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Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/08/2014Advogado ganha destaque
pelos “causos” que produzUm advogado rondoniense tem se destacado nos meios jurídicos pela frequência com que oferece material para chacota generalizada em torno de seu nome. O leitor haverá de perdoar o trocadilho, mas o causídico se notabiliza mais pelos “causos” que produz do que pelas causas que defende. Imagino que alguém já o deva ter informado sobre isso, mas não há indícios de mudança de comportamento.O sujeito definitivamente se considera credenciado a emitir opiniões estapafúrdias sobre tudo, especialmente na área política. Apesar de conhecido, ele acaba se incorporando às campanhas eleitorais da região, especialmente por apregoar virtudes que definitivamente não possui, o que também não chega a ser grande problema, pois que a ignorância dos contratantes, geralmente, não lhes permite avaliar.Como, no entanto, não interessa ao blogueiro a identificação da figura, abstenho-me de citar alguns de seus casos conhecidos que, seguramente, poderiam identifica-lo, pois são dignas de integrar o livro “Desordem no Tribunal”, frequentemente citado, mas nunca encontrado (o mais provável é que alguém tenha compilado os textos amplamente divulgados a partir das transcrições dos taquígrafos dos tribunais). É claro que as pessoas vão encontrar algumas semelhanças, mas posso afirmar que não passam de mera coincidência. De qualquer forma, merecem reprodução as verdadeiras pérolas aqui selecionadas.1- Advogado: Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de julho.
Advogado: Que ano?
Testemunha: Todo ano.
2 - Advogado: Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado: E de que modo ela afeta sua memória?
Testemunha: Eu esqueço das coisas.
Advogado : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
3 - Advogado: Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado : Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.
4 - Advogado: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele perguntou - "Onde estou, Bete?"
Advogado : E por que você se aborreceu?
Testemunha: Meu nome é Célia.
5 - Advogado: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
Testemunha: Sim.
Advogado: Que idade ele tem?
6 - Advogado: Sobre esta foto sua... O senhor estava presente quando ela foi tirada?
7 - Advogado: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Advogado: E o que você estava fazendo nesse dia?
8 - Advogado: Ela tinha três filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Advogado: Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum
Advogado: E quantas eram meninas?
9 - Advogado: Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge...
Advogado: E por morte de que cônjuge ele acabou?
10 - Advogado: Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado: E era um homem ou uma mulher?
11 - Advogado: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
12 - Advogado: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você frequenta?
Testemunha: Oral.
13 - Advogado: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20h30min.
Advogado: E o Sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando por que eu estava fazendo aquela autópsia nele.
14 - Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado: Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!Nome: Lucia Helena Barros06-08-2014 23:08
Comentario: HAHAHAHAHAHAHAHAHA Muito Bom, Angelo, você é o máximo....
Nome: Valdecy12-08-2014 12:08
Comentario: Isso não pode ser verdade. Eu me recuso a acreditar.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/07/2014Portaria escancara
Brasil no Mercosul
Martin Neimoller deixou em 1933 uma contundente advertência contra o nazismo, que até hoje pode ser aplicada na resistência ao totalitarismo em todas as suas formas mais abjetas. Ela infelizmente não foi, por ignorância, desconhecimento ou descaso, aplicada pelos sindicatos e lideranças dos diversos setores da saúde, quando os médicos se insurgiram contra a importação dos escravos ou militantes cubanos. Não se viu qualquer manifestação de solidariedade dos enfermeiros, fisioterapeutas, odontólogos, nutricionistas, psicólogos ou fonoaudiólogos. “Um dia levaram meu vizinho que era judeu” – advertia Neimoller.Pois bem. Uma portaria publicada durante a copa do mundo, enquanto o Brasil inteiro ainda depositava suas fichas na seleção, acaba com a reserva de mercado no Brasil para todas essas profissões, que poderão ser exercidas em todo o território nacional a partir de agora por profissionais formados no Uruguai, Paraguai, Argentina e até Venezuela, que não produz nem papel higiênico, mas poderá inundar o mercado brasileiro com profissionais bolivarianos.Você duvida? Então leia noDiário Oficial da União - DOU - Nº 83, segunda-feira, 5 de maio de 2014, página 36. A presidAnta Dilma aprovou uma portaria que autoriza o exercício de profissionais formados no Mercosul sem revalidação do diploma, basta que sejam reconhecidos pelos governos de origem, segundo seus próprios critérios Agora, além do "Mais Médicos", teremos "Mais Enfermeiros", "Mais Fisioterapeutas", "Mais Odontólogos", "Mais Farmacêuticos" e por aí vai. Todos formados no exterior sem revalidar o diploma no Brasil. E tudo indica que é apenas o começo, já que em cada integrante do bloco outros setores, como veterinários, engenheiros e advogados começarão a reivindicar tratamento isonômico no Mercosul.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 21/07/2014Licença para matarReproduzi dia desses um artigo do desembargador Pedro Valls Feu Rosa - autoria oportunamente lembrada pelo leitor Cleomar Eustáquio - que chamava a atenção para a banalização da criminalidade no País, classificando-a de uma anormalidade equivalente à do rabo abanar o cachorro. Vejo agora uma publicação do portal G-1, que confirma a ocorrência de mais de 50 linchamentos no país apenas no primeiro semestre deste ano. É a reação da população à incorporação da violência pela anormalidade brasileira, que obriga a vítima a assumir naturalmente a culpa pelo crime sofrido. Chega ao ponto absurdo das vítimas assumirem até com naturalidade a culpa pelos crimes sofridos. Algo tão “natural” quanto o rabo abanar o cachorroO Jurista e professor Luiz Flávio Gomes, em seu artigo “Licença para matar” adverte que “No estágio de barbárie que ainda nos encontramos, alguns humanos concedem a si mesmos licença para matar pessoas (quase sempre impunemente, porque a polícia brasileira somente apura 8% dos homicídios no Brasil). Ainda assassinamos pessoas como se matam baratas. Isso ocorre de diversas maneiras: execuções sumárias (normalmente praticadas por agentes do Estado ou contra eles), grupos de extermínio, linchamentos, esquadrões da morte, justiceiros, jagunços, milícias, falsos super-heróis, limpeza social, tribunais do crime organizado, etc”.Reflexo do esgarçamento imposto pela dramaticidade de nosso cotidiano à tênue linha que separa a civilização da barbárie, o linchamento constitui uma nefasta licença para matar. É, segundo o jurista, manifestação típica das massas (composta de todas as classes sociais, todas elas surfando na moda dos justiçamentos com as próprias mãos). Flávio Gomes vai além ao citar Ortega Y Gasset para lembrar que “a vida, individual ou coletiva, pessoal ou histórica, é a única entidade do universo cuja substância é o perigo. É, rigorosamente falando, um drama". E, no Brasil, esse drama tem coloridos distintos porque aqui a vida vale muito pouco.A leitora Andrea Meira, depois de afirmar que nada justifica a barbárie, observa que é notório o escárnio dos criminosos em relação às vítimas. Exemplos disso são as muitas declarações de bandidos aos programas policiais, transferindo a culpa pelo homicídio para a vítima que reagiu ao assalto. Andrea lembra, contudo, que mesmo o cão mais dócil investe contra o próprio dono ao ser violentamente espancado. “Chega o momento em que o cidadão de bem, cuja vida vale nada nas mãos dessas pessoas; o cidadão que assiste a tudo isso calado, indefeso e acanhado, resolve reagir”. O problema é que nem sempre o alvo da barbárie é o verdadeiro culpado.O caso do professor de História, André Luiz Ribeiro, citado na excelente reportagem de Rosanne D’Agostino no portal G-1, é emblemático. Apontado como ladrão, acorrentado e brutalmente espancado por dezenas de pessoas, André contou que o dono do bar assaltado já tinha mandado o filho buscar um facão quando os bombeiros chegaram. “Eu disse que era professor, que estava ali por acaso. Aí um dos bombeiros falou para dar uma aula sobre Revolução Francesa. Foi o que me salvou.”Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 18/07/2014Ficha limpaTRE APERTA O CERCOTudo parece indicar que a mensagem premonitória enviada pelo lateral brasileiro Daniel Alves ao craque argentino Leonel Messi, advertindo-o de que “o bicho vai pegar” continua valendo, agora para a seleção dos candidatos às eleições deste ano. Fonte de elevado coturno do Tribunal Regional Eleitoral informou ontem que a lei da ficha limpa será aplicada com extremo rigor em Rondônia. Ou seja: não passa ninguém. E aqui não vai qualquer referência à vulnerabilidade brasileira na semifinal da copa. Consta inclusive que a orientação do TSE para que os tribunais regionais atuassem com certo abrandamento dos rigores da lei não foi aceita. Os presidentes dos TREs decidiram, em conjunto, aplicá-la sem qualquer retoque ou maquiagem.A informação foi passada ontem pelo figurão em questão, leitor do Blog do CHA, como uma advertência aos partidos políticos no sentido de que apliquem eles próprios uma peneirada em sua nominata de candidatos para evitar a correria em busca de liminares em Brasília. A fonte advertiu ser possível a ocorrência de uma enxurrada de liminares, já que a composição do TSE envolve forte componente político-partidário. Mas esclareceu que, em função do volume de trabalho e da exiguidade dos prazos para as decisões de mérito, serão praticamente nulas as possibilidades de reforma das decisões regionais.A atuação da Procuradoria Regional Eleitoral de Rondônia, que já apresentou 22 pedidos de impugnação das candidaturas, 13 dos quais com base na lei da ficha limpa, teve sua importância inclusive enfatizada pelo leitor do Blog, como a sinalizar na direção do acatamento dos pedidos. Entre os casos, o mais notório é o do senador Expedito Júnior, candidato ao governo pelo PSDB, cuja inelegibilidade expira dois dias antes da eleição. Há algum tempo o candidato vem tentando moldar a lei ao sabor de seus interesses. O raciocínio é bastante simples: se no dia da eleição ele estará em pleno gozo de seus direitos políticos, porque não lhe conceder uma pequena redução da pena para possibilitar o registro da candidatura?A tese faz sentido, pelo menos para Expedito, amigos, familiares, agregados e simpatizantes. Ele insiste em argumentar com situações assemelhadas ocorridas em outros estados, mas não convenceu a procuradora eleitoral Gisele Bleggi, que tascou o pedido de impugnação, encabeçando a lista. É claro que o candidato já previa isso. Tanto que ao mesmo tempo em que se prepara para recorrer ao TSE, já anuncia seu vice, o deputado Neodi Oliveira como “plano b”, para o caso de não obter sucesso. Isso, longe de ser solução, ainda empresta contornos de dramaticidade à sua campanha. Ele sabe exatamente como é uma campanha amparada por liminar. E, para recorrer à alternativa Neodi, o tempo é fundamental, pois suas chances se reduzem na exata medida da aproximação do pleito.Uma coisa é certa: a cada novo revés em uma postulação razoavelmente promissora, Expedito Júnior tem a chance de se arrepender ainda mais amargamente pela burrice cometida na compra de votos via crédito em conta corrente. Aposto que, à época, algum gênio deva ter imaginado estar colocando um ovo em pé e se perguntando por que ninguém havia pensado nisso antes. O tempo demonstrou que, ao invés de botar um ovo em pé, Expedito sentou em cima dos próprios.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 17/07/2014Reeleição na ALE:Ana da Oito puxa fila
dos “sem registro”A deputada Ana Lúcia Dermani de Aguiar, a notória Ana da Oito, foi a primeira entre os atuais deputados estaduais a receber da Procuradoria Regional Eleitoral o pedido de impugnação do registro de candidatura à reeleição, por conta da ausência de certidão negativa emitida pela própria Assembleia Legislativa. Se confirmada pela Justiça Eleitoral, vai ser uma fila de deputados apanhados pelas operações Termópilas e Apocalipse condenados a voltar ao aconchego do lar. Tem até uma musiquinha preparada pela torcida para comemorar o feito. É aquela dos sete anões: “Eu vou prá casa agora, eu vou”.A Operação Termópilas, desencadeada pelo Ministério Público e Polícia Federal resultou na denúncia dos deputados Epifânia Barbosa (PT-Porto Velho), Ana da oito (PT do B-Nova Mamoré), Flávio Lemos (PR-Porto Velho), Jean Oliveira (PSDB-Porto Velho), Euclides Maciel (PSDB-Ji-Paraná), Saulo Moreira (PDT-Ariquemes) e Zequinha Araújo (PMDB-Porto Velho). Todos, à exceção do deputado Saulo Moreira, que foi inocentado pelos pares, foram citados como integrantes do esquema de Valter Araújo, que desviou mais de R$ 24 milhões da Saúde. Valter Araújo fugiu e acabou tendo o mandato cassado. Os demais receberam penas de breves afastamentos, cujos reflexos poderão agora ser sentidos caso sua impugnação seja confirmada pelo TRE.Na operação Apocalipse, da Polícia Civil, foi afastado das funções o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho (PSD), investigado por crime de peculato, em função da nomeação de pessoas indicadas pela quadrilha de Beto Baba. Também foram afastados os deputados Ana da 8 (PTdoB), Adriano Boiadeiro (PRP) e Cláudio Carvalho (PT). Hermínio e os demais deputados não foram denunciados pelo Ministério Público, que pediu arquivamento do processo. A Justiça recusou o pedido e determinou novas investigações.Na Assembleia, Hermínio livrou-se de qualquer acusação da comissão processante, que acabou condenando os demais parlamentares envolvidos a penas igualmente brandas. Resta saber se o afastamento pelo Tribunal de Justiça poderá significar seu enquadramento na condição de ficha suja por oito anos. De qualquer forma, os demais também não poderão receber certidão negativa da Assembleia, já que foram condenados em decisão colegiada. Correm, portanto, o risco de ter sua impugnação solicitada pela PRE e acatada pelo Judiciário.
Nome: claudio17-07-2014 15:07
Comentario: como sempre materia muito boa PARABENS
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