolável do desmatamento como benfeitoria para justificar a posse terra.A área tampão anexada ao Parque Estadual de Guajará-Mirim, impedia, assim, a construção de uma rodovia federal, planejada ainda nos governos do Território de Rondônia, caracterizada por relevo de superfícies suave a forte onduladas – variando em torno de 200 metros de altitude, sob cobertura vegetal de Floresta Tropical Aberta, indicada, segundo estudos de aptidão do INCRA, para o manejo agrícola e florestal e assentamento humano em bases sustentáveis, respeitada suas limitações ambientais e antropológicas.Contudo, não contemplada por um projeto fundiário, com essas características, foi disponibilizada para compor a área territorial do parque. Seus indicadores de manejo se justificavam, muito mais, pela criação de uma Floresta de Rendimento Sustentável, com grande oportunidade econômica para indígenas, extrativistas e pequenos agricultores, organizados em cooperativas de manejo agro florestal. No contexto dessa categoria a BR 421 seria bem aceita, por todos, como importante via de acesso e escoamento da produção. Oportunidade perdida, lição aprendida e rota a ser seguida.As características ambientais não justificavam a indicação dessa área tampão como unidade de conservação sob a categoria de parque estadual. Não justificavam porque essa área constitui bioma diferenciado dos relevos tabulares de altitude da Serra dos Pacaás Novos que, per si, indicam a necessidade de preservar cenário único, recursos hídricos e biodiversidade, com oportunidades para o turismo, a educação ambiental e o desenvolvimento do conhecimento científico, sem impedir os acessos terrestres planejados para a cidade de Guajará-Mirim.A área tampão juntada ao Parque Estadual de Guajará-Mirim foi aceita por dificultar à invasão territorial e não por características ambientais demandadas pela categoria de parque estadual. Sua anexação foi uma decisão política, sobretudo, porque o Estado e a União, em face de sua inoperância em coibir o desmatamento e impedir a invasão dos territórios indígenas e das reservas extrativistas, entendiam como ação oportuna para aprovação de milhares de dólares americanos do Banco Mundial para o PLANAFLORO.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 17/03/2014Dane-se Rondônia!Dilma Roussef veio, viu e prometeu sem falta para com certeza faltar sem dúvida. Nem mesmo em relação à necessária abertura da BR-421 ela foi além de dizer que seria prioridade. Ora, diabos, todas as obras do PAC não são prioritárias? Ela disse ter determinado à AGU e ao Ministério da Integração o encaminhamento de ações junto ao TRF-1, pedindo a abertura. Mas, segundo a amiga e leitora Ana Mendes, ela resolveu o problema na usina de Tapajós com a Medida Provisória 558 que desafeta (diminui o tamanho) diversas Unidades de Conservação em torno do empreendimento. Porque não fazer o mesmo aqui, em relação à “área tampão”, comprovadamente inserida no Parque de Guajará-Mirim apenas para bloquear a abertura da estrada? Porque ela quer que RO se dane. Daqui só quer os votos e a energia das hidrelétricas.Enviei duas perguntas, sábado pela manhã, ao ex-senador Ernandes Amorim, no movimentado programa da Rádio Ariquemes, comandado pelo amigo Aor de Oliveira.1 - Dona Dilma Roussef sobrevoa as áreas alagadas. Isso em dinheiro para socorro às vítimas significa quanto?2 – Quando sobrevoar os lagos de Santo Antônio e Jirau Dona Dilma poderá verificar as alagações provocadas pelos remansos. Ela vai determinar que sejam rebaixadas as cotas como forma de evitar a repetição da tragédia no próximo ano?Eu mesmo antecipei as respostas: nada para ambas.O certo é que, numa deferência ao governador Confúcio Moura e ao senador Valdir Raupp, Dilma Roussef finalmente resolveu passear por aqui, para ver os estragos provocados pelas usinas. Vale lembrar que, ainda que alguns insistam em culpar a natureza, cabe às usinas uma enorme carga de responsabilidade nas alagações que estão acontecendo. Isso porque apesar da inevitabilidade da enchente, ela foi amplificada pelas barragens, que bloqueiam o curso natural das águas.Ou seja: a chuva da Bolívia faz subirem os rios que desaguam no Madeira e elevam sua cota. Quando encontram as barragens, as águas se espalham porque encontram ali um lago formado. E ainda que passe pelas usinas o mesmo volume que chegou aos reservatórios, não há como evitar o chamado efeito remanso, porque a cota das barragens já está elevada. A situação é agravada pelos sedimentos que se depositam no fundo, reduzindo cada vez mais a capacidade das barragens. Simples assim.Quanto ao rebaixamento das cotas, Dona Dilma não quer nem ouvir falar. Seu governo está desesperado por energia, qualquer que seja o volume aqui produzido. Esperançosa, ela imagina que, com esse tanto de água, possa ser compensada a seca dos reservatórios do sul, e evitado o racionamento. Isso é o que lhe dizem seus assessores. Mas estão mentindo. Gente conhece o assunto e desobrigada de prestar vassalagem à irrascível presidente, assegura que o Brasil não conseguirá evitar o racionamento. Pior: a mobilização das termelétricas, além de caríssima, não pode ser permanente. Todo o setor exige manutenção, proibida nesse momento crítico.E ainda não falei dos custos, estimados em R$ 20 bilhões, dinheiro que o governo não tem. Mas não admite, pelo menos por este ano, repassar ao público a fartura. Portanto, brasileiros e brasileiras, podem preparar o lombo, segurem o 13º salário, porque em 2015 a vaca vai definitivamente para o brejo. Será o efeito remanso da economia: os custos estão represados nos combustíveis e na energia elétrica. De algum lugar terão que sair. Sem eleições, pode-se imaginar das costas de quem. Se for reeleita, Dilma não terá que continuar a “fazer o diabo” e o povaréu, que a terá eleito, terá também que ajudar a pagar a conta. Se perder, seu sucessor já sobe a rampa com uma bomba-relógio armada. E o PT ainda vai dizer: - “Viram? No nosso tempo não era assim!”De volta à primeira pergunta: à parte levantada por um jornalista sobre a transposição, que realmente estava fora do contexto, muito embora a economia da folha pudesse ajudar o estado a enfrentar o desastre que ainda virá depois que as águas baixarem, a presidente prometeu mundos e fundos, como num verdadeiro palanque. Disse que vai priorizar a destinação aos desabrigados das unidades construídas dentro do programa Minha Casa, Minha Vida – coisa com a qual o governador Confúcio Moura já havia se comprometido – e garantiu que vai liberar o FGTS dos desabrigados – o que, convenhamos, é estabelecido na legislação. Prometeu construir a ponte sobre o Madeira no distrito de Abunã, que ela quase inaugurou certa vez, do Acre, por uma varada de sua assessoria. E que, agora, já foi até licitada e depende apenas da ordem de serviço para início das obras.Aí você pergunta: se é assim, prá que diabos ela veio aqui? Para fazer nada.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 14/03/2014A estrada parque,o direito e a trapaçaLito Casara lança luz sobre a ação das ONGs e o isolamento da região graças a uma “área tampão” que nada tem a ver com o Parque Estadual de Guajará-Mirim, na BR-421A abertura da BR-421, que poderia minorar o sofrimento de vários municípios e localidades de Rondônia, foi obstaculada pelo Ministério Público Federal graças à incorporação, pelo Parque Estadual de Guajara-Mirim, da chamada “área tampão”. A medida, absolutamente injustificável, foi defendida pelo “Forum das ONGs”, que pretextou uma auto atribuída representatividade dos povos tradicionais e a existência de “índios isolados” na área. Verdadeira conversa fiada. É sempre cômodo o registro de grupos de “índios isolados” E os antropólogos da Funais se deliciam: basta dizer que estão por lá, aonde ninguém sabe, ninguém viu. Caso contrário não seriam isolados, não é?Mas o governo do estado foi obrigado a engolir a anexação, sob pena de ter bloqueado o acesso aos milhões de dólares do Planafloro, fundamentais para o Estado. O Ministério do Meio Ambiente, transformado por Zequinha Sarney na maior concentração de ONGs por metro quadrado do país, tinha o poder de colocar o dedo sobre as pretensões rondonienses. A rodovia federal, projetada desde a época do então território, foi para o espaço. E a população paga o preço até hoje. O DNIT bem que tentou levar a obra adiante, inclusive negociando juntamente com o estado outra área como compensação. Não foi possível. O interesse não era proteger índio algum, mas impedir a obra. Veja o que diz Emanuel Fulton Madeira (Lito) Casara, com a propriedade de quem conhece o assunto.Escreve Lito Casara que o Parque Estadual de Guajará-Mirim foi idealizado e criado para conservar paisagem relictus de clima semiárido (existente no passado geológico recente) que modelou, pela desagregação mecânica das rochas sedimentares (arenitos), formas tabulares de relevo, dissecados por vales profundos em forma de canyons e flancos escarpados, na Serra dos Pacaás Novos. Cenário de rara beleza, clima diferenciado e ameno, com altitude variando entre 300 a 700 metros e cobertura vegetal de cerrados, savana e mata ciliar, onde se encontram nascentes de rios importantes a serem preservados.A proposta original de criação do Parque Estadual de Guajará-Mirim, do Programa Polonoroeste, em 1988, limitava-se aos contrafortes e escarpas da Serra dos Pacaás Novos, seguindo os mesmos princípios e objetivos do contíguo Parque Nacional dos Pacaás Novos, encravado no Território Indígena Uru Eu Wau Wau. Ficou assim delimitado por sua configuração geomorfológica, geológica e de vegetação relicturs, respeitando o traçado planejado, e parcialmente aberto, de uma rodovia federal (BR 421) ligando Ariquemes a Guajará-Mirim e, sobretudo, assegurando o direito de ir e vir das populações assentadas em Campo Novo e no Projeto Sidnei Girão na Linha D do INCRA, hoje município de Nova Mamoré.Ocorre que quando das audiências públicas do Planafloro, plano de governo que sucedeu o Polonoroeste, as populações tradicionais hipoteticamente representadas pelo Forum das ONGs, negociou a extensão oeste dos limites do Parque Estadual de Guajará-Mirm como área tampão para proteção do Território Indígena Karipuna e da Reserva Extrativista do Rio Jaciparana. Tinha o propósito de impedir a expansão da Linha D em direção a Campo Novo, vista como vetor de incremento do desmatamento e invasão de terras públicas e institucionais. Uma preocupação, sem dúvida legítima, que demandava estratégias urgentes de contenção ao avanço acelerado e agressivo do desmatamento para justificar a posse da terra.A área tampão anexada ao Parque Estadual de Guajará-Mirim, impedia, assim, a construção da rodovia federal, planejada ainda nos governos do Território de Rondônia, caracterizada por relevo de superfícies suave a forte onduladas – variando em torno de 200 metros de altitude, sob cobertura vegetal de Floresta Tropical Aberta. Estudos do INCRA de aptidão do solo indicavam essa área para o manejo agrícola e florestal, apropriada para assentamento humano em bases sustentáveis, respeitada suas limitações ambientais e antropológicas.As características ambientais não justificavam a indicação dessa área tampão para a criação de uma unidade de conservação sob a categoria de manejo de parque estadual. Não justificavam porque essa área constitui bioma diferenciado dos relevos tabulares de altitude da Serra dos Pacaás Novos que, per si, indicam a necessidade de preservar cenário único, recursos hídricos e biodiversidade, com oportunidades para o turismo, a educação ambiental e o desenvolvimento do conhecimento científico, sem impedir os acessos terrestres planejados para a cidade de Guajará-Mirim.A área tampão juntada ao Parque Estadual de Guajará-Mirim foi aceita muito mais como estratégia de contenção à invasão territorial do que pelas suas características ambientais imperativas de uma unidade de conservação. Contrariava, e continua contrariando, os objetivos de criação da categoria de manejo de um parque estadual. A anexação foi uma decisão política, sobretudo, porque o Estado e a União, em face de sua inoperância em coibir o desmatamento e impedir a invasão dos territórios indígenas e das reservas extrativistas, entendiam como ação oportuna para aprovação de milhares de dólares americanos do Banco Mundial para o Planafloro.Pois é.Musa dos alagados do Acre desfila na SapucaíAlguém já disse que é melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem ser você um imbecil do que falar e comprovar que estão certas. A primeira dama do Acre, Marlúcia Cândida, resolveu revidar aos ataques sofridos por ter sido filmada em vídeo na Sapucaí, desfilando pela Unidos de Vila Isabel, que teve o patrocínio do Governo do Acre. E conseguiu apenas produzir um show de arrogância. Pior que isso: demonstrou falta de intimidade tanto com o vernáculo quanto com o samba, segundo uma observação postada no Blog do Altino Machado, de Rio Branco.Marlúcia, depois de dizer que “o destino me colocou um homem, que por causa do seu brilho, eu de repente virei vitrine”, seja lá o que diabos isso possa significar, resolveu “informar aos desinformados” que “Eu através do ACRE SOLIDÁRIO, com apoio do governo e da Prefeitura de Rio Branco, antes do carnaval promovi um baile que arrecadou dinheiro para as vítimas da alagação. Este baile rendeu aproximadamente R$ 45.000,00 que estão sendo destinados a Rio Branco e a Sena Madureira. (...). Saibam, que foi a meu pedido que o meu marido adiou o carnaval para o mês de maio. Visto os problemas que estamos passando, mas não podemos anular do calendário uma festa tão importante para a cultura e a economia local”.Isto posto, foi para o desfile da Sapucaí onde, afinal, o Acre não poderia deixar de apresentar suas plumas e belezas naturais. Mas os desabrigados de Rio Branco certamente haveriam de preferir que ela investisse na Unidos de Vila Isabel os R$ 45 mil arrecadados com o baile do “Acre Solidário” e lhes destinasse o dinheiro do patrocínio à Escola de Samba. O episódio, contudo, oferece uma dimensão adequada do conceito de solidariedade da família petista.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 13/03/2014PMDB e PT têm
casamento marcado
Acordo pode assegurar no mínimo 55% dos votos antes mesmo do início da campanhaSe algum postulante ainda duvidava de que a reeleição de Confúcio Moura eram favas contadas, agora acredita. O acordo com o PT, costurado pelo senador Valdir Raupp com a presidente como forma de preservar a base aliada e acalmar os ânimos dos deputados, acaba com qualquer possibilidade de sucesso dos adversários em Rondônia. Podem esquecer. O acordo, no qual Padre Tom deixará de postular a cabeça da chapa para ocupar a vice de Confúcio ainda não foi oficializado. Nem será, por enquanto, em função do que estabelece a legislação eleitoral. E até o anúncio será postergado, para não obrigar Confúcio a abrir o jogo e admitir a candidatura. Ou seja: o pacto está selado, mas ainda não é um contrato pré-nupcial. Eles estariam na esquisita situação de pré-nubentes – mais que namoro mas ainda não noivos.
Apesar disso, parecia namoro de antigamente o encontro entre os casadoiros ontem, no Palácio do Planalto, antes de subirem para o encontro de Dilma com o governador e bancada federal para tratar de questões relacionadas às enchentes. Testemunhado por Valdir Raupp e Anselmo de Jesus, o encontro entre Confúcio e Padre Tom foi pleno de sorrisos, como registra a foto de Mara Paraguassu. Tal circunstância pode (e deve) provocar choro e ranger de dentes entre os adversários, que vão procurar por todos os meios afogar sua consumação nas águas turbulentas do Madeira.E não lhes resta alternativa, pois os benefícios são inequívocos para ambos os partidos. Confúcio será acusado por abrigar em seu palanque nomes como Roberto Sobrinho, Epifânia Barbosa e Cláudio Carvalho. Pode ser que sim, mas pode ser também que nenhum deles consiga registrar candidatura no TER. Epifânia e Cláudio por terem sido condenados em decisão colegiada na Assembleia. Roberto, pelo conjunto da obra. É claro que os adversários vão espargir acusações como água benta.A reeleição, que era uma certeza do blogueiro, passa a trafegar por um novo cenário, embora não se possa falar sobre trafegabilidade nesses tempos alagados. Mas basta fazer as contas para verificar que os resultados das eleições estão definidos desde já. Não se pode desconsiderar o significativo o contingente eleitoral do PT – militância mais beneficiários do Bolsa Família (convenhamos que ninguém duvida de que o cartão do Bolsa Família é uma declaração de voto no PT). Ou seja: o PT tem previamente assegurados pelo menos 25% dos votos no estado. Pode não passar disso, mas é muita coisa. De olho nessa fatia é que Valdir Raupp exigiu a adesão petista para acalmar a base aliada.Por outro lado, o candidato à reeleição, qualquer que seja ele, tem assegurado um mínimo de 30% de apoio do eleitorado. Basta lembrar o exemplo do poste colocado por Cassol no governo. Cahulla obteve, segundo o TRE, 297.674 votos no segundo turno das eleições de 2010, 41,33% dos votos válidos. Isso significa que a composição PMDB/PT pode garantir a reeleição de Confúcio Moura no primeiro turno com pelo menos 55% dos votos válidos antes mesmo no início da campanha.Não se pode, contudo, desconsiderar o imponderável, como o agravamento das relações conflitantes entre os dois partidos no Legislativo, a partir da rebelião liderada pelo PMDB. Pode até ser de caráter meramente casuístico, mas a possibilidade de uma ruptura irreversível seria muito boa para o País. Imagine o leitor que o PMDB decida romper definitivamente com PT e finalmente lançar candidato próprio. Um nome o partido já possui: Michel Temer que, comparado aos dois antecessores é um estadista de primeira plana. Ele pode não vencer as eleições, mas o PMDB não perde, já que o vencedor, mesmo que seja a própria Dilma, jamais poderá governar sem seu apoio. E terá que entregar um monte de ministérios e outros cargos. O mesmo vale para qualquer outro que chegue lá.E mais: caso isso aconteça e o PT venha a ser defenestrado, o país ficará historicamente endividado com o PMDB por seu heroísmo. É claro que isso não vai acontecer. Apesar de sua teimosia, Dilma vai ceder, nem que para isso tenha que ultrapassar Ali Babá na quantidade de ladrões, com a criação de novos Ministérios. Posso até sugerir o Ministério de Obras contra as chuvas e outro de Obras contra a Seca. Quando as águas baixarem por aqui, para inundar o sul do país, basta cada um deles passar a fazer nada em outra região.Nome: Francisco Américo Hauser14-03-2014 13:03
Comentario: Pergunta: Em um momento crítico como o Estado de Rondônia esta passando devido a enchente aonde e quando pessoas estão sofrendo e bens materiais públicos e privados foram e estão sendo destruídos cabe uma reunião política marcada pelos sorrisos dos partícipes em detrimento das lagrimas das famílias atingidas pela catástrofe anunciada da enchente? Resposta: Os sofredores não tem número de votos que mereçam atenção e os prejuízos materiais privados e públicos decorrentes da catástrofe anunciada como sempre não serão ressarcidos por falta de apuração das responsabilidades e em consequência não serão ressarcidos às pessoas física, jurídicas e ao Poder Público, portanto a contribuinte brasileiro de Rondônia.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 11/03/2014Lula para Evo Morales:
“Porque não te calas?”Claro que não terá sido assim, mas o certo é que o falastrão cocalero calou-se. Dele não se ouviu um pio sobre as enchentes que assolam seu país e pelo qual ele responsabiliza desde sempre as usinas do Madeira. Comenta-se em Brasília que emissários de Lula procuraram Morales e pediram, “em nome da irmandade bolivariana”, que poupe o governo brasileiro nesse período pré-eleitoral. O presidente da Bolívia já disse ao senador Raupp que irá exigir o ressarcimento dos danos. Consta que seus advogados já estão preparando ações judiciais mas, pelo visto, vão deixar o assunto para depois das eleições. Com certeza Evo será atendido, qualquer que seja o resultado.Quatro dos nove Departamentos (estados) do País vizinho estão literalmente submersos, em uma confirmação ampliada daquilo contra o que as autoridades bolivianas têm reclamado desde o início das obras de Jirau. Chaves fez uma única visita às áreas atingidas e tudo o que fez foi conclamar a população a abandonar a região e nada mais foi dito. Todos os protestos e exigências de reparação financeira ficam por conta dos dirigentes dos Departamentos atingidos. Todos de oposição, vale lembrar.É claro, também, que a pressão do governo boliviano poderia amplificar o coro dos descontentes com o tratamento dado pelo governo brasileiro à tragédia que atinge nossa região, claramente decorrente da falta de planejamento ambiental na implantação das barragens. Disso os especialistas asseguram que não há como Santo Antônio e Jirau se esquivarem. Basta um simples comparativo com a hidrelétrica de Tucuruí para perceber a disparidade. Tucuruí, no rio Tocantins, foi construída com vertedouros para até 110 mil metros cúbicos por segundo. As barragens do Madeira, com volume de água muito maior, possuem vertedouros menores, com previsão máxima de 84 mil m3/s.Embora respondam com evasivas irônicas a qualquer questionamento sobre a ausência de estudos de análise de riscos no planejamento original, nenhuma das usinas possui. Tudo foi conduzido – e aprovado - a toque de caixa para atender ao anseio por energia farta e barata do lado governamental. E à avidez comercial dos consórcios. As perspectivas de efeitos desastrosos nos chamados impactos de vizinhança sempre foram tratadas como algo que se ajeita mais adiante. A prioridade foi e ainda é produção comercial. O problema é que com a elevação das águas não há uma disparidade entre montante e jusante suficiente para a operacionalização das turbinas. Elas são horizontais mas nem tanto. Tem que haver espaço para a água sair com força, caso contrário não funcionam.Esta, sim, é a principal preocupação do governo – danem-se os atingidos pela catástrofe. Todo o raciocínio é quantificado em votos. Se Rondônia estiver submersa mas não houver racionamento de energia no resto do país, cuja produção hidrelétrica está perigosamente próxima de tornar inevitável a providência, então o custo/benefício é considerado amplamente favorável para a eleição dos gafanhotos petistas bolivarianos. Rondônia, com menos de dois milhões de votos seria uma perda aceitável.Não sou vidente, messiânico ou catastrofista como chegaram a dizer alguns pascácios que, agora, constatada a dimensão da tragédia, enfiaram as respectivas violas nos locais adequados. Mas é óbvio que vem mais desastre por aí, especialmente quando as águas baixarem. O asfalto alagado vai desaparecer. Da mesma forma que os barrancos das margens do rio e até algumas comunidades ribeirinhas. A recuperação vai custar provavelmente metade do custo de uma usina. E o governo não terá caixa para nos socorrer, pois com certeza irá atender prioritariamente à Bolívia. E nem o Doutor Pangloss seria tão otimista a ponto de afirmar que os alagamentos deste ano possam ser apenas “um ponto fora da curva”.Clique aqui e comente
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