Hoje : 22 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 14/05/2013

    Médicos cubanos importados
    pelo Brasil geram forte reação


    Rondônia, ao menos por enquanto, passa ao largo da discussão sobre a ideia de importar de uma só vez seis mil médicos cubanos, produzida nos aloprados escaninhos das cabeças petistas do Planalto. Não deveria. Se todo esse batalhão desaguar no Brasil com a força de um repiquete do rio Madeira, onde haverão de se instalar? “Nas regiões mais pobres e desassistidas” – asseguram os mentores da proposta. Só não acrescentaram uma palavra: desinformadas. Isso exclui a pobreza da periferia dos grandes centros, desassistida mas informada sobre o que se espera, na verdade, desse contingente. Formados em escala industrial, eles são encarregados de vender o único produto de exportação que restou a Cuba, embora igualmente distante pelo menos quatro décadas da realidade mundial: o sonhado modelo de poder perene dos irmãos castro.
     
    Pois bem. Excluídos os estados do sul, restará aos cubanos a destinação para os grotões do país. É aí que Rondônia entra, junto com todo o norte e o nordeste. A esperança é que a reação do centro-sul consiga bloquear a iniciativa. Por aqui, a chegada desses médicos poderá ser até aplaudida, como tem sido no Face book pelos idiotas de plantão, aloprados autodidatas em busca de promoção pessoal que não sabem nem mesmo o significado da palavra, mas imaginam ser boa coisa, já que foi Lula quem falou. Um deles comentou dia desses que Cuba dá lições de educação ao Brasil: uma ilha de dimensões reduzidas que forma tantos médicos inclusive para nos socorrer nesse momento de graves dificuldades no setor. Sobre Cuba, considero interessante reproduzir aqui trechos do artigo publicado por Juremir Machado da Silva no Correio do Povo, de Porto Alegre:
     
    Cuba: o inferno no paraíso
     
    Já tentei, um monte de vezes, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos. O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.

    Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e cinco milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais.

    Professor de História, José mora com Marcela, sua companheira, num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’.

    José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável. José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo”. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’.

    Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais. Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que, quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono: 

    - Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles. Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa, direta, popular, é uma fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’. Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. 

    O público ri: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’. Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade. A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’. José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena: ‘Estão ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. E justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo. Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’.
     

     
    “Se o exército de jalecos brancos não for outra mentira
     
    da série de seis mil, vai aumentar espetacularmente a taxa de
     
     mortalidade garantida por militantes do MST formados em Medicina
     
    na ilha-presídio dos irmãos Castro” –
    Augusto Nunes

     

     
    Quando a mentira que Dilma Rousseff vai contar requer alguma cifra, é sempre a mesma que o neurônio solitário lhe sopra: 6 mil. Durante a campanha de 2010, por exemplo, a candidata prometeu de meia em meia hora construir 6 mil creches. Já passou da metade do mandato e nem 50 ficaram prontas. Em janeiro de 2011, jurou que até o fim daquele ano entregaria 6 mil casas aos flagelados da Região Serrana do Rio. Até agora não entregou nenhuma.
    Em janeiro de 2012, Dilma caprichou na advertência às tempestades que teimam em cair no verão: se dessem as caras de novo, topariam com exatamente “6 mil agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco”. Os aguaceiros ignoraram a ameaça e continuam provocando os estragos de praxe. Os 6 mil soldados guerreiros das encostas em perigo nunca foram vistos fora do cérebro baldio da comandante. A menos que tenham sido tragados por alguma inundação secreta, seguem aquartelados por lá.
    Também são 6 mil, miou na semana passada o chanceler Antônio Patriota, os médicos cubanos que o governo pretende importar para transformar o Brasil Maravilha num imenso Sírio-Libanês. Exatamente 6 mil ─ nem mais nem menos, confirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A conta de mentiroso avisa que o exército de doutores formados na ilha-presídio terá o mesmo destino das 6 mil creches, das 6 mil casas e dos 6 mil agentes de saúde: a coisa vai dar em nada.
    Não convém, de todo modo, subestimar a usina de ideias desastrosas, administrada por uma supergerente de araque. É possível que Dilma e Padilha estejam mesmo contemplando com o olho rútilo e o lábio trêmulo a paisagem de sonho: 6 mil revolucionários de jaleco espalhados por todos os prontos socorros e hospitais públicos, não curando nem de longe os males do corpo, mas fazendo a cabeça de milhões de eleitores enfermos. Uma experiência semelhante está em curso na Venezuela bolivariana. O juízo da presidente é suficientemente escasso para que tente reprisá-la no Brasil Maravilha.
     “A medicina cubana é uma das mais atrasadas do mundo”, constata a repórter Nathalia Watkins na edição de VEJA desta semana. ”A maioria dos seus profissionais se forma sem nunca ter visto um aparelho de ultrassom, sem ouvir falar em stent coronário e sem poder se atualizar pela internet”. Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital completa o diagnóstico sombrio. “Cuba gradua médicos em escala industrial com formação incompleta”, informa. “Pelos padrões do Brasil, os cubanos não poderiam sequer realizar procedimentos banais como ressuscitação ou traqueostomia”.
     
    Enquanto não chegam os 6 mil doutores prontos para aumentar as taxas de mortalidade (ou aproveitar a chance de escapar dos escombros da fantasia comunista e desfrutar da vida em liberdade), o PT, o PCdoB e os chamados “movimentos sociais” tratam de preencher com militantes de confiança as vagas reservadas pelo regime castrista a brasileiros interessados em cursar uma faculdade de medicina. Estudantes indicados pelo MST e aprovados pela embaixada cubana falam sobre Cuba e contam o que pretendem fazer na volta ao país de origem: “O socialismo é o futuro”, diz uma jovem grávida de gratidão a Fidel. “Quero voltar ao meu país e plantar essa semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo”. É para morrer de medo e matar de susto quem, claro, escapar de morrer sendo tratado por sua incapacidade.
     

     

     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 13/05/2013

    O general subiu no telhado
    FRAXE TENTA SALVAR
    CARGO EM RONDÔNIA
     
    O ministro Cesar Borges, dos Transportes, prometeu à presidente Dilma Roussef um prazo de 30 dias para começar a promover mudanças em sua pasta. Por isso mesmo é que até agora o general Jorge Fraxe permanece no cargo de diretor geral do DNIT. Por isso também ele acompanha hoje os representantes da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado em visita a Rondônia. Fraxe vai fazer o que fez em sua visita aos senadores no final de março: vai apresentar-se liso e perfumado como um sabonete. Além de prometer como sem falta e faltar como sem dúvida.
     
    O problema do general é que ele está continuamente oferecendo munição aos adversários. E o PR não esconde a ansiedade: quer indicar logo seu sucessor. Basta que o ministro leve a Dilma a relação dos fiascos do DNIT, especialmente na execução das obras do PAC, uma relação na qual está inserido todo o sistema viário federal de Rondônia. E a dramática situação de nossas rodovias poderá ser o empurrão que falta para o general cair do telhado no qual já subiu. E ele ainda poderá sair daqui com a orelha quente, por conta da esculhambação prometida pelo presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, que pretende levar a Ji-Paraná uma claque de Guajará-Mirim.  Vai ser engraçado.
     
    E MAIS:
    1 – Recebi, na última semana, a honrosa visita de um oficial de Justiça, portador de um daqueles irrecusáveis convites para audiência. O encontro, ao qual sou obrigado a comparecer sob pena de ser conduzido de forma coercitiva, ou  “debaixo de vara” – o que não deve ser lá muito agradável, embora muita gente goste – é obra da bela sub-chefe do Decom, Suely David. Solteiríssima, nos seus 39 anos, plena da dignidade que considerou violada, ela se considerou caluniada por um comentário aqui publicado sobre suas visitas à família em Ariquemes.
     2 - Não sei se a “Tia”, como é carinhosamente chamada, sabe disso, mas é bom que fique atenta para um instrumento legal chamado “Exceção da Verdade” pois poderá desencadear um enorme problema para o governo e para o departamento onde trabalha. Será que os processos de pagamento de diárias do Decom resistem a uma auditoria? Um monte de testemunhas afirma que não. O Artigo 139, parágrafo único, do Código Penal o define como “Ação que permite ao acusado por crime de calúnia ou injúria provar o fato atribuído por ele à pessoa que se julga ofendida e o processou por isso. Só pode ser utilizada quando o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício das suas funções”. Vamos lá.
    3 - Sorria, você está sendo enganado. Circula na internet denúncia gravíssima e bem fundamentada contra o sistema eleitoral brasileiro. Mostra a fragilidade das urnas eletrônicas, que não resistem ao ataque dos especialistas, conforme ficou comprovado pela Universidade de Brasília. Uma urna com 478 votos foi invadida e 477 deles desapareceram. 
    4 - Isso explicaporque um candidato que aparece na frente em todas as pesquisas simplesmente desaparece nas eleições. Isso aconteceu aqui, com Oscar Andrade, a quem foram oferecidos 20 mil votos naquela disputa que elegeu Roberto Sobrinho. Pediram 300 mil reais. Ele recusou e decretou o próprio fracasso eleitoral. Oscar despontava como um dos primeiros, mas na apuração foi parar no fim da fila. Oscar reclama até hoje.
    5 - Acreditoque a única forma de salvar o sistema será a incorporação de uma impressora na urna digital. Como aquelas dos caixas eletrônicos. O eleitor vota, o sistema imprime um recibo que, depois de conferido pelo próprio eleitor, é depositado em uma urna, para possibilitar a recontagem em caso de indício de fraude. A ministra do STF, Carmem Lúcia, que atualmente preside o STE e que irá comandar as eleições de 2014, terá tempo, se começar agora, de acabar com a palhaçada eleitoral brasileira.
    6 - Deu na coluna do Cláudio Humberto: “Para prevenir especulações maldosas, o presidente mais ou menos eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, deveria esclarecer que não veio ao Brasil comprar papel higiênico, que está em falta em seu país, com filas de virar quarteirão para tentar comprar um rolo”. 
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 10/05/2013

     Caerd dá sinais

    de recuperação
    Depois de um estado pré-falimentar que persistiu praticamente durante toda a sua existência, a Caerd emite sinais de que é possível haver uma luz no fim do túnel para sua combalida situação financeira, embora ainda seja difícil vislumbrá-la ao longe. Um sinal claro, porém, é a negociação da imensa dívida com a Ceron/Eletrobras. Mas é um significativo avanço o início dos pagamentos das contas mensais, como parece estar acontecendo.
    Outra questão pontual é uma dívida com a imprensa – algo em torno de R$ 80 mil – que se arrasta insolúvel desde 2011. A presidente Márcia Cristina Lana parece ter finalmente compreendido que não é lá muito bom negócio deixar de honrar compromissos com o setor. O ex-presidente Sérgio Rubens Castelo Branco, que conviveu com a mesma realidade financeira quase caótica – as dívidas giram em torno de R$ 1 bilhão – não deixava de honrar compromissos assumidos com a mídia.
    Márcia Cristina, ao contrário, suspendeu os pagamentos logo após sua posse. Somente agora ela parece ter despertado para o problema. Alguém deve ter explicado que a imprensa não ajuda muito a levantar. Mas para derrubar é daqui prá ali.
    Resta torcer para que a empresa, conhecida por seu intimidativo sistema de cobrança, que inclui corte no fornecimento e exposição de um lacre vermelho, coercitivo e intimidatório, no hidrômetro, contrarie desta vez a regra e haja também como boa pagadora, pelo menos para os caraminguás da mídia.
    Supel: edital suspeito contraria
    referências elogiosas de Confúcio
     
    Em pelo menos um pregão eletrônico a Supel parece disposta a jogar por terra todas as referências elogiosas feitas pelo governador Confúcio Moura em várias oportunidades. O órgão parece agir com rigorosa seriedade no atacado, em processos de valores elevados e, por isso mesmo, acompanhado de perto pelos órgãos de fiscalização. Mas peca escandalosamente no varejo, permitindo a publicação de editais controversos que permitem suspeita de direcionamento, pois parecem destinados a eliminar os concorrentes por antecedência.
     
    Até mesmo decisões judiciais não são respeitadas pelos dirigentes, com o argumento de que não houve notificação oficial. Justamente em um caso que favorece a esposa de um secretário de estado. Além disso, exigências despropositadas, que elevam o custo dos serviços a patamares impraticáveis são mantidas com o argumento de que “o secretário exigiu assim”. Os empresários, com tal atitude e diante da ausência de explicações plausíveis da parte do superintendente Márcio Rogério Gabriel, estão se movimentando para recorrer à Justiça, bem como denunciar o caso ao Ministério público, além de botar a boca no trombone através da imprensa.
     
     
    Nome: Vulmar Nunes Coelho
    14-05-2013 11:05

    Comentario: Caro Carlos Henrique, Esperava de você como bom analista que é, que fosse feito um aprofundamento claro da situação da Caerd, que é uma empresa falida há mais de 30 (trinta) anos, que só sobrevive porque o maior acionista é o Governo de Rondônia; porém, nunca, porque a Presidente resolveu pagar em dias os órgãos da imprensa. O problema é muito mais sério e com pouquíssimas possibilidades de conserto. Gostaria que voltasse ao assunto e o trata-se com a gravidade que o mesmo requer. Se pagar em dia os órgãos de imprensa resolvesse problemas de gestões que vem de muito longe, inclusive, quando lá estive no comando da empresa, seria muito fácil. Infelizmente não é. É necessário coragem governamental e vontade política com visão de futuro, o que não vemos. Não é uma questão de mero "jabá".


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 09/05/2013

     Funai não dá bola para

    audiência na Câmara
     
    O deputado Moreira Mendes protestou indignado contra o desprezo com que a Funai trata a Câmara. A presidente da Funai, Marta Azevedo, não compareceu – nem justificou a ausência -  à audiência pública realizada pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia para debater a demarcação de terras indígenas no Brasil e o fechamento da BR-174 aos brasileiros entre 18:30 e 6:00 horas.
     
    A manifestação do deputado é bastante oportuna no momento em que até mesmo o governo admite que os poderes concedidos à Funai (e às Ongs internacionais que oriemtam sua ação) são exagerados e precisam ser limitados, conforme admitiu a ministra Gleisi Rofman. E a situação é realmente preocupante. Não basta simplesmente substituir a presidente da Funai, por comprovada incompetência para o cargo. Ela conhece muito sobre os índios, especialmente os Guarani Kaiowa, junto aos quais começou a trabalhar como antropóloga nos anos 70. Mas não tem o menor interesse pelo Brasil.
     
    Agora mesmo o Mato Grosso do Sul está sendo levado ao desespero pela anunciada demarcação de 40 áreas indígenas no estado. Algo parecido com o desastre promovido com a absurda demarcação patrocinada pela Funai na reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima, região que antes produzia arroz e agora somente produz favelados, doentes e famintos, tanto índios como não índios. É um caso de crimes continuados contra os agricultores brasileiros, contra a economia, contra o bom senso e contra os próprios índios, como diz o articulista Reinaldo Azevedo, de Veja. E, se nenhuma reação séria ocorrer, a coisa vai prosseguir em direção a Rondônia.
     
    Basta conferir a realidade atual da distribuição de terras no País, conforme explica o articulista. A agropecuária ocupa, no Brasil, 329.941.393 de hectares; desse total, 98.479.628 são áreas de preservação dentro das propriedades. Logo, os proprietários rurais brasileiros preservam 29,84% das terras que constam, oficialmente, como destinadas à sua atividade. Como o Brasil tem 851 milhões de hectares, isso significa que agricultura e pecuária ocupam apenas 27,2% do território brasileiro (231.431.765 milhões de hectares). 

     

    É só fazer as contas: em pouco mais do dobro do que se reserva aos índios, os produtores brasileiros conseguiram desenvolver uma das agropecuárias mais avançadas do mundo — único setor da economia que impede o país de ir para o buraco. Não obstante, é o que mais apanha: da imprensa, das ONGs, dos ecologistas, do MST, de qualquer politicamente correto em busca de uma causa ou de um nativo para chamar de seu.
     
    FRASES:
     
    “Nossos países ainda são marcados pela pobreza e pela desigualdade” – Luiz Inácio, na reunião do Foro de São Paulo realizada na Venezuela. Ele achou que seria ouvido somente ali, já que para os brasileiros ele jura a todo momento ter acabado com a pobreza em 2005, com a injustiça social em 2007 e com a crise mundial em 2009. Versão que será novamente apresentada na campanha de 2014. Pode conferir.
    .
    "Os 39 mensaleiros de Lula e os 39 ministros de Dilma Roussef provam que o 40 tem tudo a ver com a seita no poder" -  Augusto Nunes
    “O argentino é um italiano que fala espanhol e gostaria de ser inglês...” – Roberto Campos em “A nostalgia das ossadas”. 
    “O que vejo, na verdade, é mais uma farra antropológica da Funai do que a defesa dos interesses indígenas” – Deputado Moreira Mendes, na Comissão de Integração Nacional.
     
    “Sei que é uma armadilha, mas se convidado vou comparecer. Estou preparado para defender a necessidade de estancar o financiamento público ilegal do Fefa onde for necessário” – Ex-deputado Tomás Correia ao comentar a audiência pública convocada pelo deputado Luiz Cláudio para uma nova tentativa de salvar os milhões do fundo. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 08/05/2013

     Médicos cubanos:

    Mais uma “diabrura” eleitoral de dona Dilma
     
    Um bando de idiotas, entre os quaais me incluo, comemorou a decisão da presidAntA Dilma Roussef de autorizar a entrada de médicos estrangeiros para trabalhar no País, como forma de oferecer alternativas às regiões mais carentes, que sofrem com a falta de profissionais por não conseguirem atrair os aqui formados. Não é nada disso. Não haverá maior espaço para os brasileiros formados lá fora. Não há qualquer sentimento humanitário no caso. O que existe é mais uma demonstração daquilo que a presidAntA classificou como “fazer o diabo”. O que se pretende é contratar seis mil médicos cubanos de uma só lapada, para fazer campanha eleitoral e, se sobrar tempo, prestar atendimento às regiões mais carentes.
     
    Muitas famílias rondonienses chegaram a comemorar a iniciativa cheias de esperanças, imaginando menores dificuldades para os filhos em seu retorno ao Brasil, depois de formados. A medida não representa qualquer alento para aqueles que foram obrigados a permitir que os filhos estudassem nas faculdades bolivianas pela absoluta impossibilidade de pagar a proibitiva mensalidade das escolas particulares locais e de concorrer, com o lamentável ensino público local, em pé de igualdade com os vestibulandos de outros estados, que tomaram de assalto o curso de Medicina da Unir. Podem esquecer. Só vale para médicos cubanos, com ingresso chancelado pelo “Foro de São Paulo” – movimento esquerdista desse continente perdido, que reúne o que há de pior na espécie, desde as milícias parlamentares de Maduro até os defensores de Kim Jong Um, o jovem retardado ditador da Coréia do Norte.
     
    A advertência de Jorge Serrão, do site fiquealerta. net, é clara: com a desculpa de que o Brasil precisa de pelo menos seis mil profissionais de  saúde para atender a população em áreas e regiões carentes, o governo Dilma-Lula vai promover o seu “maior salto” rumo a um regime dito socialista – que, na verdade, pretende mesmo é perpetuar o PT no poder. A prometida contratação de seis mil médicos cubanos atende mais a uma tática ideológica do que a uma real necessidade do setor de saúde.
     
    O modelo de adotar pregadores ideológicos do socialismo, enquanto prestam serviços comunitários de medicina, foi a mais recente decisão tomada pelo “Foro de São Paulo”, na reunião realizada em Havana. A cúpula da esquerda na América Latina e Caribe resolveu que é hora de o Brasil acelerar o tal “salto ao socialismo”, pela via da propaganda. O “comercial” televisivo do PT, nas inserções eleitoreiras da televisão, a ofensiva da mentirosa Comissão da Verdade (para intimidar os militares como guardiões da soberania) e os ataques diretos ao Poder Judiciário e agora a promessa de contratar “médicos” cubanos fazem parte do pacote ideocrático.
     
    No Brasil, o "Foro de São Paulo" quer implantar a experiência ideológica bem sucedida na Venezuela de Hugo Chávez. Se a medicina cubana não foi capaz de curar o comandante do socialismo bolivariano do século 21, os médicos formados na linha ideológica dos irmãos Castro tiveram um importante papel no atendimento à população carente. Não só na prestação de serviços de saúde, mas, principalmente, como formadores de opinião e líderes ideológicos nas comunidades, propagandeando e fortalecendo as ideias chavistas.
     
    Já ficou definido que a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) – um daqueles organismos multilaterais da Nova Ordem Mundial - vai gerenciar a contratação dos médicos cubanos para o Brasil. O Ministério da Educação Capimunista e o Ministério da Saúde já têm um esqueminha montado para validar os diplomas dos médicos cubanos. De imediato, os cubanos que vierem para cá numa primeira leva ganham uma “validação provisória”. Um acordo neste sentido já foi selado entre o chanceler brasileiro Antônio Patriota e seu “companheiro” cubano Bruno Rodriguez.
     
    A chiadeira contra a vinda dos médicos cubanos já começou. No entanto, a gritaria inicial segue apenas o tom corporativista. O Conselho Federal de Medicina soltou uma nota classificando a intenção do governo Dilma-Lula de “programa político-eleitoral”. O CFM “condena veementemente qualquer iniciativa que proporcione a entrada irresponsável de médicos estrangeiros e de brasileiros com diplomas de medicina obtidos no exterior sem sua respectiva revalidação”. Tal crítica “técnica” deve ser inócua,  já que o governo tem os “caminhos legais” para dar validade aos diplomas – principalmente dos “companheiros” cubanos.
     
    O Brasil tem hoje cerca de 370 mil médicos ativos – porém mal distribuídos entre as regiões. A média é de 1,73 médicos por grupo de mil habitantes. Na Argentina, a média é de 2,3. O baixo indicador é usado pelo governo como desculpa para trazer os estrangeiros. Além disso, o plano oficial se aproveita do fato de que a grande maioria dos médicos não quer atuar em periferias. Os cubanos aceitam tudo. Até porque qualquer salário aqui – em condições de mais liberdade – será sempre muito mais alto que o pago na Ilha da Fantasia Comunista.  
     
    Em tese, o Brasil não precisaria importar médicos. Nossas 197 escolas de medicina formam, anualmente, uma média de 16 mil médicos. O problema é a má qualidade, já que a metade dos formados não passa nos exames de avaliação dos Conselhos de Medicina. A meta já anunciada pelo Governo Dilma-Lula é que o número chegue a 20 mil formados, em 2020. No papel, os quatro mil formados a mais seriam usados na ampliação do Sistema Único de Saúde em seu modelo de “medicina pública de intervenção cotidiana”.
     
    O grande problema é que os “médicos” cubanos farão essa tal “intervenção cotidiana” com o cunho estrategicamente ideológico, segundo a visão retrógrada e farsante do socialismo – que seduz os incautos e ignorantes com muita facilidade, principalmente nas regiões pobres já adestradas pela bolsa-família. A combinação entre clientelismo assistencialista e a pregação ideológica, enquanto se presta algum serviço de saúde, com total proximidade entre o médico-pregador-ideológico e o seu alvo político, é mais uma etapa do tal “salto” que o PT anuncia em sua propaganda institucional.
     
    A vinda dos médicos cubanos só não representa mais uma gravíssima ameaça à soberania porque a nossa soberania brasileira já foi para o ralo há muito tempo, sem que a maioria dos cidadãos-eleitores-contribuintes daqui percebam ou se importem realmente com tal problema e suas perigosas consequências. Tudo sob o comando geral do Foro de São Paulo – cujo comandante maior no Brasil, entre os petistas, é o super aspone Marco Aurélio Garcia – personagem com grande trânsito no Instituto Tavistock de Relações Humanas, de Londres, conhecido centro mundial de controle mental, onde um filho dele trabalha... 
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