Hoje : Sexta-Feira 20 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 19/07/2018

     

    Pensador da esquerda aponta "guerrilha"
    contra o judiciário: "Meta
    é sobreviver.
    A qualquer custo"

     

    Que ninguém se iluda! O desembargador Rogério Favreto aquele que mandou soltar Lula - e fez até pirraça quando não foi obedecido - foi apenas mais atrevido, ao escancarar a porta do armário. Mas ainda tem muita gente importante lá dentro, a serviço do que o jornalista Alon Feuerwerker, 62, comunista nascido romeno em Arat e uma das mais brilhantes cabeças pensantes das esquerdas, classifica como guerra de guerrilha. Em seu excelente artigo "As circunstâncias da guerrilha e da contra-guerrilha no domingo de escaramuças em torno de Lula" ele desnuda principais pontos da estratégia: demonizar os adversários (todos os que não são claramente a favor), combater qualquer perspectiva de recuperação econômica do país a comando do centro, manter ativa a ocupação de espaço na mídia. E sobreviver. A qualquer custo.
     
     
    As esquerdas, sob coordenação do PT, vão continuar, portanto, bombardeando o governo Temer ou qualquer outro que não o seu. Feuerwerker  aponta que o PT quer voltar ao pela nova guerrilha, embora não saiba, como sobejamente demonstrado, o que fazer com ele depois. Uma das metas é impedir por todos os meios a recuperação econômica do país. Não importam os sacrifícios a serem impostos à população: o sofrimento é até admissível, preço justo, pensam,  a ser pago para que venha o socialismo. Como na Venezuela, os fins justificam os meios. Temer até estava conseguindo algum sucesso, segundo o articulista: "O governo Temer ensaiou consolidar-se e projetar uma expectativa de poder futuro, mas atrapalhou-se no plano policial e os efeitos foram imediatos sobre a economia".  O jornalista, a quem é atribuído inimaginável índice 200 de QI, falha, contudo, ao não aceitar algumas variantes em seu raciocínio lógico.
    A começar pelo ataque ao judiciário. Não seria lógico pensar que o desembargador Rogério Favreto possa ter sido o único agente "adormecido" das esquerdas entre os operadores do direito. Mas sua ação vai resultar em redobrada atenção contra a eventualidade de novas manifestações. Outro ponto perdido pelas esquerdas foi a fragilização do poderio sindical a partir da reforma trabalhista, contra a qual a esquerda se insurgiu no STF e permitiu, com a derrota, que ficasse juridicamente consolidada. Um episódio, ainda no governo Goulart bem demonstra a histórica força do aparelhamento sindical pelas esquerdas. Hércules Correia, então secretário geral da CGT, contava que o poder de mobilização era tamanho que até ele foi surpreendido com uma greve deflagrada pelo presidente do Sindicato dos Ferroviários do Rio, um tal "Batistinha". Motivo: o falecimento do Papa.
    Ademais, passadas as eleições, Michel Temer pode retomar as ações em favor da reforma da Previdência, com chances muito maiores, então, de conseguir sucesso. Afinal, mais da metade dos parlamentares terá sido derrotada nas urnas e não retorna em 2019, o que, pelo menos hipoteticamente os afasta de maiores compromissos com o eleitorado que os terá rejeitado. Medidas impopulares já não assustariam tanto, então, fora do período eleitoral. E os reeleitos terão quatro anos para colher os frutos do sucesso econômico da medida. Para que, então, resistir ao grande poder de sedução que o governo Temer ainda terá? É bom lembrar que a iniciativa, com tamanhas perspectivas de sucesso, poderá resultar de imediato na elevação de até um ponto percentual do PIB. Basta esperar para ver.
    É o imponderável, que Alon Feuerwerker parece desconsiderar. Ele acredita que "Quanto mais o PT conseguir evidências de que a prisão e a inelegibilidade de Lula são produto de uma, como alega, farsa judicial, mais difícil será aos adversários consolidar uma alternativa eleitoral capaz de projetar algum tipo de pacificação política do país. Sem o que é inimaginável a tramitação de reformas impopulares, como as que o campo liberal acredita essenciais". Ele avalia que "Uma parte da sociedade acredita que qualquer coisa vale para manter Lula preso e inelegível. É minoria. Outra parte, também minoritária, pensa que Lula é puramente um perseguido político".
    E sentencia: "Os primeiros tomaram a iniciativa quando o governo Dilma se mostrou incapaz de controlar minimamente a política e acender a luz no fim do túnel da economia. Os segundos vão retomando alguma iniciativa diante da fraqueza progressiva do bloco político que entronizou e mantém Temer. Basta olhar as pesquisas. E quanto mais durar a barafunda política, mais inviável será acelerar a retomada econômica, sem o que qualquer hegemonia do dito centro para a direita será difícil de estabilizar. Até porque a solução clássica de simplesmente eliminar a guerrilha no plano físico não está à mão. A correlação de forças não permite. Daí que aqui e ali se comece a tatear por um centro que busque algum modo de união nacional. Mas as experiências anteriores desautorizam otimismo sobre conciliações que partam da exclusão de alguém ainda relevante".
    Esta é, em síntese, a verdadeira estratégia do PT & acólitos. O partido sabe que Lula não será solto. E é até melhor que permaneça preso, pois os dirigentes poderão pensar mais no partido e menos nos interesses pessoais de seu maior líder. Seu nome continuará a ser usado à exaustão. Senão para fortalecer, pelo menos para impedir que as bancadas definhem. É bem possível que consigam, nesses tempos de vacas para lá de anoréxicas, já que, para o PT, o Fundo Partidário não passa de trocados. Engana-se, portanto, quem pensa basta uma eleição para mudar essa realidade dramática.
    Comentários via WhatsApp
     
    Carlos Alberto - professor UFCG
    Muito lúcidos seus comentários em relação ao artigo produzido por Alon que conheci nos meus tempos de movimento estudantil.
    Seu contraponto é uma boa reflexão sobre o futuro da esquerda brasileira a reboque do Lulismo. Concordo que o fenômeno lulismo é um processo de longo prazo não se resolve plenamente na eleição presidencial que se aproxima.
    O amigo foi feliz em sua análise. Você sempre escreveu bem e boas ideias.
     
     CHA - Obrigado, amigo.
     
    Carlos Alberto - professor UFCG
     
    A vida tem mostrado que nem direita nem esquerda. Pelo lado da esquerda observa a Venezuela e a Nicarágua. Pela extrema direita os exemplos são fartos de regimes totalitários.
    Fico com o socialismo moreno de Darcy Ribeiro e que Brizola foi em defesa.
    Uma coisa do século XXI e não ideias do rococó ainda do século XIX
     
    CHA -  Não importa a cor ideológica. Todas estão corretas, quando não sacrificam o bom senso, pois não?
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/07/2018

     

    Bolsonaro, quem diria, acerta uma ao advertir para o risco de intervenção militar
     
    Algué já comparou  o louco a um relógio parado: pelo menos uma vez por dia ele está certo. Parece ter sido o momento de Jair Bolsonaro. Ele disse à Folha que a situação do país é pior do que o período anterior a 1964. Ele criticou o aparelhamento de instituições e comparou a situação ao contexto do golpe militar. Mas demonstrou, logo em seguida, que continua Bolsonaro ao afirmar que a esquerda naquela época não estava tão aparelhada como está hoje. Estava sim!
     
    Tivesse algum conhecimento sobre a história ele saberia que João Goulart não foi derrubado apenas pela direita, com Lacerda e sua UDN, da qual se aproximou o PSD. A esquerda forneceu farta munição aos golpistas, com Brizola no sul,  Arraes no Nordeste e os sindicatos em todo o país. Mais a CIA, claro, por conta da nacionalização das empresas americanas iniciada pelo então governador Leonel Brizola.
     
    A ponto de, no fatídico comício da Central, meu conterrâneo Clodesmidt Riani, então deputado e presidente da CGT, ter anunciado, na véspera do movimento,  que parava o país em menos de 24 horas caso não fossem aprovadas as reformas que Jango negociava com as bancadas Congresso.
     
    Bolsonaro parece desconhecer também que a organização sindical dos sargentos, vista como perigosa pela quebra da hierarquia militar, foi a gota dágua para os defensores do golpe de estado, que já tramavam e foram contidos pelos legalistas - o marechal Henrique Lott à frente - em vários episódios desde a tumultuada posse de Juscelino.
     
    Mas a verdade é que, com o Executivo e o  Legislativo claramente fragilizados perante a opinião pública, não ajuda em nada à estabilidade institucional do país o ativismo judicial que permite trapaças como a arquitetada pela defesa de Lula. Seus advogados, como que para esconder as unhas para não comprometer seu trabalho no STJ, não assinaram o recurso, mas foi uma clara manobra, verdadeira cilada para desacreditar Sérgio Moro.
     
    Engana-se quem imagina que não há clima para uma intervenção militar. Sempre há. Ele está agora mesmo sendo fomentado diariamente,  a cada nova trapalhada das autoridades.
     
     
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 06/07/2018

     

    O povo considera Temer um lixo. Não é bem assim. Será que o fim da recessão não vale uns 30 pontos positivos nas pesquisas?
     
    Este construtor de linhas tortas e mal traçadas já disse aqui que um dos graves problemas do país foi a democratização do acesso à comunicação via celulares e internet sem a necessária e fundamental correspondência em educação. O aparelho, operado por quem até consegue "ler de carreirinha", mas está longe de compreender a mensagem que disponibiliza, transforma-se em verdadeira arma e a vítima é sempre o próprio operador. Ou, pior, o conjunto deles. A constatação pode chocar alguns, mas nada tem de sectária ou intransigente. É apenas a realidade, despida da hipocrisia. Mas vamos lá. Se você acha o governo ruim, espere até ver o próximo.
     
    Michel Temer não é presidente dos sonhos de ninguém, mas o que joga os péssimos índices das pesquisas perto do chão pouco tem a ver com seu governo. Afinal, quem foi que retirou a economia nacional da maior recessão da história? Não foi o PT, que o jogou nela e mesmo assim seu líder continua na frente em todas pesquisas, mesmo não sendo candidato por estar em cana. Foi, afinal, o governo Temer que finalmente reformou a anacrônica legislação trabalhista que, a pretexto de defender os empregados, tirava os empregadores, especialmente os pequenos, do mercado e extinguia postos de trabalho aos milhares. E desmontou a verdadeira república sindical aqui instalada, que beneficiava apenas os próprios sindicalistas.
     
    O Brasil vai mal, muito mal. Mas para quem não sabe, os efeitos tenebrosos da greve dos caminhoneiros, que rompeu várias cadeias produtivas, nem se aproximam do caos em que o país estaria mergulhado com o agravamento da recessão. Se você pensa que está tudo uma droga, que faltam empregos, saúde pública, segurança, educação e transportes no país que você não quer ver, imagine como seria se os salários, dos raros cidadãos que ainda os recebessem, não dessem para comprar uma cesta básica. E pior, se faltasse até papel higiênico no mercado?
     
    Aqui não é a Venezuela! Não é. Mas aquele país já foi muito poderoso economicamente até tempos recentes, quando os dólares do petróleo abundavam nas contas governamentais. Era tanto dinheiro que os demais setores da economia foram relegados ao esquecimento: para que produzir, se há dinheiro de sobre para comprar barato no exterior tudo o que o país precisa? - pensavam os governantes. E deu no que deu.
     
    Este governo que você não quer ver é vítima de uma constituição claramente parlamentarista em um sistema presidencialista. E contra isso não tem jeito.  Ou o governo - atual e seguintes - cede, ou não governa. Não há como governar sem distribuir ministérios e cargos entre os partidos da chamada "base aliada", que se reserva o direito de negociar cada votação. E, ao contrário do que acontece no parlamentarismo, não tem compromisso algum de votar com o governo. Ao presidente resta ficar adulando os parlamentares com cargos, emendas e outras benesses para aprovar seus projetos, enquanto a imprensa cai de pau.
     
    Quanto parece encaminhada alguma solução para, por exemplo, privatizar a Eletrobrás, falida por dona Dilma Rousseff, vem um ministro do Supremo e inviabiliza o processo ao exigir que o Congresso seja consultado. Um doce para quem precisa de dinheiro para a reeleição.

    Acaba de cair mais um ministro do Trabalho, denunciado por corrupção. Acho que é o terceiro em menos de um ano. O ministro é indicado pelo PTB, que acabou inviabilizando a votação da reforma da previdência quando a justiça impediu a posse da filha de Roberto Jefferson. Mas o ministério continua sob controle do PTB. Aí o ministro é denunciado por corrupção e cai. E a imprensa cai matando: "Cai mais um ministro do governo Temer por corrupção. Ninguém diz que caiu um ministro do PTB.
     
    Pois é. Você acha que esse governo é péssimo? Espere até ver o próximo!
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 05/07/2018

     

     Fenaj acusa Globo por censura
    mas expõe as próprias limitações
     

    A presidente da Fenaj, jornalista Maria José Braga, que insiste até hoje em ser chamada de "presidenta", divulgou nota condenando a Globo pelo que classifica como censura prévia aos profissionais que emprega, por cobrar deles isenção em suas manifestações nas redes sociais.
     
    A empresa produziu um documento chamado “diretrizes para o uso de redes sociais”, no qual orienta os jornalistas a evitar, no ambiente virtual, manifestações que comprometam a isenção dos veículos e de seus profissionais, especialmente no apoio a qualquer candidato.
     
    A Globo está correta (desta vez) e a Fenaj errada. Quando um jornalista expõe sua opinião pessoal na rede a repercussão atinge diretamente a empresa. Uma nota assinada pelo cidadão João, José ou Manoel jamais irá repercutir se não estiver associada ao nome da organização. Será sempre João, José ou Manoel "da Globo", pelo que são plenamente justificáveis as restrições.
     
     

     Cláudio Almeida faz palestra

    sobre saúde preventiva em Sergipe
     
    Está programada para o dia 17 de agosto a palestra do professor rondoniense Cláudio Almeida no Seminário Saúde Preventiva em Aracaju, promovido pela Amazon Struthio - Universidade Tiradentes e Centro de Oncologia Avosos, no auditório da UNIT. Professor de Química Pura e Aplicada - Processo Industrial pela UFC, Cláudio Almeida vai falar sobre "Alimento do Cérebro - O que são Ácidos Graxos - AGEs?"
     
    Está igualmente confirmada a participação do biólogo, terapeuta natural e empresário José Francisco Cardoso sobre "Como ser um empreendedor de sucesso - A trajetória da criação do óleo de avestruz Amazon Struthio. E do nutrólogo, geriatra, homeopata e autor, Dr. Francisco Humberto de Freitas Azevedo, pós graduado em medicina biomolecular , que vai falar sobre "Câncer, uma doença metabólica". Será cobrada a taxa de dois quilos de alimentos não perecíveis para o Centro de Oncologia Avosos.
     
    Fátima Cleide - o retorno

    Alguns leitores tem demonstrado curiosidade sobre as perspectivas eleitorais da ex-senadora petista Fátima Cleide, que mudou-se para São Paulo após a derrota para Valdir e Raupp e Ivo Cassol na tentativa de reeleição para o Senado em 2010. Eu respondo: nenhuma chance!
     
    É claro que ela e seu partido vão argumentar que sim, ela poderá ser eleita, como na vez anterior, em uma carona no nome de Lula. Mas, na verdade, Lula não é candidato nem Fátima terá sucesso algum, ainda que volte a bradar que "Rondônia merece respeito". E ela sabe disso. Ocorre que há muitas razões para tão heróico gesto, assim tão carregado de estoicismo. Muitas razões, na verdade. Pelo menos oito milhões delas, todas vinculadas ao fundo partidário.
     
     
     
    Nome: Rodrigo Medeiros Grassioto
    20-07-2018 16:07

    Comentario: A informação Cláudio Almeida faz palestra sobre saúde preventiva em Sergipe está correta, mas a imagem é do evento que ocorrerá em Salvador, no dia anterior.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 04/07/2018

     

    Maurão diz em Vilhena
    que Confúcio será deputado
    e Raupp sai com Jesualdo
    No esforço para viabilizar a própria candidatura ao governo do estado o deputado Maurão de Carvalho demonstra bem um conceito muito particular sobre dinheiro público e respeito à legislação eleitoral ao usar recursos da Assembleia para sua campanha política fora de época. Ele visitou Vilhena a pretexto de prestigiar a posse do novo prefeito e aproveitou para executar mais uma rodada de negociações em busca da construção de alianças. E disse falar em nome de Valdir Raupp, que detém o controle do diretório regional do MBD, para garantir que o ex-governador Confúcio Moura não será candidato ao Senado.
    Está definida a questão - imagina ele - da divisão do partido entre os grupos de Valdir Raupp e Confúcio, que insiste em defender a candidatura ao governo do ex-secretário da Sefin, Wagner Garcia de Freitas para credenciá-lo a ocupar, em futuras articulações, o cargo de vice na chapa de Daniel Pereira. Maurão de Carvalho, que mesmo nas sondagens mais favoráveis oscila entre 6 e 8%, apesar de estar em campanha declarada há anos, acredita que sua caminhada para o sucesso passa pelo afastamento do ex-governador, que somente teria vaga para Deputado Federal.
    Tudo acertado, pelo menos na imaginação do  obcecado parlamentar: Valdir Raupp vai concorrer à reeleição em dobradinha com o ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, do PSB de Daniel Pereira. Confúcio sairia para deputado e Daniel Pereira para vice do próprio Maurão - não interessa se a legislação que impede um governador de candidatar-se a outro cargo que não à própria reeleição, a menos que renuncie ao mandato. Isso também parece são preocupar o deputado, convencido de que é sua a vez de montar o cavalo arreado que circula por aí.
    Cabe então, por óbvio, a celebre indagação de Garrincha: "Já combinaram com os russos?" Tudo indica que não. O que se anuncia é uma decisão sobre o destino político de Confúcio Moura sem pelo menos combinar com ele, o que é, no mínimo, uma temeridade. Vai que o ex-governador decide não concorrer a coisa alguma e recolher-se ao aconchego do lar, na certeza de já ter cumprido suas responsabilidades com o estado, coisa que não se discute e que há muito ele tem declarado.
    Pior: vai que Confúcio se irrita, não sai candidato a nada, sobe no palanque e pede votos para Daniel Pereira, que representa, no mínimo, a continuidade de seu trabalho? Então? Como ficam os magos do MDB numa situação dessa, com a possibilidade de perder a enxurrada de votos que ele com certeza vai arrastar dali?  Vale lembrar que o Supremo já limitou o chamado foro privilegiado exclusivamente a crimes cometidos no exercício do mandato e relacionados a ele. Ou seja: uma cadeira, no Senado ou na Câmara, em nada irá proteger Confúcio contra algum maluco que decida processá-lo.
    Tem mais: a direção nacional do MDB tem plena consciência de que o partido vai sofrer forte encolhimento das bancadas em outubro, assim como vai acontecer com o PT, PSDB, Democratas e outros. Será que vai desprezar uma candidatura consolidada, com vitória praticamente assegurada, de um político que é sócio fundador da agremiação para beneficiar um candidato a governador que até outro dia prestava literalmente vassalagem a Ivo Cassol? Pode ser. Mas eu particularmente duvido!
     
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