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Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/05/2014
Indignação"Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê?”
Meu Nome é Ives Gandra da Silva MartinsReproduzo o artigo de Ives Gandra, recomendado por inúmeros leitores Eu também recomendo a leitura, por concordar integralmente com cada uma de suas observações. Me parece claro que não dá para construir uma sociedade melhor e mais justa apenas mudando de mãos o chicote do feitor. O que você acha? Eis o texto:
Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pelalegislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).
Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.
Aos quilombolas, que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo!
Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse privilégio, simplesmente porque esse cumpre a lei..
Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para ressarcir aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?(Constituição Federal – Inciso IV – art. 3º - "Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.") Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.
(*Ives Gandra da Silva Martins, referência em Direito e personalidade internacional é professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 08/05/2014Professor desabrigado
protesta contra Hermínio
- O que eu gostaria é que esse infeliz não tentasse me medir por sua régua. Somos desabrigados pelas enchentes, mas não somos burros como ele pensa. Quem direito ele tem de usar meu nome sem minha autorização e publicar coisas que eu nunca disse? Eu mantenho distância da Assembleia porque os deputados envergonham a população de Rondônia. A última vez que fui até lá foi para ajudar a lavar as escadarias. Hoje acho que foi um erro: deveríamos ter lavado e desinfetado todo o plenário. Mas espero que a população dê o troco nas eleições de outubro”.O desabafo é do professor José Tadeu de Almeida, que se diz conhecido em Porto Velho desde os tempos do futebol de várzea como “Jota do Areal”. Ele garante que nunca conversou com o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, cujo estilo, no entanto, conhece desde os tempos de presidente da Câmara, quando “defendia com unhas e dentes o prefeito Roberto Sobrinho – o pior que Porto Velho já teve a infelicidade de eleger. Todos sabem que ele é especialista em atacar para faturar” – disse.“Como é que eu iria conversar com esse sujeito? E que direito ele tem de visitar o acampamento dos desabrigados e depois inventar mentiras na imprensa. Está certo que aquilo não é um hotel de luxo, mas é o possível. É ali que um monte de gente que, assim como eu, perdeu tudo com as enchentes, encontra abrigo e alimentação. O deputado queria o quê? Um spa? Ou um hotel cinco estrelas como aqueles em que se hospeda com a família e um monte de assessores nas férias, tudo pago pela Assembleia e ainda com uma montanha de diárias?”.O professor até acredita que outra pessoa possa ter conversado com o deputado, “mas quem é conhecido como o Jota do Areal sou eu, que nunca falei com ele nem fiz qualquer crítica à situação em que nos encontramos. Como poderia? O acampamento é constantemente visitado pelas autoridades ligadas à Defesa Civil e qualquer problema seria logo registrado. É claro que não estamos ali passando férias. Todo o mundo conhece a precariedade da situação das barracas, mas pelo menos temos alimentação e abrigo”.Jota do Areal desafia o presidente da Assembleia a apresentar quem prestou o depoimento: "pode ter sido um João ou José ou qualquer outro 'J' morador do Areal. Mas Jota do Areal sou eu e faço questão de deixar claro que nunca ajudei o deputado a fazer campanha política às custas da infelicidade dos desabrigados. O mais provável é que ele tenha inventado um J qualquer para fazer pose de herói. Mas isso não convence ninguém” – concluiu.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/05/2014Transtorno bipolarLeitores questionaram o blogueiro sobre o comentário publicado ontem a respeito da morte do menino Bernardo Uglione, assassinado pela madrasta, Graciele Boldrini, em Três Passos (RS). Ela está presa, juntamente com o pai, o médico cirurgião Leandro Boldrini. O crime, que revoltou o país, foi antecedido por outra morte, a da mãe do menino, Odilaine Uglione, que teria suicidado. Volto ao caso para esclarecer adequadamente meus exigentes leitores acerca do raciocínio do blogueiro. É que os mesmos personagens e circunstâncias participam de ambos os casos.Ambas as mortes envolveram uma enfermeira que, de amante, se transformou em esposa, madrasta e assassina. E o dinheiro do pai, que seria dividido, primeiro com a mãe biológica do menino, que se separava judicialmente do médico e, agora, com o próprio garoto, que pediu a transferência de sua guarda para outra família. Tudo parece conduzir à possibilidade de ter ocorrido homicídio e não suicídio no caso de Odilaine. E se isso tivesse sido constatado à época, certamente a vida do garoto teria sido salva.Segundo a promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira, responsável pelo caso, o menino só voltou aos cuidados do pai porque ela resolveu dar "uma segunda chance". Receoso, Bernardo ainda perguntou à promotora o que ele poderia fazer se algo de ruim acontecesse. "Eu disse a ele para procurar ajuda e correr para o Ministério Público”. Não houve tempo. A questão é saber se as autoridades vão se interessar agora por uma investigação mais cuidadosa da morte de Odilaine Uglione. A influência do ex-marido certamente pode ter pesado na conclusão original pelo suicídio.Isso remete para outro caso, que corre no judiciário rondoniense. Um jovem viciado é preso por acusação de tráfico de maconha. Ele estava acompanhado em seu carro de um traficante, que teria jogado pela janela um pacote com 300 gramas da droga ao perceber a aproximação da polícia. O traficante, que inicialmente acusou o rapaz de cumplicidade, voltou atrás e, em novo depoimento, o inocentou. Acontece que isso teria acontecido “fora do prazo”. Não sou especialista no assunto, mas desperta minha curiosidade esse negócio de inocência com prazo definido para comprovação, sob pena de transformar-se em culpa. É instigante. Peço inclusive o auxílio de especialistas no assunto para orientação desde blogueiro ignorante.O caso é mais complicado porque o viciado sofre de transtorno bipolar, conforme atesta relatório do renomado psiquiatra e analista Luiz Paulo Grinberg, que atesta ser o rapaz portador de transtorno bipolar tipo I e dependência química. Um problema conduziu inequivocamente ao outro, segundo o relatório. O transtorno bipolar provoca forte depressão que, aliada à chamada síndrome de abstinência, já o conduziu a repetidas tentativas de suicídio. Isso, conforme atestam documentos do presídio aonde se encontra hoje, já teria acontecido três vezes depois da prisão.O relatório médico parece já ter sido anexado aos autos, mas ao que tudo indica não terá recebido a atenção devida. Enquanto isso, na prisão, o rapaz foi violentamente espancado por outros presos ao se recusar a participar de uma tentativa de rebelião. O certo é que caso ele venha a ser morto no presídio as autoridades judiciárias envolvidas terão tenta culpa quanto a mão que executou o crime. Exatamente como acontece em Três Passos com a promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira, que deu uma “segunda chance” para os criminosos assassinarem o menino Leonardo.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 05/05/2014Incongruências renitentesAlgumas incongruências insistem em açular a curiosidade geral em dois rumorosos casos policiais recentes, aqui e alhures. A primeira a incomodar o raciocínio lógico é a anunciada inocência do presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, nas denúncias de corrupção na proposta, gestada no governo de Ivo Cassol, de favorecimento das hidrelétricas do Madeira com isenção de impostos estaduais. O esquema, denunciado pelo ex-presidente Valter Araújo em busca de se livrar da cadeia através da delação premiada, atinge indiscriminadamente todos os deputados, acusados de receber R$ 1 milhão por cabeça para aprovação do projeto. Todos menos Hermínio. Dá para acreditar?Outra delas envolve um caso de grande comoção nacional: o assassinato do garoto Bernardo Boldrini pela madrasta, que agora diz que a morte foi acidental, segundo matéria publicada em Veja desta semana. Também aí o noticiário deixa no ar uma dúvida. Não a respeito desse crime, mas relacionada à morte da mãe do menino, Odilaine Uglione, um suicídio curiosamente ocorrido quando também ela se preparava para colocar as mãos, após a separação oficial, em parte dos bens do então marido, o médico Leandro Boldrini. “Sigam o dinheiro” – recomendam os filmes policiais.É exatamente esse o caso em ambas as mortes. Pouco antes de morrer, Bernardo pediu à promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira que o entregasse à guarda de outra família, o que, se efetivado, tiraria do domínio do médico a herança da ex-esposa. Mas ela preferiu dar uma chance ao pai do garoto e o resultado foi a morte de Bernardo pelas mãos da madrasta, Graciele Boldrini que, segundo a Polícia, sepultou o menino em uma cova aberta dois dias antes da “morte acidental”. Não seria o caso de uma investigação mais cuidadosa do até agora suicídio de Odilaine?Uma verdade incontrastável, todo o mundo sabe, tem o poder de oferecer credibilidade a dez mentiras que dela se fazem acompanhar. Da mesma forma, uma única mentira identificável pode comprometer dez verdades sobre um mesmo assunto. No caso da delação premiada pretendida por Valter Araújo, se confirmado o que se publicou a respeito, pode tirar o valo das informações e mantê-lo em cana. Porque, afinal, ele haveria de inocentar o sucessor, que era seu vice-presidente na mesa diretora e acabou herdando o espólio, em um raro caso de condenação da caçamba pela água turva da cacimba e inocência da corda que a trouxe de lá.É sabido que HC, reconhecidamente maluco, não rasga dinheiro, embora ele mesmo admita gostar de um carteado. Por isso ninguém que o conheça irá engolir a história de que ficou fora na partilha da propina parlamentar distribuída pela aprovação da isenção concedida às usinas. É uma mentira com poder de colocar sob suspeita toda a credibilidade da confissão de Araújo. Para confirmar isso, basta ouvir a voz dos corredores daquela Casa. E quem sabe seguir o dinheiro, como recomentam os filmes.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/04/2014Enchente do MadeiraEvo quer U$ 5 biTalvez seja esta a razão pela qual o Itamarati não tenha até hoje indicado um nome para ocupar o cargo de embaixador brasileiro em La Paz depois do episódio da fuga espetacular do senador Roger Pinto Molina. Isso explica também o coice desferido por Dilma Rousseff na canela do prefeito Mauro Nazif durante a visita presidencial a Porto Velho, ocasião em que o prefeito cometeu a imprudência de cobrar dela alguma atitude em relação às usinas. Quem estava por perto disse que a resposta veio de bate-pronto: “O senhor é boliviano? Os bolivianos é que têm essa mania de achacar o governo brasileiro”.De qualquer forma, ainda que não haja confirmação da notícia, o certo é que ela é absolutamente verossímil. Evo Morales trabalha com o relatório verdadeiro do estudo de impacto ambiental do projeto, aquele que foi posteriormente substituído por determinação do Planalto. O estudo real aponta para enchentes sistemáticas em Rondônia e em grandes áreas da Bolívia. Especialistas no assunto já alertavam para a realidade que as enchentes do Madeira vieram comprovar.Pior: a considerar seu raciocínio, as enchentes serão incorporadas ao cenário rondoniense nos próximos anos, a menos que a elas sobrevenha uma seca igualmente violenta. Os cientistas acreditam que isso não verá acontecer. Um deles explicou dia desses que há, nas nuvens que cobrem a Amazônia água equivalente a um rio Amazonas. Da mesma forma foi explicada a influência das barragens: o declive dos Andes até à barragem de Santo Antônio chega a quatro mil metros. Daqui até o rio Amazonas ele praticamente não existe.A força da correnteza seria decorrente da velocidade com que as águas chegavam a Santo Antônio, praticamente empurrando o Madeira em direção ao Amazonas. Isso agora não é mais possível, graças às barragens. Mesmo que tenha procedência o argumento de que a mesma água que chega na barragem é a que sai, a velocidade não é mais a mesma. Por isso é que acontece o fenômeno dos remansos, que acabam inundando uma área muito maior.O certo é que Evo Morales tem poder de pressão bastante forte para convencer o governo brasileiro a assumir a dívida de U$ 5 bilhões a título de indenização. Claro que depois das eleições, pois que interessa a ele a permanência de um governo de orientação “bolivariana” – seja lá que significado tenha isso. Ele não irá ameaçar o Brasil com uma inundação de cocaína porque isso a Bolívia já fez. Mas pode ameaçar com o corte no fornecimento de gás. De qualquer forma, absolutamente ninguém duvida de que ele vá receber.Clique aqui e comente
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