Hoje : Sabado 21 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 16/05/2014

    Você conhece Cuba?
    Juremir Machado Silva.
     

    O jornalista Juremir Machado Silva integrou a comitiva do governador Tarso Genro a cuba, em outubro 2013, para oferecer máquinas agrícolas fabricadas no rio grande do sul, financiadas pelo BNDES. Juremir é colunista do jornal correio do povo, de porto alegre, e escritor. Vejam o que ele diz:

    Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao Comunismo. Usei todos os chavões que conhecia, para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei, de novo, os pontos. O problema do socialismo é, sempre, o real.  Está certo que as utopias são virtuais; o lugar, não. Mas, tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
     
    Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre.  Fui para a rua.  Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até, os médicos são miseráveis.  Ninguém pode queixar-se de discriminação.  É, ainda, pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais.

    Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares, mensais. José, professor de História e Marcela, sua companheira, moram num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros, chega a trinta). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui, já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados, em permanência. 

    Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas. José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar, sozinhos, nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. 

    O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida, para uma semana.  Depois, cada um que se vire.  Carne é um produto impensável. José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi.  Uma festa. Culpa do embargo norte-americano?  Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: Para quem tem dólares, não há embargo.  A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica.  Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio.

    Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. Para ter um emprego num hotel, é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.

    Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que quando visito um país problemático, o regime cai, logo depois da minha saída.  Respondem em uníssono: Vamos te expulsar daqui agora mesmo. Pergunto: por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha, por uma minha, se eu assassinar Fidel para eles.

    Quero explicações, definições, mais luz.  Resumem: Cuba é uma ditadura.  Peço demonstrações. Aqui, não existem eleições.  A democracia participativa, direta, popular, é um fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso, em praça pública para criticar o governo, seríamos presos, na hora. Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. 
     
    Os telespectadores riem: É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel. Mas, e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: Temos alfabetização e profissionalização, para todos; não, educação. Somos formados, para ler a versão oficial; não, para a liberdade. A educação só existe, para a consciência crítica, à qual não temos direito. 

    O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão. José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena: Estão ajudando as famílias a sobreviver. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver “Força de um Desejo”. Uma delas justifica: Só temos a macumba (santería) e as novelas, como alento.  Fidel já nos tirou tudo.  Tomara que nos deixe as novelas brasileiras. Antes da partida, José exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a verdade que me ensinaram: em Cuba só há revoltados. E, ainda, existem brasileiros que defendem isso e querem e desejam isso, para o Brasil!

    E MAIS:  

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 14/05/2014

    Tansposição
    Servidores civis choram. Policiais Militares comemoram
     
     
    Enquanto o governo federal continua a empurrar com a barriga o processo de transposição dos servidores rondonienses para os quadros da União, aplicado em doses homeopáticas pelo governo da presidAnta Dilma, os policiais militares comemoram mais uma vitória – definitiva – no STF.  Com a decisão de ontem, não há mais como procrastinar a incorporação de aproximadamente 740 PMs, contratados até 1987, à folha da União, o que poderá acontecer já no mês de julho. E sem essa conversa fiada de aposentadoria limitada ao teto da Previdência. A decisão beneficia ativos, inativos e pensionistas, com pagamento integral de todos os direitos e vantagens.
     
    A informação é do advogado José Cleber Martins Viana, que falou com o blogueiro hoje pela manhã, do aeroporto de Brasília, antes de embarcar para Boa Vista para uma palestra com os policiais militares daquele estado. Cleber Viana, que integra o escritório patrono da causa com os colegas advogados Abimael Araújo dos Santos, Raimundo Reis de Azevedo, Acelino Leon e José do Espírito Santo, disse que os advogados da União podem até entrar com novos recursos, mas não há mais chance deles conseguirem efeito suspensivo no STF. O caso a partir de agora é meramente administrativo e a União tem a chamada “obrigação de fazer”, ou seja, cumprir de imediato a decisão judicial.
     
    A notícia não deixa de representar um alento para o estado de Rondônia, permanentemente vilipendiado pelo governo Dilma na condução político-administrativa do processo dos demais servidores. E complica a situação de nossa bancada federal, obrigada a explicar o evidente fracasso de sua atuação nas eleições deste ano. Resta saber se Dilma Roussef terá a cara-de-pau de voltar a Rondônia para pedir votos com a mesma promessa, feita na campanha anterior, de assinar aqui a transposição. Considerado, contudo, o que ela anda fazendo e falando por aí (tentando falar, já que não há cristão capaz de entender o que ela diz) é até provável que ela diga: “assinar eu assinei”. 
     
    Você tem candidato?
    56% dizem que não
    Pesquisa para consumo interno realizada no estado por conceituado instituto paulista demonstrou que 56% da população rondoniense não está nem aí para as eleições deste ano. Deve ser o espírito prático que orienta o brasileiro a preocupar-se com uma coisa de cada vez. Antes, por aqui, era o momento das enchentes, que comprometeram inclusive o carnaval. Agora a pauta recomenda atenção à copa do mundo. Só depois é que chega a vez da disputa eleitoral.  A informação é de um dos coordenadores do trabalho, que está sendo desenvolvido nacionalmente, com resultados assemelhados, segundo ele, que acrescentou um dado interessante: 30% da população se recusa inclusive a responder sobre o assunto.
     
    É nessa situação adversa que os pretensos candidatos lutam por um lugar entre os escolhidos, rodeados por lideranças, cabos eleitorais, puxa-sacos e outros desocupados, que se valem até do sofrimento dos desabrigados para cabalar alguns votos. Até o prefeito Mauro Nazif embarcou nessa, ao discursar na abertura do seminário promovido pelo Governo do Estado para discutir a reconstrução de Rondônia. Mauro Nazif não deixou por menos: sentiu-se em um palanque e desandou a enaltecer o trabalho que sua administração imagina realizar, desenvolvido justamente na contramão da proposta de unificação das ações, objeto daquele encontro.
     
    Foi preciso que o governador Confúcio Moura, que falou em seguida, deixasse de lado a paciência diplomática que o caracteriza para reconduzir o assunto ao eixo original. Ele esclareceu que aquele momento não poderia ser maculado por interesses eleitoreiros, posto que a proposta seria a união de todos em torno da necessidade de se estabelecer a unicidade dos discurso e a equidade na distribuição de tarefas e benefícios, com projetos consistentes e tecnicamente exequíveis.
     
    O governador acrescentou não ser aquele o público, hora ou local para pedir votos. Lembrou que as autoridades ali reunidas representavam toda a população rondoniense, que lhes concedia a honra de representa-la na liderança e orientação do esforço em busca de soluções. E concluiu ensinando que o ambiente eleitoral, dos palanques, é outro e a população espera que, no mínimo, todos saibam pelo menos discernir. Curto e grosso.
     
    Parábola do  Rato. 

    A piada circula em Brasília e me foi enviada por uma sobrinha muito querida. Um  homem entrou numa loja de antiguidades e se deparou com uma belíssima estátua  de um rato. Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão  e perguntou ao vendedor:

    - Quanto custa?

    - A peça custa R$ 50 e  a história do rato custa R$ 1.000.

    - O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a  obra de arte. Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo  do braço. À medida que ia andando, percebeu mortificado que inúmeros ratos  saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.

    Correndo,  desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua  força para o meio do oceano. Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se  jogarem atrás e morrerem afogadas.
    Ainda sem forças, o homem voltou para o  antiquário e o vendedor disse:
     
    - Veio comprar a história, não é?

    - Não! Eu quero saber se você tem uma estátua da Dilma.
     
      
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 12/05/2014

    Eleições/2014
    Maurão é desmentido.

    Hermínio pode não sair

    Bola fora - O ex-governador José Bianco ficou irritado com as declarações do deputado Maurão de Carvalho, que alardeou apoio do PFL às suas pretensões eleitorais. Candidato dele mesmo ao Governo do Estado, o deputado meteu os pés pelas mãos e tentou agregar às suas pretensões eleitorais o cacife político do líder pefelista. Não deu. Além de publicamente desmentido Maurão ainda conseguiu atrair a insatisfação de Bianco, que fez questão de negar aquela e qualquer outra especulação nesse sentido. O presidente do PFL acrescentou que ninguém, a não ser ele mesmo, está autorizado a falar pelo partido em Rondônia.
     
    Maurão de Carvalho, aliás, não acerta uma. Logo no início acreditou nas palavras de Ivo Cassol, que o havia definido como “mais que um amigo, quase irmão”. O deputado imaginou-se no céu, eleito e ungido. Mas esqueceu de perguntar a Cesar Cassol até aonde vai a fraternidade algo heterodoxa do irmão. Ele não conhece camaradagem, parceria ou contubérnio. O relacionamento "familiar" que admite é aquele do capataz com o servo, do chicote com o tronco. Maurão, ingênuo, precipitou-se ao lançar seu nome no encontro do PP sem o aval do senador. Deu no que deu.  Ivo Cassol, que já havia enrolado Neodi de Oliveira e Cesar Cassol e está enrolando Odacir Soares, lança ao governo o nome da Irmã, Jaqueline, quando nada para desiludir de vez o “quase irmão”.
     
    Bola murcha – O presidente da Assembleia, Hermínio Coelho definitivamente não acerta uma. Consta que agora, revoltado com o presidente estadual do PSD, deputado Rubens Moreira Mendes, que o mandou calar-se, sob pena de não conseguir nem mesmo vaga na legenda para sair candidato à Câmara Federal, decidiu partir para o confronto. Quer o apoio dos diretórios municipais da para derrubar o agora desafeto. É coisa para rolar de rir. Se insistir nessa sandice, vai mandar a bola para fora do estádio, pedir licença para buscar e permanecer por lá.
     
    A mania de grandeza do deputado, que o leva a usar munição dos cofres públicos para atirar na lua, deslocou-se de sua rotineira carga contra o governador Confúcio Moura para assestar baterias em direção ao ex-senador.  Acontece que a paciência de Moreira Mendes é limitada e ele já gastou quase toda na tentativa de fazer com que Hermínio Coelho fique calado. O momento político, afinal, exige conversa, diplomacia e negociação. Nada do que um maluco, que começa a babar quando vê um microfone, possa ter noção.
     
    O perigo é, portanto, bastante real para o presidente da Assembleia. Candidato a Federal, ele não tem a menor chance de fortalecer o baixo clero com o seu nome. Tanto é que assessores próximos demonstram clara preocupação com o destino do assessorado. Alguns tentam inclusive apelar para o espírito público e capacidade de conciliação de Moreira Mendes. Lembram que seu filho, o então vereador Guilherme Erse, que tinha a reeleição praticamente assegurada, foi impedido de candidatar-se pelo PR, comandado então pelo ex-vereador Paulo Moraes.  “Revanchismo não!” – bradam os defensores de Hermínio, já assustados com a perspectiva de perder a boca na Assembleia.
     
    Escrevi certa vez que político não ama, mas também não odeia. Minha opinião, porém, pode não se confirmar no escabrosos caso que vitimou Guilherme Erse em plena trajetória ascendente, agora lembrado no noticiário político. É que entre os mais poderosos consultores políticos de Hermínio está exatamente Paulo Moraes. É claro que velhas e doloridas mágoas não deverão ser levadas em consideração pelo presidente do PSD. Mas nada recomenda a lembrança, que pode se transformar em uma verdadeira lambança bem característica do autor. E apelar para o “espírito republicano e dignidade da sigla” não vai adiantar muito para quem literalmente enquadrou Ivo Cassol em passado recente como presidente do PPS.
     
    A propósito - A juíza Sandra silvestre, coordenadora da Justiça Rápida, conversou com os abrigados, acampados nas barracas do Exército, exatamente no dia seguinte à espalhafatosa visita “surpresa” do presidente da Assembleia. A magistrada, que foi observadora internacional no Timor Leste, aonde chegou a ser ferida durante um assalto, entrou nas barracas, fez sugestões e prometeu ajudar em demandas que estão em sua área. Mas esclareceu que o trabalho realizado naquele abrigo de refugiados está dentro dos padrões internacionais.
      
    Interessante observar que não basta impedir que HC diga disparates. É preciso calar também sua assessoria. Em entrevista ao programa de Maurício Calixto na rádio Rondônia, Hermínio demonstrou não se lembrar das bobagens a ele atribuídas no dia anterior sobre a visita ao acampamento dos atingidos pela enchente. O entrevistador perguntou qual seria a solução para o caso dos desabrigados. Ele gaguejou, desconversou e não respondeu. Maurício insistiu e ele, finalmente, imaginou uma solução com a criação de uma “bolsa aluguel” de R$ 500 para cada família. O entrevistador apiedou-se e deixou de perguntar de onde sairia o dinheiro.
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/05/2014

     


    Indignação
     
    "Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê?”

    Meu Nome é Ives Gandra da Silva Martins

    Reproduzo o artigo de Ives Gandra, recomendado por inúmeros leitores Eu também recomendo a leitura, por concordar integralmente com cada uma de suas observações. Me parece claro que não dá para construir uma sociedade melhor e mais justa apenas mudando de mãos o chicote do feitor. O que você acha? Eis o texto:


    Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pelalegislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

    Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).

    Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

    Aos quilombolas, que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

    Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para 
    realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo!

    Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse privilégio, simplesmente porque esse cumpre a lei..

    Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para ressarcir aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

    E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?
    (Constituição Federal – Inciso IV – art. 3º - "Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.") Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.

    (*Ives Gandra da Silva Martins, referência em Direito e personalidade internacional  é professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 08/05/2014

     

    Professor desabrigado
    protesta contra Hermínio

     
    - O que eu gostaria é que esse infeliz não tentasse me medir por sua régua. Somos desabrigados pelas enchentes, mas não somos burros como ele pensa. Quem direito ele tem de usar meu nome sem minha autorização e publicar coisas que eu nunca disse? Eu mantenho distância da Assembleia porque os deputados envergonham a população de Rondônia. A última vez que fui até lá foi para ajudar a lavar as escadarias. Hoje acho que foi um erro: deveríamos ter lavado e desinfetado todo o plenário. Mas espero que a população dê o troco nas eleições de outubro”.
     
    O desabafo é do professor José Tadeu de Almeida, que se diz conhecido em Porto Velho desde os tempos do futebol de várzea como “Jota do Areal”. Ele garante que nunca conversou com o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, cujo estilo, no entanto, conhece desde os tempos de presidente da Câmara, quando “defendia com unhas e dentes o prefeito Roberto Sobrinho – o pior que Porto Velho já teve a infelicidade de eleger. Todos sabem que ele é especialista em atacar para faturar” – disse.
     
    “Como é que eu iria conversar com esse sujeito? E que direito ele tem de visitar o acampamento dos desabrigados e depois inventar mentiras na imprensa. Está certo que aquilo não é um hotel de luxo, mas é o possível. É ali que um monte de gente que, assim como eu, perdeu tudo com as enchentes, encontra abrigo e alimentação. O deputado queria o quê? Um spa? Ou um hotel cinco estrelas como aqueles em que se hospeda com a família e um monte de assessores nas férias, tudo pago pela Assembleia e ainda com uma montanha de diárias?”.
     
    O professor até acredita que outra pessoa possa ter conversado com o deputado, “mas quem é conhecido como o Jota do Areal sou eu, que nunca falei com ele nem fiz qualquer crítica à situação em que nos encontramos. Como poderia? O acampamento é constantemente visitado pelas autoridades ligadas à Defesa Civil e qualquer problema seria logo registrado. É claro que não estamos ali passando férias. Todo o mundo conhece a precariedade da situação das barracas, mas pelo menos temos alimentação e abrigo”.
     
    Jota do Areal desafia o presidente da Assembleia a apresentar quem prestou o depoimento: "pode ter sido um João ou José ou qualquer outro 'J' morador do Areal. Mas Jota do Areal sou eu e faço questão de deixar claro que nunca ajudei o deputado a fazer campanha política às custas da infelicidade dos desabrigados. O mais provável é que ele tenha inventado um J qualquer para fazer pose de herói. Mas isso não convence ninguém” – concluiu.

     


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