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Postado por: Carlos Henrique
Data: 10/03/2014SABE QUEM DISSE ISSO?
Não é pegadinha. A entrevista foi concedida no Brasil a um jornalista “de esquerda”Enviada por um grande amigo e colaborador do Blog do CHA, a entrevista aqui reproduzida teria hoje grande repercussão, considerada a posição atual do entrevistado. Ela começou quando o jornalista, tentando embaraçar o entrevistado, perguntou-lhe o que ele pensava sobre a pobreza no mundo.Resposta - "Primeiro na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se dedicado a endividar as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes. E para quê? Para aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação de pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza. A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agravamento de tal condição. As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas. A educação é a grande solução para o problema. Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes também a evitar a pobreza e a não permitir que o governo os conduza a esse estado lastimável.”.O Jornalista, meio que ofendido pergunta: - O senhor culpa o governo?Ele respondeu: - Eu culpo os políticos que buscam seus próprios interesses. Você e seus amigos são socialistas. Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso. Vocês acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a pobreza. Vocês querem nacionalizar o universo para poder controlar todas as atividades humanas. Vocês destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a natureza e contra Deus. “Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas”.O jornalista replica: - Eu nunca tinha ouvido nada parecido de uma pessoa com sua função.Resposta: - As pessoas dominadas pelos socialistas precisam saber, não têm que ser pobres."O jornalista ataca: - E a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?Resposta - “O império da dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com falsas promessas e mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo”. Dando peixe ao povo, sem lhes permitir pescar. Se na América Latina alguém aprende a pescar é punido e seus peixes são confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada. Você fala de progresso e eu falo de pobreza. Temo pela América Latina. Toda a região está controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina, Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua. Quem vai salvá-los (a América Latina) dessa tirania?O jornalista acusa: - O senhor é um capitalista!Resposta – “Se pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas, hospitais, igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este raciocínio?"O jornalista insiste: - Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas corporações abusivas?Resposta - "Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que parte do seu capital vai para esses projetos. O uso do capital deve ser voluntário. Só quando os políticos se apropriam (confiscam) esse capital para construir obras públicas e para alimentar a burocracia é que surge um problema grave. O capital investido voluntariamente é legítimo, mas o que é investido com base na coerção é ilegítimo”.O jornalista ataca novamente: - Suas idéias são radicais!Resposta - "Não. Há anos Khrushchev advertiu: Não devemos esperar que os americanos concordem o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com injeções de socialismo, até que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o comunismo. Isto está acontecendo agora mesmo no antigo bastião da liberdade. Como os EUA poderão salvar a América Latina, se eles próprios se tornarem escravos de seu governo?”.O jornalista conclui: - Eu não consigo digerir (aceitar) tal pensamento.Resposta - “Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa”. Vocês (os socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês mesmos, com a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a sua responsabilidade. Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas. As pessoas já não praticam mais a caridade e veem os pobres como um problema de governo. Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram empobrecidos permanentemente e agora são propriedade dos políticos. E algo que me irrita profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o causa. O povo empobrece e logo em seguida, vota em que os afundou na pobreza.A entrevista, concedida no sul do País a um conhecido jornalista, não obteve grande repercussão. Isso certamente não teria acontecido nos dias atuais, especialmente às vésperas da canonização de um santo brasileiro, o Padre José de Anchieta. O entrevistado era o cardeal jesuíta argentino Jorge Mario Bergoglio, sem grande expressão por aqui. Dispensado dizer que ele hoje é o Papa Francisco.
Nome: antonéas13-03-2014 18:03
Comentario: Com os devidos créditos, desejo reproduzir essa entrevista no meu face, vc. ajuda?
Nome: Carlos Henrique Angelo14-03-2014 09:03
Comentario: Claro que sim. Fique à vontade
Nome: Luiz Alberto Grutzmacher14-03-2014 10:03
Comentario: Caro Carlos Henrique! Com toda certeza isso soa falso. O cardeal seria muito estúpido se achasse que foram "socialistas" os responsáveis pelo neoliberalismo. Não parece ser malandro a ponto de fazer uma acusação descabida como essa nem seria grosseiro a ponto de insultar o entrevistador. Ele é bem mais gentil e cavalheiro do que o texto tenta transmitir. Abraços.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/02/2014Assédio moral na Assembleia
A julgar por declarações do próprio presidente, esse é o único emprego da palavra "moral" naquela Casa
Ao contrário do que já reclamaram alguns leitores, não é má vontade do blogueiro. Na medida em que se aproximam as eleições e se consolida a característica debandada generalizada, deflagrada pela proximidade de um novo reinado, começam a pipocar no Legislativo denúncias em série contra atitudes típicas do “salve-se quem puder”. Agora mesmo um grupo de jornalistas se mobiliza para denunciar na justiça o diretor do Decom, Paulo Ayres de Almeida, por assédio moral.
Desequilibrado em função da presença de representantes do MP no Departamento de Recursos Humanos, o chefe da assessoria de imprensa está distribuindo agressões por atacado. Principal beneficiário do enquadramento absolutamente ilegal que o transformou, com uma simples canetada, de celetista em estatutário, ele antecipa o cenário sombrio que se desenha em seu futuro e parte para o ataque contra qualquer um que seja profissionalmente obrigado ao convívio no setor.
É que ele foi o único do grupo enquadrado como estatutário que conseguiu sacar integralmente o FGTS depositado por sua condição anterior de celetista. E ainda tenta receber também os benefícios da mudança, retroativa a 5 de outubro de 1988, véspera da promulgação da Constituição Federal que proíbe a safadeza. Ele quer retirar, em pecúnia, os quinquênios aos quais imagina ter direito. Como é comandante da tropa de choque de Hermínio Coelho é bem capaz de conseguir. E mais: que ninguém se surpreenda se ele tentar antecipar a aposentadoria, artifício ilusório que deve considerar suficiente para escapar da quase certa revisão do caso.
“Assembleia não tem moral para propor CPI”
“Estão querendo é fazer graça, só politicagem. Essa Assembleia não tem moral para fazer CPI contra ninguém. Durante a atual Legislatura não vimos sequer uma única denúncia investigada. Não podemos aceitar politicagem com empreendimentos sérios como estes das usinas". A declaração – exatamente como foi publicada em 2009 – foi a reação do então presidente da Câmara, vereador Hermínio Coelho, ao ser questionado sobre a proposta de instalação de uma CPI na Assembleia para investigar as usinas do rio Madeira. Exatamente o que propõe hoje o agora deputado e presidente do legislativo estadual.
O então vereador, cujo trabalho de maior envergadura foi a concessão de título de cidadão honorário de Porto Velho ao presidente Lula, justamente em função das usinas (e das obras do PAC em Porto Velho, por sinal jamais concluídas), disse à época que “Não vamos aceitar que alguns parlamentares façam graça para tentar atrapalhar essas obras, as mais importantes do PAC do governo Lula”. E continuou: “Não vimos fundamento algum para a abertura de uma CPI, a não ser uma tentativa de crias dificuldades. E, como diz o próprio governador (Ivo Cassol), líder político do grupo que criou a CPI, quem tenta criar dificuldades é porque quer vender facilidades. Definitivamente essa CPI não é uma coisa séria. É mais uma tentativa de prejudicar a capital" - declarou ele.
O que terá mudado desde então para justificar o tom atualmente irado de Hermínio Coelho, que agora propõe a CPI contra as usinas? Está certo que ele saiu da condição de vereador para deputado e que as alagações certamente não estavam previstas no planejamento feito “para dez mil anos” pelas usinas. Mas a Assembleia continua basicamente a mesma. Com algumas pontuais variações, mas com novos e repetidos escândalos. O então deputado Valter Araújo reagiu à época violentamente contra o discurso de Coelho, chamando-o de “pau mandado” do prefeito Roberto Sobrinho ”e que ele deveria cuidar das questões relativas ao trabalho da Câmara, que “contra a administração petista nada investiga. Então, quem é que não tem moral?”
Aí, você, leitor, pode lembrar que o deputado Valter Araújo foi condenado, cassado, fugitivo da justiça e hoje é presidiário. Tudo bem. Mas não existem grandes diferenças entre ambos, a não ser pelo fato de Araújo estar em cana e Hermínio ainda não. O que de fato importa é que Hermínio assegura que, agora, a Assembleia tem moral inclusive para cobrar do governador e do prefeito da capital coragem para interromper as obras das hidrelétricas. A considerar o que ele mesmo disse, fica a suspeita de que está criando dificuldades para negociar facilidades.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 26/02/2014Enchente força mudançade moradores da BalsaCheia do Madeira acaba colaborando com as obras da ponteUm dos maiores problemas enfrentados pela empresa responsável para prosseguimento das obras da ponte sobre o rio Madeira, na BR-319, está sendo solucionado com a ajuda da enchente do rio Madeira. É que alguns moradores, instalados em pontos estratégicos para a construção do acesso à ponte, resistiam em desocupar as moradias que, vale lembrar, estão plantadas irregularmente na faixa de domínio da rodovia BR-319. A cheia do rio forçou a mudança. Houve até um caso bastante ilustrativo da situação: um morador que tinha decidido não se mudar “de maneira alguma” e desafiava a empreiteira a retirá-lo de lá, acabou pedindo socorro justamente junto aos responsáveis pela obra, depois que seu barraco foi tomado pelas águas.O certo é que o Madeira acabou solucionando uma questão que nem mesmo os negociadores da Universidade Federal Fluminense – contratada pelo DNIT para gerenciar a desocupação - conseguiram realizar, mesmo oferecendo inclusive uma bolsa-aluguel mensal para locação de moradias até que fossem concluídas as obras do conjunto habitacional construído exclusivamente para abrigar as famílias retiradas do local. Técnicos da empreiteira e do DNIT preferem tratar discretamente o assunto, mas é certo que mais da metade dos moradores da área destinada à construção do acesso na margem urbana da rodovia, ou “lado de cá” já estão instalados nas novas moradias no “lado de lá” do rio. E, ironicamente, estão usando a ponte para a travessia, ainda que de forma precária, justamente pela falta do acesso que eles mesmos ajudaram a obstruir a construção.Alguém haverá, com certeza, de acusar o blogueiro por falta de sentimento humanitário ou por desconsiderar o sofrimento de todas aquelas quase oitenta famílias que terão de ser desalojadas para a conclusão das obras da ponte. Acontece que os defensores da resistência nunca consideraram o sofrimento das muitas centenas de famílias que vivem do outro lado do rio e sempre foram exploradas pelo pedágio das balsas. Há quem diga, com um raciocínio embotado, que só quem paga caro pela travessia são os caminhões. Esquecem que esse custo incide sobre a mercadoria que transportam e repercute no preço final para os consumidores. Todos acabam pagando pela travessia.Não se pode desconsiderar, ainda, que alguns moradores ainda recebiam uma “ajuda de custo” dos donos das balsas para obstruir ao máximo as obras, conforme denunciaram em Brasília os técnicos da UFF. O Certo que a enchente, que acabou resultando na paralisação temporária das balsas, está colaborando também para a evacuação do local. E mesmo sem falar sobre o assunto, os trabalhadores da ponte correm a demolir cada moradia imediatamente após a transferência dos moradores para o “lado de lá”. Ou seja, não tem volta. Ou ainda, como disse Cesar após atravessar o Rubicão com suas legiões, a sorte está lançada.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/02/2014Amorim desafia Hermínioa fazer o “dever de casa”Ex-senador diz que presidente da Assembleia tem que moralizar a própria AssembleiaAo comentar no programa “Fale com o Amorim”, da Rádio Ariquemes, a criminosa “transposição” de um reduzido grupo de celetistas da Assembleia, entre os quais seu chefe da Assessoria de Imprensa, Paulo Ayres de Almeida, para o quadro de estatutários. Sem concurso e em escandalosa agressão ao que estabelece a Constituição Federal, com o silêncio cúmplice dos MPs do Trabalho, Federal e Estadual, além do TCE. O ex-senador Ernandes Amorim classificou o ato da mesa diretora de absolutamente criminoso. Ele lembrou que o deputado se especializou em condenar a tudo e a todos, mas para fazer isso não pode deixar de ficar atento ao que acontece dentro daquele poder, onde os escândalos são recorrentes.O presidente da Assembleia abusa do poder que lhe confere a distribuição de gordas verbas publicitárias e milionárias sinecuras oferecidas a rodo para escandalosamente manipular a mídia. Ele usa os veículos para acusar, sem qualquer compromisso com a verdade, os adversários, especialmente a pessoa do governador Confúcio Moura. Hermínio sonha em se credenciar para disputar o governo do estado pelo PSD e, como nada tem de seu para apresentar, tenta denegrir o trabalho alheio.Exemplo claro desse oportunismo é a campanha contra as usinas, as quais sempre defendeu quando era presidente da Câmara dos Vereadores e aliado de Roberto Sobrinho. E ainda espera convencer o público de sua seriedade mas, na verdade, está interessado apenas em cabalar os votos dos desabrigados, explorando vergonhosamente seu sofrimento. E, quem sabe, entrar novamente em alguma eventual partilha de compensações ambientais. Quando era vereador e o dinheiro das compensações rolava à vontade não se ouviu uma única manifestação do atual “paladino” da moralidade.DenúnciaReproduzi no Facebook a denúncia de Cláudio Humberto. Ele disse que o vice-diretor da prisão foi demitido após escancarar as mordomias de Delúbio Soares na prisão. Cheio de regalias, ex-tesoureiro recebe visitas e, quem denuncia, cai. Isso provocou o comentário de Bartolomeu Bastos Acioli Lins, para quem “O governador de Brasília é petralha! O Secretário de Segurança é petralha! O Diretor da Penitenciária da Papuda é petralha! E você acredita que os bandidos do PT não têm regalias dentro da prisão? Então, você é um idiota! Ou um petista!”Luiz Carlos Dearaujo, da Unir, depois que alguns leitores defenderam a volta dos militares, lembrou que “Nos tempos da ditadura militar a coisa não era brincadeira... sem democracia, sem liberdade de imprensa, perseguição aos intelectuais, líderes sindicais, políticos, inclusive jornalistas, arrancados dos locais de trabalho, torturados e mortos... muita gente lutou pelas liberdades democráticas dos dias de hoje... alguns jornalistas ignoram a história de seu país!”Carlos Henrique – Não sei se a crítica é endereçada ao blogueiro, mas pelo sim, pelo não, prefiro comentar. Claro que muita gente da categoria é do tipo que foi obrigado a colar no teste do pezinho. Mas ditaduras são terríveis, caro Luiz Carlos Dearaujo. Conheci de perto a ditadura militar, nos tempos em que era mais besta. Pelo que, me assustam os esforços pela implantação de uma ditadura de esquerda em curso no Brasil. A história é, como disse Roberto Campos, uma lanterna na popa, a apontar os erros e permitir a correção do rumo.Muitos, entre os que diziam lutar contra a ditadura militar, interessavam-se tão somente na defesa de seus próprios interesses e bolsos. A grana arrecadada com assaltos e sequestros era investida na compra de imóveis para instalação de “aparelhos” para grandes farras entre a garotada, regadas a belos vinhos e muita vodka polonesa Wyborowa.Ainda hoje, como demonstra o abjeto Foro de São Paulo, que reúne “democratas” como Fidel, Nicolas Maduro, Evo Morales, Rafael Corrêa, Lula e Dona Dilma. É preciso colocar um freio nesse povo. Antes que o Brasil seja transformado em uma Cuba continental. Ou numa filial do regime castrista, como acontece com a Venezuela, sob entusiasmados aplausos dos petistas.Esta circula em BrasíliaBarak Obama e Gordon Brown, 1º ministro britânico, conversavam num jantar na Casa Branca. Um dos convidados se aproxima e pergunta do que é que falavam de forma tão animada.- Estamos fazendo planos para a terceira guerra mundial – disse Obama.
- Uau! – exclamou o convidado. E quais seriam esses planos?- No Brasil, vamos matar 14 milhões de petistas e um flamenguista – respondeu Obama.O convidado ficou confuso: - Um flamenguista? Porque vão matar um flamenguista?
Brown dá uma palmada nas costas de Obama e exclama: - Não te disse? Ninguém vai perguntar pelos 14 milhões de petistas!
COMENTÁRIOFrancisco Américo HauserCaro Jornalista:O artigo abaixo deve ser de seu conhecimento, mas mesmos assim, por falar em planejamento que deve durar 10.000 anos o das Usinas Santo Antônio e Jirau em questão não conseguiu durar nem 10 míseros anos. A soma dos acréscimos dos custo mais os atrasos no fornecimento energético cujos custos seguramente comprometem os planos de expansão empresarial que dependem da energia gerada pela Usinas não podem simplesmente ser imputados ao contribuinte brasileiro.O planejamento de 10.000 anos foi aprovado pelo órgão federal responsável financeiro e técnico do empreendimento. Isto posto cabe aos Ministérios Públicos Federal e Estadual de Rondônia mais a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) trazer a público a responsabilidade em questão indicando os responsáveis financeiros e técnicos pelos prejuízos em questão, já que os ditos prejuízos são irreversíveis.Pelo exposto no artigo estão criando condições de minimiza-los ou mesmo “eliminá-los” em detrimento do contribuinte brasileiro. É muito dinheiro !!!!! será que a Polícia Federal tem condições de rastrear a origem e destino deste caudal financeiro, já que o caudal hídrico não conseguiu cumprir seu objetivo que era e é de gerar energia elétrica nos prazos e potência contratada? Leia o artigo de Renée Pereira, publicado ontem no Estado de São Paulo:Atrasada, Jirau já custa quase o dobroA Hidrelétrica de Jirau, a segunda usina do Complexo do Rio Madeira, leiloada em 2008, está atrasada em mais de um ano e o volume de investimento quase dobrou, de cerca de R$ 9 bilhões para R$ 17,4 bilhões. Essa diferença, de R$ 8,4 bilhões, comprometeu de forma expressiva o retorno do empreendimento. Logo após o leilão, os vencedores da disputa haviam prometido economizar R$ 1 bilhão e antecipar sua operação em um ano.Não fosse uma decisão judicial, a situação da hidrelétrica, de 3.750 megawatt (MW), seria ainda pior. Como o início de operação estava previsto para 2013, ela teria de comprar energia no mercado livre - cujo megawatt hora (MWh) está em R$ 822 - para honrar os contratos. A liminar conseguida na Justiça desobriga a empresa Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, de fazer essa operação.Formada pela GDF Suez, Mitsui & Co e as estatais Chesf e Eletrosul, do Grupo Eletrobrás, a empresa entrou com recurso na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para suspender as penalidades pelos atrasos na obra. O diretor da agência reguladora, José Jurhosa, afirmou que o pedido ainda está em análise e não tem data para ser votado. "Mas vamos avaliar todos os pontos e verificar se o atraso é decorrente de fatores que fogem ou não ao controle da empresa." Pelas novas regras, se ficar provado que fatores externos atrapalharam o andamento da obra, a concessionária - que não quis se pronunciar - não será punida.Motivos. A principal explicação para o descumprimento do cronograma foram os conflitos no canteiro de obras, ocorridos em 2011 e 2012. Naquela época, trabalhavam na obra cerca de 18 mil pessoas, sendo que muitas delas tiveram de ser retiradas do local e levadas para suas casas em diferentes partes do Brasil. Segundo uma fonte ligada à empresa, foi um verdadeiro caos em Porto Velho (RO). Aviões tiveram de ser alugados para retirar as pessoas da região e os hotéis ficaram lotados.Todo o contingente de pessoal só voltou ao trabalho meses depois com a reconstrução dos alojamentos, que foram incendiados. "Isso gerou um descompasso grande entre a obra civil e a montagem da parte eletromecânica", afirmou a fonte, que prefere não se identificar. Os equipamentos para montagem das máquinas começaram a chegar e não havia infraestrutura para a instalação. A solução foi construir galpões para o armazenamento das peças das turbinas e criar um sistema de logística que permitisse encontrar os equipamentos necessários para cada etapa.Desequilíbrio. Além dos episódios no canteiro de obras, outros eventos entraram na lista para explicar o descumprimento do cronograma, como o atraso na concessão da licença de instalação e greve na Receita Federal, que atrasou a liberação de máquinas. "Hoje o contrato está desequilibrado", afirmou a fonte ao Estado. Na época do leilão, em 2008, a proposta da Energia Sustentável do Brasil considerou uma série de fatores que permitiram um deságio de 21,6% do preço estabelecido pelo governo. O preço da energia, de R$ 71,40 o MWh, foi amplamente comemorado pelo governo e balizou os números do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.A estratégia da empresa para levar a concessão da hidrelétrica foi antecipar a entrada em operação da usina, vendendo a energia descontratada no mercado à vista. Mas essa meta foi frustrada. A empresa não antecipou a entrada em operação, não entregou a energia às distribuidoras e ainda teve de aportar mais recursos no projeto. Do aumento de R$ 8,4 bilhões, uma parte é inflação, outra é decorrente da expansão da usina de 3.300 MW iniciais para 3.750 MW - o número de máquina subiu de 44 para 50 - e o restante é elevação dos custos do projeto. Alguns executivos do setor afirmam que, além dos problemas no canteiro de obras, alterações feitas pela empresa no projeto original, que deslocaram a casa de força da usina para um local nove quilômetros distante do previsto inicialmente, também pesaram no orçamento. Nesse caso, teria sido um erro no planejamento.Financiamento. A usina está sendo financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Primeiro foram aprovados R$ 7,2 bilhões. No ano passado, com a expansão da usina, o banco aprovou mais R$ 2,3 bilhões, totalizando R$ 9,5 bilhões. Como houve atraso na entrada em operação e, consequentemente, no faturamento, o BNDES aumentou o prazo de carência para o início de pagamento. "O banco buscou se adequar ao novo cronograma da implementação do projeto e de início de operação comercial, que sofreu atraso em relação ao originalmente previsto", afirmou o banco estatal, em nota. Antes dessa decisão, a empresa chegou a pagar R$ 90 milhões por mês durante três meses.Apenas três turbinas da hidrelétrica estão em operação e uma, em teste (todas estão desativadas agora, em função da elevação da lâmina dágua à jusante). A esta altura, já era para ter 30 turbinas em funcionamento. A expectativa é que depois que tudo esteja resolvido, com a suspensão das penalidades, a empresa peça um reequilíbrio do contrato de concessão. "Todas as premissas iniciais não se cumpriram. A posição hoje é de desequilíbrio", diz a fonte do Estado. De alguma forma, algum dia tudo isso vai parar no bolso do consumidor brasileiro.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 24/02/2014Memória: um presente para o leitor
A colisão entre um políticosem grandeza e um estadistaTexto de Augusto Nunes publicado em 14 de março de 2010Traídos pela indiferença ultrajante do Itamaraty, afrontados pela infame hostilidade do presidente da República, presos políticos cubanos e dissidentes em liberdade vigiada endereçaram ao presidente da Costa Rica o mesmo pedido de socorro que Lula rechaçou. Fiel à biografia admirável, Oscar Arias nem esperara pela chegada do apelo (que o colega brasileiro ainda não leu) para colocar-se ao lado das vítimas do arbítrio. Já estava em ação ─ e em ação continua. Arias escreveu sobre o tema no jornal espanhol El País. O confronto entre o falatório de Lula e trechos do artigo permite uma pedagógica comparação entre os dois chefes de governo:LULA: “Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por fazer uma greve de fome. Vocês sabem que sou contra greve de fome porque já fiz greve de fome”.
ARIAS: “Uma greve de fome de 85 dias não foi suficiente para convencer o governo cubano de que era necessário preservar a vida de uma pessoa, acima de qualquer diferença ideológica. Não foi suficiente para induzir à compaixão um regime que se vangloria da solidariedade que, na prática, só aplica a seus simpatizantes. Nada podemos fazer agora para salvar Orlando Zapata, mas podemos erguer a voz em nome de Guillermo Fariñas Hernández, que há 17 dias está em greve de fome em Santa Clara, reivindicando a libertação de outros presos políticos, especialmente aqueles em precário estado de saúde”LULA: “Eu acho que a greve de fome não pode ser utilizada como pretexto para libertar pessoas em nome dos direitos humanos. Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade”.
ARIAS: “Seria perigoso se um Estado de Direito se visse obrigado a libertar todos os presos que decidirem deixar de alimentar-se. Mas esses presos cubanos não são como os outros, nem há em Cuba um Estado de Direito. São presos políticos ou de consciência, que não cometeram nenhum delito além de opor-se a um regime”.LULA: “Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubanos”.
ARIAS: “Não existem presos políticos nas democracias. Em nenhum país verdadeiramente livre alguém vai para a prisão por pensar de modo diferente. Cuba pode fazer todos os esforços retóricos para vender a ideia de que é uma “democracia especial”. Cada preso político nega essa afirmação. Cada preso político é uma prova irrefutável de autoritarismo. Todos foram julgados por um sistema de independência questionável e sofreram punições excessivas sem terem causado danos a qualquer pessoa”.LULA: “Cada país tem o direito de decidir o que é melhor para ele”.
ARIAS: “Sempre lutei para que Cuba faça a transição para a democracia. (…) O governo de Raúl Castro tem outra oportunidade para mostrar que pode aprender a respeitar os direitos humanos, sobretudo os direitos dos opositores. Se o governo cubano libertasse os presos políticos, teria mais autoridade para reclamar respeito a seu sistema político e à sua forma de fazer as coisas”.LULA: “Não vou dar palpites nos assuntos de outros países, principalmente um país amigo”.
ARIAS: “Estou consciente de que, ao fazer estas afirmações, eu me exponho a todo tipo de acusação. O regime cubano me acusará de imiscuir-me em assuntos internos, de violar sua soberania e, quase com certeza, de ser um lacaio do império. Sem dúvida, sou um lacaio do império: do império da razão, da compaixão e da liberdade. Não me calo quando os direitos humanos são desrespeitados. Não posso calar-me se a simples existência de um regime como o de Cuba é uma afronta à democracia. Não me calo quando seres humanos estão com a vida em jogo só por terem contestado uma causa ideológica que prescreveu há anos. Vivi o suficiente para saber que não há nada pior que ter medo de dizer a verdade”.Oscar Arias é um chefe de Estado. Lula é chefe de uma seita com cara de bando. Arias é um pensador, conhece a História e tenta moldar um futuro mais luminoso. Lula nunca leu um livro, não sabe o que aconteceu e só pensa na próxima eleição. Arias é justo e generoso. Lula é mesquinho e oportunista. Arias se guia por princípios e valores. Lula menospreza o que considera meras irrelevâncias, como direitos humanos, liberdade ou democracia.O artigo do presidente da Costa Rica, um homem digno, honra o Nobel da Paz que recebeu. A discurseira do presidente brasileiro, um falastrão sem compromisso com valores morais, tornou-o tão candidato ao prêmio quanto Fidel, Chávez ou Ahmadinejad. A colisão frontal entre o que Lula disse e o que Arias escreveu escancarou a distância abissal que separa um político sem grandeza de um estadista.Nome: Lúcia Helena de Barros Pereira26-02-2014 00:02
Comentario: Realmente quem é Rei sempre será Magestade. Tentar fazer paramètros entre Lula e Arias é comparar "Jesus com José dá Rosa." Especialmente o texto que estou comentando é tarefa mequetrefe. O que Lula falou nessa entrevista é realmente o Lula falando sem mandato. Arias é alguém compromissado com suas palavras. Com seus compromissos, com as Leis, valores e Direitos Adquiridos e expressos em qualquer livro de Direito Internacional. Então é impossível pensarmos em tirar da cartola algo que não existe no Lula e o que sobra em Arias. Realmente ir avante é correr atrás do inexistente. O que tiro para meu conhecimento é saber que ouve essa conversa e ver o nível do profissional que Você sempre teve e que, indubitavelmente, terá um excelente trabalho a ser executado por você tão logo passe essa histeria do Carnaval. Você é um Princípe Carlos Angelo. Esperar é tarefa de casa de todos Nós. Pessoalmente falarei com Você sobre isso pessoalmente.
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