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Postado por: Carlos Henrique
Data: 14/08/2017Sai gramado, entra cimentoEmpresa pode cimentar
canteiros da BR-364A travessia urbana de Porto Velho na BR-364, do Candeias até ao acesso à UNIR corre o risco de ter todos os canteiros cimentados. A sugestão foi apresentada ao DNIT como forma de solucionar o problema da falta de manutenção dos canteiros gramados. E a empresa responsável pelas obras em andamento já se prontificou a concretar tudo a custo zero. É que a manutenção do gramado é complicada, especialmente nesse período de estiagem e acaba saindo mais barato para a empreiteira cimentar tudo do que ficar obrigada a substituir placas de grama ameaçadas a todo momento por qualquer ponta de cigarro.Pessoalmente acredito que será trágico exibir em plena Amazônia a paisagem desértica de uma verdadeira selva de pedra. Soluções existem, claro. Basta que a comunidade seja mobilizada para participar. Funciona no trecho da Jorge Teixeira (BR-319), que hoje exibe a maravilhosa imagem dos ipês em plena floração. Parece que existe ali até um trecho adotado pelo Supermercado Araújo, que patrocina sua manutenção. Porque não fazer a mesma coisa em todo o perímetro urbano da BR-364, a custo "zero" para a Prefeitura e para o DNIT.Convém salientar que o escopo das responsabilidades do DNIT não contempla o serviço. O órgão realiza a obra e a entrega à Prefeitura, à qual compete inclusive o pagamento da energia consumida em iluminação, quando existe. Mas nem mesmo a Prefeitura fica obrigada a investir, nesse tempo de vacas magras, o dinheiro que não tem na manutenção da porta de acesso à cidade. Sugiro que os empresários instalados nas marginais possam ser chamados a patrocinar isso, sob a liderança da Fecomércio. Podem inclusive arborizar com ipês todo o trecho deste o trevo do Roque até o fim das marginais. Com a participação de todos o custo fica bem em conta para cada um.O negócio é bom quando todo o mundo ganha, pois não? Pois bem. Se executada a proposta, ganham os empresários com a redução da poeira, que espanta a clientela. Ganha o ambiente, que deixa aquela configuração desértica e acrimoniosa para ganhar ares mais agradáveis, o que favorece em muito o ambiente de negócios. Ganha a Prefeitura e ganha a população, com um cartão postal da cidade definitiva e finalmente digno do nome. E tem mais: pode até mesmo ser negociada com o DNIT a instalação de uma placa com o devido crédito institucional aos empresários pelo trabalho. Isso não tem preço.ComentáriosMara Paraguassu Isso não é verdade não é Carlos Henrique Angelo. Pelo amor de Deus! Creio que o prefeito deve ter algum plano para manter essa arborização. A sua ideia de envolver a Fecomercio é muito boa. Precisamos de mais árvores e não de corte das árvores. Vamos reagir povo de Porto Velho. Não podemos permitir essa insanidade.Carlos Henrique Angelo Não há, minha amiga, qualquer risco para esse trecho. O problema é com a duplicação da BR-364. Está bem claro na matéria kkkkkMara Paraguassu Esta mesmo. Releve o cansaço mental da sua amiga. Mas olhe, do jeito que são as coisas em nossa cidade, não é de todo improvavel o que falei!Heliana Oliveira Heliana Oliveira Muito Lindooo!Ameo!Boa noite amigo·Maria Auxiliadora De Carvalho Tá muito linda a brBarbara Yamara O único jardim q temos aqui e é lindo não quero acreditar uma coisa dessa.Maria Auxiliadora De Carvalho e verdadeMaria Auxiliadora De Carvalho Tá muito lindo mesmoMaria Augusta Pacheco Maravilhosa sugestão!!!Emerson Castro Foto que tirei.
Mas tem vários outros pontos da cidade com igual beleza dos Ipes.Carlos Henrique Angelo Sei disso, caro Emerson Castro e já inseri o devido crédito, por cuja ausência peço desculpas pelo esquecimento. Acredito que o mérito de cada um deva ser respeitado e, nesse caso, você tem todo o direito de chamar a atenção.Emerson Castro Nem me manifestei por isso meu amigo Cha, mas pelo fato de que temos vários pontos como esse na cidade.
Não tenho nenhuma pretensao de seguir carreira como fotografo, não tenho essa habilidade.
Aliás, me surpreendeu a repercussão dessa foto....Ver maisEmanuel Neri Emerson Castro isso é a pura verdade. Nas vias laterais que estão sendo construídas desde a FARO estão sendo plantadas mudas em toda a extensão. Infelizmente já foi replantado 2 vezes e tem pessoas que continuam quebrando e furtando as mudasRoni Lacerda Vi algo do prefeito fazer exatamente isso... Dividir por setores e liberar para as empresas fazerem publicidade em tamanhos pré-definidos e essas empresas seriam responsáveis por esses trechos...Luis Eduardo Oliveira A modernização e a necessidade de termos melhores condições para circulações automotivas e da população faz com que se note transformações. Por certo te com bons estudos e esforços outro visual urbanístico para essas areas, farão remoções convenientes e novas remodelações com inserções corretas.Maria Auxiliadora De Carvalho Bom diaJoao Batista da Silva O DNIT é do contra, não deixa instalar uma placa em canteiro. Me admira deixarem os Ypès florecerem!Efrain Cruz Parabéns Carlos! Uma semente foi plantada! A ideia é ótima. temos que envolver os gestores públicos no intuito de contribuirmos com nossa querida Porto Velho, temos como exemplo Ouro Preto que por um capricho do prefeito e dos munícipes é uma cidade elogiado por todos que passam pela BR. A grama das laterais da BR sempre conservada impressionam todos que ali passam.Maria Auxiliadora Angelo que lindo!Emanuel Neri Grande Carlos Henrique Angelo, na implantação das marginais está sendo feito o plantão de árvores. São Ipês, flamboyants e outras.
Infelizmente pessoas estão quebrando as mudas, quando não furtam-nas. Entre a Faro/AABB e a Guaporé/estrada do Japonês fo...Ver maisSérgio Paraguassú Existem "coisas" e fatos que só acontecem aqui na nossa cidade,é impressionante!!!!!!Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 10/08/2017InternetConselheiros Federais
condenam precariedade
do PJe em Rondônia
“Não é coerente utilizar o argumento de sustentabilidade e economia de recursos como fundamento para impor uma ferramenta que a prática já demonstrou não estar pronta, nem oferece os recursos mínimos necessários à prestação jurisdicional”. A observação é do Conselheiro Federal da OAB-RO, advogado Elton Assis, a propósito da precariedade vivida pela advocacia em razão da péssima qualidade na oferta pública dos serviços de internet no Estado de Rondônia, com reflexos integralmente prejudiciais ao advogado e à sociedade em geral.Para o Conselheiro Federal, a decisão de investimentos em uma rede de alcance interno para o Tribunal de Justiça de Rondônia deixa à margem o público externo ao órgão. “Quando o TJRO buscou solução de alta performance para comunicação interna do Tribunal, com a contratação de uma rede privada de alta velocidade, não deu a devida atenção ao principal ator da relação processual, que é o cidadão, destinatário final da prestação jurisdicional representado pelo advogado, pois é este que inaugura a discussão judicial. De nada adiantam avanços pontuais, que oferecem celeridade exclusiva ao público interno (serventuários e magistrados), quando o cidadão é deixado em segundo plano na relação tecnológica processual. O Tribunal, com essa postura, deixa a advocacia sozinha na árdua tarefa de cobrar melhorias nos serviços de internet em todo o estado de Rondônia, situação que, inclusive, enfraquece a busca de melhorias e investimentos no setor de telecomunicação”.
Da mesma forma, o Conselheiro Federal Breno de Paula demonstra a insatisfação da advocacia no Estado de Rondônia em relação ao Processo Judicial Eletrônico. “No Conselho Federal temos notícias de Estados que foram autorizados a continuar com a utilização de suas ferramentas eletrônicas, desobrigando o uso do PJe. Outros estados foram autorizados pelo CNJ a adotar a versão 2.0 do PJe. Ao TJRO restou a tarefa de garantir o funcionamento da ferramenta na versão antiga. Muito se falou aqui em soluções na versão 2.0, mas, ao que me parece, ficaram mais distantes nesse momento”.O TJRO foi autorizado a desenvolver, sob a supervisão do Conselho Nacional de Justiça o Processo Judicial eletrônico – PJe na atual versão. Mas deixada em segundo planoa utilização da versão 2.0, apontada como solução para a maioria dos problemas do programa original. “Ouvimos do TJRO e do CNJ que a versão 2.0 resolveria questões de operacionalidade e segurança das informações. Mas diante da negativa do CNJ o jurisdicionado rondoniense fica obrigado a conviver com uma ferramenta que reconhecidamente não oferece a segurança necessária dos dados. O Tribunal precisa adotar uma providência imediata em relaçãoa implantação daversão2.0.”
Para o Conselheiro Federal Elton Fulber o TJRO precisa garantir maior efetividade às soluções propostas. “Pedimos a implantação do Diário Eletrônico, mas o Tribunal não modificou a ferramenta. Recorremos ao CNJ, que regulamentou a questão com a Resolução n. 234. Mas até hoje não temos as publicações no Diário Eletrônico”. O Conselheiro lembrou também a carência da estrutura nos fóruns das salas para utilização do PJe. “A OAB/RO cumpre seu papel com investimentos nas salas dos fóruns, mais isso não pode ser tomado como solução, cabe ao TJRO a disponibilização da estrutura"- "A regulamentação - continuou ele - é muito clara ao imputar ao TJRO o dever de manter máquinas e equipamentos à disposição do público. E, nesse sentido, não me refiro somente ao advogado: é a sociedade que está sendo privada do acesso ao Poder Judiciário. Apesar do TJRO ter disponibilizado equipamentos adequados na capital, sabemos que em boa parte das comarcas no interior os advogados e as partes litigantes não tem acesso a estrutura fornecida pelo Tribunal, quando muito são obrigados a acessar o programa em computadores dentro dos cartórios. Isso é inadmissível”.Na reunião dos Conselheiros Federais da OAB Rondônia ficou clara a preocupação com o PJe, em especial com as questões relacionadas ao Tribunal de Justiça do Estado. A bancada afirmou que vai estender a discussão do problema a outros Conselheiros Federais para que sejam buscadas soluções efetivas.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 08/08/2017Brasil: não é quererser, mas fazer serConfúcio MouraO Brasil precisa de dinheiro para investimento. Ter reserva. Ter poupança. Investimento significa dinheiro para obras, que geram trabalho, movimento, riqueza, crescimento. São as grandes ferrovias, duplicação de rodovias, transporte público de massa. Como se pode fazer isto tudo sem dinheiro e sem reservas? O povo trabalha e produz, mas sofre tanto para tirar a produção da roça e mais difícil é exportar.
Agora, o Brasil gasta tudo que arrecada com pagamentos de pessoal, diárias, viagens, gastos, ar condicionado, carros, dois meses de férias para alguns. A tudo isto se chama custeio. Em outras palavras, despesas. As despesas são ralos em nosso tambor. Nenhum poder quer reduzir despesas. Ninguém quer nenhum sacrifício. Todo mundo quer aposentar novo. Mesmo não contribuindo.
O país vai ficando desbalanceado. Como caminhão com o pino centro quebrado. O que fazer? ( É preciso) Parar com concursos públicos. Terceirizar serviços meios. Acabar com estabilidade no emprego público. Entregar gestão de teatros, hospitais para organizações sociais. Até mesmo escolas, de maneira progressiva. Credenciar serviços de terceiros, especializados para licenciamentos e auditorias. Gestão privada por concessão para unidades de conservação. Rever cláusulas pétreas da Constituição. E ajustar os direitos à realidade financeira do Estado. Os presidiários trabalharem para pagamento de suas despesas nas cadeias. Rever a gratuidade do ensino universitário nas universidades consideradas públicas.
Paulo Rabelo de Castro, do BNDES, disse em Campo Grande, dia 4 de agosto passado, a seguinte frase: “tornamos pétreas as despesas e empedrados os investimentos”. E continuou “não podemos ficar pagando as mordomias do custeio brasileiro às custas do que seria para Investimento”.
E o segredo de tudo vem da verdadeira vontade de ver nosso país se acertar. Com suas contas e consigo mesmo. Querer arrumar a casa para viver melhor. Do jeito que está, com este pensamento divergente, entre o querer e o não fazer, não chegaremos a lugar nenhum. Tiririca disse que vai sair da política porque o Congresso não mudará.
As reformas são necessárias. Reduzir despesa é necessário. Ter pelo menos 20% do orçamento para investimento é necessário. E fazer um esforço danado para segurar as contas. Mas, para isto será preciso um pacto político de alto nível. Ou se faz este acordo de alto nível políticamente ou virá o caos. O caos representa a guerra, a morte e destruição como já está existindo por aqui.
A guerra destrói. O povo se unirá depois da destruição, com bombas ou sem bombas. Qual é melhor, ajustar o país pelo entendimento ou pelo caos?
Estamos aí a véspera de uma eleição presidencial e não temos um líder verdadeiro capaz de nos guiar para um rumo certo. Desentravar o Brasil, sendo o país mais fechado do mundo, um dos mais difíceis de trabalhar, de comprar e de vender . No comércio exterior somos insignificantes. E os nossos indicadores são as piores do mundo.
O Brasil sobrevive segurando no galho do rio onde os afogados se agarram. E ninguém consegue construir um País deste jeito. Cheio de ilusões e complexos de Europa e de Miami. Temos que sair desta armadilha de classe média. Nós não seremos Europa e nem Miami praticando estes maus exemplos de sempre.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 27/07/2017Demissões na Prefeitura:
Identificado autor
de lista "premiada"A não ser pelo imenso mal estar causado pela lista de servidores comissionados, ilustrada por comentários e nomes de eventuais "padrinhos" das indicações - como nas listas das delações premiadas - a administração do prefeito Hildon Chaves, de Porto Velho, pouco se abalou com o afastamento, determinado pela justiça, de quase 300 servidores comissionados nos últimos dias. A lista que circulou nas redes sociais, a princípio considerada falsa, é no entanto verdadeira. E relaciona todos os servidores comissionados do Executivo Municipal. Os comentários jocosos adicionados a cada nome estão sendo creditados ao ócio criativo do ex-chefe de Gabinete da própria Prefeitura, advogado Breno Mendes da Silva Farias, atual presidente da Emdur. Isso porém também pode não passar de retaliação igualmente perversa de desafetos, coisa que - argumenta-se - o advogado conquista aos magotes pelo seu estilo "peculiar" de relacionamento. No geral, imagina-se que ele deva ter lá suas virtudes, mas urbanidade com certeza não está entre elas.
A verdade, porém, que entre Prefeitura, Estado e Assembleia, a casa de Hildon Chaves é a que melhor se situa nesse quesito. A Prefeitura parece não precisar mesmo de tantos comissionados. Informações do gabinete dão conta de que as secretarias tocadas por servidores de carreira vão muito bem, obrigado. As secretarias de Obras e a de Serviços Básicos - meninas dos olhos do prefeito - a comando dos engenheiros Tiago Beber e Wellen Prestes, ambos estatutários, são as que apresentam os melhores resultados. Segundo as mesmas fontes, a Educação, até há pouco tempo comandada pelo professor Zenildo Santos, também dos quadros, é outra que tem apresentado boa performance. A propósito, a saída do secretário Zenildo ainda é uma grande incógnita. Até onde se sabe nada existe que o desabonePessoas ligadas ao prefeito asseguram que em todos os setores os titulares privilegiam o assessoramento por técnicos concursados, que não têm faltado a não ser em casos pontuais de deficiência de profissionais qualificados, o que não contraria contudo a legislação. Vale lembrar que a ementa do Tribunal de Justiça refere-se à "nomeação de inúmeros servidores para cargos de provimento em comissão, quando demonstrado que estes exercem funções técnicas e burocráticas que (em) nada se relacionam com direção, chefia ou assessoramento, caracteriza ato inconstitucional, por violação ao art. 37, V, da CF. Caracterizada a inconstitucionalidade no provimento dos cargos, é possível que o Judiciário, mediante provocação, determine a exoneração dos servidores nomeados irregularmente e impeça a nomeação de novos servidores em tal situação.Também no âmbito do governo do estado a decisão da juíza Inês Moreira da Costa da 1ª Vara da Fazenda Pública não chega a causar grande comoção, já que o governador Confúcio Moura está permanentemente atento a qualquer perspectiva de enxugamento da folha. Na Assembleia, no entanto, a situação é diferente, já que, para um quadro de 300 estatutários, existem 2 mil comissionados, situação a respeito da qual Ministério Público e Tribunal de Contas permanecem absolutamente silentes até o momento. Isso, contudo, não impede o clima de verdadeiro terror instalado em meio aos servidores mesmo durante o recesso, já que é sempre iminente o risco de uma demissão em massa por ali.Pessoas geralmente bem informadas garantem que qualquer investigação mais séria haverá de encontrar de tudo por lá, desde nepotismo cruzado até a transformação de cargos públicos em moeda sonante para pagamento de compromissos pretéritos, atuais ou futuros, como a garantia de comprometimento na próxima campanha eleitoral. Isso, sem contar o uso de cargos comissionados para fortalecer finanças pessoais. Claro que não é exclusividade da Assembleia, posto que é prática comum a todos os legislativos deste país imenso e besta, a começar pela Câmara Federal e Senado. Por isso de vez em quando alguns deles são atropelados por ações policiais, que em Rondônia já viraram rotina.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 12/07/2017Idiotia litúrgica
Ao receber Joesley Batista, personagem heróico no remake do folhetim "O rei do gado", que a Globo sonha em exibir em novo horário, na sessão do "Já vai tarde" - com participação especial de Rodrigo Janot, Edson Fachim e Carmem Lúcia, figuração do Congresso e de todo o PT - o presidente Michel Temer incorporou a idiotia à liturgia do cargo.E Rodrigo Maia, ávido por credenciar-se à titularidade da presidência e levado no bico pela Globo, que certamente lhe terá prometido apoio à reeleição em troca de alguns "pequenos favores", já demonstra possuir virtudes capazes de qualificá-lo como um idiota completo. Não é que o infeliz pimpolho publicou no Twitter, logo após a vitória da reforma trabalhista no Senado, que “A Câmara não aceitará nenhuma mudança na lei. Qualquer MP não será reconhecida pela Casa”?Será que ele não sabe que medida provisória independe de reconhecimento da Câmara? Os deputados podem, em votação no Plenário, aprovar ou rejeitar a MP. Mas desconhecer, somente o imbecil. Pode ser, claro, que ele está convencido de que imbecis somos todos nós.
Para quem não sabe, Idiotia é, para a psiquiatria, o grau mais elevado da tríade oligofrênica, e os indivíduos portadores possuem o menor grau de desenvolvimento intelectual. A palavra idiota, do do grego idiótes, referenciava-se originalmente apenas ao homem privado em oposição ao homem de estado. Está lá, na Wikipédia.Julian de Ajuriaguerra definiu a idiotia como uma forma grave de dano cerebral que deixa o indivíduo com comportamentos equivalentes ao de uma criança com dois anos (idade mental), situando-se na escala de QI com valores iguais ou inferiores a 20. Ele foi além, ao comparar o sistema nervoso do idiota completo em situação de inferioridade ao muitos animais, tais como répteis, com quem podem ser comparados em relação ao volume ou relação massa cerebral/massa corporal e complexidade do sistema nervoso.Como se pode observar, o termo ajusta-se à perfeição às atitudes de ambas as figuras nesta crise. Por isso a Globo se sente capaz de lhes passar "no beiço".
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