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Postado por: Carlos Henrique
Data: 15/04/2014“Encerramento do embate”Não pretendia voltar ao assunto, mas recebi - e agradeço pela deferência - um comunicado distribuído pelo diretor de comunicação da Assembleia. Ele anuncia o encerramento de um “embate” presumivelmente travado com este blogueiro, que imagina seu adversário. E acredita também me ofender ou prejudicar ao registrar minha ligação com o governador – cujo trabalho defendo – e com o PMDB, partido ao qual presto assessoria. Há um ditado chinês que diz: “Quem cavalga um tigre não pode descer quando quer. O cavalgador arrisca-se a ser devorado pela cavalgadura”. O “colega” parece não saber disso.Como sempre, o pretenso desafeto comete equívocos aos borbotões. Jamais travei com ele qualquer “embate”. Apenas denunciei alguns desvios de conduta que sua invejável autoestima megalomaníaca não lhe permite perceber. Até a dimensão que pretende dar ao assunto, usando em proveito próprio os recursos do Decom/ALE evidencia tal distúrbio psicológico. Sem contar que ele disparou denúncias contra o blogueiro para o MP, Fenaj e Presidência da República e entidades ligadas aos direitos humanos. Só faltaram a ONU e o Papa.Acusa-me por racismo, já que publiquei um apelido que ele carrega desde os tempos em levou uma surra de cinta aplicada por Paulo Queiroz em pleno auditório do Palácio e na presença do então governador Angelo Angelim. Equivoca-se, claro que deliberadamente. Não é a cor da pele que determina o caráter da pessoa, já que não existe raça negra, branca, vermelha, azul ou amarela. Existe raça humana. Mas disso ele também não deve ter conhecimento, pois que de caráter ou razão não possui a menor noção.Acredito que Paulo Ayres deva ter se sentido ofendido pela referência que fiz à sua tumultuada convivência com a última flor do Lácio, inculta e bela, a um tempo esplendor e sepultura – como queria Bilac. Como faz questão de se apresentar como Jornalista, Radialista, Professor, Supervisor em Gestão de Pessoal, Analista de Recursos Humanos, Consultor em Gestão de Recursos Humanos, Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos e Técnico Legislativo, o sujeito pretende demonstrar não ter problemas com o aprendizado. Se assim é, e como parece gostar de escrever, porque não tenta aprender?Cumpre esclarecer que não o quero de forma alguma fora do cargo. Ele poderá prestar um grande serviço a Rondônia nas próximas eleições ao tirar HC da Assembleia. E da vida pública, assim como fez com cinco outros deputados que assessorava nas eleições de 2010. Convém ainda lembra-lo de que essa conversa de servidores fantasmas poderá levar à reabertura da Operação Apocalipse, coisa que não interessa a ninguém naquela Casa. Quanto à sua transposição inconstitucional para o quadro de estatutários, a coisa está começando a pegar. O STF derrubou lei que efetivou servidores sem concurso público em Minas Gerais. E no Amazonas a coisa segue o mesmo caminho. Eis a nota:ENCERRAMENTO DE EMBATE:NOTA DE ESCLARECIMENTO AOS COLEGAS DE IMPRENSA1) Tendo em vista a série de publicações veiculadas atacando-me, enquanto cidadão e servidor público, inclusive com relação ao crime de racismo.2) Tendo em vista que na verdade este denuncismo visa apenas encobrir outros fatores de ordem política e administrativa.3) Tendo em vista que todos os esclarecimentos públicos já foram feitos, com os devidos encaminhamentos junto aos órgãos fiscalizadores.4) Doravante, mesmo que novas veiculações sejam feitas, estas serão encaminhadas para o lixo.5) Assim sendo, encerra-se em definitivo por parte deste servidor público, o envio de qualquer outro material jornalístico a respeito das notas veiculadas por blog ligado ao Governo Estadual e ao PMDB.Enquanto servidor cumpre meu dever, e não “alimentarei” práticas questionáveis de jornalismo, que visam apenas a desestabilização, a injúria, a calúnia e a difamação. Agradeço o apoio dos colegas. Na Paz de Cristo!Paulo Ayres de AlmeidaJornalista – Diretor DECOM/ALEClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 11/04/2014Assédio moral:
Paulo Ayres é denunciado
e tenta passar por vítimaA denúncia por assédio moral, protocolada pela servidora Carla Carolina Holanda de Souza na Polícia Legislativa e na 3ª Delegacia de Polícia, contra o diretor do Departamento de Comunicação da ALE, Paulo Ayres de Almeida, desencadeou uma verdadeira guerra no setor. Acossado, o acusado disparou denúncias por atacado, contra a vítima, contra as inúmeras testemunhas e até ameaça, segundo a rádio corredor, processar este blogueiro, exigindo reparação por “danos morais”. Ele apenas se esqueceu de um instrumento legal chamado “exceção da verdade”.Tudo isso, apesar de bem saber que “danos” na verdade são os que ele causou ao erário com sua transposição para o quadro de estatutários sem qualquer concurso. Não prestou mesmo aquele interno, “meia boca”, realizado antes da promulgação da Constituição para regularizar a situação dos servidores da Casa. E continuou a causar, ao retirar o FGTS como celetista e exigir o recebimento de pecúnias retroativas.E mais: ele tenta agora mais uma cartada (nehuma relferência aos hábitos de HC) com o pedido de aposentadoria na condição de estatutário. Se colar, ele possivelmente irá tentar aposentar-se também pelo INSS como celetista. E ainda o festival de diárias absolutamente irregulares e fartamente documentadas, autoconcedidas a pretexto de promover cursos de jornalismo relâmpago no interior, para talvez ensinar o que jamais soube em seus propalados 30 anos de profissão.Quanto ao termo “moral”, desconsiderada a história cabeluda que envolve a gravidez de uma enteada, na qual me recuso a crer, posso assegurar que o cidadão não tem do significado a menor noção. Basta observar as atitudes rasteiras que tem adotado em relação a quase todos os antigos colegas do setor, agredindo a cada um deles a pretexto de “moralizar o trabalho”. Na verdade, lambuzado pelas migalhas de poder conferidas pelo apoio do presidente Hermínio Coelho – e com certeza nele inspirado - Paulo Ayres sente-se um quase deputado, exigindo de seus comandados nada menos que subserviência, servilismo, vassalagem e até idolatria a seu imenso, truculento e arrogante ego. É bom, contudo, que o presidente da Assembleia se acautele. Consta que o jornalista, tremendo pé frio, assessorou meia dúzia de deputados nas eleições de 2010. Somente um escapou. Foi Valter Araújo, que coincidentemente demitiu o assessor antes da eleição.Com relação à denúncia contra ele registrada pela servidora comissionada, consta que ela foi inclusive ameaçada de demissão caso não a retirasse. Não satisfeito, Paulo Ayres protocolou denúncia contra ela na Secretaria Geral da Casa, acusando-a por tudo aquilo que rotineiramente pratica: ignorância “de qualquer procedimento relacionado aos bons costumes, à cordialidade (a crase é uma gentileza do blogueiro), e ao princípio de respeito entre os companheiros de trabalho”. Risível.Além disso, fez publicar no site Tudo Rondônia um amontoado de asnices, que imaginou ser uma defesa prévia, no qual tenta posar de vítima e verdadeira vestal, distribuindo acusações por atacado. Chegou inclusive a acusar um jornalista por não saber escrever, coisa da qual ele jamais teve qualquer noção em seus trinta anos de “profissão”.Curioso observar como trechos daquilo que ele acredita ser um texto se assemelham à carta publicada pelo anda deputado petista André Vargas, aquele íntimo do doleiro preso pela Federal, que deve renunciar nos próximos dias para evitar a cassação. Desconsiderados os ataques do jornalista ao vernáculo - o que testemunha o fato dos assessores da Câmara saberem escrever, a choradeira dos agora humildes “ofendidos na honra” é parecida (veja comparativo abaixo).Devem se julgar geniais.Divirta-se com a choradeira de cada um:Paulo Ayres de Almeida André Vargas IlárioNome: Adolfo Caxias Cdândido29-04-2014 11:04
Comentario: É lamentável saber que aqueles que foram escolhidos pelo povo como seus representantes; aqueles que deveriam dar o exemplo maior de respeito pelo nossa nação sejam tão descarados de vir a público se defenderem, na maior CARA DE PAU, se dizendo inocentes, se colocando como vítimas. Estes seguem, verdadeiramente, a CARTILHA do pt. Aonde está a moralidade destes canalhas - ISTO É pt.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/04/2014
Petrobras não é caso
de CPI. É de políciaA compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás, verdadeira “batata quente” que poderá tirar de Dilma – o poste de Lula – a candidatura à reeleição, continua queimando mãos no Planalto. Não era para ser assim, nem é preciso CPI para descobrir o que o mundo inteiro sabe: houve uma imensa maracutaia no escambo e dele participaram não apenas bagrinhos como Nestor Cerveró, então diretor internacional da estatal, mas gente graúda, como Dilma, Lula, Sérgio Gabrielli e Zé Dirceu, que jamais deixou de dar as cartas por lá. Cerveró, que, claro, também teve direito à sua parte, foi apenas o mensageiro que apresentou a proposta.Dizer que Lula e Dilma – presidente do Conselho, chefe da Casa Civil e futuro poste de Lula na sucessão presidencial - não sabiam, em setembro de 2005, que a refinaria tinha sido adquirida por U$ 43,5 milhões em fevereiro do mesmo ano é apenas uma estratégia para exibir uma ignorância que imaginam capaz de desviar do crime, verdadeiro assalto aos cofres da empresa. Pagaram por metade do ferro velho U$ 360 milhões. Pior: sabiam que mais tarde teriam que pagar pela outra metade. E pagaram mais U$ 820,5 milhões, depois do recurso à justiça americana. Foi apenas encenação. Sabiam que haviam sido derrotados quando assinaram o contrato. Ou, melhor, sabiam que tinham derrotado a Petrobrás.Não há que se discutir se foi burrice ou inocência de Lula, Dilma, Dirceu, Gabielli e o resto da quadrilha. Não existe burrice desse tanto. Foi crime e todos eles merecem cadeia, com ou sem CPI. Alguém precisa dizer ao Brasil a verdade com todas as letras. Não houve falha. Houve roubo. Falta descobrir quanto cada um levou e pegar de volta. Vale lembrar que o megaempresário belga Albert Frère, que teve a cara-de-pau de participar do esquema e vender a refinaria, também pode ser envolvido nas investigações.Ninguém tem a coragem de propor um negócio assim tão escandaloso, com risco de ser internacionalmente ridicularizado caso as coisas não derem certo, a não ser que participe da maracutaia. Vale lembrar que ele possui bilhões de ativos no Brasil, inclusive na usina de Jirau, que podem ser facilmente bloqueados pelo judiciário para garantir o estorno do dinheiro roubado. O caso de Pasadena não é, portanto, de CPI. É caso de polícia.De acordo com o grupo Wikileaks, telegramas confidenciais americanos revelam reuniões e missões enviadas ao Brasil pela Casa Branca antes da estatal brasileira comprar o complexo americano. Outro elemento consultado foi o ex-diretor internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, epicentro da crise, conforme matéria publicada pelo Estadão-SP.Um dos telegramas data do dia 12 de junho de 2006 e é explicito em relação ao assunto já em seu título: “A aquisição da Petrobras da Pasadena Refining Systems”. O documento foi enviado pela embaixada americana ao Departamento de Estado norte-americano e conta as reuniões de ministros e delegações de Washington com autoridades brasileiras – entre elas Dilma Rousseff.O governo americano, então presidido por George W. Bush garantiu também a existência de reuniões com o ex-diretor internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. Ele foi o responsável pelo parecer técnico que baseou a decisão do Conselho de Administração da Petrobras de comprar a refinaria.Nome: michael kors handbags sale03-06-2015 07:06
Comentario: michael kors singapore outlet michael kors handbags sale http://michaelkorssg.gaytalkradio.org/
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 08/04/2014Governo de TodosTodos sabem que defendo o governo de Confúcio e sou plenamente favorável à sua reeleição. E acredito sinceramente ser ele a pessoa mais qualificada a conduzir o estado no período de grandes dificuldades que virá depois das enchentes. Não se pode esperar grande coisa do governo federal, especialmente porque o país está literalmente quebrado e a má vontade em relação a Rondônia é inquestionável. Ou seja: Rondônia terá que “se virar” por seus próprios meios para que seja possível não apenas a reconstrução do estado como também a prevenção de novas tragédias.Quem acredita naquela história do raio não cair duas vezes no mesmo lugar está iludido. Cai sim. O rio Madeira com certeza voltará a subir, até porque a imensidão de sedimentos depositados à montante das barragens que, imagino, poderiam fazer a felicidade dos garimpeiros, vai fazer com que o remanso cause inundações a qualquer chuva mais forte. Nada, contudo, que faça esmorecerem a força e a coragem do rondoniense, em cujo DNA estão os exemplos daqueles que disputaram a conquista dessa região no tapa com onças, sucuris e mosquitos.Será preciso, no entanto, alguém com a capacidade de aglutinar essa força. E acredito que Confúcio personifica tal qualificativo, acrescido de ponderação e equilíbrio. Permito-me inclusive sugerir a adoção, como marca de seu novo governo, da marca “Governo de Todos” em substituição ao “Governo da Cooperação”, que define o mandato que termina. É claro que as usinas terão que entrar decisivamente e sem desvios nessa tarefa. Rondônia precisa disso e, admitam ou não seus dirigentes, as hidrelétricas estão aqui definitivamente instaladas, embora tenham recebido do governo Dilma e do BNDES tratamento especial de porto cubano ou país africano. Talvez pelo envolvimento das grandes empreiteiras e seu lobista Luiz Inácio no negócio.E mais: considerando que não vai haver mudança na distribuição do ICMS, que continuará a ser arrecadado somente no estado consumidor (a mudança já foi exaustivamente tentada em Itaipu, sem sucesso), o que poderá render algo para o estado será a produção de energia. As duas usinas vão produzir quase o mesmo que Itaipu. E, conforme foi publicado no site da empresa, a soma de tudo o que foi pago em royalties desde 1985 pela usina de Itaipu, divididos entre Brasil e Paraguai, chegará a US$ 9 bilhões em abril (veja texto nesta página).Se não será produzido por aqui igual volume de energia, também não será necessário dividir com outro país os royalties gerados, a menos que Evo Morales bote a boca no trombone e o governo do PT abra as pernas mais uma vez. Isso só o tempo dirá. Mas significa que o estado será prejudicado também nessa conta, já que o ICMS gerado pelo consumo da usina termoelétrica chega a R$ 17 milhões mensais em valores atuais, muito mais do que o valor máximo dos royalties que serão gerados pelas usinas somente depois que estiverem operando à plena carga.De qualquer forma, dá para imaginar o que pode acontecer no estado se o trabalho de reconstrução fosse entregue de mão beijada às mãos “limpas” ou à avidez de gente como o ex-governador Ivo Cassol, já condenado pelo Supremo exatamente pela destinação preferencial e particular por ele imposta ao dinheiro público. É claro que ele não será candidato, mas alguém coragem que sua esposa ou qualquer outro por ele indicado para concorrer ao governo tenha coragem para contradita-lo? Basta lembrar o que fez recentemente com o próprio irmão, Cesar Cassol.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 07/04/2014Dia do jornalistaNada mais adequado para marcar a data do que a leitura do instigante texto publicado no Tudo Rondônia pelo “jornalista” Rabo de Macaco. O sujeito, absolutamente abjeto, ensina ali tudo aquilo que não sabe, prega o que não pratica e receita remédio para o próprio mal. Sua passagem pela Assembleia ficará registrada como um verdadeiro período de trevas para a categoria, implantado por um sujeito que anuncia estar buscando a aposentadoria depois de 35 anos de arrogância e truculência. Agride com frequência o vernáculo, como faz com os colegas, de quem exige a mesma subserviência e vassalagem que sempre praticou em relação aos superiores.E ainda se propõe a ensinar o que nunca soube sobre jornalismo, com a realização de cursos fajutos que apenas se prestam a justificar o festival de diárias que recebe – verdadeiro salário marginal. Em seu artigo ele demonstra o que todo o mundo sabe: passados 35 anos, nunca conseguiu aprender a escrever. O que, aliás, não importa muito para o cargo que ocupa, pois presta assessoria a quem não sabe ler. Ele recomenda a investigação de colegas, talvez para desviar o foco de sua própria ascensão imoral e inconstitucional de celetista a estatutário, sem concurso público e baseado apenas num pretextado “direito adquirido” que a leniência das autoridades simplesmente deixa passar.
Já denunciado, na corregedoria da Assembleia e na polícia, por assédio moral, Rabo de Macaco usa o poder do cargo e a conivência cúmplice do presidente para coagir até com ameaças de demissão os autores da denúncia e testemunhas, além de partir para a acusação em defesa própria. Os deputados sabem disso, mas não têm coragem de enfrentar a ira de Hermínio Coelho. Rabo de Macaco deve, contudo, ser parabenizado por ensinar com absoluta clareza tudo àquilo que não se deve fazer na profissão.Clique aqui e comente
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