Hoje : Sexta-Feira 22 de Agosto de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 04/06/2014

    Ponte de Abunã:
    Obra começa em dois meses
     
    Não há absolutamente verdade alguma nas especulações sobre o veto de Dilma às obras da ponte sobre o rio Madeira na BR-364, distrito de Abunã, em Porto Velho. A obra já foi licitada e a empresa vencedora da licitação já está de posse da ordem de serviço. O que provocou alguma demora no início das obras foi justamente a enchente do rio Madeira, que evidenciou a necessidade de elevação do encabeçamento da ponte. Como a contratação foi realizada através do Regime Diferenciado de Contratação – RDC, foi possível licitar apenas com o projeto básico. Com isso, o projeto de Engenharia pode ser alterado e a ponte, por iniciativa da empresa, será inclusive do tipo estaiada, muito mais bonita, portanto, que a da BR-319, no bairro da Balsa, em Porto Velho.
     
    Falei hoje pela manhã com o secretário de Gestão do Ministério dos Transportes, o  ex-deputado Miguel de Souza, para quem não há razão alguma para preocupação em relação ao assunto.  A notícia do veto presidencial ao projeto na LDO não procede, segundo Miguel. A ponte será construída com as necessárias adequações à nova realidade apresentada pela enchente do rio. É preciso ainda esclarecer que o preço de R$ 132 milhões apresentado pela empresa vencedora, a Art Leste, muito baixo em relação à ponte da BR-319, que está custando em torno de R$ 200 milhões, decorre do fato de não ser necessária em Abunã a construção de dolfins para proteção das pilastras, que na BR-319 custaram perto de R$ 60 milhões.
     
    É claro que, nessa época de pré-campanha, a exploração política do assunto é inevitável. E meus leitores sabem da minha predileção por qualquer ação contra dona Dilma e seus asseclas do P T, aqui ou alhures. Mas nada justifica angustiar com uma notícia falsa milhares de famílias de Rondônia e Acre que sofrem justamente pela falta da obra.  Até porque as obras começam antes das eleições. Então?
     
    BR-080 encurta acesso ao Acre em 200 km
     
    A ninguém é dado prever o futuro, mas não é muito difícil imaginar o que poderá acontecer com o estado a partir da cheia histórica do Madeira. Razões de sobra existem para justificar uma boa dosagem de otimismo em relação ao que o futuro reserva à nossa região, especialmente se for considerado – e não existem razões para raciocínio diverso, pelo menos a princípio – que as autoridades vão agir corretamente em relação à preparação para a eventualidade de repetição da tragédia nos próximos anos.
     
    A concessão de financiamentos pelo governo do estado aos produtores desabrigados das margens do rio vai possibilitar a retomada da produção com a certeza de sucesso nas áreas recentemente alagadas. Da mesma forma as rodovias atingidas pela enchente e a solução encontrada para romper o isolamento da região de Guajará Mirim através da estrada-parque vai possibilitar um grande avanço para o sistema viário, com benefício inclusive para Porto Velho.

    A confirmação das obras da BR-080, rodovia na qual está inserido o trecho de 11,5 quilômetros da estrada parque e liga Ariquemes a Nova Mamoré, vai possibilitar uma redução de perto de 200 quilômetros no acesso ao estado do Acre. O tráfego em direção ao Acre vai passar pela BR-080 (100 km até Nova Mamoré)  e seguir pela BR-425 (mais 100 km) até o distrito de Abunã, onde retorna à BR-364. Isso elimina considerável parcela do tráfego pesado da BR-364 na área  urbana de Porto Velho. É preciso dar o devido crédito a quem de direito. O asfaltamento da BR-080 – trecho Ariquemes – Nova Mamoré – é uma antiga bandeira de luta da deputada Marinha Raupp, agora consolidada com a vitória do projeto no STJ. A propósito: as pontes de concreto que vão substituir as velhas pontes da EFMM em Ribeirão e Araras também serão construídas.

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 02/06/2014

    Viadutos: obras são
    retomadas em julho
     
    Quando escrevi, em 06 de novembro de 2013, que as obras dos viadutos de Porto Velho somente seriam retomadas em julho deste ano, cheguei a ser considerado exageradamente pessimista. Pois bem. Agora que está lançado o edital, posso assegurar que mesmo com a adoção do Regime Diferenciado de Contratações – RDC (uma estrovenga criada pela MP 630/13 para burlar a lei 8.666 nas obras da copa, do PAC e de tudo o mais que possa atrapalhar o projeto de reeleição de Dona Dilma), o reinício das obras só sai a partir de julho. E, convenhamos, depois de tanta demora e tanto sacrifício impostos à população da capital e usuários da rodovia não está mais tão longe assim. 
     
    O valor estimado do trabalho remanescente gira em torno de R$ 60 milhões e pelo menos uma empresa de capacidade reconhecida na cidade já manifestou disposição de participar. O certo é que, uma vez selecionada a vencedora da licitação, os viadutos poderão ser entregues à população ainda este ano. A empreiteira citada é a EMSA, que deve abrir a ponte sobre o rio Madeira ao tráfego  de veículos provavelmente  em setembro. Não custa lembrar que a ponte, a não ser pela resistência de alguns moradores claramente manipulados, teria sido a única obra do governo federal concluída dentro do prazo em Rondônia.

    Também já escrevi aqui sobre o assunto: a mesma enchente que  tantos estragos causou no estado acabou favorecendo milhares de famílias que moram do lado de lá do rio. Com as alagações, os moradores finalmente desistiram de permanecer no local, possibilitando a continuidade das obras. E, pelo sim, pelo não, cada moradia desocupada era imediatamente demolida pelos funcionários da empresa. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 30/05/2014

    Iluminação da BR-364:

    Jeito tem. Falta vontade 

    Um problema tem desafiado a inteligência de algumas das mentes presumivelmente mais preparadas para gerir o desenvolvimento de Porto Velho (As pessoas responsáveis pelo problema chegaram a ele por eleição, nomeação, licitação ou concurso). Mas, de volta ao assunto, a questão da iluminação pública da BR-364 no movimentado trecho entre Candeias e Unir tem, sim, solução. Basta procurar no Google. Está lá escrito e fotografado que a BR-040, uma das rodovias mais importantes do país, tem iluminação sustentável mantida a energia solar, num trecho de 180,4 quilômetros, entre o município de Duque de Caxias e o distrito de Barreira do Triunfo em Juiz de Fora, na saída para Belo Horizonte. Custo total: R$ 4,8 milhões. Basta uma emenda parlamentar.
     
    Acompanhei, na Assessoria do DNIT, a repetição dos roubos de fios da rede de iluminação do trecho duplicado da BR-364. Somente a empreiteira Camter foi obrigada a refazer a instalação por diversas vezes, a ponto de adotar a estratégia de fazer a entrega do trecho à Prefeitura à noite. A instalação foi refeita, os representantes da Prefeitura foram chamados e aí mandaram acender tudo. “Conferido? Sim? Então assina aqui que o problema a partir de agora é de vocês” – disse o então diretor da Camter em Porto Velho, engenheiro Márcio Nardelli. Logo depois disso, os fios foram novamente roubados. De nada adiantou a concretagem da tubulação: os ladrões faziam um buraco ao pé dos postes, cortavam os fios, amarravam na traseira de uma camionete e arrancavam tudo. Imagino que façam isso até hoje. Não há polícia que dê jeito.
    http://www.procelinfo.com.br/client/images/pix.gif
     
    Matéria produzida pela jornalista Ivana Varela da Procel Info  – diz que a BR-040 foi a primeira rodovia brasileira a receber a concessão de uma rede de iluminação toda abastecida por energia solar. O Projeto de Iluminação Sustentável foi executado pela Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio (Concer) com o principal objetivo de aumentar a segurança para usuários de uma das mais importantes rodovias federais do Brasil, valendo-se do emprego de recursos tecnológicos capazes de conjugar alta eficiência na prestação do serviço com o consumo inteligente de energia.

    As luminárias ecológicas abrangem 180,4 quilômetros de extensão da rodovia, que vai do km 102 de Duque de Caxias até a Barreira do Triunfo, em Juiz de Fora. Esse trecho é a principal ligação viária entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, abrangendo outros oito municípios, uma população superior a oito milhões de habitantes e entroncamentos com outras rodovias importantes, como a BR-116, BR-393, Linha Vermelha e Avenida Brasil, entre outras. Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o trecho sob concessão é uma das principais rotas de escoamento da produção em território fluminense. 

    Ao todo foram instalados 188 novos postes com luminárias sustentáveis e ecologicamente corretas. A rodovia passou a contar com uma rede de iluminação a LED, mantida exclusivamente com dispositivos independentes de energia solar em tempo integral. Essa tecnologia garante menos emissão de CO2 na atmosfera. O Projeto representou mais um investimento da Concer em segurança, eficiência, economia e sustentabilidade com soluções ecologicamente corretas. Foram investidos R$ 4,8 milhões no Projeto, cuja revisão ficou a cargo da Optoma LED e da Kyocera, líder mundial em tecnologia de geração de energia por luz solar. O início da operação aconteceu entre agosto e dezembro de 2011, e encontra-se em pleno funcionamento desde então.

     A tecnologia LED, usada na nova rede de iluminação da estrada reduz em 75% o consumo de energia, contribuindo significativamente para uma redução de gás carbônico na atmosfera. Uma vez em funcionamento, o conjunto de luminárias ecológicas da rodovia passou a consumir 14.000 watts/h de energia alternativa e não poluente, segundo estimativas fornecidas pelo fabricante. Se fosse empregada iluminação convencional, o consumo seria equivalente a mais 56.000 watts/h do sistema energético brasileiro. Para a Concer, a rede de iluminação adotada, se caracteriza pela autossuficiência. Segundo a Assessoria de Imprensa da empresa, “Ao mesmo tempo em que se mantém por meio de uma fonte de energia limpa, gratuita e renovável, sem gerar impacto ao meio ambiente, a rede desonera a matriz energética nacional”. 

    Outro aspecto importante segundo a Concer, está no fato de que cada um dos 188 pontos de iluminação funciona de forma independente. “Como o sistema dispensa o uso de fiação, sua instalação e manutenção tornam-se mais fáceis”. A nova rede também enquadra-se em total conformidade com os padrões governamentais de sustentabilidade. A nova redeaumentou o grau de segurança viária de trechos importantes, cujas características físicas e operacionais exigem, principalmente, a redução de velocidade do tráfego que precisa utilizar baias, acessos, saídas, retornos, travessias de pedestres, passagens subterrâneas e trevos existentes ao longo da rodovia. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 29/05/2014

    Eleições em RO:

    PMDB reavalia apoio do PT 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 26/05/2014

    Bueiro inteligente

     

    No momento em que a Prefeitura de Porto Velho começa (ou pelo menos deveria) a desobstruir as poucas redes de águas pluviais da cidade, como forma de recuperar o sistema e prevenir a ocorrência de novas inundações, um novo sistema para limpeza de bueiros pode ser a solução mais eficaz para reduzir o problema. O bueiro inteligente foi criado por uma empresa para reduzir os alagamentos provocados pelo acúmulo de lixo depositado nos bueiros.

     

    Como não dá para esperar que a população vá, de um momento para outro, ter educação suficiente para não jogar lixo nas ruas (ou escolher melhor seus governantes), uma alternativa foi criada em Belo Horizonte e já está sendo implantada em São Paulo: o bueiro inteligente.

     

    O sistema é composto por um software e uma cesta de filtragem. Ela é  instalada dentro dos bueiros e tem capacidade de armazenar 300 litros. Age como uma peneira: retém os resíduos e deixa a água passar. Quando o lixo alcança 80% da capacidade, um dispositivo avisa a central, que aciona as empresas responsáveis pela limpeza. Isso impede que os bueiros fiquem obstruídos e, na hora das chuvas, agravem as enchentes.

     

    Segundo o diretor da empresa que criou o sistema, Carlos Chiaradia, já foram investidos cerca de R$ 2,5 milhões no projeto. Ele afirma que o investimento inicial é mais alto do que o de um bueiro comum, mas "é uma solução definitiva e preventiva, não corretiva como acontece atualmente", comentou Chiaradia ao portal Terra.

     

    O novo sistema agiliza o trabalho, uma vez que as equipes recebem informações sobre quais locais estão em situação mais crítica. Atualmente é possível recolher o lixo de 40 bueiros por dia. A partir do novo sistema, esse número pode subir para até 250. A tecnologia facilita a operação, pois exige apenas a coleta do material já armazenado nos filtros.

     

     A propósito: muito apropriado o comentário do professor Marco Teixeira, da Unir, no programa A Voz do Povo - rádio Cultura FM 107,9, apresentado pela jornalista Alisângela Lima. Ele chamou a atenção para a falta de amor pela cidade. “Falta comprometimento com Porto Velho. E como não há uma cobrança por parte da população, fica difícil de ser superada essa situação de descaso e abandono. Nós, enquanto sociedade, precisamos nos mobilizar, de forma pacífica, e cobrar ações concretas. Chega de conversa” - disse,

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