Hoje : Sexta-Feira 20 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 14/07/2014

    Transposição:
    Sindicatos prometem “badernaço”
     
    A depender dos resultados da reunião programada para o dia 22 em Brasília, os sindicatos dos servidores públicos de Rondônia prometem realizar um verdadeiro “badernaço” no estado em protesto contra o governo federal, passando por nossa bancada em Brasília. Os servidores querem resultados, exigem que as decisões judiciais e políticas até agora conseguidas sejam efetivamente cumpridas pelo governo federal, que demonstra não ter o menor interesse em fazê-lo. Ao contrário, o que o governo pretende é empurrar com a barriga até quando possível e os sindicatos parecem já ter caído na real: mesmo recorrendo à justiça, o que implica retardar por anos o processo, eles não têm qualquer garantia de que o governo vá cumprir uma decisão favorável à incorporação dos servidores à folha da União.
     
    O certo, acreditam os sindicalistas, pelo menos por enquanto, será a realização de uma grande campanha contra a reeleição de Dilma e de toda a nossa bancada federal. Nesse sentido, será conveniente a presidente reavaliar sua decisão de vir a Rondônia para a inauguração da ponte sobre o rio Madeira, a única obra do PAC concluída no estado. Se ela comparecer, sem que tenha sido solucionada a favor dos servidores a transposição, Dilma corre o risco de ser agredida por manifestações, que podem incorporar além de cartazes, faixas e até outdoors, vaias e palavras de ordem como as que foram ouvidas nos estádios durante a copa. Um sindicalista explica que embora considere uma baixaria, isso não está descartado: “parece que é somente dessa forma que a população consegue ser ouvida por uma presidente que sempre recorre à audição seletiva para ouvir somente o que quer” – disse.
     
    E MAIS:
    1 – A propósito da baixaria que mais uma vez compareceu em meio à torcida domingo, na final da copa, não se pode desconsiderar que o tiro pode sair pela culatra: ao invés de Dilma ir para aonde a mandavam, há o risco de continuarmos lá, todos nós. Não se deve esquecer que Dilma Rousseff é presidente de todos os brasileiros, muito embora ela e o PT não pensem assim. E, se não ela, pelo menos o cargo que ocupa deve ser respeitado.
     
    2 – Foi no mínimo hilária a manifestação de meu amigo Ernane Segismundo ontem, no Facebook. Indignado com o que novamente aconteceu com Dilma, ele disse que resolveu votar nela para a reeleição. Petista de carteirinha e sócio fundador do PT, Segismundo votaria em Dilma mesmo que a torcida cantasse hosanas para a infeliz, ou se ela gostasse de ir para aquele lugar.
    .
     3 – Comentário do leitor e amigo Antônio Guedes confirma o que já foi dito aqui: “Prezado Carlos Henrique - Importante suas incursões sobre o sistema rodoviário (trânsito e obras), que acompanho com atenção. Considero importante o efeito das cheias do Madeira sobre a conclusão da ponte de Porto Velho, no ponto de travessia da balsa (um verdadeiro inferno para os usuários habituais, pela excessiva demora). Pois de outra forma, atendendo a interesses não convenientemente explicados, possivelmente os moradores da área de acesso ainda estariam no mesmo local, impedindo a execução das obras. Vale a pena fazer divulgação informando prazo de entrega ao tráfego, com ou sem a presença de Dilma”. Farei isso, pois considero importante entregar a obra ao tráfego de veículos e pedestres mesmo antes da inauguração. 
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 11/07/2014

    Começou a sangria:
    MPE quer impugnar Expedito
     
    O candidato do PSDB ao governo do estado, o ex-senador Expedito Júnior, começou cedo a viver o pior dos cenários por ele mesmo imaginado para as eleições que se avizinham: fazer campanha com a candidatura lastreada exclusivamente em liminar obtida junto ao TSE, depois do pedido de registro ter sido negado pelo Tribunal Regional Eleitoral. Isso significa, segundo o jargão da política, fazer campanha sangrando, com grandes possibilidades da candidatura morrer no final, quando for julgado o mérito do processo pelo pleno do TSE.
     
    Foi exatamente assim que ele concorreu ao governo nas eleições de 2010 quando, além de apresentar-se ao eleitor como o melhor postulante ao cargo e, portanto, merecedor do voto, ele ainda era obrigado a convencê-lo de que a Justiça iria lhe assegurar o direito de tomar posse caso eleito. Na ocasião, Expedito Júnior argumentava que fora equivocadamente colocado na condição de “ficha-suja”, que lhe cassaria o direito de votar e ser votado por oito anos. Não convenceu. Nem à Justiça, nem ao eleitorado.
     
    A mesma situação torna a se anunciar no inferno astral do ex-senador. O PSDB está pedindo o registro de sua candidatura ao governo mesmo na condição de inelegível, pois ele está com os direitos políticos cassados até o dia três de outubro, dois dias antes das eleições. Ou seja: embora no dia cinco de outubro ele possa ter recuperado a plenitude de seus direitos, em condições portanto de ser eleito para qualquer cargo, ele hoje não pode registrar a candidatura para concorrer. Terá que fazer campanha pedindo um cheque em branco de cada eleitor. É preciso muito amor. E o tempo que terá para pedir votos ele vai gastar convencendo o eleitorado de que pode, sim, ser candidato. Cruel.
     
    Candidatura avulsa
     
    Não bastasse a situação complicada na Justiça Eleitoral, uma sucessão de problemas vem deixando Expedito Júnior perigosamente perto de um infarto ou, pelo menos, de morrer de raiva. Não bastassem as complicações relacionadas à candidatura de seu filho, Expedito Neto, que exigiram a pronta intervenção de uma companhia inteira de bombeiros, ainda apareceu o madeireiro Agair Alves de Araújo que registrou a própria candidatura ao governo pelo PSDB na Justiça Eleitoral.
     
    Agair Alves conseguiu seus cinco minutos de glória quando mandou e-mail a Barack Obama, então em campanha pela reeleição, oferecendo sugestões para o desempenho do candidato. A Assessoria de Obama que, ao contrário dos políticos brasileiros, lia absolutamente tudo o que chegava, achou interessante divulgar. Por aqui há inúmeros casos de prefeitos que copiam projetos de outras cidades apenas substituindo o nome do autor e somente depois de publicado vão perceber que foi mantido o nome do município original. Boas ideias devem mesmo ser aproveitadas, mas se o condenado nem mesmo se dá ao trabalho de ler o projeto, como esperar que vá praticar o que copia? Mas isso é assunto para outra oportunidade.
     
    O problema é que por conta disso, Agair Alves se julgou credenciado a disputar uma cadeira no Senado, no que foi prontamente vetado pela convenção do PSDB. Ele então resolveu dar o troco e protocolou o pedido de registro, argumentando que a substituição fora referendada pelo partido em função da ficha suja de Expedito Júnior. Não satisfeito com o mal feito, saiu pelas redações anunciando, entre outras barbaridades, que Barack Obama viria ajuda-lo na campanha. Voa alto o sujeito.
    Governo padrão Felipão

    Eliane Catanhêde lembra muito bem, em artigo publicado ontem na Folha SP, que a presidente e candidata Dilma Rousseff, tentando cutucar a Fifa depois dos 3 a 0 do Brasil sobre a Espanha e a vitória na Copa das Confederações disse que: "Meu governo é padrão Felipão".

    Pois bem. “E agora – pergunta ela -  depois dos 7 a 1 e o fim do sonho do hexa em pleno solo brasileiro? Dilma continua dando entrevistas sobre a Copa e, se já não comparava o padrão do seu governo ao da malfalada Fifa, não pode mais compará-lo ao do Felipão. Mas não vai faltar quem faça a comparação.. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/07/2014

    Brado retumbante

     

    A copa acabou.

    E agora, Brasil?

     
    Confesso que imaginei maior a choradeira. Eu mesmo, torcedor próximo do fanatismo, não acreditava que nossa seleção pudesse levar uma sapatada daquele tamanho. Acho que deve haver um limite para a dor: se ultrapassado, ela não é mais sentida. Foi assim. Seria pior se o Brasil jogasse bem e perdesse por apenas um gol.
     
    De qualquer forma, sempre dá para fazer uma caipirinha. Por exemplo: se o Brasil fosse campeão, Lula e dona Dilma diriam que nunca na história desse país um governo se empenhou tanto para a vitória da seleção (é claro que as fortunas empenhadas serão pagas por nós). A vitória seria do PT e as elites que vaiaram Dilma e disseram que não ia haver copa estariam derrotadas. É mais ou menos por aí.
     
    O que interessa é que o país volta à normalidade. E a queda das alturas das glórias do hexacampeonato até o chão duro da realidade desse país desgovernado, que viria de qualquer forma, seria muito maior e dolorida. “Não adianta chorar: a nega tá lá dentro” – diria na década de 70 o radialista Valdir Amaral.  Claro que haverá choro e ranger de dentes. E isso não é link para pregação religiosa. Nem me refiro a bruxismo ou verminose.  É a realidade brasileira que “adentra ao gramado”: uma seleção de botinadas de fazer inveja a qualquer Zuñiga.
     
    Reinaldo Azevedo, brilhante articulista de Veja, perguntou: “Você, leitor amigo, é o quê? Você é um sem-direitos. Você e um sem-Constituição. Você é um sem-Código-Penal. Você é um sem-poder-público. Você é um sem-ONG. Você é um sem-movimento-social. A você, em suma, cabe trabalhar para gerar a riqueza que outros que não trabalham proclamarão, no horário eleitoral gratuito, ter distribuído. Até quando?”
     
    É a esta dura realidade que me refiro. E me permito acrescentar que você, que tem tempo e acesso à internet para ler o que escrevo, também faz parte das abomináveis elites a serem combatidas. Ou da odiosa classe média, segundo a “filósofa” petista Marilene Chauí, em discurso que arrancou gargalhadas de Lula. A ideia, como sempre, é socializar a miséria, todo o mundo vivendo de bolsa família até quando der.
     
    Pois bem. Você é o inimigo a ser combatido em nome das causas sociais. Você é o jogador alemão, responsável por toda a humilhação nacional. Você também é aquele a quem cabe pagar a conta dessa baderna. E você será, ninguém duvida, o mais atingido pelo choque de realidade que já começou, com o aumento médio de 16% nas contas de energia, sem contar o que já está acontecendo de novo nas gôndolas dos supermercados.
     
    Felizmente, por aqui, a meta do governo estadual é socializar a riqueza, com o aumento da produção, regularização fundiária rural, regularização ambiental das propriedades rurais e acesso ao crédito para milhares de pequenos proprietários de terras. Calcário e outros componentes da adubação e estradas para escoamento da produção já estão começando a melhorar a vida de milhares de produtores, além de fortalecer a economia do estado.
     
    Isso não vai satisfazer a todos, especialmente àqueles acostumados por décadas a se servir do estado ao invés de servi-lo, para benefício de todos. São viúvas de um passado que merece ser esquecido, mas que fazem questão de comparecer a cada eleição mesmo sem ter coisa alguma a oferecer ao eleitor. Dinheiro não vale.
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 07/07/2014

    Reconstrução:
    RO tira benefícios da enchente
    Superação do infortúnio. Isso vale para a seleção, que pode jogar muito mais, vencer a Alemanha e conquistar o sexto título. Como disse o “Capita” Carlos Alberto Torres, o campeão do mundo vai sair do jogo Brasil-Alemanha, pouco importando o resultado de Argentina X Holanda. Mas eu não retomei o discurso para falar sobre futebol.
    Superação é um vocábulo que se enquadra perfeitamente à realidade rondoniense, depois da cheia histórica do rio Madeira, que isolou Guajará, desabasteceu o Acre e deixou milhares de desabrigados em Rondônia. Passado o desastre, instalou-se na consciência geral a necessidade de reconstruir, organizar e prevenir, pois novas cheias certamente virão.
    Não se pode desconsiderar que Rondônia conseguiu finalmente superar a questão da dívida do Beron. Por enquanto é apenas uma liminar do ministro Ricardo Lewandowisky – quem diria – que impede o desconto de mais de R$ 15 milhões mensais do FPE rondoniense. Os incrédulos e os oportunistas sentenciam que o benefício é transitório e tudo voltará a ser como antes no julgamento do mérito no STF.
    Não é. Rondônia possui argumentação e documentos fortíssimos para demonstrar no Supremo que foi absolutamente irregular a elevação da dívida do Beron de R$ 60 para quase R$ 500 milhões na mágica que cheira a fraude operada pelo Banco Central. E mais: documento do próprio BC admite que à época, o Beron possuía depósitos compulsórios no Banco Central em valor superior ao registrado como dívida real, que provocou a intervenção. Ou seja: Rondônia pode ganhar e ainda exigir a devolução dos valores até hoje retidos indevidamente.
    Outra consequência positiva da enchente foi a abertura da BR-421 (ou BR-080), que liga Ariquemes a Nova Mamoré. A rodovia tira definitivamente a região de Guajará do risco de novo isolamento em decorrência das cheias do Madeira, reduz em pelo menos 100 quilômetros o acesso ao Acre das cargas oriundas de outros estados e reduz um pouco o volume de caminhões pesados do tráfego urbano de Porto Velho. Confúcio não é mineiro, mas sabe tomar sopa pelas bordas.
    A Copa deu certo. A Rosemary também.
    Em excelente artigo, publicado por Guilherme Fiuza em O Globo, “está todo mundo feliz, e o país mais uma vez se renderá a Lula. O oráculo afirmou que era uma babaquice esse negócio de querer chegar de metrô até dentro do estádio. Que o brasileiro vai a jogo até de jegue. O filho do Brasil mais uma vez tinha razão. Quem vai cronometrar o tempo dos otários nas filas monumentais? Os cronômetros só medem a posse de bola”.
     - É bem feito – prosseguiu ele - para quem ficou preso nos engarrafamentos a caminho do estádio, de casa ou de qualquer lugar. Lula avisou para ir de jegue. Você ficou engarrafado porque é um membro dessa elite branca que contribui para o aquecimento global. Além de tudo, é ignorante, porque ainda não entendeu que o combustível no Brasil foi privatizado pelos companheiros e seus doleiros de estimação. Como diria o petista André Vargas ao comparsa Alberto Youssef, o petróleo é nosso.

    E concluiu: - Os zumbis que ficavam gemendo pelas ruas que “não vai ter Copa” sumiram na paisagem do congraçamento das torcidas. Mas é claro que isso será entendido pela geleia geral brasileira como... gol da Dilma! É a virada dos companheiros, a vitória dos oprimidos palacianos sobre as elites impatrióticas etc. A taça é deles. E a conta é nossa. Se você não suporta mais essa alquimia macabra, que faz qualquer sucata populista virar ouro eleitoral, faça como os atletas do Felipão: chore! 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 03/07/2014

    Constituição agredida
    Andrey Cavalcante
     
    Artigo 60 § 5º da Constituição: “A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa”. Não pode, ponto. Não cabe discussão. Não sabe o Regimento Interno da Câmara. Não importa se o texto derrotado na terça-feira saiu de comissão especial, se era o texto original ou resultado de emenda aglutinativa. O objeto é a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Isso foi reprovado. Todo o resto são firulas regimentais que haverão de permanecer circunscritas ao ambiente dominado pelo deputado Eduardo Cunha. A segunda votação é, portanto, inconstitucional. Assim como a proposta de emenda, que altera uma cláusula pétrea da Carta.
     
    Valeu tudo no episódio até agora. Menos responsabilidade, postura ética, respeito e bom senso. O jornalista Ricardo Noblat observa que poucos foram os que ensaiaram, na Câmara, um discurso mais consequente – seja para aprovar ou derrotar a proposta. Ele observa ser fato que a maioria esmagadora dos brasileiros - 87% segundo pesquisa Datafolha - deseja a redução da maioridade penal. “Mas, e daí? Desde quando a vontade de maiorias ocasionais deve ser satisfeita? Se perguntarem se o sujeito é a favor da pena de morte, é possível que a maioria responda sim. Num passado nem tão distante, a maioria já foi favorável à manutenção da escravidão”. Ele aduz ainda que uma eventual pesquisa sobre se o fechamento do Congresso é melhor para o país, a resposta será provavelmente um assustador “sim”. É claro que ninguém vai pensar em atender.
     
    Mas embora absolutamente coerente, seu comentário mereceu uma saraivada de manifestações furiosas dos leitores, o que comprova que o debate já abandonou o campo da razão para situar-se na zona morta da paixão, na qual não inexistem argumentos capazes de saciar a sede de uma população que não suporta mais a insegurança, a violência, a corrupção e a impunidade, companheiros inseparáveis de jornada a vida brasileira. Mas as pessoas sensatas sabem que a simples redução da maioridade penal não melhora a vida de ninguém, a não ser dos deputados da bancada da bala, que se elegeram prometendo lutar contra a criminalidade e são incapazes de exibir alguma proposta minimamente razoável.
     
    E mais: testemunha a absoluta falta de seriedade na condução do assunto a mobilização, madrugada adentro e logo após a derrota na votação original, da tropa de choque do deputado Eduardo Cunha para mapeamento da votação e cabalagem dos votos passíveis de revisão. Para a conquista dos seis necessários, foram suprimidas do texto reprovado referências ao narcotráfico – principal foco de aliciamento de menores para o crime – e até mesmo a proibição do contingenciamento orçamentário de programas socioeducativos e de ressocialização de menores em conflito com a lei.
     
    O fato é que o deprimente espetáculo de horrores não acabou. O assunto ainda terá que ser submetido à segunda (que na verdade é terceira) apreciação em plenário para ser apreciado no Senado. Envolve, de passagem, a disputa entre Eduardo Cunha e o governo, o enfraquecimento da posição do vice Michel Temer como timoneiro da galera política governamental e as manifestas insatisfações do presidente  Renan Calheiros.  Além – desnecessário dizer – da demora na liberação de emendas parlamentares e das indefectíveis nomeações de apadrinhados desta ou daquela liderança para os cargos de segundo escalão - coisinha de nada, que arrepia de terror qualquer um dirigente dotado de um mínimo de seriedade no trato com a administração pública. Em meio a tudo isso, estarão igualmente presentes os manifestantes contratados e outros em busca de holofotes, que não convencem a mais ninguém. Não se sabe como ainda não apareceram os black  blocs a serviço das esquerdas.
     
    A OAB reafirma, porém, seu compromisso de manter o foco no respeito à constituição e de não se deixar envolver nessa baderna demagógica que se instalou na discussão de uma questão de tamanha gravidade como a segurança pública. Vamos arguir a dupla inconstitucionalidade do projeto caso ele venha a ser aprovado no Senado. E mobilizar a sociedade civil organizada para um amplo debate capaz de apontar providências realizáveis e eficazes para o problema da criminalidade. Sem excludências, demagogia e/ou primariedade mental. Mas dentro do absoluto respeito às leis e às instituições democráticas. É, em última análise, o que a população brasileira de fato espera. E merece.
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