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Postado por: Carlos Henrique
Data: 03/02/2014Genoíno deixa o IncorImpressiona como, por aqui, o acessório consegue se sobrepor aos fatos. Foi publicada no Facebook a notícia da internação de Zé Genoíno na UTI no Incor em Brasília. A informação, publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, deixou de ter qualquer relevância em função da suspeita, levantada por um leitor, de que a foto que acompanhou a notícia compartilhada seria uma “grosseira montagem”.Ninguém, entre os que inclusive tentaram envolver Joaquim Barbosa na responsabilidade pela “montagem”, atentou para o fato de que a internação chega em um momento bastante oportuno. É que expira no dia 19 de fevereiro o prazo estabelecido pelo presidente do Supremo para Genoíno voltar à prisão em regime semiaberto na Papuda. Na decisão do final de dezembro, Joaquim Barbosa estabeleceu um prazo de 90 dias, contados desde 21 de novembro, para Genoíno ficar em prisão domiciliar em Brasília.Ao fim desse prazo, Barbosa decidirá, após reavaliação do estado de saúde, se o ex-presidente do PT voltará a cumprir pena na prisão pela condenação por corrupção ativa. Caso Barbosão decida pela prisão, o “herói” petista terá que dormir na cadeia e trabalhar durante o dia. É claro que alguém irá encontrar um emprego para ele, pois não?Diz a Folha/SP que o ex-presidente do PT , deixou o hospital ontem. Ele deu entrada na emergência da instituição para realizar avaliação cardiovascular. O hospital informou ainda que Genoíno recebeu alta, após realizar os exames. Ainda não se sabe as causas do mal-estar.Segundo seu advogado, Luiz Fernando Pacheco, Genoíno deu entrada no hospital após ter sentido fortes dores no peito e muita sudorese durante a noite. De acordo com o irmão de Genoíno, o deputado federal José Guimarães (aquele cidadão de bem, famoso por transportar dólares na cueca), o ex-presidente do PT teve "pico de pressão".
Genoíno foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha, além do pagamento de multa de R$ 667,5 mil. O petista foi o único a pagar a multa no prazo estipulado pela Justiça.
O petista conseguiu arrecadar mais de R$ 700 mil, graças a mobilização de sua família que criou um site para receber doações. Consta que a iniciativa teve apoio d integrantes da cúpula do PT. Depois de arrecadar mais que o necessário, o mensaleiro doou R$ 30 mil para a campanha on-line de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido.
Ninguém falou porém coisa alguma sobre o pagamento de impostos sobre o valor arrecadado. Se um dinheiro desses entrasse em sua conta, caro leitor, acredito que você seria obrigado a reservar em torno de 30% para o Imposto de Renda. Da mesma forma tamanha generosidade não deixa de ser tão suspeita quanto a internação. A vida pregressa de Genoíno e do PT recomendam cautela.
A propósito, quem fez uma abordagem da questão foi Reinaldo Azevedo em seu blog, sobre as doações feitas a Delúbio Soares via sua página na internet. Para ele a hipótese da uma grande farsa com lavagem de dinheiro é até benevolente (ou mal menor). “A não benevolente é mais grave. Se há mesmo tanta gente disposta a condescender com o crime e a colaborar com criminosos, é sinal de que a sem-vergonhice é contagiosa” – disse ele.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 31/01/2014“Di boa”
Juiz libera maconha
e solta traficanteDecisão considera proibição de maconha inconstitucional e traficante é absolvido.Sentença contesta a Lei de Drogas e portaria do Ministério da Saúde.O juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel do Distrito Federal, absolveu um homem preso em flagrante por traficar 52 trouxas de maconha. Maciel julgou inconstitucional a proibição da droga. A decisão foi publicada em outubro de 2013, mas só agora o Tribunal de Justiça do Distrito Federal resolveu analisar a apelação do Ministério Público (MP) em relação à sentença.Se mantida, a sentença vai acelerar a discussão sobre a liberalização da maconha, especialmente neste ano eleitoral, no qual a temática sobre a superpopulação carcerária em todo o país será pauta permanente em todos os debates e propostas. O tráfico de drogas ocupa mais de 80% das vagas nos presídios, mobiliza igual porcentagem de todo os recursos humanos e financeiros da segurança pública, financia o crime organizado, o tráfico de armas e se constitui na principal porta de entrada de menores na criminalidade.A decisão, divulgada pelo site Jus Brasil, se fundamenta no princípio de que a Lei de Drogas, de 2006, não lista os entorpecentes proibidos. A competência de elaborar essa relação foi passada ao Ministério da Saúde (MS). O juiz julgou incompleta a portaria ministerial de 1998 que indica quais substâncias são consideradas ilícitas, incluindo o tetraidrocarbinol (THC), substância encontrada na folha de maconha.Segundo o juiz, o Ministério deveria justificar a razão de incluir o THC da erva na listagem. O juiz tamém afirma que o MS deveria esclarecer a escolha das substâncias da lista “F” da portaria, que inclui a da maconha."A Portaria 344/98, indubitavelmente um ato administrativo que restringe direitos, carece de qualquer motivação por parte do Estado e não justifica os motivos pelos quais incluem a restrição de uso e comércio de várias substâncias, em especial algumas contidas na lista F, como o THC, o que, de plano, demonstra a ilegalidade do ato administrativo", afirmou Maciel, na sentença."Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, gerando milhões de lucro para os empresários dos ramos, mas consumidas e adoradas pela população. Isso demonstra também que a proibição de outras substâncias recreativas entorpecentes, como o THC, é fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada, viola o princípio da igualdade e restringe o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias", continua.O MP denunciou o réu, Marcus Vinicius Pereira Borges, devido ao flagrante em 30 de maio, em que ele foi encontrado com 52 trouxas de maconha ao entrar no Complexo Penitenciário de Papuda (DF). Na ocasião, Borges faria uma visita a um detento. "Isso abriu um precedente para discutir a legalidade da maconha. Eu achei a decisão muito bonita e muita fundamentada. Ele sabe o que está falando", diz o advogado do acusado, Jurandir Soares de Carvalho Júnior.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/01/2014É político? Pau nele!Virou moda esculhambar os ilustres integrantes da classe política. É claro que suas excelências fazem por onde. Abundam razões para tal ressentimento do público, especialmente pela desfaçatez de alguns mais notórios. Pior é que, nas eleições, todo o mundo vota neles de novo. Deve ser para poder continuar falando mal. Rondônia, como sempre, contribui fortemente para a elevação dos índices negativos da categoria, com três deputados em cana e um senador a caminho de comprovar a quadratura do disco solar. Mas condenar por isso toda a representação política rondoniense me parece injusto.Rondônia se destaca no cenário político nacional por nomes como Valdir Raupp, presidente do maior partido do país, que preside as duas casas do Congresso e tem um de seus integrantes no cargo de vice-presidente da República. Vale citar a deputada Marinha Raupp, não por acaso campeã de votos no estado, cuja atuação em Brasília merece aplauso e reconhecimento de quase todos os prefeitos rondonienses por ela recebidos em Brasília e acompanhados aos Ministérios, não importa de qual partido. A representação rondoniense conta ainda com Acir Gurgacz, respeitado no Senado e um dos destaques do PDT, com Moreira Mendes, recentemente eleito líder da forte bancada do PDS e Amir Lando, ex-ministro da saúde.Esgotada a seda que eu tinha para rasgar, vamos ao que interessa. A perspectiva de início da campanha eleitoral abre boa oportunidade para cobranças. A par do esforço, quase obrigatório, de buscar recursos para as muitas carências do estado é preciso saber o que os candidatos pensam fazer em relação a outras demandas tão ou mais importantes. São problemas que afetam a vida de cada eleitor. Enumero algumas e gostaria de saber, para informar, o que pensam a respeito os nossos eventuais candidatos.1 – No quesito segurança pública, todos os candidatos prometem trabalhar para melhorar a situação, mas invariavelmente acreditam que bastam mais recursos para o setor que tudo se resolve. O que de fato se pode fazer, considerando que dinheiro não é exatamente o que sobra no país? Quando o sistema prisional conseguirá efetivamente separar os criminosos de maior periculosidade dos ladrões de bicicletas? Quando serão combatidos com seriedade os arruaceiros das manifestações públicas? Não seria o caso e aplicar aí o eu se faz com os arruaceiros das torcidas organizadas que são proibidos de frequentar os estádios de futebol? Que ninguém me venha com essa que a manifestação é livre e democrática. A baderna não tem nada disso. Assim como nos estádios, xingar o juiz vale; apedrejá-lo não pode.2 – O que fazer para corrigir esta que está virando mania nacional de proteger o bandido e condenar a vítima? Como combater a impunidade? Como enfrentar com efetividade a questão da criminalidade do menor?3 – Na saúde pública, como fazer com que as Prefeituras dos municípios menores cumpram sua parte na distribuição de tarefas e entre os diferentes níveis de governo e deixem de transformar a BR-364 em corredor de ambulâncias? Como fazer para implantar o sistema de consórcios de saúde pública entre as prefeituras das microrregiões, que nunca saíram do papel?4 – Como proteger os produtores rurais das invasões de terras pelos bandidos travestidos de trabalhadores sem terras e dos índios estimulados pela Funai, pelo PT, pelas ONGs internacionais e pelos esquerdistas guarani-kaiowá do Facebook e dos bares da moda?5 – Como proteger os professores e demais servidores públicos competentes, educados e atenciosos, dos vagabundos que não querem trabalhar e ainda condenam os primeiros por sua atitude?Estas e outras questões que, espero, sejam levantadas pelo leitor mais atento, deveriam integrar a plataforma de nossos candidatos O momento não poderia ser mais adequado.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 27/01/2014Desembargador é aplaudido em todo o país“Adote um preso”É preciso acabar com a hipocrisia e com a apropriação indébita e pseudo ideológica da infelicidade alheia. Enquanto nossa sociedade não deixar desse falso sentimento humanitário e tratar os criminosos como aquilo que verdadeiramente são, não haverá limites para a violência. A manifestação do desembargador mineiro Roberto Medeiros Garcia de Lima, que sugeriu a criação do programa “Adote um Preso”, indicando aos defensores dos direitos humanos que levem cada um deles um preso para sua casa ainda repercute favoravelmente e todo o país.A oportunidade se anuncia como uma bandeira nesse período que antecede as eleições. Vai seguramente receber um grande apoio o candidato que defender a extinção pura e simples da tal “maioridade penal” e não apenas a sua ilusória redução para o limite de 16 anos. Todo o mundo sabe que o recrutamento de menores para o crime independe do limite de idade. Se aprovada a ideia de baixa-la os 18 atuais para 16 anos, o crime, organizado ou não, vai estimular o aliciamento de crianças de 14, 12 ou até 9 anos como já acontece hoje. Não há que tratar criminosos, seja lá de que idade, com abordagens sociológicas ou humanitárias. Bandido é bandido e quem os defende são os que nunca estiveram entre suas vítimas. Acaba aí o sentimento cristão hipócrita.Não há melhor exemplo do que o da legislação americana, na qual não existe limitação etária no julgamento de criminosos. Claro que os menores cometem crimes também por lá, mas não são estimulados pela impunidade como aqui. E os defensores dos direitos humanos podem estrilar o quanto quiserem, mas a lei americana vale realmente para todos, independendo de raça, credo, idade ou etnia. Se um índio ou uma criança cometem crimes eles serão submetidos à mesma legislação que vale para o indivíduo adulto.O desembargador de Belo Horizonte relata o episódio da prisão de três menores que há tempos vinham infernizando a população de Montes Claros, onde atuava como juiz da Infância e da Juventude. A polícia prendia e ele era obrigado a soltar, por não haver instituição adequada para recolhê-los. Um dia ele se encheu mandou prender aqueles menores na cadeia comum, apenas em cela separada dos demais presos. Logo recebeu a visita de três indignados militantes dos direitos humanos. Exigiam a imediata libertação dos menores, sob pena de denunciá-lo à imprensa, à corregedoria e até à ONU.“Eu expliquei que eles não precisariam ir tão longe, pois tinha a solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda. Cada um levaria para sua casa, com toda a responsabilidade delegada pelo Juiz, um dos menores infratores”. O resultado foi que os representantes da que o desembargador chama de “esquerda caviar” fugiram como dizem fazer o diabo da cruz. Não o denunciaram nem voltaram a cobrar coisa alguma. Daí sua ideia de criar o programa “Adote um Preso”. Cada pessoa que se revoltar com a situação dos presos poderá levar um deles para casa, sob sua guarda e responsabilidade. Isso inclusive poderá melhorar as condições da carceragem brasileira. Muito bom.Circula na web:Mais um exemplo da idiotice petistaClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 23/01/2014Política:Quem representa você?A indignação nacional com o desgoverno petista ou com a desfaçatez com a qual se avança no dinheiro público, bem como a sucessão de escândalos, uma dramática rotina na qual o último é sempre superado pelo próximo, nos deixa instalado no rosto cada qual um vergão, como uma chicotada em nossa cara sem vergonha. Mas dizer que “este governo não me representa” é errado. Soa como se pudéssemos simplesmente lavar as mãos para nos livrar de nossa parcela de responsabilidade ou de culpa.Não é por aí. Dilma Rousseff é presidAnta de todo o país, não apenas de uma parcela dele. Nossa indignação nos torna obrigados a lutar contra isso. Não basta declarar que não votou nela. A abstenção é fuga, assim como qualquer tentativa de alheamento. Essa história de cada povo tem o governo que merece decorre disso. Quem recorre a tal argumentação acaba ajudando a deixar tudo como está, tipo “o país que se lasque, pois já que ela não me representa, não tenho nada a ver com isso”.Assim fica muito fácil. Ivo Cassol, Marcos e Natan Donadon, Valter Araújo, todos os deputados estaduais e vereadores comprovadamente envolvidos com irregularidades e aqueles que, temerosos de que seus próprios malfeitos fossem denunciados, se negaram a cassar-lhes os mandatos, foram eleitos pelo povo. Cassar a procuração concedida nas urnas exige um trabalho intenso e permanente daqueles que não pretendem ser por eles representados, de forma a que não consigam reeleger-se.Não se pode esquecer, como bem adverte o juiz federal e professor William Douglas, que política é o que fazemos todo dia, quando educamos nossos filhos para não jogar lixo na rua, quando decidimos não aceitar vantagens ilegais e até quando damos passagem a um carro ou paramos para quem alguém possa atravessar a rua em segurança. Política é tudo isso, inclusive não desistir de eleger gente séria mesmo que, às vezes, isso pareça difícil.Se Ivo Cassol foi condenado pelo Supremo temos o dever de, além de não votar nele, trabalhar igualmente contra aqueles que ele apoiar. Não basta dizer que “ele não me representa” e jogar o problema para longe, ou, pior, por sobre os ombros alheios. “É preciso misturar um pouco mais de política com educação e muito dela com a responsabilidade individual. Política tem a ver com cada um cuidar de seu metro quadrado, sem esquecer que temos algum poder sobre o metro quadrado ao lado. Tem a ver com respeitar as regras em prejuízo de querer melhorá-las” – lembra o professor.Recebi – e agradeço ao amigo pela lembrança - cópia do artigo publicado pelo empresário e escritor paranaense Cláudio Slaviero no jornal Gazeta do Povo, com o título “Este governo não me representa”. O texto exibe forte argumentação para dizer que “não aceito Dilma Rousseff como minha presidente, nem do meu país, e muito menos os componentes desse Congresso Nacional como meus representantes. Aliás, apenas uma vez na vida o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse algo aproveitável: No Congresso existem 300 picaretas. Além de picaretas, corruptos condenados. A maioria dos congressistas não merece outra denominação”.Respeito a indignação do autor e concordo com sua argumentação. Mas sou obrigado a dizer que isso não o autoriza a cassar a representatividade da presidente, embora tenha todo o direito de condenar, como eu, suas ações. Eis o artigo:“Não aceito este governo e digo os porquês com alguns lembretes apenas. A chefe deste governo que não é meu sempre estendeu o tapete a países como a Bolívia, mesmo com este estatizando as refinarias da Petrobras; ou a Argentina, mesmo aceitando absurdas imposições comerciais; ou Cuba, mandando dinheiro e apoiando a sua decadente revolução, quando, entre outras coisas, sem argumentos claros, importa 4 mil médicos; ou o Paraguai, quando o seu grupo cedeu a Fernando Lugo em todas as questões de Itaipu, sempre prejudiciais ao Brasil.Aliás, esta senhora, em quem não acredito, cedeu inúmeras vezes ao falecido ditador Hugo Chávez e ao seu aprendiz no Equador, Rafael Correa, entre outros – todos integrantes do Foro de São Paulo, composto por partidos de esquerda, organizações terroristas e de narcotraficantes vindos de 16 países; uma entidade criada por Lula e Fidel nos anos 90 para ressuscitar na América Latina o que ruiu na União Soviética.Não aceito que sejam perdoadas dívidas de países africanos ou de outros considerados pobres quando não temos dinheiro nem para investir no nosso sistema público de saúde. Não aceito que, de 2008 a 2012, R$ 500 milhões tenham sido desviados do SUS. E que este mesmo governo celebre contratos com empresas de pesquisas de opinião pública, gastando R$ 6,4 milhões até as vésperas das eleições de 2014, cuja campanha começou faz tempo. E que não haja recursos para construir escolas, hospitais, estradas, aeroportos, portos etc.Não aceito que o leme deste país esteja entregue a uma pessoa cuja teimosia em errar parece sina. Uma presidente de liderança questionada não só pelas respostas dadas aos desafios econômicos, políticos e sociais, mas até por seus companheiros de partido e por suas dezenas de figurantes ministros que ajudaram a empacar o Brasil nos últimos oito anos no ranking de incentivo a empreendimentos, segundo o Banco Mundial, e a empacar o PIB do país nos últimos três anos.Sua teimosia na área econômica, de braços dados com o ministro Mantega, é alarmante. Sempre que podem, os dois culpam a crise externa por qualquer desequilíbrio interno, sem mencionar fatores e erros do próprio governo: máquina pública onerosa (o grupo do qual ela faz parte triplicou o gasto com pessoal de R$ 75 bilhões em 2003 para R$ 213 bilhões em 2013), gestão ineficiente, aparelhamento e uso político do Estado, baixo nível de investimento, sistema tributário arcaico e deformado, ausência de reformas, fisiologismo em todas as áreas, “custo Brasil” enorme. Há insegurança no país e é preciso ser muito teimoso para não reconhecer isso. Com insegurança, o país não sai do lugar, enquanto a inflação aumenta, pioram as contas externas, as previsões entram em turbulência.Não aceito esta senhora que tem o topete de dizer que “no Brasil tem uma coisa muito triste, torcem para dar errado”. Não, senhora. Torcem para que dê certo. A senhora é que faz tudo errado. Uma pesquisa da agência de classificação de risco Bloomberg mostra que investidores estrangeiros estão pessimistas em relação às oportunidades de investimentos no país, de que há deterioração da economia brasileira e a nota de classificação de risco de crédito poderá ser rebaixada, ou seja, “o barco está afundando”. Será que o Brasil será a OGX de Eike Batista?Aliás, como posso ser representado por um governo que cria o cargo de “substituto eventual do coordenador-geral da Coordenação-Geral de Produção Associada e Desenvolvimento Local do Departamento de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo da Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo do Ministério do Turismo”? De jeito nenhum! Portanto, sou um cidadão que nada tem a ver com este governo.Nome: Francisco Américo Hauser23-01-2014 12:01
Comentario: Muito pertinente o comentário do jornalista sobre o artigo em questão. A simples negativa da representatividade dos eleitos não isenta os eleitores da responsabilidade de conduzir o País mesmo não tendo votado nos eleitos. A reversão desta situação só pode ser assegurada negando o voto na próxima eleição a todos os candidatos que postulem cargos majoritários ou proporcionais através dos partidos que apoiam a atual situação ou seja o atual Governo Federal.
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