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Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/10/2013“Carta-bomba”
era um traqueO cidadão Herbert Lins pode comemorar. Ele publicou por anos uma coluna no jornal Estadão sem que eu lhe concedesse nem mesmo uma olhadela no título. Conseguiu agora fazer-me perder tempo com a leitura de sua carta-traque produzida sabe-se lá com qual interesse, a não ser merecer atenção, destaque e rojões da mídia adestrada, tão nanica quanto o PHS. Partido marreteiro, sempre usado exclusivamente para a negociação de cargos públicos. Faz muito bem o governador Confúcio Moura em não ligar a mínima para mais esta tentativa de ataque. Nem para as outras que certamente virão, na razão direta do reconhecimento público do sucesso de seu governo e da garantia da reeleição.O missivista conseguiu comprovar, com suas pessimamente traçadas linhas, que está a merecer tratamento clínico. Começou seu desarranjo intestinal com a envolvimentode absolutamente todos os parentes, amigos e eleitores do PHS no ridículo desse Black Bloc literário ao citá-los nominalmente como se catalogados estivessem, para depois exibir um texto sem pé nem cabeça. E, para incorporar alguma emoção, inseriu até uma cena de ação cinematográfica na qual os conspiradores se reúnem de cuecas em um barco para a entrega de um pacote de dinheiro. Talvez tenha imaginado alguma verossimilhança com base nos episódios de dinheiro guardado na cueca já registrados aqui e alhures. É claro que não espera com sua carta obter alguma atenção no Judiciário. Mas sua sandice irá, com toda a certeza, merecer discursos inflamados do presidente da Assembleia.O problema é que a carta desse adesista militante, que tanto se lamenta agora, depois da prisão, não representa um fato isolado na política rondoniense, fornecedora histórica de material para as páginas policiais. Apesar de que isso está longe de ser uma particularidade regional: é um problema nacional que tem raízes históricas. Laurentino Gomes, em “1889”, assinala, por exemplo, que o adesismo brasileiro existe descaradamente desde a proclamação da República, quando praticamente toda a corte bandeou-se para o lado dos militares. Até mesmo o preceptor dos filhos da princesa Isabel, o barão de Ramiz, mudou de lado imediatamente após o embarque do imperador deposto para Portugal.Fato curioso, pela semelhança com episódios registrados por estas bandas, foi a produção de uma lista dos “republicanos de primeira hora”, aos quais foram inclusive fornecidos atestados assinados por Benjamin Constant. A procura era imensa. Algo parecido aconteceu aqui, com a lista dos “amigos de primeira hora de Osvaldo Piana”, elaborada logo após sua eleição por oportunistas do quilate de Herbert Lins, ávidos por assegurar alguma reserva de mercado na distribuição de cargos no novo governo. Isso, sem contar os inúmeros carros que passaram a circular adesivados. Depois das eleições. Claro que tamanha amizade volatizou-se mais tarde, tão logo Raupp se elegeu governador.Que ninguém se assuste, portanto, pois muitas cartas ainda haverão de sair desse baralho. Mas isso tem lá suas vantagens. Como registrei ontem no Facebook, Cadeia também é cultura. Basta observar a quantidade de cartas abertas que ali são inspiradas. Sem contar os presos que agora decidem voltar a estudar. Quem disse que não existe um trabalho de reeducação para os apenados?Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 24/10/2013Usinas devemR$ 3 bi a ROTécnicos do Indam informaram ontem que os problemas decorrentes do desequilíbrio hidrossedimentológico provocados pelas barragens das usinas de Santo Antônio e Jirau não têm a menor possibilidade de algum tipo de controle. O desequilíbrio é ocasionado pela decantação de sedimentos (cascalho e areia) nas barragens, o que amplia a capacidade de remoção de novos sedimentos à jusante ou depois de transpostas as comportas.Como sai mais limpa leve, a água tem muito maior capacidade corrosiva e arrastar consigo novos sedimentos. E isso não vai parar. Ao contrário, quando forem fechadas as comportas de Jirau, será maior ainda a decantação e maiores estragos serão causados, tanto antes quanto depois das barragens. O desaparecimento dos peixes denunciado pela Colônia de Pescadores tem a ver exatamente com isso.Mas, ao contrário do que deixam escapar para o público, as usinas estão sim muito preocupadas com a situação. Elas represaram as informações temerosas da voracidade de algumas lideranças políticas, especialmente num momento pré-eleitoral. E não estão erradas, já que, no geral, a gritaria objetiva vantagens pessoais. E o público que se dane. Os técnicos lembram, contudo, que existem meios para a realização de um trabalho compensatório, que deverá ser executado às claras, com acompanhamento e fiscalização de entidades insuspeitas, como o Ministério Público e o CREA.Recursos para isso existem. Ainda não foram investidos mais que alguns centavos dos 5% do valor do investimento, calculado em torno de R$ 60 bilhões nas duas usinas, em compensação ambiental, determinados pela legislação. As usinas sabem disso. Basta empregar esses recursos para reduzir os efeitos dos estragos.Os técnicos lembram que não há como desconhecer os bilhões já investidos, que literalmente transformaram a economia do estado, especialmente na capital. Os dois consórcios já aplicaram R$ 3 bilhões em cinco anos para mitigar o impacto de vizinhança com obras sociais. Isso elas podem facilmente comprovar com farta documentação. Nada a ver com as obras de implantação.Da mesma forma, já geraram ICMS médio anual de R$ 600 milhões em compras aqui realizadas nos últimos cinco anos. Já recolheram também média anual em cinco anos de R$ 160 milhões em Impostos municipais. Foram quse R$ 7 bilhões. Tudo isso diretamente, fora dos investimentos nas obras, sem contar as arrecadações indiretas e os pagamentos realizados a dezenas de milhares de trabalhadores, pelo menos parte dos quais ficaram na economia local. Só não podem comprovar os investimentos de R$ 3 bilhões em compensação ambiental que sabem que uma hora serão obrigadas a fazes. Porque não usá-los no enfrentamento de um problema que afeta comunidade, usinas e tira o sono dos dirigentes?As belíssimas praias do Madeira, fotografadas por Marcos Grutzmacher, já foram levadasOdebrecht diz que sistemapromove migração de peixesA jornalista Angelita Gonçalves, responsável pela Assessoria de Imprensa da Usina de Santo Antônio, informa ao blogueiro sobre a existência de um sistema implantado pela Santo Antônio Energia, empresa responsável pela construção e operação da usina hidrelétrica Santo Antônio, que garante a migração de peixes rio acima, de forma que ultrapassem a barragem da usina e sigam normalmente o seu curso na época da piracema.A atenciosa assessora não sabe ou não foi ainda informada que o sistema deixou de funcionar em decorrência do acúmulo de barro e lama, os tais sedimentos, sobre os motores encarregados do abastecimento dos canais ou escadas, como chamam os pescadores, deixando-os inoperantes. Com isso, os peixes desapareceram. Até uma draga já teria sido usada, sem sucesso, ara desobstruir os motores.Localizado na Ilha do Presídio, próxima à margem direita do rio, o Sistema de Transposição de Peixes (STP) possibilita a migração necessária para a desova de diversas espécies e a manutenção da atividade pesqueira na região, mesmo com a usina em operação. A estrutura, em funcionamento desde dezembro de 2011, após o enchimento do reservatório, tem cerca de 900 metros de extensão e dez metros de largura em seu canal principal.A estrutura do STP – explica didaticamente a assessora, consiste num corredor que reproduz as características naturais das cachoeiras do rio Madeira e a vazão proporcional similar ao rio – tudo isto para proporcionar a identificação do peixe com seu habitat natural. “Uma das principais preocupações durante a construção e operação da hidrelétrica Santo Antônio é a manutenção da abundância dos peixes no rio Madeira, tendo em vista a importância econômica e cultural da atividade pesqueira para toda a região. Assim, a empresa optou por um avançado e eficiente sistema e investiu em pesquisa e estudos que ampliassem a sua confiabilidade.”, garante o gerente de Sustentabilidade da Santo Antônio Energia, Ricardo Márcio Martins Alves.Só que, lamentavelmente, não está funcionando.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 23/10/2013Camargo Corrêa deixa JirauNota de esclarecimento“A Construtora Camargo Corrêa esclarece que está executando as obras civis da Usina Hidrelétrica Jirau conforme determina o projeto e as condições estabelecidas em contrato e que a informação divulgada em contrário é improcedente.”Assessoria de Imprensa da Construtora Camargo CorrêaRecebi e publico, como sempre faço, a nota curta e grossa da Construtora Camargo Corrêa a respeito das especulações sobre seu afastamento das obras da Hidrelétrica de Jirau. De fato, a empreiteira pretende cumprir integralmente seu contrato, que expira no fim de 2014. A desmontagem do canteiro de obras do “lado de lá” do rio (margem direita, sentido Porto Velho-Jirau) destina-se à abertura de espaço para a instalação de uma empresa de Curitiba (a fonte não soube precisar o nome) que irá operar nas obras das dez novas turbinas a serem instaladas na barragem. Um trabalho que a Camargo não aceitou realizar.A empresa se justifica, explicando que essas novas turbinas não estavam no contrato original, o que é verdade. Mas o fato é que o clima não é bom entre a empreiteira e o Consórcio Energia Sustentável do Brasil. Como diria o velho colunista Hibrahim Sued, “não convidem para a mesma mesa” as duas empresas, porque “cavalo não sobe escada”. No caso do rio Madeira, quem não sobe são os peixes. Mas isso é assunto que abordarei mais adiante. Com relação ao clima entre Camargo e ESBR, tem a ver com prejuízos sofridos pela empreiteira no quebra-quebra ocorrido naquele suspeitíssimo movimento grevista.A Camargo argumenta que teve de arcar com danos da ordem de R$ 320 milhões. O consórcio tinha seguro, que foi acionado, mas a empreiteira diz que até hoje não viu um tostão, deixando a impressão de que a ESBR recebeu e não repassou. E quem conhece o sistema da Camargo sabe que isso é motivo para guerra declarada. Há quem afirme, entre os próprios dirigentes, que foi esta a causa principal da venda da participação de 9,9% das ações que a Camargo detinha no consórcio, embora as explicações oficiais atribuam a negociação a um acordo prévio entre o grupo.Dilma tem reeleição garantidaPor Jorge Serrão – Alerta TotalDilma Rousseff demonstrou que sua reeleição será facilmente conquistada, se depender da mistificadora marketagem. A foto dela sendo tietada pelos seguidores contratados pelo eleitoreiro programa “Mais Médicos” para fazer “Mais campanha” e o lançamento de um espetacular Plano Nacional de Contingência contra Acidentes com Óleo no Mar consagraram a apoteose do engodo e da demagogia.Dilma também reafirmou o triunfo da vontade capimunista da petralhada, ao comemorar o entreguismo de nossas reservas estratégicas de óleo & gás no campo de Libra (a moedinha inglesa). A Presidenta cometeu a sinceridade de afirmar que “não tem por que modificar o papel da PPSA e não tem por que tirar os 30% da Petrobrás” no regime de partilha. No inconsciente, Dilma sabe a verdade: quem vai mandar na operação é a Shell – a transnacional anglo-holandesa que controla, de fato, o setor energético no mundo, a serviço da Oligarquia Financeira Globalitária.Dilma sabe muito bem que a Petrobras e muito menos a estatal inventada para cabidar mais uns empreguinhos para a companheirada terão condições reais de comandar o empreendimento bilionário da exploração de hidrocarbonetos na camada pré-sal. A viabilidade econômica disto ainda não é totalmente clara. Só o futuro da exploração do xisto nos EUA vai mostrar se vale a pena ou não jogar tanta grana na aventura do pré-sal, cuja tecnologia ainda não é totalmente dominada por ninguém. Mas a Shell já garantiu a reserva de óleo e gás para torrar e lucrar na China, se e quando isto for necessário...Enquanto toca a campanha, Dilma e sua turma vão solapando a soberania do Brasil, seja em entrega de campos de petróleo, seja na submissão ao sistema financeiro com a política de juros altos, seja com novos endividamentos externos para financiar a aventura do pré-sal, seja com a desmoralização e falência de equipamentos para as forças armadas, seja com a submissão do País a regramentos transnacionais bolados pelo governo mundial via ONU e por aí vai...O Brasil já era! Mas a Era do PT parece longe de acabar. A reeleição parece quase inevitável. A Oligarquia Financeira Transnacional ameaçou trocar a petralhada por algum candidato socialista Fabiano, tipo Eduardo Campos, Marina Silva ou Aécio Neves. No entanto, há sinais de que a troca não deva acontecer. A fantoche Dilma está encenando direitinho o teatrinho de seus controladores globalitários. Seu prêmio: mais quatro anos de ilusão no poder.Enquanto isso, Mensalão, Rosegate e outros escândalos menos ou mais votados continuam impunes. E, no quartel do Abrantes, tudo continua como dantes, com todos se preparando para a farsa do Independence Day pela via do globalitarismo. O Brasil já era. Mandará no mundo quem tiver poderio militar, nuclear e econômico. Nosso Brasil, de bomba atômica, só tem os corruptos no Governo do Crime Organizado... Com eles, em parceria com um povo midiotizado e analfabeto funcional, seremos a mesma rica colônia de exploração mantida, como sempre, na miséria.Sem a hegemonia de uma elite moral para mudar as coisas erradas, o Brasil permanecerá condenado a ser e permanente vanguarda do atraso, com o triunfo da vontade capimunista da petralhada e de seus comparsas de negociatas e politicagem.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/10/2013De novo o voto nuloBastante oportuna a campanha lançada no estado pelo PMDB – Marinha Raupp à frente – em defesa de maior participação de mulheres e jovens na política e contra o voto nulo. É realmente preocupante o número de manifestações contra reiterados registros no Facebook de pessoas que, a pretexto do inconformismo generalizado pela bandalheira da política nacional, pregam abstenção ou a anulação do voto. Lamenta-se que pessoas com maior nível de esclarecimento coloquem-se assim tão claramente contra qualquer perspectiva de mudança para a realidade nefasta do país.A ausência dessas pessoas não apenas nas urnas, mas também na formação de opinião, especialmente nas redes sociais que frequentam, apenas irá favorecer àqueles que “fazem o diabo” nas eleições para, depois de eleitos, prosseguirem na tarefa de fazer de nossa vida um inferno. Deixar de votar e de ajudar a combater o engodo e a mentira dos cretinos somente irá pavimentar seu caminho de acesso ou de volta ao poder. O País não suporta mais isso e desistir da luta não significa exatamente uma vitória. O voto é obrigatório, mas também é um direito conquistado a duas penas nesse país – basta o9bservar nossa história. Abrir mão dele significa entregar literalmente o ouro aos bandidos. De novo.NÃO VOTE NULO
Precisamos de líderes capacitados a representar com seriedade nossas opiniões e anseios. Sua ausência, longe de significar ideais libertários, representa uma atitude liberticida.
O voto nulo não vale como protesto, especialmente porque grande parte da classe política não liga a mínima para a opinião do eleitor.
Mesmo se a maioria da população anulasse o voto, não haveria efeito algum, já que a Constituição considera apenas os votos válidos.
A corrupção no Brasil está concentrada em alguns grupos. Basta evitá-los e conhecer bem os candidatos, para a política melhorar.
Anular é uma atitude alienada, de quem não se importa com o rumo do país. Retirar-se da discussão é fácil, porém perigoso.· A política não é só voto, mas ele é uma peça importante para decidir os rumos do país e não exclui outras formas de ação política.· Se as pessoas conscientes anularem o voto, a eleição será decidida apenas pelos menos capacitados. E tudo o que acontece agora haverá de se repetir. Melhor pensar direito.Maior ação partidária
de mulheres e jovensUma intensa campanha estadual coordenada pela deputada Marinha Raupp com o apoio da Fundação Ulysses Guimarães foi desencadeada na última semana pelo PMDB para mobilizar as bases partidárias e público em geral em favor de maior participação política especialmente de mulheres e jovens, dentro da campanha Outubro Rosa. Um encontro realizado na sede do Diretório Estadual do partido em Porto Velho, com a participação do Diretório Municipal da capital, do PMDB Mulher e do PMDB Jovem marcou o lançamento do trabalho, que vai se estender por todo o estado.Duas metas estão previamente estabelecidas. A principal delas é a conscientização do público sobre a importância da participação na atividade política como única forma de estimular o surgimento de novas lideranças e selecionar candidatos efetivamente comprometidos com o eleitorado. A outra é atrair jovens e mulheres para atuarem dentro da agremiação partidária, sem dúvida o caminho mais eficaz e democrático para aprimorar sistema, melhorar a representatividade, apontar erros e combater a corrupção.O PMDB quer também fortalecer sua atuação como a caixa de ressonância mais eficaz para aglutinar as aspirações populares e atuar com a força de maior partido político do país para o encaminhamento de soluções. E mais: atrair os jovens, normalmente os mais preparados, que usam as mídias sociais para manifestar sua insatisfação com o processo eleitoral pregando a anulação do voto.O partido quer mostrar, inclusive nos debates desenvolvidos especialmente no Facebook, ser este um caminho absolutamente inverso para quem deseja operar mudanças. É claro que a ausência desse eleitor qualificado, somente facilita o acesso para quem busca votos justamente nas faixas menos esclarecidas da população, que lamentavelmente se deixa atrair por pregações inconsistentes ou simplesmente pela comercialização do voto.Outra importante ação que já está sendo desenvolvida em todo o estado é o trabalho junto aos prefeitos, vices e vereadores empossados este ano, com o fornecimento de subsídios e orientações da Fundação Ulysses Guimarães para a elaboração de projetos e busca de recursos federais para seus municípios. Nesse sentido, serão realizados cursos de capacitação destinados aos gestores públicos municipais sobre seu credenciamento junto ao Portal de Convênios – Sinconv com palestras dos próprios representantes do órgão.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 21/10/2013Comunicado da Odebrecht
nega participação em JirauEmbora seu nome tenha sido anunciado por várias fontes como sucessora da Camargo Correia na conclusão das obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, a Construtora Odebrecht nega a veracidade da informação em curto comunicado distribuído na tarde de ontem por sua assessoria de Imprensa.Absolutamente sintético, o texto do comunicado diz que “A Odebrecht Infraestrutura informa que não procede a informação de que a empresa assumirá as obras da Usina Hidrelétrica de Jirau (RO)”.
E continua: “A Odebrecht Infraestrutura informa que participa do Consórcio Construtor Santo Antônio, responsável pelas obras da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, em Porto Velho (RO), que será a terceira maior usina hidrelétrica do Brasil”.A substituição da Camargo Correia nas obras de Jirau fica então como uma incógnita com a negativa da Odebrecht, apontada como a mais credenciada a executar o trabalho, até porque consta ser dela o projeto original – agora desfigurado por inúmeras alterações. O certo é que a desinstalação dos canteiros de obras é a única atividade registrada naquela área.Mudança em Jirau:
Sai Camargo Correia,
entra a Odebrecht
Prejuízos acumulados durante a execução das obras, por erros cometidos especialmente em função de medidas equivocadas de contenção de custos estariam na origem da desistência da Camargo Correia das obras da Hidrelétrica de Jirau. A empreiteira já está desmontando barracões para abrir espaço e permitir a instalação dos canteiros da Odebrecht. Tudo dentro do sigilo necessário para resguardar a empresa contra reflexos na Bolsa de Valores, mas praticamente impossível de conseguir, consideradas as dimensões da obra.
O grande esforço do consórcio formado pela GDF Suez/Eletrosul/Chesf, do qual a Camargo Correia já se retirou depois de transferir suas ações para a GDF Suez, é para assegurar a manutenção do cronograma da obra e ainda tentar corrigir os erros. Um deles teria sido a compra de turbinas produzidas na China a preços mais “em conta”, que no entanto demonstraram ser incompatíveis com os demais componentes do sistema.Problema da mesma gravidade do erro do projeto – já admitido pela Aneel - que resultou em uma incompatibilidade entre os sistemas de proteção e controle dos equipamentos - na geração e na transmissão. Enquanto ele não for corrigido Jirau somente poderá enviar energia (um máximo de 400 MW) para um sistema alternativo que abastece Rondônia e Acre.Lama cobre escadarias
e peixes desaparecem
Parecem não ter fim os problemas ambientais causados pelas hidrelétricas do Madeira. O desequilíbrio hidrossedimentológico decorrente da decantação dos sedimentos nas barragens, que são responsáveis, na avaliação dos ambientalistas do Indam, pelos desastres dos desbarrancamentos, atinge também os peixes, que estão desaparecendo do rio.As escadarias, construídas para facilitar a passagem dos peixes em seu caminho para a desova na piracema, estão cobertas de lama e cascalho. Com isso, as bombas submersas, que deveriam jogar sobre elas a água necessária à subida, simplesmente não funcionam em nenhuma das barragens, cujos responsáveis já não sabem o que fazer para contornar o problema. O desaparecimento dos peixes tem sido objeto de denúncias e reclamações de pescadores e moradores das localidades à margem do Madeira.Até uma draga já foi contratada pelos consórcios construtores para uma tentativa de desobstruir as escadas, mas nada adiantou. “É como enxugar gelo” – define um operador, para quem não há como conter a decantação dos sedimentos. Curioso é que o desastre ambiental decorrente disso age em duas frentes opostas e absolutamente dramáticas. Enquanto o excesso de lama e cascalho obstrui a operacionalização das bombas antes da barragem, sua ausência deixa mais limpa a água, mais forte portanto para investir contra os barrancos e carregar rio abaixo o beiradão. E não há indicativos de solução à vista.O blogueiro errou:
Ponte de Abunã
tem custo menorAo contrário do que foi informado aqui, não houve “mergulho” no preço pelo consórcio Arteleste/Enercil na licitação desenvolvida pelo DNIT Brasília para a construção da ponte sobre o rio Madeira, na BR-364, distrito de Abunã. O que ocorreu foi a supressão dos dolfins no projeto, o que reduz o custo da obra em R$ 60 milhões. Não valem, portanto, as notícias aqui publicadas anteriormente, pelo que o blogueiro pede perdão aos leitores, muito embora as informações anteriores, assim como as atuais, tenham a mesma origem. E em ambas as versões é mantido o valor das propostas.A explicação é de fontes do DNIT, para quem a mudança foi determinada pela Justiça, já que os dolfins – barreiras de concreto que envolvem os pilares para proteção contra acidentes eventualmente ocasionados pela navegação – não serão necessários ali, pelo menos enquanto não foram construídas as eclusas nas barragens das hidrelétricas. E isso vai demorar um bom tempo. Quando e se acontecerem poderá ser usado um sistema de dolfins suspensos para proteção dos pilares contra choques com embarcações.O órgão esclarece que, com isso, não se pode falar em “mergulho” nos preços. Caso fossem considerados os dolfins, o preço da Arteleste/Enercil ficaria em R$ 191 milhões, não tão distante assim da proposta apresentada pelo consórcio Aterpa/Emsa, que constrói a ponte na BR-319 e apresentou proposta de R$ 215 milhões. Os técnicos não souberam, contudo, explicar por que diabos o consórcio não considerou a supressão dos dolfins na formação do preço apresentado na licitação.Especula-se que possa ter algo a ver com as surpresas desagradáveis encontradas no leito do rio, onde verdadeiras cavernas foram encontradas, provocando o afundamento dos pilares de concreto. Consta que o mesmo problema foi registrado com pelo menos duas turbinas na barragem da UHE Santo Antônio. De qualquer forma não deixa de ser alvissareira a esclarecedora notícia. Resta esperar pelo andamento da licitação e torcer para que a obra finalmente se concretize. .Expressões usuais
Excelente análise, de autoria desconhecida, enviada por um leitorO 1/5 e os 2/5 dos infernosDurante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto" e recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. Era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para quê? Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos três Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)? Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa!
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...Licitação suspensa. Renan,
coitado, fica sem comidaO presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sem comida em casa há cerca de uma semana devido à suspensão de licitação de R$ 98 mil para a compra de alimentos para a sua residência oficial, segundo informou sua assessoria de imprensa. Com a interrupção - há aproximadamente um mês - do pregão, que previa também fornecimento de materiais de cozinha, copa e equipamentos de limpeza, Renan tem feito as refeições fora de casa nos últimos dias, de acordo com seus assessores.Os envelopes para a licitação seriam abertos no último dia 2, mas o diretor-geral do Senado, Helder Rebouças, determinou a suspensão do pregão após serem constatadas suspeitas de superfaturamento. O documento prevê a compra, por exemplo, de 100 quilos de filé mignon, com valor estimado em R$ 4.050.O edital para o fornecimento de alimentos estabelecia a validade do contrato com a empresa fornecedora pelo prazo de seis meses. Neste período, também poderiam ser comprados outros 25 quilos de camarões vermelhos grandes, com preço estimado em R$ 2.765,75, e 180 quilos de frango congelado, com estimativa de custo de R$ 3.034, 80.O documento estabelece que o pregão seria “destinado à contratação de empresa especializada para o fornecimento parcelado de gêneros alimentícios e materiais de copa, cozinha, limpeza e higienização, para o Senado Federal, à medida que houver necessidade, durante 6 (seis) meses consecutivos”. Segundo a assessoria de Renan, o contrato seria voltado exclusivamente para a residência oficial.A previsão é que o próximo edital seja lançado nos próximos 20 dias. Em agosto, Renan Calheiros proibiu a contratação de serviços pela Casa sem processo licitatório. A lei das licitações, 8.666 de 1993, permite compras diretas e contratação de serviços pelas instituições públicas federais sem que haja processo licitatório para os casos em que o valor da aquisição seja de até R$ 8 mil.A decisão do presidente do Senado foi anunciada após o jornal O Globo publicar reportagem informando que o Senado comprou dois guardanapos no valor de R$ 420 cada, mais um freezer de quase R$ 78 mil para equipar restaurante da Casa - um freezer custa cerca de R$1,5 mil. No mesmo dia, a assessoria do Senado confirmou a compra de 24 guardanapos de linho e três toalhas de mesa pelo valor total de R$ 2.085 sem processo licitatório.Clique aqui e comente
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