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Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/11/2015Obras da BR-425
desmentem CNT
Faltam menos de seis quilômetros para que as obras de pavimentação da BR-425 atinjam o entroncamento com a BR-364, no distrito de Abunã. E mesmo com as chuvas será possível concluir esse pequeno trecho até dezembro. Isso não significa a conclusão do trabalho, posto que a cobertura será apenas preventiva, com o chamado TSD – aquela camada de pavimentação mais grosseira - para evitar que a chuva possa danificar o trabalho de compactação já realizado. Mesmo assim, a estrada ficará em condições bastante satisfatórias de trafegabilidade, o que já acontece nos demais 150 quilômetros, boa parte dos quais já coberta inclusive pelo asfalto emborrachado, a primeira aplicação em uma rodovia rondoniense.A informação é do engenheiro Anísio Rodrigues de Carvalho, gerente de contrato da construtora Rondônia Transportes e Serviços Ltda, responsável pelos dois trechos da obra. Ele acrescentou que a empresa teve o cuidado adicional de implantar uma sinalização provisória mesmo nos trechos ainda não totalmente concluídos, como forma de oferecer maiores condições de segurança aos motoristas. A pintura das faixas de sinalização horizontal não é definitiva, ao contrário do que chegou a ser noticiado pela imprensa, mas apenas um cuidado adicional para com a segurança dos usuários. Ou seja: alguns sites de notícias estão condenando a empresa por excesso de zelo. Ou carência de informação.Da mesma forma, estão equivocadas as informações da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que publicou estudo sobre a qualidade da malha rodoviária no país e classificou de “ruim” a situação da BR-425. Mesmo ainda distante do término da obra de reforma, previsto para agosto de 2016 conforme o cronograma, são bastante satisfatórias as condições da rodovia, segundo os próprios usuários. A não ser, claro, pelas pontes de ferro da antiga Madeira-Mamoré, nas localidades de Ribeirão e Araras. Verdadeiros monumentos ao atraso que insistem em permanecer na BR-425, as novas pontes já têm até seu projeto concluído e o DNIT trabalha para viabilizar os recursos necessários à execução da obra.As dificuldades da economia nacional têm, é claro, refletido pesadamente no fôlego financeiro da construtora e penalizado o ritmo das obras, apesar do grande volume de trabalho desenvolvido em oito frentes na rodovia e da qualidade do empreendimento, realizado com as mais modernas técnicas – fato atestado inclusive pelo engenheiro Cláudio Gama, responsável técnico da Consol – Engenheiros Consultores, empresa contratada pelo DNIT para supervisionar a obra. Ocorre que a emulsão asfáltica – cimento asfáltico em estado líquido, usado para impermeabilização – e o CAP – principal constituinte dos revestimentos asfálticos de alto padrão como o CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado a Quente somente são fornecidos para pagamento à vista.Apesar disso o trabalho, segundo o Coordenador de Engenharia do DNIT, engenheiro Alan Lacerda, prossegue absolutamente dentro do cronograma, embora a estrada, totalmente remodelada, já ofereça hoje boas condições de trafegabilidade e segurança em mais de 96% do trecho total. Alan Lacerda chama, contudo, a atenção dos usuários para a necessidade de cuidados na nova estrada. É que, acostumados às dificuldades da velha rodovia, os motoristas tendem a “apertar o pé” na nova BR, o que compromete a segurança e pode ocasionar graves acidentes.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/09/2015
DNIT diz que obras
da ponte não param
Não há risco de paralisação das obras da ponte sobre o rio Madeira - BR-364, distrito de Abunã, em Porto Velho. O cronograma está inclusive adiantado e o clima tem colaborado, com a baixa nos níveis da água, o que facilita enormemente o trabalho da Construtora Arteleste. Estão da mesma forma assegurados os recursos necessários à continuidade dos trabalhos até à conclusão, posto que a obra é classificada como prioridade no orçamento da União e no PAC.A informação é do engenheiro Alan Oliveira de Lacerda, supervisor da Unidade Local Porto Velho e indicado para a chefia do Setor de Engenharia com a posse de Sérgio Mamanny na titularidade da Superintendência Regional RO/AC. O empreendimento acaba inclusive de receber o compromisso da procuradora da República em Rondônia, Gisele Dias de Oliveira Bleggi Cunha, que negou, em pronunciamento distribuído à imprensa, que tenha a intenção de pedir na justiça a paralisação das obras.A procuradora demonstra, com isso, sensibilidade social para com a dramática situação das centenas de milhares de famílias de considerável parcela do território rondoniense, na região de Ponta de Abunã, e de todo o estado do Acre, que sofrem com a elevação dos preços e atrasos na entrega dos produtos de consumo em decorrência das elevadas tarifas e da demora na travessia do rio.“Ela mostrou ter consciência de que a ponte significa a redenção para toda essa gente, além de representar igualmente forte componente de estratégia econômica e geopolítica para a região amazônica e o país, pois consolida a abertura dos mercados asiático e andino para nossos produtos. A ponte é o elo que falta para tirar Rondônia e Acre da condição de fim de linha da geografia brasileira para situar no coração da logística continental, com excepcionais ganhos na redução de distâncias, economia de frete e competitividade dos preços no mercado internacional. O Brasil ganha com o que sai daqui, mas pode ganhar muito também com o que pode vir de lá, com a ocupação dos caminhões vazios” – disse ele.Marinha admite sabotagemAlan Lacerda preferiu não comentar o trabalho que está sendo realizado pelos técnicos do DNIT para avaliação dos custos da mudança dos atracadouros das balsas para uma área a jusante (abaixo) das obras da ponte. Isso não impede, contudo, que a experiência de técnicos ligados ao transporte hidroviário desaconselhe a iniciativa, por demorada, cara e em pouco tempo absolutamente inútil, a partir da abertura da ponte ao tráfego de veículos.O mais adequado, para prevenir a repetição de acidentes como os que ocorreram quando as balsas ficaram estranhamente à deriva para chocar-se e destruir as estacas-raiz instaladas para receber os pilares da ponte seria a adoção de medidas de segurança pela própria Rodonave, cujos equipamentos foram, afinal, provocadores dos acidentes. A Marinha constatou que apenas um rebocador fica de sobreaviso para socorrer as balsas em caso de pane dos motores durante a travessia do rio. Isso não adianta coisa alguma, pois o socorro – se funcionasse – demoraria pelo menos dez minutos para chegar até à balsa.Ou seja: não chegaria – como não chegou – a tempo de evitar os acidentes. Os especialistas recomendam que seja exigido da Rodonave maior treinamento dos operadores das balsas, bem como a instalação de um motor reserva em cada equipamento, pronto para ser utilizado em caso de pane do primeiro. É claro que a manutenção obrigatória, regular e preventiva das balsas é algo tão obvio que torna dispensável a referência.A menos que a intenção fosse exatamente a provocação dos acidentes, como forma de atrasar as obras da ponte ou, com alguma sorte dos eventuais mentores da estratégia, paralisar as obras. Improvável? Não é o que pensa a Marinha, cujas investigações não descartam a possibilidade de sabotagem por parte da empresa Rodonave Navegações, maior interessada na paralisação da obra. É exatamente isso que informou o delegado da Delegacia Fluvial da Marinha do Brasil em Porto Velho, capitão de corveta Félix Carlos Júnior, para quem nenhuma hipótese é descartada na investigação, inclusive a sabotagem.De qualquer forma as atenções estão voltadas para acompanhar o desenrolar da questão, pois que não pode ser desconsiderada a eventualidade de novos “acidentes” para pelo menos retardar o andamento das obras, conforme observou o senador Jorge Viana na Tribuna do Senado, uma voz à qual se uniram em coro os senadores Valdir Raupp e Sérgio Petecão. “Vamos permanecer atentos – disse Jorge Viana – pois a empresa Rodonave, de um ex-deputado do PP Roberto Dorner, do Mato Grosso, tem uma mina de ouro nas mãos, é o melhor dos negócios, cobra um absurdo e não quer nunca que a ponte aconteça, porque vai matar a galinha dos ovos de ouro”.Veja imagens recentes das obrasClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 16/09/2015ACRE SOB AMEAÇA:MPF pode parar
ponte de AbunãCarlos Henrique Angelo
Depois dos acidentes provocados pelas balsas que fazem a travessia do rio Madeira no distrito de Abunã, na BR-364/RO, que se chocaram, desgovernadas, aos pilares nas obras da ponte, o Ministério Público Federal em Porto Velho decidiu investigar a ponte. Isso mesmo: A procuradora Gisele Dias de Oliveira Bleggi Cunha determinou a abertura de procedimentos para investigar a obra. Ela quer apurar “supostas irregularidades na construção da ponte no local”. E “eventuais riscos à navegação das balsas que operam no transporte de passageiros e cargas no cruzamento do rio”. Ela parece crer que a ponte representa ameaça à segurança dos passageiros e até do meio ambiente, pela possibilidade de derramamento de derivados de petróleo e outros produtos químicos no rio.A notícia causou forte reação entre os técnicos do DNIT, especialmente pelo coro afinado do MPF, da Antaq e da Marinha. A reação é plenamente justificada já que sua argumentação seria algo equivalente a imaginar que o rabo possa abanar o cachorro, ou culpar o apito pela fervura da água na chaleira. É da mesma forma surpreendente a comunhão do mesmo raciocínio claramente equivocado. Se as balsas ficam, afinal, à deriva e se chocam aos pilares da ponte, quem é a vítima nessa história? Vale lembrar que a procuradora já foi exonerada do cargo por decisão do Conselho Superior do Ministério Público, com relatório assinado pelo próprio Rodrigo Janot, para quem ela teria demonstrado “incompetência técnica, falta de aptidão para o cargo, falta de senso de responsabilidade, ausência de equilíbrio e despreparo ético”. Giseli Cunha só voltou ao cargo por decisão da justiça federal, que não reconheceu no Conselho competência para a medida, adotada após a conclusão do período probatório (ver box).A Marinha está transferindo para a Arteleste – empresa que executa as obras da ponte - a responsabilidade pela construção de novos atracadouros para as balsas à jusante (abaixo) do local da ponte. A ideia pressupõe uma série de impeditivos, que vão desde o elevado custo da construção de um desvio de quilômetros na rodovia – que não estão, definitivamente, no escopo do contrato celebrado com o DNIT, até à derrubada de floresta nativa, licenciamento ambiental e toda a série de providências burocráticas que demanda. Mas embute uma verdadeira armadilha para os moradores da região: parar a obra enquanto não se providencia a construção dos novos atracadouros. É o sonho acalentado pela Rodonave.A mudança dos atracadouros foi inclusive sugerida pela Antaq em Brasília. Mas, segundo o ex-superintendente do DNIT, engenheiro Fabiano Cunha, não se tratava de uma recomendação, mas de uma exigência a ser cumprida pela Rodonave. A empresa seria inclusive, segundo ele, notificada a respeito pela Antaq, o que parece não ter se confirmado. É interessante observar que não houve, também, qualquer procedimento para apurar a responsabilidade pelas panes de motor que deixaram as balsas à deriva para provocar os acidentes. Não há qualquer referência nos documentos da Antaq, Marinha e MPF à precariedade dos equipamentos, à falta de manutenção ou de qualquer outra medida de segurança, como foi exigido das balsas que operaram na construção das barragens das hidrelétricas. As medidas de segurança exigiam até motores reserva instalados em cada uma das embarcações, para entrar em ação imediatamente em qualquer pane.O alvo das suspeitas e suposições agora é exclusivamente a ponte, que, na verdade, ameaça de fato por fim ao faturamento milionário da Rodonave – empresa que explora o serviço de balsas desde 1988, quando sem qualquer licitação, substituiu o Exército na operação da travessia. A verdade é que se nenhuma voz se levantar na defesa das populações do Acre e da região de Ponta do Abunã, em Rondônia, o desenvolvimento da região continuará vergonhosamente dependente e ao sabor da precariedade dos serviços prestados pelo ex-deputado Roberto Dorner e sua Rodonave, que não poupam esforços para continuar faturando alto com o atraso de imensas regiões. Isso aconteceu com as obras da ponte da BR-319, no chamado “bairro da Balsa” - região urbana da capital. Não é difícil imaginar que, não fosse a enchente histórica do rio, alguns dos moradores instalados precária e irregularmente em barracos na faixa de domínio do DNIT ainda estariam por lá, recalcitrantes e obstinados (e remunerados) impedindo a conclusão das obras.Parece óbvio que a Rodonave está por trás dessa nova investida para impedir a continuação das obras da ponte. Seus advogados já recorrerem até à Justiça em busca da paralisação das obras alegando irregularidades. Mas esbarraram na decisão do juiz Flávio Fraga e Silva, da 2ª Vara Federal, que indeferiu o pedido de liminar. Mesmo assim a empresa permanece na busca obstinada pela manutenção dos privilégios à custa da elevação do custo de vida, dos prejuízos para a economia do Acre e de todo o país com o bloqueio literal da saída para o Pacífico e do sofrimento de praticamente um milhão de pessoas em Ponta do Abunã e em todo o estado do Acre. A travessia do rio pode demorar até 12 horas e cada carreta é obrigada a desembolsar R$ 190 pela travessia.Interesses convergentesCumpre observar que em seu discurso de despedida na Câmara Federal, Roberto Dorner disse: “Despeço-me desta Casa, mas isso não significa que estou me despedindo da vida pública. Minha jornada de contribuição por um Brasil melhor continuará, mesmo sem mandato. Estarei à disposição como sempre estive, com um apoio desinteressado de quem deseja somente uma vida digna a todos os brasileiros. A todos que acreditaram que é possível fazer política séria, sem corrupção, não fica o meu adeus, e, sim, um até breve”. O discurso seria até comovente, se merecesse um mínimo de credibilidade. A única verdade é que, lamentavelmente, ele realmente está de volta, para infelicidade de toda a região.E seus interesses encontraram audição sensível nos ouvidos da procuradora Gisele Dias de Oliveira Bleggi Cunha, cuja exoneração já foi determinada, em maio de 2012, pelo Conselho Superior do Ministério Público, em processo cuja relatoria coube ao atual procurador–geral, Rodrigo Janot. Ele escreveu, em seu parecer pelo afastamento que “ao se defender das acusações, Gisele alegou desconhecer regras internas do Ministério Público e algumas leis. Essa argumentação é insustentável e, mesmo se fosse verdadeira, pioraria a situação. Por quê? Por indicar fortemente incompetência técnica, falta de aptidão para o cargo, falta de senso de responsabilidade, ausência de equilíbrio e despreparo ético”. Ela foi, contudo, reconduzida em liminar concedida pela Justiça Federal, por já terem sido superados os dois anos de estágio probatório, o que retiraria do Conselho Superior o direito de exonera-la.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 08/09/2015Nazif quer ligar drenagem
de bairros à rua da Beira.
E criar uma inundação sóPor incompetência ou má-fé (ou ambos), o prefeito Mauro Nazif, com a assessoria da Semob, anunciou dia desses a celebração de um acordo com o DNIT para as obras da travessia urbana de Porto Velho – mais um capítulo da novela dos viadutos. Anunciado com pompa e circunstância, o tal acordo nada tem a ver com a continuidade das obras. Ao contrário: o que a Prefeitura pretendia, com a anuência do superintendente em exercício do DNIT, engenheiro Robson Carlindo Santana Paz Loures, seria utilizar o sistema de drenagem construído para atender à rua da Beira - marginal da BR-364 – para interligar o sistema de drenagem do bairro Fortaleza. Só que a drenagem da rodovia foi projetada para atender apenas e exclusivamente à própria BR-364 naquela área.Se houvesse a pretendida interligação, o que poderia acontecer, na melhor das hipóteses, seria uma imensa alagação na primeira chuva forte. Do bairro, que já está alagado mesmo agora, e da BR-364. No pior cenário, teríamos a repetição do que aconteceu recentemente na região do Tênis Clube, onde um bueiro não resistiu à pressão das águas e cedeu, levando consigo as duas pistas da rodovia. O tráfego teve que ser desviado pelos bairros da região de Ulysses Guimarães, Marcos Freire, JK e Tancredo. Foi um inferno o que causaram ali as centenas de bi-trens carregados trafegando diariamente pela precariedade das vias urbanas da área. O DNIT levou a culpa, mas a responsabilidade pelo desastre cabe à falta de Planejamento e fiscalização da Prefeitura, que permitiu a construção de milhares de casas e toda a água pluvial foi direcionada para o córrego que passava pelo bueiro da Rodovia. Deu no que deu.Pois bem. O atual prefeito também quer deixar um desastre registrado em seu nome. Mauro Nazif já havia tentado acordo semelhante com o antigo superintendente do DNIT, Fabiano Cunha. Mas ele não foi besta e nem recebeu sua excelência. Robson Carlindo, no entanto, doido para permanecer no cargo, viu aí uma excelente chance de ocupar espaço na mídia e colher os benefícios de um bom relacionamento político para exibir no Ministério dos Transportes. Imaginou, com isso, melhor credenciar-se a se estabelecer no cargo. Sem apoio, porém, do corpo técnico, ele deduziu que qualquer consulta aos engenheiros do DNIT poderia comprometer a oportunidade. Como não conhece coisa alguma da realidade local – afinal, desembarcou em Porto Velho em maio e ainda não foi apresentado à torrencialidade de nossas chuvas – ele acabou caindo na conversa fiada do alcaide. Sorte que a vereadora Ana Maria Negreiros levou uma comissão de moradores, com acompanhamento de um engenheiro da Semob, para consultar o setor de engenharia do DNIT e saber quando é que, afinal, seria resolvido o problema do bairro Fortaleza.A vereadora ficou furiosa ao saber da impossibilidade da proposta de utilização da drenagem da rodovia. O engenheiro da Semob ainda tentou sensibilizar o colega do DNIT argumentando até com os “benefícios sociais” da medida. Mas a impraticabilidade técnica felizmente prevaleceu e ficou o dito pelo não dito. A solução para a drenagem do bairro é a abertura de um canal de 700 metros pela Prefeitura, para conduzir em direção ao rio as águas do bairro – e de muitos outros que com certeza serão anexados em seguida ao sistema. Mas o raciocínio das “autoridades” é sempre o mesmo: se a drenagem da rodovia está logo ali, para que gastar dinheiro com outro canal? A questão incorpora um problema adicional: revoltados, os moradores daquela região já ameaçam com manifestações. Já se pode prever bloqueio da rodovia, quando na verdade deveria ser bloqueado o acesso à Prefeitura. Ou a casa do prefeito, pois não?Nome: Thaís Rossetto02-10-2019 08:10
Comentario: Bom dia, meu nome é Thaís e sua empresa foi indicada pelo SEBRAE para receber o PREMIO MÉRITO EMPRESARIAL 2019. COMO RECEBER: Para receber o Certificado personalizado com o nome da sua empresa, segmento de atuação, selo de qualidade que pode ser utilizado em todas as mídias e canais de comunicação utilizados pela empresa além de dados relativos a pesquisa, é só enviar um OK. É pago apenas o custo de envio APÓS O ENVIO DO MATERIAL no valor de apenas R$99,00 (PODE SER PAGO APÓSO ENVIO). OBSERVAÇÃO: O certificado é enviado pronto para impressão, a impressão fica a critério exclusivo de cada empresa homenageada. Atenciosamente Thaís Rossetto Prêmio Mérito Empresarial Rua Vergueiro, 2849 São Paulo - SP CEP: 03687-010
Nome: Renato Batista13-04-2020 09:04
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Nome: Luiz Olimpio16-06-2020 00:06
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 05/09/2015“O estado é cúmplice dos 50 mil homicídios que ocorrem anualmente no Brasil”
Bene Barbosa e Francisco Razzo – terça-feira, 14 de abril de 2015A história se repete como farsa“Um povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la”. A frase, assinada há cinquenta anos por Ernesto (Ché) Guevara de la Serna (que, por mera distração, subtraiu o nome do verdadeiro autor, o filósofo e escritor inglês Edmund Burke, para colocar o próprio), evoca a necessidade de conhecimento da história para a construção do futuro de uma nação. No momento em que o Brasil se aproxima, turbulento, das comemorações de 7 de setembro, acredito ser bastante saudável uma reflexão sobre nossa história recente.A começar pela data que, embora sinalizada pelos desfiles militares, é de extrema importância para toda a população dessa terra tão saqueada desde os tempos coloniais. Os saques de agora, que estão levando o país à bancarrota e a população revoltada às ruas em protestos, estão orientados em direção ao fomento e manutenção de governos de esquerda na América do Sul e África – além do surpreendente enriquecimento das lideranças envolvidas ou aliciadas. Pior: o agravamento da situação de penúria do país atinge fortemente as camadas mais sofridas da população.Os preços disparam e o pixuleco distribuído pelo Bolsa-Família já compra quase nada. Já existe, no Planalto quem a redução ou mesmo o fim dos chamados “benefícios sociais”. Não há dinheiro para bancar a festa. Não é preciso muito pessimismo nem bola de cristal para imaginar que daqui a pouco vão começar os saques em supermercados.A data maior da pátria torna oportunas algumas indagações:1 – Se o regime militar, a repressão e a guerrilha acabaram há trinta anos, porque o Brasil continua a conviver com tantos homicídios, assaltos a bancos e sequestros?2 – Se o governo petista anunciou em 2010, com o pagamento de mais de R$ 4 bilhões em indenizações, isentas do Imposto de Renda, às vítimas do regime militar, que os chamados “anos de chumbo” da história brasileira eram “página virada”, porque a própria presidAnta vive a explorar a vitimização dos perseguidos políticos?3 – Não há estimativas confiáveis sobre o número de mortos e desaparecidos durante o regime militar. Sabe-se que em comparação ao que aconteceu no Chile (40.280 mortos) e na Argentina (30 mil mortos), a repressão brasileira, no período de 1964 a 1985, foi muito mais branda. Estima-se que os números por aqui possam ser contados às centenas, o que não minimiza a situação, posto que apenas uma morte já seria motivo para indignação. Mas o que dizer dos mais de 50 mil homicídios por ano aqui registrados atualmente?4 – Porque o governo que nada faz em favor da segurança pública pretende erradicar agora a segurança privada no país, conforme estabelece o Plano Nacional dos Direitos Humanos – PNDH3? Estaria a segurança privada cerceando o direito ao trabalho dos bandidos?O assunto não se esgota aqui. Não tenho as respostas. O governo do PT tem, mas faz questão de não saber. Melhor, por enquanto e enquanto ainda é possível, divertirmo-nos com o espetacular texto de Millor Fernandes, fundador de O Pasquim e alvo preferencial da censura militar.MILLOR fernandesOs militares estão receosos de que o povo os chame novamente, como aconteceu em 64. A surra impiedosa e sistemática de difamações, calúnias e injúrias que lhes foi dada desde 85, sem que ninguém minimamente os defendesse, os tornaram tímidos e envergonhados. Agora, talvez estejam pensando conforme pronuncia o velho provérbio português:"Quem pariu Mateus que o embale".Mas Militar é incompetente demais!!!Militares, nunca mais!Ainda bem que hoje tudo é diferente;temos um PT sério, honesto e progressista.Cresceu e cada vez mais cresce, o grupoque não quer mais ver militares no poder.Militares no poder, nunca mais!!!Só fizeram lambanças, aliás um monte de lambanças!Quer ver porquê não queremos mais militares no poder?É simples vamos relembrar alguns fatos, ainda inesquecíveisnos dias de hoje que comprovam como foram incompetentes.Entre muitas outras, veja abaixo, algumas destas razões:
I
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra com uma só pista,ela foi duplicada e recebeu melhorias;Daí, acabaram-se as emoções das curvas mal construídas e os estimulantessolavancos provocados pelos buracos na pista.
II
Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.
E ainda construíram a ponte Rio-Niterói.Pois é. Acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé,cidade aos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatóriodos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer a espera da barcaçaque levava por vez, meia dúzia de carros para Niterói.
III
Criaram esse maldito Proálcool, pois tinham o medo infundado de que o petróleo iria acabar um dia.
E para apressar logo o fim do chamado ouro negro, deram um grande impulso à Petrobrás,que passou a extrair 10 vezes mais petróleo (de 75 mil barris/dia para 750 mil/dia);Claro, tentaram acabar logo de vez com o petróleo do Brasil, mas acabaram achando muito mais.Isto sem contar com o "fedor de bêbado" que os carros passaram a ter com o uso do álcool.
IV
Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a 8ª posição, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.Sem falar que a incompetência deles, tirou o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a grande oferta de empregos, ficaram sem a famosa desculpa do "estou desempregado".
VEm 1971, ainda em pleno governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo. Foi a desgraça completa!
VI
Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos.
Aí ficamos sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.
VII
Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro fazendo gigantescas hidrelétricas.Construíram Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá, Itaipu e muitas outras.Daí, as nossas crianças foram obrigadas a aprender sobre essas bobagens e nomes esquisitos.
VIII
O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território. Tudo isso, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.Felizmente essa fase já passou...
IX
Construíram e implementaram metrôs em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.E deixaram tudo pronto para complicar o transporte dos cidadãos e atazanar o trânsito nestas cidades.
X
Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, tão somente porque queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos cubanos, russos e chineses.Afinal, nestes países os governos davam tudo de graça, era só entrar nas filas nas ruas.Lá, as pessoas podiam se reunir nestas filas apenas para bater papo e o mais incrível, ninguém sequer pensava em sair a passeio para nenhum outro país.
XI
Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, isto só porque soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns inocentes morreram.Mas depois os militantes da politica atual apuraram que era intriga dos militares e sabemos hoje que morreram de susto, apenas.
XII
Afinal os militares são muito estressados. Fizeram tempestade em copo dágua só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas e algumas bombinhas aqui e outras ali...Ninharias que qualquer delegado de polícia resolve, como hoje em dia.
XIIl
Veja que nos tiraram até o interesse pela Política!Afinal, os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que hoje fazem a nossa alegria e um enorme interesse na gente de saber:Qual foi o esquema de roubo desta vez? Quem roubou? Quanto roubou? A mando de quem?Infelizmente, já não há mais interesse de saber: Quem foi roubado e quem não sabia de nada.Afinal, isto já não é novidade e já sabemos.
XIV
Os deputados e senadores de hoje é que são bons e honestos.Sabem a quanto andam os Impostos hoje? Até nisto! Quanta incompetência dos militares, não?Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever - o que aumentou mais ainda o poder desses empregados contra seus patrões. Que incompetancia!
XV
Nem o homem do campo escapou! Criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado, a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver. Esse prazer acabou!
XVI
Foram muitas outras desgraças que os militares criaram:
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o sistema PAL-M.
Criaram ainda a EMBRATEL, a EMBRAPA, a EMBRAER, a TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, FUNABEM.
XVII
Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo. Pense e imagine!!!
Depois que entregaram o governo aos civis, e isto já faz 30 anos, estes civis, organizados em partidos políticos, não conseguiram fazer nem 10% dos estragos que os militares fizeram!!!!! !Graças a Deus! Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
XVIII
Ainda bem! Sem os militares no poder, temos hoje, uma grande vantagem, pois as pessoas que assumem o poder são pessoas muito compromissadas com os interesses do Povo...
XIX
Militares jamais!
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas. Foram injustamente prejudicadas quando enfrentavam os militares com armas às escondidas, sob as bandeiras do tal socialismo.
Os países socialistas são exemplos para todos, sem falar na China ou Rússia; só aqui na América, basta ver a situação dos países que avançaram neste sentido, como: Cuba, Venezuela, Bolívia, Argentina e outros, inclusive o Brasil.XX
Tem muito mais coisas horrorosas que os militares criaram, mas o pouco que lembramos acima já é o bastante para dizermos:
"Militar no poder, nunca mais!!!", exceto os domesticados.Poder! Só para os compromissados com os interesses do Povo.
XXI
AO FINAL, É SÓ VER A INCRÍVEL DIFERENÇA ENTRE OS CIVIS, HOJE NO PODER E OS MILITARES QUE ESTIVERAM NO PODER.A INCOMPETÊNCIA DELES FOI TANTA QUE NENHUM DESSES MILITARES CONSEGUIU SEQUER FICAR RICO.ÊTA INCOMPETÊNCIA! ! !Millôr FernandesClique aqui e comente
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