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Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/02/2014Tragédia Anunciada:
Usinas paralisam produçãoO esforço das usinas do Madeira para desqualificar os mensageiros que portavam más notícias, não acompanhou, na realidade, o que foi dito insistentemente nas inserções publicitárias que inundam (perdoem o trocadilho) a mídia. Ouvi dizer que andaram culpando o “mijo dos anjos” pela elevação das águas do Madeira. E que o planejamento das usinas é para durar dez mil anos. Que bom. Mas será que o ambicioso planejamento previu a paralisação da produção de Santo Antônio e Jirau?Pois é. Na manhã de ontem, a elevação das águas determinou a paralisação da produção em Santo Antônio. À tarde, Jirau também parou. A empresa teve que abrir as comportas para fazer com que baixem as águas que deixam isolado Guajará Mirim e todo o Acre. Com isso, subiu o nível do lago de Santo Antônio e a produção ficou inviabilizada.O abastecimento de Porto Velho e região ficará exclusivamente por conta de Samuel e da Termonorte. Nada que, por enquanto, possa preocupar Rondônia e Acre. A suspensão do abastecimento, decorre, por enquanto, dos riscos ocasionados pela inundação. A energia AINDA não está faltando. Mas vale lembrar que o sul e o sudeste estão perto de um racionamento. Tão perto que o governo começa a negar.É preciso esclarecer que Jirau estava produzindo perto de 730 MHh exclusivamente para Rondônia e Acre, em decorrência de problemas técnicos não previstos no planejamento ‘para dez mil anos”. É que, como já foi dito aqui, os sistemas de produção e distribuição não “conversavam entre si” e foi preciso uma destinação local para a energia. Ainda bem que a Termonorte continuava “stand by” para complementar a energia de Samuel. O que poderá acontecer, contudo, com um racionamento “lá embaixo”, no Brasil que tem poder, isso só Deus sabe.Pior para as usinas, que já não sabem o que fazer. É que pelo menos Santo Antônio negociou, no mercado futuro da bolsa, a R$ 43,00/MWh, a energia que “planejava” produzir. Sei não, mas agora, na hora de entregar, não têm energia e vai ser preciso comprar nos leilões do mercado.Segundo Valor Econômico, o preço de liquidação de diferenças (PLD) — preço da energia de curto prazo — para a próxima semana continuará no teto regulatório de R$ 822,83 por megawatt-hora (MWh) nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 21, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).De acordo com o órgão, o PLD para o subsistema Nordeste sofreu leve aumento, passando de R$ 730,19/MWh, nesta semana, para R$ 732,99/MWh, na próxima semana. Já, para a região Norte, o preço recuou de R$ 574,31/MWh para R$ 160,61/MWh. Só que por aqui não existe energia para a venda. Mas, pelo visto, tudo isso está igualmente planejado para os próximos dez mil anos.Nome: Francisco Américo Hauser22-02-2014 12:02
Comentario: O planejamento do 3º Reich previa que o mesmo deveria durar 10.000 anos também, mas como foi planejado sobre dados manipulados, mentirosos não durou 10 anos. Será que as Usinas do Madeira e seu Sistema de Transmissão foram planejadas e construídos sobre dados confiáveis?
Nome: Kruger Darwich24-02-2014 12:02
Comentario: Gostei da matéria. Muita coisa precisa ser explicada. Existe um "buraco negro" em toda essa estória das usinas. Só uma correção: o valor do MWh do leilão de Santo Antônio foi R$78,78 e de Jirau foi R$71,49. Os estudos mostravam à época o valor variando entre R$45,52 a R$51,00/MWh. Eu afirmo categoricamente que a causa dessas enchentes tanto a montante quanto a jusante das usinas tem contribuição sim das barragens. Ora, a jusante de Jirau fica a montante de Santo Antônio. Por que retiraram Mutum do lugar e construíram outra Mutum? Porque havia previsibilidade de alagação naquela localidade. Mas Jirau deslocou o eixo do barramento em 10 km sem nenhum estudo de impacto de vizinhança. Portanto não podiam prever o que iria acontecer. Deu toda essa lambança.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/02/2014Cumplicidade escancaradaUm leitor cobrou posicionamento sobre a sessão de abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa em 2014. Eu estava decidido a não comentar mais coisa alguma sobre aquele lugar depois dos resultados apresentados pela comissão de julgamento dos envolvidos no inquérito da Operação Apocalipse: todo o mundo inocente, inclusive os chamados réus confessos. Não que eu tenha sido contaminado pela mesmerização do esbulho e tenha mandado às favas a indignação.Nada disso! Acontece – e em função disso minha atenção foi inclusive chamada por alguns leitores mais atentos – que a coisa ficou cansativa. O que dizer de um grupo de parlamentares que recua apavorado ante a ameaça de Ana da Oito de “abrir o bico” e contar tudo? O que dizer depois de uma demonstração cabal de que efetivamente não há virgens no prostíbulo? A esperança é que isso seja lembrado na campanha, para que, no voto, a população realize aquilo que a simbólica lavagem nas escadarias não foi capaz: uma faxina.Agora mesmo, na reabertura dos trabalhos (trabalhos?) legislativos o governador é violentamente agredido por um discurso pleno de acusações partidas de quem sabe que nada lhe poderá ser cobrado e na mais escancarada quebra de decoro. E, quando se retira indignado, na única atitude possível diante do silêncio escancarado e absolutamente cúmplice de todos os demais parlamentares, é acusado, pela mídia eletrônica fartamente remunerada, de agir com “deselegância”. Ou seja: cobram de Confúcio Moura aquilo que Hermínio Coelho nem imagina o que possa vir a ser.Tudo o que posso fazer, para atender à provocação do leitor, é apresentar pelo menos uma situação na qual a deselegância daquele maluco chega a ponto de rasgar a constituição federal e fazer o que bem entende. Com a certeza da impunidade que lhe confere o mandato e do imobilismo dos responsáveis pela fiscalização. Ele condena com frequência o Governo do Estado pela demora na efetivação da transposição. Mas jamais disse uma palavra sobre a situação dos servidores do Legislativo, que também têm direito ao benefício, mas até hoje não mereceram qualquer referência do presidente.Apesar disso, e à sua maneira truculenta, ele realizou a transposição de seis felizardos, entre os quais o chefe de sua Assessoria de Imprensa, Paulo Ayres de Almeida, de celetistas para estatutários numa verdadeira afronta à constituição de 1988, que exige a realização de concurso para o ingresso na carreira de servidor público. Nada disso. Uma mera resolução (nº 227, de 20 de dezembro de 2012) “Dá tratamento isonômico aos servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, contratados sob o regime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho.O artigo 2º daquela aberração diz que “A opção é facultada aos servidores admitidos anteriormente a 05 de outubro de 1988, aos quais serão garantidos os direitos decorrentes do tempo de efetivo exercício ao quadro da Assembleia Legislativa”. Ou seja: além de transformar numa canetada aquela meia dúzia de celetistas em estatutários, ainda lhes foi assegurado o direito de retirar integralmente o FGTS recolhido. Não poderia ser melhor. Resta saber o que pensam disso o Ministério Público do Trabalho e o TCE. Afinal, vale aplicar isonomia quase 25 anos depois? Ou isso é facultado apenas aos amigos do rei?D O - e - A L E / R ONº 021 PORTO VELHO-RO, QUINTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2013 ANO IISUP. DE RECURSOS HUMANOSATO Nº0001/2013 SRH/MD/ALEEnquadra no Regime Jurídico Único (Estatutário), nos termos da Resolução nº 227, de 20 de dezembro de 2012, os servidores da Assembleia Legislativa de Rondônia, que menciona.A MESA DIRETORA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RONDÔNA,nos termos do Artigo 11, Incisos IV e XII, do Regimento Interno e Resolução nº 227, de 20 de dezembro de2012.RESOLVE:Art. 1º. Enquadrar no Regime Jurídico Único (Estatutário), nos termos da Resolução nº 227, de 20 de dezembro de 2012, mediante termo de opção, junto a Superintendência de Recursos Humanos, sem alteração, os servidores Alzete de Oliveira Martins, matrícula 100009911, Jeová Borges dos Santos, matrícula nº 100010645, Liliane Martins de Melo Oliveira,matrícula nº 100003004, Lúcio Afonso da Fonseca Salomão, matrícula nº 100007296, Paulo Ayres de Almeida, matrícula nº 100009028, e Vilma Vieira Leite, matrícula nº100004482, todos admitidos antes de 05 de outubro de 1988.Art. 2º. O enquadramento a que se refere o artigo anterior obedecerá estritamente o disposto nos artigos 3º e 6º do ATO ADM MD Nº 0498/2005, os quais se referem aos grupos ocupacionais, escolaridade, e respectivos cargos.Art. 3º. Ficam extintos os cargos regidos pelo Regime Jurídicoda Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.Art. 4º. Os efeitos deste Ato retroagem a 01 de fevereiro de2013.Art. 5º. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Deputado Hermínio CoelhoPresidenteDep. Maurão de Carvalho Deputado Edson Martins1º Vice-Presidente 2º Vice-PresidenteDeputado Lebrão Deputada Glaucione1º Secretário 2º SecretárioDep. Marcelino Tenório Deputado Valdivino Tucura3º Secretário 4º SecretárioClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 19/02/2014Usinas do MadeiraBlefe da ESBR gera polêmicaGostaria de esclarecer uma questão levantada por pessoas que provavelmente se detiveram na leitura das primeiras linhas de meu texto, publicado ontem no Blog do CHA, que recorri à imagem de um tsunami para ilustrar o poder destrutivo das águas no caso de rompimento da barragem de Jirau, ou Caldeirão do Inferno, como acredito ser a denominação mais apropriada. O que parece estar acontecendo é um claro desejo de punir o mensageiro pela má notícia.Acrescento que embora as usinas afirmem agora que não há risco, a possibilidade de instabilidade na barragem foi levantada por diversas vezes nos últimos dois anos pelo Consórcio Energia Sustentável do Brasil. Isso foi deixado claro em documento protocolado junto à Aneel, à Agência Nacional de Águas (ANA), ao Ibama, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmando que a hidrelétrica de Santo Antônio estaria desrespeitando o limite permitido pelo projeto e que esse acúmulo de água no reservatório estaria comprometendo as estruturas de Jirau.Não tenho bola de cristal, nem sou candidato aparecer como a reencarnação de Nostradamus, como andaram sugerindo no Facebook. Não importa se a palavra empregada foi “previsão” ou “estimativa”. Interessa que o raciocínio lógico indica que se, de fato, houver o “comprometimento das estruturas da barragem”, conforme – repito – declarou o consórcio, Porto Velho corre sério risco de ser destruída pela fúria das águas. Se tudo não passou de um blefe cujos efeitos os autores tentam agora minimizar, então terão que ser devidamente responsabilizados.A publicação do texto no Blog do CHA levou o presidente da Câmara, vereador Alan Queiroz, a pedir esclarecimentos aos responsáveis pelas usinas de Santo Antônio e Jirau, “sobre a informação divulgada pelo blogueiro Carlos Henrique Ângelo, de que existe a possibilidade do rompimento das barragens que contêm as águas do Rio Madeira, o que provocaria um verdadeiro tsunami, arrastando a Usina de Santo Antônio e tudo o que tivesse na frente, chegando à Capital e arrasando 30% da cidade, ocasionando a morte de pelo menos 50 mil pessoas”.
“A equipe técnica nos garantiu que a possibilidade do rompimento de uma dessas barragens é quase zero. De acordo com os técnicos, as usinas foram construídas para absorver 82 metros cúbicos de água, ou seja, quase o dobro do nível de 51 metros cúbicos que se encontra hoje com toda essa enchente. É preciso tranquilizar a população diante de tantos boatos para que não haja pânico”, explicou o vereador Alan Queiroz.A verdade é que até mesmo a assessoria da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, segundo matéria publicada pelo portal +RO, ao classificar como “boato” o rompimento da barragem o acontecimento que jamais foi afirmado aqui – disse que “se, de fato, o problema tivesse acontecido, Porto Velho estaria debaixo d’água”. O estrago seria então pior do que foi estimado no pior dos cenários.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 18/02/2014Tragédia anunciada
Autoridades querem saber o real significado da “instabilidade” à qual se refere o Consórcio ESBRNão partiram do blogueiro as previsões apocalípticas sobre a instabilidade do coeficiente de segurança da barragem da hidrelétrica de Jirau. Elas foram levantadas pelo próprio consórcio construtor. Não se sabe exatamente se são apenas um blefe para impedir a elevação da cota da barragem de Santo Antônio ou se o risco de ruptura da estrutura da barragem realmente existe. É exatamente o esclarecimento dessa situação que as autoridades rondonienses querem exigir do Consórcio Energia Sustentável do Brasil.Embora as autoridades procurem evitar previsões alarmistas capazes de disseminar o pânico em meio à população, o pior cenário não é descartado. Não se pode deixar de trabalhar com perspectivas realmente assustadoras. Há sim, bases científicas para os indicativos de catástrofe. A barragem se sustenta em dois fatores: peso e coeficiente de atrito. Se é formado um lago à jusante, ou seja, após a barragem rio abaixo, que é a situação da qual o consórcio ESBR reclama, a própria água reduz o peso da estrutura – princípio de Arquimedes – e a barragem pode sofrer um arrasto com o consequente rompimento.Mas a formação do lago à jusante significa também uma redução no volume de energia produzida por Jirau, o que pode vir a ser a verdadeira razão da manifestação do consórcio, o que também é possível. É claro que caso isso se confirme o empreendedor terá que ser adequadamente responsabilizado. A situação, afinal, foi criada pelo próprio consórcio ESBR, que forçou para baixo os preços na licitação e mais tarde compensou os prejuízos com a transferência da barragem para o chamado “Caldeirão do Inferno” (chamei equivocadamente de “caldeirão do diabo”, mas o chifrudo é apenas o dono da casa), 13 quilômetros abaixo da localização original, em Jirau. Com isso, a barragem foi instalada exatamente no lago de Santo Antônio, daí a razão da celeuma entre os empreendedores.É claro que não se pode culpar Santo Antônio ou Jirau pela totalidade dos problemas vividos hoje por Rondônia com as cheia do Madeira. Mas boa parte deles são de responsabilidade dos empreendedores sim senhor. O Ministério Público já havia advertido sobre isso. Os gestores de Santo Antônio vêm a público dizer que a mesma quantidade de água que entra na barragem é a que sai. Mas nada diz sobre o efeito remanso, que bloqueia a saída e represa os rios e canais tributários, levando a inundação para muito além do lago propriamente dito. E mais: se nada de pior acontecer, ou seja, no mais otimista dos cenários, Porto Velho vai amargar um desbarrancamento verdadeiramente catastrófico depois que as águas baixarem.COMENTÁRIOSFui brindado com alguns comentários sobre o texto veiculado ontem. Selecionei alguns, a cujos autores tenho o prazer de procurar esclarecer:Gustavo Nardino – “Nunca vi tanta asneira junta na minha vida. Os argumentos que você utilizou não tem base lógica e científica alguma. Reveja isto por favor. Apesar de tudo, seu blog é muito bacana, continue assim. Abraços”.Blogueiro – Permito-me discordar, caro Gustavo. Não sou técnico no assunto, mas jornalista é obrigado a se tornar especialista em assuntos gerais. Quando tenho dúvidas sobre alguma questão, tenho a necessária humildade para me informar com quem sabe. Obrigado pelos considerações elogiosas sobre o Blog do CHA. A propósito: um amigo muito querido dizia que "Asneira" é pé de asco. Use asnice.Jefferson Cordeiro - Mora em Santa Cruz do Capiberibe, Permambuco - Será o novo Messias? Profeta do sécuko XXI?Blogueiro – Não sou nenhuma encarnação de Antônio Conselheiro, caro Jefferson Cordeiro. Mas compreendo sua surpresa, especialmente porque você parece não conhecer o rio Madeira. Imagino que tanta água assim você deve ter visto apenas na Bíblia, na travessia do Jordão.Hércules Goes - Por mais que as vozes em contrario tentem calar a voz da imprensa ambiental comprometida com a verdade, os verdadeiros jornalistas do clima e do ambiente não ficam calados ante toda e qualquer espécie de barbárie ambiental e denunciando aos tribunais climáticos planetários e o mais significativo que é a Conferencia Parte do Clima Cop 20 da Onu em curso para dezembro de 20l4 e o XIII Seminário Internacional de Sustentabilidade 3l de outubro na capital das cheias.Blogueiro – Está registrado o recado. Vou cobrar pelo merchan.]Lucas – Amigo: use dados com fontes confiáveis, você não pode sair por ai anunciando uma tragédia sem ser ter um laudo que comprova o que você está falando. Você pode deixar um estado em alerta por causa de uma noticia descabida como essa, um senhor da sua idade já deveria pensar nas consequências de coisas do tipo.Blogueiro – Não sei qual é a sua idade, caso Lucas, mas se for quem penso você não é tão jovem assim. Ademais, a experiência que adquiri com a idade ensina que a verdade é sempre o melhor produto para trabalhar. Estou ficando mais velho, mas não necessariamente mais burro. As previsões catastrofistas partiram do Consórcio ESBR. Se são verdadeiras ou não é exatamente o que as autoridades estão buscando esclarecer.Fracisco Américo Hauser - Caro Jornalista, o assunto "Tragédia Anunciada é da mais alta relevância pois envolve a vida dos cidadãos de Porto Velho e região e significativo volume de bens materiais. Acredito que cabe ao Governo do Estado, amparado pelo CREA/RO e pela OAB/RO mover ações judiciais que não permitam que a tal "Tragédia Anunciada" venha ocorrer. A gravidade desta "Tragédia Anunciada" se sobrepõe aos interesses eleitoreiros do ano político, o Jornalista não deve pensar em um procedimento de jornalismo investigativo mas na sensibilização das autoridades responsáveis pelos cidadãos e seu patrimônio, porque depois da "Tragédia Anunciada" ocorrer "não adiante chorar sobre a água derramada".Blogueiro – A providência já foi anunciada, caro professor, pelo Ministério Público de Rondônia em conjunto com o Ministério Público Federal.Valor Econômico:Contas de energia podem subir 15%As contas de luz terão de ser reajustadas em aproximadamente 15% caso o governo federal decida cobrir apenas metade do rombo causado no caixa das distribuidoras de energia elétrica por causa do uso intensivo das usinas térmicas, em razão da falta de chuvas. Segundo fontes oficiais, essa é a alternativa mais provável. Um reajuste desses, em ano eleitoral, prejudicaria o discurso político da presidente Dilma Rousseff, que anunciou em cadeia nacional de rádio e TV a redução de 20% no preço da energia elétrica no ano passado. Esse é o debate que toma conta do governo no momento e as principais autoridades da área econômica tentam encontrar uma saída para o problema em que se transformou o setor elétrico neste ano.Apesar das chuvas do fim de semana, manteve-se a tendência de redução do nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do país, o nível baixou mais 0,1 ponto percentual de sábado para domingo, quando ficou em 35,5% da capacidade. No mês, o nível médio das represas nas duas regiões - responsáveis por 70% da capacidade de armazenamento total do país - acumulam queda de 4,8 pontos percentuais. Ontem, pela primeira vez, Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), admitiu que o cenário hidrológico é pior que o de 2001, véspera do apagão no governo Fernando Henrique Cardoso.
Nome: Dany Bueno18-02-2014 13:02
Comentario: Tá famoso hein CHÁ... continue sempre com essa brilhante e corajosa linha de informação... incomoda a tantos, mas, com certeza presta um enorme serviços a população que só saberia do risco que correu depois de enterrar seus amados...
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 17/02/2014“Caldeirão do diabo”Uma tragédia anunciadaA população de Porto Velho imagina que a elevação do nível das águas do Madeira para mais de 18 metros, já tendo ultrapassado o histórico nível registrado há um século, e com perspectiva de subir ainda mais em março, é o pior dos problemas. Faltou contudo maior atenção à notificação encaminhada pelo consórcio controlador de Jirau à Agência Nacional de Águas, Ibama e Aneel. No documento, publicado por Valor Econômico, o consórcio Energia Sustentável do Brasil – ESBR adverte que a elevação do nível da lâmina d’água de Santo Antônio para além da cota de 75 metros. Isso estaria comprometendo as estruturas da barragem de Jirau.A gravidade da situação não parece ter sido levada ainda em consideração no estado, até porque as duas usinas vivem em permanente conflito, especialmente por questões de ordem financeira. Problemas ambientais nunca passaram da condição de secundários nas preocupações de ambos os empreendimentos. Pode ser que também agora a carta distribuída pelo consórcio seja apenas mais uma jogada daquelas que antecedem a mais um avanço nos cofres do BNDES. Mas pode ser que, agora, a situação seja realmente grave e a estabilidade da barragem esteja realmente em situação de risco.Pode-se imaginar o que aconteceria em Porto Velho na eventualidade do rompimento da barragem. Técnicos do Indam, que advertiram para a necessidade de consideração dessa possibilidade, afirmam que caso isso aconteça, em exatamente sete horas a barragem de Santo Antônio seria atingida por um verdadeiro tsunami ao qual não conseguiria resistir. O resultado iria atingir pelo menos 30% de Porto Velho, com algo em torno de 50 mil mortes. A hidrelétrica de Jirau passaria a ser conhecida internacionalmente pelo seu verdadeiro nome: “Caldeirão do diabo” – a localidade de Jirau está situada a três quilômetros da barragem.O documento do ESBR foi minimizado pelos dirigentes de Santo Antônio, para quem a mesma água que entra é a que sai da barragem. Mas o Consórcio afirma que a autorização concedida pelo Ibama, dá conta de que a altura máxima suportada por Jirau é de 74,8 metros em relação ao reservatório da usina de Santo Antônio. Esta, no entanto, estaria operando com um reservatório que já teria ultrapassado a cota de 75 metros. "Tal fato, além de não respeitar o limite estabelecido por imposição do projeto estrutural da usina de Jirau, está ocasionando diversos impactos na estrutura do empreendimento e demais existentes no canteiro de obras", alega o ESBR no documento.
Segundo o consórcio, o reservatório de Santo Antônio já chega a comprometer, inclusive, o sistema de transposição dos peixes, um tipo de escada de concreto por onde os peixes sobem a corredeira do rio. A situação estaria comprometendo até a instalação de novas turbinas de Jirau, por conta de "consequente inundação de toda casa de força, devido à pressão sobre a mesma, para a qual não está dimensionada". O consórcio ESBR pede, no documento, o imediato esvaziamento do reservatório, para que a situação volte ao normal, pelo menos dentro do que é possível dizer, considerada a anormalidade da elevação das águas do Madeira.A farra com o dinheiro do BNDESRecebi e reproduzo o fac-símile aí de cima, enviado por um leitor ilustre e atento, que diz: “Caro Jornalista - Será que a cada dia teremos conhecimento de novidades no mínimo suspeitas, pois envolvem recursos públicos nacionais sem controle dos órgãos nacionais competentes”.- Perto dos valores mencionados o programa dos médicos é café pequeno, o amigo não acha? E os coitados dos pequenos e médios empreendedores nacionais ficam por muito tempo e “negociações” na fila para obter recursos que podem gerar empregos e renda empresarial no BrasilNome: Francisco Américo Hauser18-02-2014 15:02
Comentario: Com relação ao assunto, " Tragédia Anunciadas", A sociedade de Rondônia não pode se contentar com um simples " A providência já foi anunciada, pelo Ministério Público de Rondônia em conjunto com o Ministério Público Federal" cabe ao jornalista informar quais as providências tomadas e o resultado das mesmas, bem como esclarecer nominalmente quem são as autoridades públicas e os técnicos responsáveis pela eventual ocorrência da "Tragédia Anunciada" nos termos dos Códigos Civil e Criminal, pois vidas humanas e patrimônio público e civil estão em princípio expostos. Depois não adianta chorar sobre a água derramada e ficar jogando a responsabilidade de um lado para outro pois a destruição das vidas e dos patrimônios não termina com a "Tragédia" pois o fornecimento energético Nacional estará comprometido por um longo tempo em prejuízo de toda Sociedade Brasileira.
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