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Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/01/2014Cumplicidade escancarada na ALE
Um leitor cobrou posicionamento sobre a sessão de abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa em 2014. Eu estava decidido a não comentar mais coisa alguma sobre aquele lugar depois dos resultados apresentados pela comissão de julgamento dos envolvidos no inquérito da Operação Apocalipse: todo o mundo inocente, inclusive os chamados réus confessos. Não que eu tenha sido contaminado pela mesmerização do esbulho e tenha mandado às favas a indignação.Nada disso! Acontece – e em função disso minha atenção foi inclusive chamada por alguns leitores mais atentos – que a coisa ficou cansativa. O que dizer de um grupo de parlamentares que recua apavorada ante a ameaça de Ana da Oito de “abrir o bico” e contar tudo? O que dizer depois de uma demonstração cabal de que efetivamente não há virgens no prostíbulo? A esperança é que isso seja lembrado na campanha, para que, no voto, a população realize aquilo que a simbólica lavagem nas escadarias não foi capaz: uma faxina.
Agora mesmo, na reabertura dos trabalhos (trabalhos?) legislativos o governador é violentamente agredido por um discurso pleno de acusações partidas de quem sabe que nada lhe poderá ser cobrado e na mais escancarada quebra de decoro. E, quando se retira indignado, na única atitude possível diante do silêncio escancarado e absolutamente cúmplice de todos os demais parlamentares, é acusado, pela mídia eletrônica fartamente remunerada, de agir com “deselegância”. Ou seja: cobram de Confúcio Moura aquilo que Hermínio Coelho nem imagina o que possa vir a ser.
Tudo o que posso fazer, para atender à provocação do leitor, é apresentar pelo menos uma situação na qual a deselegância daquele maluco chega a ponto de rasgar a constituição federal e fazer o que bem entende. Com a certeza da impunidade que lhe confere o mandato e do imobilismo dos responsáveis pela fiscalização. Ele condena com frequência o Governo do Estado pela demora na efetivação da transposição. Mas jamais disse uma palavra sobre a situação dos servidores do Legislativo, que também têm direito ao benefício, mas até hoje não mereceram qualquer referência do presidente.
Apesar disso, e à sua maneira truculenta, ele realizou a transposição de seis felizardos, entre os quais o chefe de sua Assessoria de Imprensa, Paulo Ayres de Almeida, de celetistas para estatutários numa verdadeira afronta à constituição de 1988, que exige a realização de concurso para o ingresso na carreira de servidor público. Nada disso. Uma mera resolução (nº 227, de 20 de dezembro de 2012) “Dá tratamento isonômico aos servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, contratados sob o regime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho.
O artigo 2º daquela aberração diz que “A opção é facultada aos servidores admitidos anteriormente a 05 de outubro de 1988, aos quais serão garantidos os direitos decorrentes do tempo de efetivo exercício ao quadro da Assembleia Legislativa”. Ou seja: além de transformar numa canetada aquela meia dúzia de celetistas em estatutários, ainda lhes foi assegurado o direito de retirar integralmente o FGTS recolhido. Não poderia ser melhor. Resta saber o que pensam disso o Ministério Público do Trabalho e o TCE. Afinal, vale aplicar isonomia quase 25 anos depois? Ou isso é facultado apenas aos amigos do rei?
D O - e - A L E / R O
Nº 021 PORTO VELHO-RO, QUINTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2013 ANO IISUP. DE RECURSOS HUMANOS
ATO Nº0001/2013 SRH/MD/ALEEnquadra no Regime Jurídico Único (Estatutário), nos termos da Resolução nº 227, de 20 de dezembro de 2012, os servidores da Assembleia Legislativa de Rondônia, que menciona.
A MESA DIRETORA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RONDÔNA, nos termos do Artigo 11, Incisos IV e XII, do Regimento Interno e Resolução nº 227, de 20 de dezembro de
2012.RESOLVE:
Art. 1º. Enquadrar no Regime Jurídico Único (Estatutário), nos termos da Resolução nº 227, de 20 de dezembro de 2012, mediante termo de opção, junto a Superintendência de Recursos Humanos, sem alteração, os servidores Alzete de Oliveira Martins, matrícula 100009911, Jeová Borges dos Santos, matrícula nº 100010645, Liliane Martins de Melo Oliveira,matrícula nº 100003004, Lúcio Afonso da Fonseca Salomão, matrícula nº 100007296, Paulo Ayres de Almeida, matrícula nº 100009028, e Vilma Vieira Leite, matrícula nº100004482, todos admitidos antes de 05 de outubro de 1988.
Art. 2º. O enquadramento a que se refere o artigo anterior obedecerá estritamente o disposto nos artigos 3º e 6º do ATO ADM MD Nº 0498/2005, os quais se referem aos grupos ocupacionais, escolaridade, e respectivos cargos.
Art. 3º. Ficam extintos os cargos regidos pelo Regime Jurídico
da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.Art. 4º. Os efeitos deste Ato retroagem a 01 de fevereiro de 2013.
Art. 5º. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.
Deputado Hermínio Coelho
Presidente
Dep. Maurão de Carvalho Deputado Edson Martins
1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente
Deputado Lebrão Deputada Glaucione
1º Secretário 2º Secretário
Dep. Marcelino Tenório Deputado Valdivino Tucura
3º Secretário 4º SecretárioClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 10/12/2013TJ assusta Hermínio
Emenda sobre o quinto constitucional pode ser lida como um recado ao Tribunal: “estou vivo e tenho o poder de influir”É, no mínimo, curiosa a súbita preocupação legiferante do presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, que vem agora com a apresentação de emenda constitucional “com o propósito de regulamentar e tornar mais transparente a escolha de desembargador do Tribunal de Justiça de Rondônia, através do quinto constitucional”. Até os candirus do Madeira, como dizia Paulo Queiroz, conseguem enxergar o que move o nobre parlamentar, envolvido até à boca da garrafa nos crimes identificados pela Operação Apocalipse. Exclua-se toda a conversa fiada da justificativa do projeto e considere-se apenas o que vai nas entrelinhas, nas quais é possível ler claramente um recado ao Tribunal de Justiça: “estou vivo, sou deputado, presido um poder até o final de 2014 e posso atormentar a vida de vocês”. Típico.Arrogante e teimoso, o deputado quer mostrar que não se deixou abater pela decisão do Tribunal de Justiça, que não acatou o parecer do Ministério Público, não permitiu o arquivamento do inquérito produzido pela Polícia Civil e mandou de volta o inquérito para a formalização de denúncia contra os deputados ou realização de novas diligências. O voto da relatora, juíza convocada Sandra A. Silvestre de Frias Torres foi considerado brilhante por alguns dos mais experientes juristas ouvidos pelo Blog do CHA. Ela demonstrou extrema competência e, de resto, não ser a “juizinha substituta que me afastou por trinta dias”, conforme declarou o falastrão em um discurso no interior do estado. Agora, claramente assustado com o desdobramento do caso, que imaginava definitivamente sepultado, o parlamentar tenta reagir.Ele não tem alternativa para dar uma satisfação não apenas ao público a cujas portas será obrigado a bater em busca da reeleição, mas igualmente aos colegas deputados Adriano Aparecido de Siqueira, José Cláudio Nogueira Carvalho e Jean Carlos Scheffer Oliveira (Ana da Oito tinha sido a única denunciada), que sabem muito sobre o que ainda não ficou claro na operação policial. Cada um deles pode sair atirando caso seja cassado pela comissão processante, que passa a trabalhar com outros parâmetros após a decisão do TJ. A defesa dos envolvidos estava fundamentada basicamente no parecer do procurador designado pelo MP. Agora a coisa se complica, segundo os advogados ouvidos, pois o caso será submetido ao Conselho Superior do Ministério Público. Ninguém ali vai arriscar uma biografia impecável consolidada por décadas de trabalho sério apenas para proteger um grupo de deputados. Especialmente aquele grupo. É esperar para ver.Decoração de Natal no CPAComentei no Facebook que dá satisfação quando as coisas são feitas com profissionalismo. Sei que vão dizer o diabo, que estão gastando dinheiro a esmo. Não acho. Acredito na valorização da beleza, da qual lamentavelmente somos tão carentes em nossa Porto Velho. Daí o entusiasmo com que reproduzo a foto da decoração natalina do CPA. Parabéns a todos que nela trabalharam. Sugiro usar uma foto dessas na produção de cartões de natal. Sabia ser uma temeridade, já que com certeza um coro dissonante entoaria um canto desafinado sobre o assunto. Mas apostei na aprovação dos amigos e não me decepcionei. Veja os comentários que selecionei:Luciano Bruno – Tá bonita mesmo. Viva o luxo e morra o bucho!!!Carlos Henrique – A opção é de cada um. Há quem goste de vegetar no lixo, desde que possa encher o bucho com o bolsa-família. Há quem condene o luxo por objetivos meramente demagógicos e eleitoreiros. Há quem anuncie opção preferencial pelos pobres mas vive como um nababo. Há quem pregue a precedência do bucho, como é o caso dos petistas, mas vive no maior luxo com dinheiro público. E há quem conteste apenas para encher o saco, de sacanagem. Em qual desses casos você se enquadra, caro Luciano?Luciano Bruno – É, amanhã mais um desafortunado eleitor vai passar o dia no João Paulo II, o único de Rondônia e “o pior do Brasil” ou vai chegar lá, se chegar. Peço a Deus que ele não morra porque faltou remédio ou outro material, que não piore por ficar no chão e outras coisas mais. É tão difícil que não consigo falar.Carlos Henrique – É comovente o seu espírito de solidariedade humana, mas você confunde as coisas. O JP II não é o pior do Brasil. Existem situações verdadeiramente estarrecedoras inclusive em São Paulo, conforme atesta investigação do Conselho de Medicina de lá. Os desafortunados, eleitores ou não, merecem toda solidariedade. Mas a cidade não pode viver em permanente vigília por conta disso. O componente de beleza nas festas natalinas não somente agrada aos olhos e desperta sentimentos mais nobres. Ele favorece o comércio e a produção, para movimentar a economia e pagar seu salário, de forma a que você não se torne também um desafortunado. Será que você também não consegue falar quando recebe o pagamento? Deixe de hipocrisia e parta para a ação. Não espere pelo governo. Comece você mesmo um movimento de solidariedade e doe seu 13º salário para os desafortunados.Marcellin Macalé – Tá certa a decoração. Precisamos acabar com a hipocrisia de achar que tudo tem que ser hospitais escolas, segurança...Adércio Dias – Se fosse administração do PT será que a observação do9 meu amigo CHA seria tão romântica assim? Se fosse o PT seria a pior coisa do mundo.Carlos Henrique – Claro que seria a pior coisa do mundo. Por acaso o PT já fez alguma coisa que prestasse em Porto Velho? Vá decorar os viadutos de seu amigo Sobrinho e me poupe, meu amigo.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/12/2013Tuma Jr. denuncia Lula
como informante do DopsA semana começou com um corre-corre danado no comando petista de desinformação. É que Veja traz uma entrevista com Romeu Tuma Jr. Filho do antigo “xerife” Romeu Tuma, que está lançando o livro “Assassinato de Reputações – um crime de Estado”, no qual conta tudo sobre a fabricação de dossiês contra os adversários dentro do governo.Tuma Jr. assegura queLula era informante do Dops à época da ditadura. Estou curioso para saber o que vão dizer os petistas. E Lula? Será que vai dizer que não sabia que Romeu Tuma era do Dops? Uma coisa é certa: Tuminha tem informações. Mas é até possível que o governo entre na Justiça para exigir o recolhimento do livro alegando tratar-se de “biografia não autorizada” do PT. E, quem sabe aderir ao movimento "Procure Saber". Se bem que Lula sempre procura “não saber”. Brindo os leitores com apenas duas perguntas selecionadas na entrevista:Veja - O senhor afirma no livro que o ex-presidente Lula foi informante da ditadura. É uma acusação muito grave.
Tuminha - Não considero uma acusação. Quero deixar isso bem claro. O que conto no livro é o que vivi no Dops. Eu era investigador subordinado ao meu pai e vivi tudo isso. Eu e o Lula vivemos juntos esse momento. Ninguém me contou. Eu vi o Lula dormir no sofá da sala do meu pai. Presenciei tudo. Conto esses fatos agora até para demonstrar que a confiança que o presidente tinha em mim no governo, quando me nomeou secretário nacional de Justiça, não vinha do nada. Era de muito tempo. O Lula era informante do meu pai no Dops.Veja - O senhor tem provas disso?
Tuminha - Não excluo a possibilidade de algum relatório do Dops da época registrar informações atribuídas a certo informante de codinome Barba.Debate no FacebookPubliquei o comentário no Facebook, o que provocou um interessante debate com alguns amigos. Acompanhe alguns trechos:Lúcio Barros (jornalista – BH) –Cara, sou anti PT, mas essa história força muito a barra. Quer dizer que Lula é um Cabo Anselmo dos anos 80? Se fosse o Genoíno (ex-deputado José Genoíno, cuja delação, como é do conhecimento público, literalmente provocou o fim da guerrilha do Araguaia) dava para entender. Mas se isso for verdade, então é o caso de achar que tudo é manipulação.
Carlos Henrique – Sugiro ao amigo a leitura da entrevista na íntegra. Está no site de Veja e é brilhantemente comentada por Reinaldo Azevedo.João Paulo das Virgens – O livro deve bater recorde de vendas. Os PeTralhas vão se esganar e dizer que é trabalho da oposição furiosa e que Tuma foi colocado prá fora do governo, etc. e tal.Lúcio Barros – Pô CHA, o cara está ressentido porque foi pilhado tentando defender um contrabandista coreano. Você acha que ele tem credibilidade? É tudo negócio, meu velho.Carlos Henrique – Claro que é, meu caro. O que não impede que ele possua munição para cair atirando. O mensalão começou com as denúncias de Roberto Jefferson, que não chega a ser exatamente uma vestal. Ademais, um governo que manda investigar e divulgar denúncias anônimas (contra os adversários, claro), teria no mínimo a obrigação de ouvir alguém que mostra a cara, anuncia possuir documentos comprobatórios das denúncias e diz estar pronto para falar no Congresso, para desespero de Renan Calheiros, que não quer nem ouvir falar no assunto.Lúcio Barros – Poxa CHA, nem sei como me expressar. É difícil. Eu odeio o PT, mas acho difícil defender matéria com o Tuminha, que ocupou alto cargo no governo do PT.Carlos Henrique - Compreendo seu ponto de vista. Mas a busca da imparcialidade pode conduzir à parcialidade em favor do bandido. É preciso discernimento para filtrar fatos reais da imensa quantidade de interesses pessoais, empresariais e governamentais embutidos no noticiário, nos protagonistas e nos veículos. Mas tudo cuidadosamente peneirado deixa clara a existência de uma trapaça tão imensa e sequenciada, especialmente considerada a vida pré-guerra (leia-se folha corrida) dos envolvidos que a tendência é entrar em campo o instinto da negação ao qual me referi dia desses no Blog. Melhor não acreditar que possa acontecer tudo isso.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/12/2013Peritos obtém 34,81%
no Incra e geram conflito
Dividir para governar parece ser a estratégia petista. Demais servidores estão revoltadosO reajuste conquistado pelo Sindicato dos Peritos Federais Agrários – SindPFA distribuiu nota comemorando a vitória obtida nas negociações que envolveram o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Incra e Ministério do Orçamento, Planejamento e Gestão. O resultado disso, um reajuste salarial de 34,81%, dois terços dos quais serão pagos já na folha de janeiro exclusivamente para os Agrônomos, demonstra o despreparo governamental e o mais absoluto descaso para com os demais servidores do Incra. Foi o estopim para uma crise de resultados imprevisíveis, mas cujos efeitos pode-se antecipar que serão trágicos para o tratamento das gravíssimas questões agrárias em todo o país, especialmente no estado de Rondônia.Nada contra a categoria representada pelo SindPFA, cujo trabalho merece reconhecimento. O que impressiona, contudo, é a falta de habilidade da administração petista na gestão de pessoal. De quem terá sido a ideia brilhante de privilegiar um grupo e segregar os demais dentro de um mesmo órgão. Se o pensamento era conquistar votos para a reeleição de Dilma Roussef, merece aplausos. Dos adversários, já que atrai menos de 10% dos servidores e joga todos os demais no colo da oposição.E ainda distribuíram nota dizendo que “O MDA e o Incra reiteram que há uma importante agenda de valorização dos servidores na autarquia que precisa ser continuada, com a melhoria das condições de trabalho, a qualificação das tarefas desenvolvidas, além da preservação e da valorização do diálogo com as entidades que representam todos os profissionais do Incra”. Com toda a certeza, os demais servidores da autarquia não viram ainda qualquer sinalização desta festejada “valorização”.Interessante observar que um dos pontos altos da visita de Dilma Roussef ao estado será justamente a entrega de cinco mil títulos de regularização fundiária, um trabalho espetacular desenvolvido pelo governo do estado em parceria com o governo federal/Incra. Pelo visto, as vaias programadas pelos servidores, para protestar em relação à transposição, serão engrossadas pelos servidores do Incra excluídos desse tal “diálogo” a que se refere o autor da nota.Nome: SindPFA07-12-2013 23:12
Comentario: Caro Carlos Henrique, Sua nota contém informação equivocada. O percentual de reajuste que os Peritos do Incra estão irão receber em 2015 e 2016 já foi dado aos demais demais servidores de nível superior do Incra (Analistas) num acordo que assinaram em dezembro de 2012. Inclusive o percentual de reajuste para os Peritos é inferior ao que foi acertado entre o governo aos Analistas. Além disso, esse percentual de 34,81% de correção é apenas para quem está no final de carreira, e apenas na gratificação. Para quem está no início de carreira o percentual é de 15,8%, o que não corrige nem metade da inflação do período 2008 a 2016, período de referência para a correção. Solicito que corrija a sua nota.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 04/12/2013TJRO rejeita arquivamento
de denúncias contra deputadosInquérito volta ao MP para novas diligências ou oferecimento de denúnciaNão será, definitivamente, um fim de ano dos mais tranquilos e dadivosos para os deputados apanhados pela Operação Apocalipse. Como a notícia, publicada no site do Judiciário, foi literalmente “arquivada” sem qualquer repercussão por nossa nem tão vigilante mídia eletrônica, republico aqui o texto. A decisão confirma o que antecipou em entrevista o desembargador aposentado Cássio Sbarsi Guedes, parte da qual também registramos. Com a manifestação do TJ, os ilustres parlamentares terão que estender ao Judiciário suas alegações de inocência sem o endosso do Ministério Público, cuja decisão havia embasado os discursos de todos os acusados.Diz a matéria que durante sessão de julgamento do Tribunal Pleno do Poder Judiciário de Rondônia, ocorrida segunda-feira, os membros da Corte, por maioria de votos, rejeitaram o pedido de arquivamento do inquérito policial contra os deputados José Hermínio Coelho, Adriano Aparecido de Siqueira, José Cláudio Nogueira Carvalho e Jean Carlos Scheffer Oliveira, investigados durante a Operação Apocalipse. A solicitação para arquivar tinha sido feita pelo procurador de Justiça Julio Cesar do Amaral Tomé, porém, o voto da relatora, juíza convocada Sandra A. Silvestre de Frias Torres foi no sentido de requisitar ao MP/RO que, caso seja cabível, realize novas diligências, ou ofereça denúncia na forma do art. 1º da Lei 8.038/90 (análogo ao art. 40, do CPP).De acordo com a relatora, trata-se de inquérito policial que visa à apuração de possível prática dos crimes de quadrilha ou bando e peculato-desvio pelos deputados estaduais José Hermínio Coelho, Ana Lúcia Dermani de Aguiar, Adriano Aparecido Siqueira, Jean Carlos Scheffer Oliveira e Cláudio Nogueira Carvalho, configurados na nomeação reiterada de servidores fantasmas para cargos comissionados vinculados aos seus gabinetes ou às comissões que integram ou presidem, como forma de compensação por doações feitas por Organização Criminosa em suas campanhas.Os autos foram remetidos à Procuradoria-Geral de Justiça, que requereu por intermédio do Procurador designado, o arquivamento do inquérito policial em relação aos indiciados, por atipicidade da conduta e pelo fato das provas não conduzirem à comprovação efetiva da prática do crime de peculato-desvio, situação prejudicial ao indiciamento pelo crime de formação de quadrilha, que também não estaria configurado. "O pedido de arquivamento do Ministério Público tem, como tese principal, que as condutas praticadas pelos deputados não constituem crime, o que impõe a meu ver, por este Tribunal Pleno a análise dos fatos apurados, uma vez que o eventual acolhimento por esta Corte do fundamento do pedido terá a eficácia de coisa julgada material e impedirá denúncias posteriores com base nas imputações consideradas não criminosas".Ainda de acordo com a relatora, Sandra Silvestre, diante da apreciação feita nos autos, restou demonstrada a existência de elementos de prova da materialidade e indícios de autoria pela prática dos crimes de peculato-desvio e formação de quadrilha aos deputados Hermínio Coelho, Adriano Boiadeiro, Cláudio Carvalho e Jean de Oliveira. Porém, segundo ela, o MP, por intermédio do procurador de Justiça designado, pugnou pelo arquivamento do presente inquérito com relação aos deputados indiciados, com exceção de Ana Lúcia Dermani. "Parece existir uma incongruência na manifestação do Ministério Público que, institucionalmente, é uno e indivisível, conforme a Constituição Federal”.“Isso porque, conforme supraevidenciado, o MP em primeiro grau entende pela existência de indícios de autoria e materialidade e, inclusive, os descreve de forma detalhada na denúncia. Além disso, o Procurador Ivo Scherer, que atuava inicialmente por Delegação do procurador-geral nestes autos, quando da conclusão deste Inquérito Policial, requisitou expressamente que fosse incluído nesta investigação o deputado Maurão, uma vez que teve informações por meio da Polícia Federal de denúncia anônima noticiando que o referido deputado tinha em seu gabinete dois funcionários fantasmas, os quais são proprietários da empresa Rondonorte, empresa esta, segundo delatado, utilizada para lavagem de dinheiro".Sandra Silvestre fez questão de pontuar em seu voto a necessidade de unificação de entendimento da instituição. Segundo ela, "não é possível a seletividade na persecução penal, mesmo que decorra de entendimentos diversos entre os profissionais que a integram, cabendo ao Judiciário, a meu ver, a correção de eventuais desigualdades que podem decorrer como consequência lógica desses diversos entendimentos. Considerando que todos os posicionamentos apresentados pelos integrantes do Ministério Público no presente caso tem forte amparo técnico, necessário se faz a análise de cada um, para que esta Corte busque posicionar-se à luz dos princípios orientadores do direito".Promessa cumprida:Governo confirma postosde policiais aposentadosMais uma vitória após quase dez aos de luta foi obtida pela Associação dos Policiais Militares do ex-Território (Aspometron). Trata-se da confirmação de postos dos policiais militares da reserva, procedimento que, embora dependesse de mero ato administrativo, levou oito anos para ser efetivado e só aconteceu após compromisso firmado pelo governador Confúcio Moura e pelo comandante-geral da PM, coronel Paulo César de Figueiredo com o presidente da Aspometron, Francisco Costa, o tenente Costinha, como é mais conhecido.Portaria nesse sentido foi publicada na última semana de novembro. Com isso, a promoção automática que tanto policiais quanto bombeiros militares ganham ao se aposentarem – ou passar para a reserva, no jargão militar – deixa de ser formalismo e passa a existir de fato, com a respectiva carteira que identifica o posto a que foi promovido, de acordo com seus vencimentos.Quando o policial militar ou bombeiro se aposenta, recebe promoção automática para um posto ou graduação acima da que estava em seus tempos da ativa. No entanto, embora recebesse seus vencimentos de acordo com o novo posto, a promoção não era consignada em carteira.No governo anterior a portaria que normatizaria tal ato chegou a ser feita, mas após um pedido de estudo sob o argumento de necessidade de analisar se haveria possíveis impactos financeiros, embora não os tivessem, acabou esquecida em alguma gaveta do Comando Geral.Com a transposição de um grupo de policiais e bombeiros militares para os quadros da União, a falta desta normatização chegou a gerar problemas em alguns pagamentos, porque o governo federal queria remunerá-los com base no posto ocupado antes da aposentadoria. Foi preciso que o presidente da Aspometron, Costinha, juntamente com advogados contratados pela Associação fossem à Brasília resolver o problema. Com a confirmação de postos, esse tipo de inconveniente não deve mais ocorrer.“Estamos fechando o ano de 2013 com importantes vitórias que devem ser comemoradas pela classe. Conseguimos na justiça a transposição de um grupo de 400 policiais, asseguramos também o pagamento da Vantagem Pecuniária Especial (VPE) e comemoramos agora a confirmação de postos. Esperamos conseguir ainda neste ano a transposição de mais um grupo de outros 600 policiais, luta que, se não conseguirmos ainda em 2013, será retomada nos primeiros dias de 2014”, prometeu Costinha.Clique aqui e comente
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