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Postado por: Carlos Henrique
Data: 01/11/2013Uma análise perfeita
Vamos encarar a realidade: a denúncia de Roberto Jefferson, que apresentou ao País todo o escândalo do mensalão, foi algo bom ou ruim para o Brasil? Pode-se afirmar com segurança que o Brasil saiu ganhando? Pode-se dizer, com certeza, que um governo de Zé Dirceu seria mesmo pior do que o de Dilma Roussef? Qual é pior: o ruim ou o insuportável? O que seria pior: Dirceu presidente manipulando Lula ou Dilma pronta para conquistar novo mandato permanentemente manipulada por Lula? Diante das circunstâncias, Jefferson prestou um serviço ou desserviço à nação? É coisa para se pensar.Recebi e reproduzo aqui, por indicação de um leitor dos mais atentos, o texto de Nélson Mota, publicado pelo Estadão/SP.Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia. Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heróico: "Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu".Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no máximo, sua chefe da Casa Civil, ou presidente da Petrobrás.Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na esplanada: "Dirceu guerreiro/do povo brasileiro". Ufa!
A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.O que poderia expressar melhor a idéia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto, juntos, criariam uma marca mais forte e eficiente.
Mas, antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.
O "chefe" sempre foi José Dirceu. Combativo, inteligente, universitário - não sei se completou o curso - fala vários idiomas, treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre outras coisas. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado a "La Cuba".
Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas, era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu.
Lula não tinha caráter nem ética (como não tem té hoje), e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil. E ele, o Dirceu, que fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país.
Aí surgiu Roberto Jefferson... e deu no que deu.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 31/10/2013Tem mais na fila:Pescadores querem R$ 100 miJá condenada em primeira instância ao pagamento de R$ 21 milhões pela desapropriação de área atingida pelo lago, a Santo Antônio Energia tem mais trabalho para seus advogados. É que a Colônia de Pescadores entrou com um pedido de indenização superior a R$ 100 milhões pelo desaparecimento dos peixes do rio Madeira, resultado segundo os pescadores de desastre ambiental provocado pela barragem.
Vai ser difícil, contudo, convencer o Judiciário, já que há muitos anos os peixes vêm desaparecendo em decorrência da pesca predatória, que permanece até hoje. Basta uma olhada nas peixarias para encontrar pirarara de pouco mais de 60 centímetros, um filhote, à venda. Outra culpa da barragem, objeto da reclamação dos pescadores é o bloqueio da passagem dos peixes rio acima para a desova. Também não procede, pelo menos em relação à barragem de Santo Antônio, onde o sistema de acesso dos peixes funciona bem e está sendo aprimorado.Não se pode dizer o mesmo em relação à barragem de Jirau, onde oi adotado um sistema diferente de Santo Antônio onde as corredeiras foram artificialmente reproduzidas com sucesso. Em Jirau o sistema utiliza motores para abastecer a passagem. O problema é que o sistema não pode operar 24 horas. A alternativa tem sido capturar os peixes e transportá-los em caçambas para além da barragem, o que é óbvio que não vai funcionar.Mas em relação a Santo Antônio é claro que os peixes não desapareceram, como ficou comprovado pela grande mortandade ocorrida nos testes da 20ª turbina. Não sou especialista no assunto, mas imagino que como os peixes continuam subindo pelo canal de Santo Antônio e não podem prosseguir viagem pelo bloqueio em Jirau, o que vai acontecer será a desova ali mesmo, elevando bastante a piscosidade do lago.O grande problema, que pode inclusive favorecer os reclamantes no Judiciário é o desprezo olímpico das usinas em relação à comunidade rondoniense. Os consórcios parecem não ligar a mínima para o que está acontecendo, talvez convencidos de que o montante já investido em Porto Velho a título de compensação pelos impactos de vizinhança já está de bom tamanho e agora o problema é da cidade.Não é por aí. É preciso um trabalho consistente de aproximação, inclusive para converter os recursos até agora não utilizados de compensação ambiental em ações mitigadoras dos impactos causados aos ribeirinhos pelos efeitos do desequilíbrio hidrossedimentológico provocado pelas barragens. A legislação determina a aplicação dos recursos nas reservas ecológicas por administração do Ibama, que pode tirar o dinheiro daqui e aplicar em Roraima, por exemplo. Nossos parlamentares precisam agir para impedir isso. Afinal, as eleições estão aí.STF mantém condenação de DatenaO apresentador José Luiz Datena não conseguiu rediscutir no STF a condenação imposta pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) em razão de reportagem sensacionalista. Para o ministro Luis Felipe Salomão, reexaminar o caso exigiria avaliação de provas e fatos, o que não é possível em recurso especial. Ele foi condenado a pagar R$ 60 mil de indenização ao juiz Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, a quem acusou de praticar tráfico internacional de crianças brasileiras.O escandaloso apresentador policial da Record construiu fama por literalmente escrachar quem tem a infelicidade de entrar em sua linha de tiro. A lentidão da justiça o estimula a continuar a ganhar muito bem a vida acusando, julgando e condenando aqueles que classifica como bandidos com base em boletins de ocorrência. O juiz foi acusado, em 1999, de facilitar a adoção de crianças por casais do exterior em troca de dinheiro. Datena deitou e rolou. Seu expediente é bastante imitado por aqui e, pelo menos por enquanto, tem rendido alguns votos.Para o Tribunal, a reportagem exibida foi marcada pela falta de prudência e cautela. Sem um mínimo de provas sobre as práticas criminosas atribuídas ao ofendido, a reportagem seria típico exemplo de mau jornalismo, que, afastando-se de sua missão institucional de informação e desvirtuando suas finalidades, descamba para o sensacionalismo, sendo exercido, assim, com o único propósito de aumentar a audiência, elevar os lucros da empresa e, no caso vertente pior para resolver assuntos de natureza pessoal.Os desembargadores entenderam que o apresentador exerceu de forma ilícita e abusiva a liberdade de informação jornalística. Na verdade, os réus ofenderam despropositada, desproporcional e injustificadamente, o nome, a imagem, a reputação e o sentimento de autoestima do autor, cujos sacrifícios não se impunham em prol da tutela de bem jurídico superior, ainda mais se demonstrado que a matéria veiculada se caracterizou pela informação açodada, despreocupada e despida de seu conteúdo ético, pela leviandade, pelo descuido censurável e pelo sensacionalismo, afirmou o TJSP.O TJSP considerou ainda que a defesa do apresentador não teve nada de jurídica, configurando mera literatura. Além de inócua, para o TJSP ela seria irreal. O tribunal local também avaliou que a condição da vítima não importaria para a verificação do dano. Mesmo que fossem muito sérios seus antecedentes, que nem de longe revelam o delinquente apresentado na televisão, haveria ainda assim de ser poupado dos achaques. Mesmo naquela condição permaneceria senhor de direitos, afirmou o acórdão local.“Seu apelo revela-se ainda mais fantasioso e irreal, nada se aproveita. É abominável, ademais, o motivo da elaboração da matéria, que não foi consequência de erro jornalístico, mas feita para atingir terceira pessoa” - continua a decisão. Datena argumentou no Superior Tribunal de Justiça que nenhum ilícito foi cometido, já que a matéria jornalística apresentada estava nos limites do exercício regular de direito constitucional e que não foi demonstrada pela vítima a ocorrência de danos morais. Para o ministro Salomão, o entendimento do TJ foi totalmente embasado nas provas do processo, concluindo pela comprovação do direito à indenização e responsabilizando o apresentador pelos danos sofridos. Contrariar essa conclusão exigiria reexame de provas, vedado ao STJ em recurso especial.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/10/2013Eleições 2014:
Hermínio está certo?Quem presta atenção no que rola na política assegura que não. Mas é forçoso admitir ser esta talvez a única estratégia capaz de atrair algum eleitor insatisfeito, especialmente aqueles pegos com a botija já na goela, como o missivista presidente do PHS, Herbert Lins. Ele e outros partidos de escambo, revoltados por não conseguirem abrigo sob as asas do Executivo.Nunca me imagineicapaz de produzir tamanho disparate. Mas ao presidente da Assembleia não resta alternativa a não ser continuar insistindo com as mesmas acusações estapafúrdias contra o governador Confúcio Moura. É claro que isso não convence a ninguém, mas pode atrair alguns votos das viúvas de Cassol e Cahulla, por exemplo, além da indefectível claque remunerada, para conseguir a reeleição.A história de sair candidato ao governo, pode esquecer: não passa de mais um devaneio de sua excelência. Ainda que, contra todas as evidências, fosse capaz de convencer seu partido, o PSD, a lhe conceder a legenda, ele próprio não seria besta a ponto de apostar todas as fichas com as cartas de que dispõe, especialmente quando o adversário tem cacife para cobrir com muita folga a aposta.O certo é que esta a cada dia mais nítida a perspectiva de vitória de Confúcio Moura já no primeiro turno. Não é só pela proposta orçamentária de R$ 6,9 bilhões para 2014 ou pelo crescimento projetado de quase 7% para este ano, contra uma perspectiva otimista de 2,5% da União. Isso, apesar das reduções impostas pela União a todos os estados nos repasses do FPE. É por todo um conjunto de ações governamentais em cada um dos municípios.A exposição do governador no jantar a ele oferecido pela Fecomércio deixou maravilhados os empresários presentes. E não é para menos. Confúcio acenou com a possibilidade, por exemplo, de duplicar rapidamente o rebanho bovino de Rondônia, com o aproveitamento das áreas degradadas, a partir do fornecimento de calcário a custo baixo. Ele anunciou a inauguração da nova usina de Espigão do Oeste, que vai ampliar de 36 para 480 mil toneladas a produção.E informou que pelo menos três novas usinas serão construídas em diferentes pontos do estado. O que vai interferir inclusive na redução do custo de transporte. Isso significa que o produtor rural, além de incorporar ao patrimônio grandes áreas sem valor de mercado, ainda poderá lucrar com o plantio de grãos ou formação de novas pastagens para ampliação do rebanho. Junte-se a isso o incremento da regularização fundiária e quero ver quem, em meio a esse povo, vai deixar de votar em Confúcio no próximo ano. Estes foram apenas dois itens da longa exposição feita pelo governador, que apresentou o trabalho do executivo em todas as áreas e foi demoradamente aplaudido pelos empresários.Daí a pergunta: em sua luta pela sobrevivência, Hermínio não está certo em berrar?“Mais Médicos”: menos direitos
Ítalo Gomes
Assim que anunciou a vinda de 4.000 médicos cubanos para atuar nos grotões do Brasil, a presidente Dilma Rousseff sabia que ia comprar uma briga, que já vinha se acentuando, com uma das classes de profissionais mais tradicionais da sociedade. Se o problema não era a falta de médicos formados aqui no país, mas, sim, “apenas” uma infraestrutura deplorável nos hospitais e postos de saúde, foram abertas vagas, num verdadeiro despiste para os desavisados, para que os formados no Brasil se candidatassem a ir para os lugares mais remotos para “dar saúde” à população. Como poucos se candidataram, estaria aí a prova que o PT precisava de que faltavam, sim, médicos.Ao transformar a Medicina – e não a Saúde Pública, que fique claro, pois o médico não trabalha sozinho, precisa de outros profissionais, como enfermeiros, e de estrutura para realizar exames e diagnosticar doenças – na prioridade nacional, em que a contratação de tais profissionais tomou um caráter urgente e emergencial, sem causa aparente, o governo simplesmente deixou de lado os direitos trabalhistas de quem se envolvesse no Programa.Envolto na crescente popularidade que o Programa prometia ter junto às classes menos abastadas, anunciou novamente a vinda de milhares de médicos cubanos (pois já havia desistido uma primeira vez, ou melhor, recuado estrategicamente) num convênio esdrúxulo com o governo de Cuba e a Organização Pan-Americana de Saúde – que, vale ressaltar, já havia sido acordado no início do corrente ano. Os termos do acordo são de que o Brasil irá repassar o valor referente ao salário de R$ 10.000 por médico para o governo de Cuba, através da OPAS e os Castros se responsabilizarão a pagar seus médicos de acordo com o que sua solidariedade momentânea se dispuser.Para o jurista Ives Gandra Martins: “o tratamento diferencial fere drasticamente o princípio da isonomia constitucional (artigo 5.º, caput e inciso I) e a legislação trabalhista, pois médicos exercendo a mesma função não poderão ter salários diversos. O inciso XXX do artigo 7º da Constituição também proíbe a distinção de remuneração no exercício de função.”O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por sua vez, declarou que os médicos cubanos seguirão a legislação do país deles. Porém, a jurisprudência é pacífica quanto à lei brasileira ser aplicável a profissionais estrangeiros trabalhando em solo nacional. Segundo a Súmula 207 do Tribunal Superior do Trabalho: “A relação jurídica trabalhista é regida pelas leis vigentes no país da prestação de serviços e não por aquelas do local da contratação”.E aí reside o grande entrave jurídico da questão: tais médicos serão regidos pela CLT ou pelo Estatuto do Servidor Público Federal? Justiça do Trabalho ou Justiça Federal? Há quem diga que, por ter ocorrido uma terceirização irregular – não comprovada -, eles seriam celetistas, ou seja, teriam todos os direitos trabalhistas de um empregado de empresa privada (ou de uma empresa pública ou sociedade de economia mista), porém, em analogia aos próprios médicos brasileiros, eles são servidores públicos contratados do Ministério da Saúde, órgão federal. Como então seriam CLTistas?Esta é uma pergunta que só será respondida de fato com os primeiros julgamentos das reclamações que ocorrerem no desenrolar do Programa do governo. A princípio, tais profissionais se enquadram na categoria de Estatutários com Contrato Nulo, por não terem sido aprovados em concurso público, tendo somente alguns direitos abarcados pela Justiça do Trabalho, como a diferença salarial em relação ao piso da categoria para os médicos cubanos, que irão receber proventos menores que os outros contratados.Inclusive, é como servidor federal que o governo trata os outros médicos do Programa em tela, pois se baseia no seu Estatuto para exigir a devolução da Ajuda de Custo no valor do triplo do salário, caso algum médico desista do Programa, prática que seria vedada caso fosse aplicasse a CLT.Difícil é algum destes cubanos procurar algum direito na Justiça brasileira, pois além de se subjugarem à ditadura castrista, ao fazerem isso, estariam sujeitos a uma extradição - punição já anunciada pelo governo petista, mesmo sendo totalmente irregular caso realizada, pois tal instituto pressupõe suspeita de infração criminal. E aí fica a dúvida: se o acesso constitucional à Justiça fica ameaçado por uma extradição irregular, não estariam tais cubanos aprisionados juridicamente, em condição análoga à escravidão? Vale a pena atentar contra a dignidade da pessoa humana, ainda que estrangeiro, para satisfazer uma necessidade – não comprovada – da população brasileira? Ou seria o Programa Mais Médicos apenas uma necessidade política e eleitoreira?Dr. Italo Gomes é Advogado em Bacabal-MA. Bacharel em Direito pela UNINOVAFAPI-PI e Pós-Graduando em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho pelo Instituto Verbo Jurídico-RS.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 29/10/2013PRAIAS DO MADEIRA
O fotógrafo Marcos Grützmacher registra a beleza natural condenada a desaparecer sob as águas
Concluída a tarefa primordial de levar nutrientes e vida às áreas alagadas pelas cheias do Rio Madeira, a natureza então se retraia, como a preparar um novo ciclo. As águas baixavam, deixando nas margens todo um cenário na beleza exuberante de luz, cores, brilhos e sombras, mistério e magia captados pela sensibilidade criativa do jornalista Marcos Grützmacher. Esta beleza natural somente vai existir nos trabalhos do artista, já que a elevação do leito do rio no lago de Santo Anônio não vai mais permitir o aparecimento das praias.Exuberância de cores e formasA ideia original seria uma exposição de fotografias com edição de um livro para disponibilizar ao público as fotos. Faltou patrocínio. De qualquer forma, é importante esclarecer que o dedo que aperta o disparador não aponta nem atribui culpas a quem quer que seja. O avanço inexorável do desenvolvimento impõe alguns sacrifícios para benefício de todos. Registro aqui uma pequena parcela da mágica exuberância de cores e formas exibidas pela natureza nas praias formadas com o refluxo das águas do rio Madeira em Rondônia, com a visão e experiência fotojornalística de um mestre.São imagens no mínimo instigantes, que levam os conhecedores a associá-las sem muito esforço às telas oníricas do pintor surrealista catalão Salvador Dali. São, afinal, imagens minimalistas, que dispensam legendas, explicações ou textos elucidativos. Elas são auto-esclarecedoras, auto-explicativas e auto-direcionadas para impactar a sensibilidade do observador.O projeto se justifica pela necessidade de preservar as imagens de belezas naturais condenadas, assim como a cachoeira de Teotônio, ao desaparecimento, em decorrência do progresso e das necessidades nacionais de energia limpa que será produzida pelas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau.As águas do Madeira terão elevação permanente em decorrência das barragens das hidrelétricas e, assim, a beleza mágica somente estará disponível pelas lentes do artista. O rio não mais poderá voltar ao leito natural e a natureza não mais irá emoldurar de beleza suas margens.Cumpre salientar que, há um século, o Madeira foi objeto da admiração e registro em dezenas de fotografias das mais de 1.500 produzidas pelo escritor modernista Mário de Andrade, autor de Macunaíma e um dos criadores do movimento modernista em 1922. O acervo está sob os cuidados doInstituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo.Os contrastes do rio com a areia, com as rochas, dos lagos de águas claras que se formam no meio das areias tendo a sua volta a vegetação e a iluminação natural foram amplamente exploradas pelo profissional nessas viagens. Cada foto permite uma introspecção e leitura diferente de quem as analisa. Veja mais fotos:Nome: Sandra Raquel Grützmacher Bublitz29-10-2013 15:10
Comentario: Parabéns Marcos, sensacional este seu trabalho. Realmente, são imagens de primeiro mundo. Para quem conhece o Rio Madeira, sabe do que ele é capaz de produzir em suas águas turbulentas.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/10/2013Maçonaria inglesa podecriar problemas para LulaTudo a temer - A Maçonaria inglesa pode criar problemas para Lula principalmente se ele continuar com a intenção de colocar Serginho Cabral de vice, no lugar do atual Michel Temer, na chapa de Dilma Rousseff. Michel Além de comandar a maioria do PDMB, sem cujo apoio as chances de Dilma conseguir a reeleição ficam mais distantes que o petróleo do pré-sal, Temer é mestre maçom diretamente ligado à Grande Loja Unida da Inglaterra. É, portanto, “irmão” de Colin Foster, marido da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster e dirigente máximo da maçonaria inglesa no Brasil, além de ser também alvo preferencial dos ataques do grupo de Lula-Dirceu. E, podem acreditar: o “cumpanhêro” tem tudo a temer com a Maçonaria.Para entender a situação: cansados de perdas com desvalorização de ações, investidores se sentem lesados e enganados pelas promessas feitas por Lula sobre investimentos imediatos no pré-sal que agora se tornam inviáveis por problemas de caixa da Petrobrás. Por isso, já preparam ações na corte de Nova York e no judiciário brasileiro contra dirigentes da Petrobrás e do governo brasileiro o acionista majoritário que interfere nas decisões estratégicas da petrolífera estatal de economia mista.Em um mercado repleto de bravatas e boatos, investidores de fora do Brasil lançaram no ar uma ameaça. Pretendem revelar, em tribunais lá de fora, que lobistas (se passando por membros do alto escalão do governo Lula-Dilma e por supostos assessores da direção da Petrobrás) tentaram auferir vantagens indevidas na formação de parcerias para explorar o pré-sal. Segundo empresários do setor de óleo & gás, também pequenos acionistas da Petrobrás, lhes foram oferecidas participações em empreendimentos, com uma condição considerada incomum e mafiosa: cinco por cento deve ter a participação do Senhor X.Os investidores internacionais não falam abertamente. Mas afirmam ter uma ideia bem concreta de quem seria o tal Senhor X em nome do qual lobistas condicionavam a participação nos futuros empreendimentos, para que tudo fosse viabilizado. Investidores confidenciam que o grupo do Senhor X também sugeria que a joint venture para o promissor negócio no pré-sal também deveria contar com a participação de uma petrolífera europeia que já é parceira da Petrobrás em vários campos de exploração fora do pré-sal. Sabe-se que pelo menos dois altos dirigentes do PT têm íntimas relações com tal empresa, na qual a família do Senhor X também teria uma participação acionária dispersa, inferior a 4%, para não chamar a atenção do mercado.Eles deixam claro que o Senhor X não é Eike Batista que também tem empresa petrolífera e que gosta de usar a letra X em seus negócios. O Senhor X é um personagem com influência direta no governo brasileiro, ditando regras na Petrobrás desde a gestão de José Sérgio Gabrielli. Por isso, os investidores preparam ações judiciais para que seja feita uma auditoria independente em todos os contratos da estatal principalmente naqueles ligados ao pré-sal. Além das suspeitas de superfaturamento, prejudicando o caixa da companhia e seus resultados, uma investigação sobre empresas parceiras pode revelar como funciona o grupo do Senhor X.Um investidor garante que se trata de um esquema de delinquência generalizada mexendo com um volume muito maior de dinheiro que o famoso escândalo do Mensalão que condenou a cúpula petista. Por isso, investidores sugerem que um dos alvos da auditoria internacional, feita a pedido da Justiça de Nova York, seja a PFICo (Petrobras International Finance Co) que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás.O presidente da PFICo é Almir Guilmerme Barbassa, que também é o diretor financeiro da Petrobras desde a gestão de Gabrielli apadrinhado de Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que é presidente do Conselho de Administração da Petrobrás sucedendo a Dilma Rousseff. Investidores querem saber como acontece a rolagem diária de dívidas da Petrobrás com bancos internacionais, para formar caixa trabalho que é feito por Barbassa.Em essência, investidores daqui e de fora querem que a Petrobrás comece, de fato, a funcionar de acordo com um sistema transparente e honesto de governança corporativa. Por isso, alguns investidores ainda apostam na capacidade da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Na visão deles, como empregada de carreira da Petrobrás e engenheira de alto gabarito, Graça não teria envolvimento com o time de Gabrielli, Mantega e, por extensão, Lula e sua sombra José Dirceu. Tanto Graça como Dilma, se tivessem condições políticas, entregariam a diretoria financeira da empresa a alguém da confiança de ambas.Graça também tem prestígio internacional porque seu marido, Colin Foster, é o dirigente máximo da Maçonaria inglesa no Brasil. O Irmão Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo Grand Master é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS). O prestigiado maçom Colin também é dono de uma empresa de componentes eletrônicos, a C Foster Serviços e Equipamentos, que atua na área de petróleo e gás.O grupo de Lula-Dirceu não tolera Graça e teme o poder de influência de Foster. Tanto que, em 2004, quando José Dirceu reinava na Casa Civil de Lula, recebeu uma denúncia contra Graça, na época gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras). Graça foi acusada de favorecer a empresa do marido Colin. Dirceu cobrou explicações oficiais a Dilma Rousseff, então ministra das Minas e Energia de Lula e grande amiga pessoal da acusada pelo Poderoso Zé. A Petrobrás informou que a comissão constituída para apurar a denúncia não encontrou provas de má-fé ou intuito de auferir vantagens financeiras, e não ficou caracterizada a existência de prática de crime ou improbidade administrativa cometida por Maria das Graças Foster.Caso se confirme a informação de que a revista Veja vai divulgar mais detalhes escabrosos sobre a compra de uma refinaria tecnologicamente ultrapassada pela Petrobrás, em Pasadena (Texas, EUA), a coisa deve ficar mais preta que petróleo para o time de Lula. E o óleo pode esquentar ainda mais se investidores irados conseguirem provar quem é o tal Senhor X e como funciona o esquema mafioso dele contra os interesses corporativos da Petrobrás.Fonte: Jorge Serrão – alertatotal.netClique aqui e comente
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