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Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/08/2015DNITDemissão de diretor
provoca paralisação
O bloqueio anunciado nas atividades da Superintendência Regional do DNIT, responsável pelos estados de Rondônia e Acre, decorre da indicação do novo superintendente em substituição ao engenheiro Fabiano Martins Cunha, que apresentou à direção geral seu pedido de demissão do cargo em caráter irrevogável. O corpo técnico do órgão elaborou um memorial solicitando ao ministro dos Transportes e ao próprio diretor geral a indicação para o cargo de técnico ligado ao quadro permanente da autarquia, um servidor de carreira do DNIT que “além da liderança peculiar que o cargo exige, disponha também de características que reputamos imperativas para o desempenho do encargo, quais sejam: experiência técnica, experiência de gestão e bom relacionamento interpessoal”.O Documento foi encaminhado também aos integrantes das bancadas de Rondônia e Acre na Câmara e no Senado, submete três nomes do quadro à avaliação do ministro, os engenheiros Alan Oliveira de Lacerda, Antônio Gurgel do Amaral e Sérgio Augusto Mamanny, todos eles com liderança, larga experiência no setor e sobejamente conhecidos em Brasília, onde desfrutam de excelente trânsito junto aos técnicos e diretores. O problema surgiu no momento em que o deputado Luiz Cláudio apresentou, como representante do PR - partido ao qual coube a indicação do ministro dos Transportes como condição para integrar a base aliada do governo Dilma - apresentou em Porto Velho a proposta de indicar para o lugar de Fabiano Cunha o atual superintendente substituto, engenheiro Robson Carlindo Santana Paz Loures. Não houve acordo. Até porque o indicado, que chegou a Rondônia em maio, não reúne entre os técnicos locais o apoio necessário.A posição do corpo técnico foi reiterada em reunião mantida terça-feira entre Robson Loures e os três engenheiros indicados no memorial, em mais uma tentativa de conseguir apoio do corpo técnico para sua pretensão de ocupar o cargo de titular. Robson Loure até ofereceu a qualquer um dos três o cargos de superintendente substituto e chefe do serviço de engenharia. Não obteve sucesso. Ele sabe que nessa circunstância sua posição ficaria insustentável, pois os engenheiros do órgão poderiam limitar sua atuação exclusivamente àquilo que é de sua responsabilidade, o que é absolutamente insuficiente para fazer andarem as atividades do órgão, principalmente em decorrência da carência de pessoal para atender às malhas viárias federais em Rondônia e Acre.O ministro dos Transportes não pode, ademais, indicar um nome fora dos quadros do órgão. A portaria nº 187/MT, de 30/07/2015 estabelece que são “privativas para os servidores das carreiras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT e para os servidores investidos em cargos do Plano Especial de Cargos do DNIT” a nomeação para o cargo em comissão de superintendente regional. Os signatários do documento argumentam ainda que “a solução ‘caseira’ é, sem dúvida, a mais adequada. “Precisamos de um gestor que conheça as particularidades da região, as características sazonais, a morfologia dos solos, a ocorrência dos materiais e as dificuldades operacionais”. Não menos importante é o indubitável descompasso que ocorre quando chega um gestor forasteiro, que terá que vencer a inércia e a falta de conhecimento do cotidiano da Superintendência”.Os nomes indicados no documento reúnem tais qualificativos. Alan Lacerda é graduado em engenharia civil, analista de infraestrutura de transportes e ingressou no cargo através de concurso realizado em 2009. Exerceu no DNIT as funções de superintendente regional substituto, supervisor da unidade local e supervisor do setor de restauração. Antônio Gurgel do Amaral é graduado em engenharia civil e direito, analista em infraestrutura de transporte e ingressou no órgão por concurso em 2006. Ocupou os cargos de superintendente regional substituto, supervisor de operações rodoviárias, chefe de engenharia e supervisor do Sistema de Custos Rodoviários – Sicro. Sérgio Mamanny, graduado em agronomia, egresso do DNER por concurso realizado em 1996 e já ocupou os cargos de superintendente regional substituto, supervisor do setor de projetos e meio ambiente e supervisor do setor de manutenção.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/08/2015Se tem algo a dizer,
que fale agora!!!“Se ele quiser falar, que fale logo”. O conselho de um amigo foi endereçado a um interlocutor ligado ao empresário Marcelo Odebrecht, que estuda, sim, ao contrário do que seu advogado havia declarado, a possibilidade de aderir à delação premiada para conseguir uma redução das penas nas condenações da operação Lava Jato.O que aflige os empresários, lobistas e dirigentes de estatais apanhados pela operação é que o volume de adesões ao sistema de delação premiada pode acabar minimizando a importância das informações de cada um. Isso pode dificultar o acordo e a redução da pena de Marcelo Odebrecht, por exemplo. Por isso o conselho: “Fale logo!”.A situação ficou mais complicada para o empresário depois que seus advogados tiveram a confirmação de que Léo Pinheiro, da OAS, já está negociando o acordo. Ele foi condenado a 12 anos e, também para ele, é chegado o momento de abrir o bico. Em igual situação está o mensaleiro José Dirceu, preso novamente por comprovadamente ter se banhado nas águas da Lava Jato.O problema para o governo, para o PT e especialmente para Lula é que torna-se cada vez maior a exigência de relevância nas informações oferecidas pelos envolvidos para a celebração do acordo. Ou seja: pelo andar da carruagem, Lula está cada dia mais perto de ser denunciado. O pessoal da operação tem certeza disso. Só não se sabe quem vai falar primeiro. Quatro nomes estão no páreo: Marcelo Odebrecht, Leo Pinheiro, Zé Dirceu e Fernando Baiano. Qualquer um deles poderá colocar as algemas nos braços do chefe da quadrilha.Um leitor de meus posts no Facebook comentou dia desses que eu exagero nas tintas contra o PT e perguntou: “Isso tudo é medo do barbudo?” Observei que sua resposta está no capítulo II, intitulado “A melhor defesa é o ataque”, item XXIV, página 36, da Cartilha do Militante, editada pelo PT. Ele riu.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 02/08/2015Conta outra Catta PretaAinda a respeito das ameaças anunciadas em rede nacional pela advogada Beatriz Catta Preta, a quem desde o início defendi, mas contra quem me coloquei na defensiva depois da entrevista, continuo com a curiosidade açulada para saber de onde, diabos, ela tirou as ameaças que determinaram a decisão radicalíssima de fechar o escritório e abandonar a clientela e até mesmo a profissão. Como atua há mais de 20 anos no crime - onde inclusive conheceu o marido – ela deveria trafegar, como demonstrou nas oito delações premiadas que negociou, com absoluta desenvoltura, numa área que provocaria taquicardia em qualquer dos mortais comuns, entre os quais me posto.Isso amplia a gravidade da denúncia, posto que não seria qualquer cara feia que iria desestabilizar Catta Preta. A ponto de fazê-la largar tudo, inclusive o país, coisa que desmentiu em público mas que havia anunciado para vários interlocutores, até para justificar o abandono da clientela. Como disse, ela espicaça e acicata minha bisbilhotice profissional. Está certo que o padrão de relacionamentos da advogada envolve um patamar inimaginável para quem está fora. O jogo é definitivamente muito pesado quando envolve empresas gigantescas, governo e demais poderes. E muitos bilhões de dinheiro sujo. Mas não o dinheiro dela, não importa quanto ganhou, é legal e insuspeito. A menos que tenha recebido “por fora” lá fora e nada tenha declarado.Sobre os suspeitos por ela elencados, duvido que possa aponta-los na ação judicial que Eduardo Cunha anuncia mover contra ela. Ocorreu-me, a propósito, um trecho de “O Poderoso Chefão”, de Mário Puzo, que encontrei no Google. Foi no discurso que Don Vito Corleone fez para os mais importantes “capos” do país: “Sou um homem supersticioso, um defeito ridículo que devo confessar aqui. Se algum incidente infeliz ocorrer ao meu filho caçula, se algum oficial da polícia acidentá-lo, baleá-lo, se ele se enforcar na prisão, minha superstição me fará sentir que foi o resultado da má vontade que algumas pessoas aqui presentes ainda alimentam a meu respeito”.- “Se meu filho for atingido por um raio” – continuou ele – “culparei algumas das pessoas aqui presentes. Se seu avião cair no mar ou seu navio afundar, sele pegar uma febre mortal, se seu automóvel for colhido por um trem, tamanha é minha superstição que porei a culpa na má vontade de algumas pessoas aqui presentes. Senhores: essa má vontade, esse azar, eu jamais esquecerei”.Isso pode ser aplicado integralmente no caso da advogada. Se ela escorregar, cair e bater com a cabeça, a culpa vai cair no colo do presidente da Câmara. Lula, dona Dilma e todo o PT haverão de assegurar de que ninguém se esqueça disso. Daí que, encurralado, Eduardo Cunha não tem alternativa senão obriga-la a apontar judicialmente aqueles que acusa pelas ameaças. Ou admitir publicamente que mentiu, o que talvez seja o melhor a fazer, consideradas as circunstâncias.Mas Cunha deve se precaver, inclusive com garantia da segurança física da advogada e familiares. Vai que acontece um azar? É muito grande o risco de que as tais ameaças sejam efetivamente cumpridas por alguém que tenha interesse em complicar a vida do presidente da Câmara. Gente capaz de mandar fazer isso existe aos montes. A família de Celso Daniel que o diga.BLOGDOCHA
CATTA PRETAPubliquei no Facebook uma nota sobre o assunto. Disse que embora o país esteja moralmente endividado com a advogada Beatriz Catta Preta, pelo recorde histórico de delações premiadas por ela conduzidas para tirar a máscara de bom moço de um monte de bandidos milionários à custa de nosso dinheiro, acredito que a causídica esteja a dever ao público uma explicação mais verossímil do que aquela exibida na Globo.
Ela se diz ameaçada, mas quem seria louco a ponto de atentar contra sua vida nesse momento? O presidente da Câmara? Nem pensar. No caso dele eu providenciaria uma escolta poderosa para a advogada. Se cai um raio sobre sua cabeça com certeza a culpa será de Eduardo Cunha, pois não? Aí tem coisa e o mais provável é que ela esteja apavorada com a possibilidade dessa coisa vir a ser descoberta.Um leitor protestou em comentário no Blog. Disse que estou muito imaginativo, vendo ou criando fantasmas. E que minha nota parece mais uma investida pelos caminhos da teoria da conspiração. Respondi que a realidade brasileira demonstra ser desnecessário teorizar coisa alguma. Como diziam velhas raposas udenistas de Minas Gerais, “a situação está de vaca estranhar bezerro”.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 29/07/2015Tragicomédia
Que me perdoe o “companheiro” Plauto, mas sua inspiração está fazendo com que nós, brasileiros, comecemos a rir do que é absolutamente trágico: uma presidente da república que só não perdeu o referencial porque jamais possuiu algum. E que, à falta de algo a dizer de positivo sobre o seu desgoverno, nos mimoseia a cada dia com um novo disparate, como que se divertindo à custa de um desespero que se alastra, propaga e grassa em meio à população. Ela agora lançou um plano de metas que não existe, mas que pode ser duplicado. Entenderam? Eu também não. Parece que somente Alamir Longo conseguiu, no poema publicado no blog de Augusto Nunes, de Veja, que aqui me permito republicar, para seu deleite.
ALAMIR LONGO
IDescobri que Vovó Dilma
Não é somente uma atleta
Pois além das pedaladas
Na sua linda bicicleta
Nossa meiga presidente
Também revelou-se poeta.II
No circo do Pronatec
A lambança foi completa
Vovó Dilma versejou
A uma plateia seleta
E ganhou tantos aplausos
Que quase saiu da meta.III
Falou como mulher sapiens
De maneira bem concreta
Foi logo dando o recado
Sempre assim, muito direta…
Como fez com a mandioca
Sua raiz predileta.IV
Da sua vertente de versos
Brotam veias de poeta
Da engenharia das letras
Vovó Dilma é uma arquiteta
Tem tanta sabedoria
Que impressiona até profeta.V
A tal de filosofia
Muita dúvida acarreta
Mas vou tentar decifrar
Da maneira mais correta
O que disse a presidente
Quando quis falar em meta.VI
Bem assim versejou ela:
“Não vamos colocar meta,
Vamos deixar a meta aberta
E quando atingir a meta”
Completou a presidente,
“Então dobramos a meta.”VII
Pois viram com que clareza
Vó Dilma falou de meta?
Quem não entendeu sua rima
Tão cristalina e direta
É um ‘coxinha golpista’
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 11/07/2015Ponte de Abunã: balsas
danificam estruturase podem atrasar obrasDois acidentes seguidos em menos de 90 dias das balsas que fazem a travessia do rio Madeira, na BR-364, distrito de Abunã, derrubaram uma das chamadas “estacas raiz” destinadas ao apoio das fundações da ponte e comprometerem a segurança de outras duas. O material danificado pelas balsas da empresa Rodonave Navegações teve que ser substituído pela Arteleste Construções, que executa o projeto da ponte e que, além dos prejuízos materiais, poderá ter atrasado o cronograma da obra. Ambos os casos foram relatados à Marinha para abertura de inquérito e apuração das responsabilidades. Mas o resultado ainda não foi divulgado.A informação é do superintendente do DNIT RO/AC, engenheiro Fabiano Martins Cunha, que disse estar muito preocupado com os acontecimentos, especialmente porque enquanto a empresa responsável e os usuários da rodovia são gravemente penalizados com os atrasos das obras, a Rodonave só tem a festejar pelo menos mais tempo de elevado faturamento no serviço de travessia. Seria evidentemente precipitada a atribuição de responsabilidade à Rodonave, pelo menos enquanto não for concluído o inquérito da Marinha, mas é inegável que isso beneficia largamente o faturamento da empresa.Fabiano Cunha lembrou que a Rodonave recorreu inclusive ao judiciário em ação possessória com pedido de liminar para paralisar a obra. Seus advogados argumentaram que a empresa Arteleste Construções Ltda., invadiu propriedade privada com seu maquinário e executou desmatamento de reserva florestal sem o conhecimento e autorização do autor para instalação do canteiro de obras. Suas pretensões foram barradas pelo juiz Flávio Fraga e Silva, da 2ª Vara Federal, que não apenas indeferiu o pedido como determinou a transformação da ação possessória inicial em ação de desapropriação indireta. Os advogados já haviam tentado antes, sem sucesso, convencer o superintendente do DNIT da necessidade de paralisar a obra. Como não conseguiram, foram bater no Judiciário de onde saíram igualmente frustrados.É claro que não se pode afirmar que os seguidos problemas operacionais de suas balsas e rebocadores em tão curto espaço de tempo seja nova investida para evitar ou pelo menos retardar ao máximo o fim do pedágio milionário cobrado pela travessia do rio. Vale lembrar que o movimento de veículos na região de Abunã é infinitamente superior ao que era registrado na ponte da BR-319 em Porto Velho. E os problemas ali enfrentados em decorrência das ações atribuídas aos proprietários das balsas são lembrados até hoje. Chegou-se ao absurdo de apenas ter sido possível a retirada total dos moradores dos barracos, irregularmente plantados na faixa de domínio do DNIT, para o excelente condomínio construído para eles no outro lado do rio em função da enchente do Madeira.Não se pode, a priori, apontar o dedo acusador na direção da Rodonave. Mas não convém esquecer que a paralisação da obra, por obra do destino ou por acontecimentos no mínimo intrigantes como os registrados em Abunã é altamente favorável a seus interesses. O primeiro acidente ocorreu por volta de três da manhã do dia 28 de fevereiro. A imensa balsa chocou-se violentamente com o cabo de aço que segurava a balsa da Arteleste, fazendo desmoronar a camisa metálica da estaca 2. Operadores da balsa da Rodonave informarem ter havido uma pane elétrica ou falha no motor do rebocador, o que deixou a embarcação à deriva e ocasionou o choque. O segundo acidente aconteceu no final do expediente do dia 25 de maio, por volta das 17h45m. A balsa “Olívia”, conduzida pelo rebocador “Cesar”, da Rodonave, “desgovernou-se” e bateu em duas outras estacas de apoio das fundações da ponte, danificando-as.Até os horários nos quais aconteceram os acidentes levantam suspeitas. Se ocorressem durante o dia, em horário de grande movimento, eles poderiam resultar em vítimas, com investigação policial e grande repercussão, o que não é, claro, nada interessante. O certo é que pelo sim, pelo não, a população e as autoridades de Rondônia e Acre devem estar atentas, pois uma nova ocorrência poderá comprometer o cronograma da obra para além da janela hidrológica do verão amazônico, com nova cheia do rio. É possível dar prosseguimento aos trabalhos mesmo após a elevação das águas. Mas seria muito mais caro. E demorado. Tudo, afinal, o que a Rodonave adoraria ver.Clique aqui e comente
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