Hoje : 22 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 07/05/2013

     A NOSTALGIA
     DAS OSSADAS

     No momento em que desperta a curiosidade nacional o noticiário da tal “Comissão da Verdade” sobre a exumação dos restos do ex-presidente João Goulart para saber se ele foi ou não envenenado, torna-se apropriada a leitura de um texto antigo, de autoria do falecido senador Roberto Campos, que escreveu o antológico “Lanterna na Popa”. Hermético e Laudatório, com quase mil páginas e imensos parágrafos, como os de José Saramargo, o livro é um importantíssimo relato de 50 anos de história, contado por quem dela participou. Mas o artigo, publicado em 1996 pelos jornais O Globo e O Estado de São Paulo e agora novamente disponibilizado pelo site “Fique Alerta. Net”, não poderia ser mais atual, como o leitor poderá observar nesta reprodução.
     
    “Dizia-me um amigo argentino, nos anos 60, que seu país, rico antes da Segunda Guerra, optara no pós-guerra pelo subdesenvolvimento e pelo terceiromundismo. E não se livraria dessa neurose enquanto não se livrasse de três complexos: o complexo da madona, o fascínio das ossadas e a hipóstase da personalidade. Duas madonas se tinham convertido em líderes políticos - Evita e Isabelita. As ossadas de Evita foram alternativamente sequestradas e adoradas, exercendo absurdo magnetismo sobre a população. E a identidade nacional era prejudicada pelo fato de o argentino ser um italiano que fala espanhol e gostaria de ser inglês...
     
    A Argentina parece ter hoje superado esses complexos. Agora, é o Brasil que importa (sem direitos aduaneiros como convêm ao Mercosul) um desses complexos. O ano, vale lembrar, era l996. A realidade indica que nossos hermanos não superaram o complexo de madona coisíssima nenhuma. E estão pagando muito caro por isso, enquanto o Brasil caminha exatamente na mesma direção, com sua madona mandona que não sabe o que fazer no governo. Seus marqueteiros somente conseguem prepara-la para “fazer o diabo” nas eleições, mas não existe no mercado marqueteiro que ensine a governar...
     
    “Os estrangeiros” – continua o articulista – “ que abrem nossos jornais não podem deixar de se impressionar com o espaço ocupado pelas ossadas: as ossadas sexuais de PC Farias, as ossadas ideológicas dos guerrilheiros do Araguaia e as perfurações do esqueleto do capitão Lamarca! Em vez de importarmos da Argentina a tecnologia de laticínios, estamos importando peritos em "arqueologia moderna", para cavoucar as ossadas do cemitério da Xambioá. Há ainda quem queira exumar cadáveres e ressuscitar frangalhos do desastre automobilístico que matou Juscelino, à procura de um assassino secreto. Em suma, estamos caminhando com olhos fixos no retrovisor. E o retrovisor exibe cemitérios”.
     
    Na olimpíada mundial de violência, os militares brasileiros da revolução de 1964 não passariam na mais rudimentar das eliminatórias. Perderiam feio para os campeões socialistas, como Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung. Seriam insignificantes mesmo face a atletas menores, como Fidel Castro, Pol Pot, do Camboja, ou Mengistu, da Etiópia. Os 136 mortos ou desaparecidos em poder do Estado, ao longo das duas décadas de militarismo brasileiro, pareceriam inexpressivos a Fidel, que só na primeira noite pós-revolucionária fuzilou 50 pessoas num estádio.
     
    Nas semanas seguintes, na Fortaleza La Cabaña, em Havana, despachou mais 700 (dos quais 400 membros do anterior governo). E ao longo de seus 37 anos de ditadura, estima-se ter fuzilado 10 mil pessoas. Isso em termos da população brasileira equivaleria a 150 mil vítimas. Tiveram de fugir da ilha, perecendo muitos afogados no Caribe, 10% da população, o que, nas dimensões brasileiras, seria equivalente à população da Grande São Paulo.
     
    Definitivamente, na ginástica do extermínio, os militares brasileiros se revelaram singularmente incompetentes. Também em matéria de tortura nossa tecnologia é primitiva, se comparada aos experimentos fidelistas no Combinado del Este, na Fortaleza La Cabaña e nos campos de Aguica e Holguín. Em La Cabaña havia uma forma de tortura que escapou à imaginação dos alcaguetes da ditadura Vargas ou dos "gorilas" do período militar: prisioneiros políticos no andar de baixo recebiam a descarga das latrinas das celas do andar superior.
     
    O debate na mídia sobre os guerrilheiros do Araguaia precisa ser devidamente "contextualizado" (como dizem nossos sociólogos de esquerda). Sobretudo em benefício dos jovens que não viveram aquela época conturbada. A década dos 60 e o começo dos 70 foram marcados mundialmente por duas características: uma guinada mundial para o autoritarismo e o apogeu da Guerra Fria. Basta notar que um terço das democracias que funcionavam em 1956 foram suplantadas por regimes autoritários nos principais países da América Latina, estendendo-se o fenômeno à Grécia, Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura e à própria Índia, onde Indira Ghandi criou um período de exceção.
     
    É no contexto de uma realidade, que vivenciei como embaixador em Washington, com duas ameaças de guerra nuclear e um Vietnã no caminho, que deve ser analisado o episódio dos guerrilheiros do Araguaia e da morte de Lamarca. Não se tratavam de escoteiros, fazendo piqueniques na selva com canivetes suíços. Eram ideólogos enraivecidos, cuja doutrina era o "foquismo" de Che Guevara: criar focos de insurreição, visando a implantar um regime radical de esquerda. Felizmente fracassaram, e isso nos preservou do enorme potencial de violência acima descrito.
     
    Durante nossos "anos de chumbo", não só os guerrilheiros sofreram; 104 militares, policiais e civis, obedecendo a ordens de combate ou executados por terroristas, perderam a vida. Sobre esses, há uma conspiração de silêncio e, obviamente, nenhuma proposta de indenização. Qualquer balanço objetivo do decênio 1965-75 revelará que no Brasil houve repressão e desenvolvimento econômico (foi a era do "milagre brasileiro"), enquanto nos socialismos terceiromundistas e no leste europeu houve repressão e estagnação.
     
    É também coisa de politólogos românticos pensar que a revolução de 1964 nada fez senão interromper um processo normal de sucessão democrática. A opção, na época, não era entre duas formas de democracia: a social e a liberal. Era entre dois autoritarismos: o de esquerda, ideológico e raivoso, e o de direita, encabulado e biodegradável.
     
    Hoje se sabe, à luz da abertura de arquivos, que a CIA e o KGB (que em tudo discordam) tinham surpreendente concordância na análise do fenômeno brasileiro: o Brasil experimentaria uma interrupção no processo democrático de substituição de lideranças. Reproduzindo o paradigma varguista, Jango Goulart, pressionado por Brizola, queria também seu "Estado Novo". Apenas com sinais trocados: uma república sindicalista. As embaixadas estrangeiras em Washington, com as quais eu mantinha relações como embaixador brasileiro, admitiam, nos informes aos respectivos governos, três cenários para a conjuntura brasileira: autoritarismo de esquerda, prosseguimento da anarquia peleguista com subsequente radicalização, ou guerra civil de motivação ideológica. Ninguém apostava num desenlace democrático...
     
    Parece-me também surrealista a atual romantização pela mídia (com repercussões no Judiciário) da figura do capitão Lamarca, que as Forças Armadas consideram um desertor e terrorista. Ele faz muito melhor o perfil de executor do que de executado. Versátil nos instrumentos, ele matou a coronhadas o tenente Paulo Alberto, aprisionado no vale da Ribeira, fuzilou o capitão americano Charles Chandler, matou com uma bomba o sargento Mário Kozell Filho, abateu com um tiro na nuca o guarda-civil Mário Orlando Pinto, com um tiro nas costas o segurança Delmo de Carvalho Araujo e procedeu ao "justiçamento" de Márcio Leite Toledo, militante do Partido Comunista que resolvera arrepender-se.
     
    Aliás, foram dez os "justiçados" pelos seus próprios companheiros de esquerda. Se o executor acabou executado nos sertões da Bahia, é matéria controvertida. Os laudos periciais revelam vários ferimentos, mas nenhum deles oriundo de técnicas eficientes de execução que o próprio Lamarca usara no passado: tiro na nuca (metodologia chinesa), tiro na cabeça (opção stalinista) ou fuzilamento no coração (método cubano). As Forças Armadas têm razão em considerar uma profanação incluir-se Lamarca na galeria de heróis.
     
    As décadas de 60 e 70, no auge da Guerra Fria, foram épocas de imensa brutalidade. Merecem ser esquecidas, e esse foi o objeto da Lei de Anistia, que permitiu nossa transição civilizada do autoritarismo para a democracia. Deixemos em paz as ossadas. Nada tenho contra a monetização da saudade, representada pela indenização às famílias das vítimas. Essa indenização é economicamente factível no nosso caso. Os democratas cubanos, quando cair a ditadura de Fidel Castro, é que enfrentariam um problema insolúvel se quisessem criar uma "comissão especial" para arbitrar indenizações aos desaparecidos. Isso consumiria uma boa parte do minguado PIB cubano! Nosso problema é saber se a monetização da saudade deve ser unilateral, beneficiando apenas as famílias dos que se opunham à revolução de 1964. Há saudades, famílias e ossadas de ambos os lados.
     
    E MAIS:
     
    Valores – Lula diz que seu partido deve voltar a acreditar em valores. Isso é incitação ao crime. Ele bem sabe que os valores representam a única liga que mantém unido o PT. Valores financeiros, claro, pois que não se pode voltar ao que jamais tiveram: valores morais.
     
     
     
    Nome: Lenilson Guedes
    07-05-2013 10:05

    Comentario: A história ainda vai contar fatos mais reais do que a estória que nos fazem hoje.


    Nome: Carlos Eduardo
    16-06-2013 05:06

    Comentario: O texto está crculando na internet.Ao se ppostar um texto,deve-se sempre citar a VERDADEIRA fonte,/autor.Na net atribui-se a Roberto Campos(político),entretanto,não acredito que seja dele.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 06/05/2013

     FEFA AMEAÇA ESTADO
    COM FOCO DE AFTOSA

     

    Parece ser mais difícil erradicar o FEFA do que acabar com a febre aftosa em Rondônia. Não há vacina contra o descaramento. É, no mínimo, criminosa a tentativa irresponsável de transformar em questão político-partidária a discussão em torno do FEFA, cujos dirigentes esgrimem, em tom de ameaça, os riscos aos quais o estado ficará automaticamente exposto, caso seja mantida a decisão da Justiça e do Tribunal de Contas de suspender a arrecadação de recursos públicos para o milionário caixa do fundo. Não há, comprovadamente, qualquer interesse em debater a legalidade do sistema. Existem sim pressões, cada vez mais fortes e em tons de ameaça mais claros e elevados, praticamente exigindo a revisão das decisões. 
     
    Na grande manifestação promovida em Ji-Paraná pelo chamado “Movimento Pró-FEFA” ninguém se interessou em chamar para a discussão o principal opositor do Fundo, o ex-deputado e suplente de senador Tomás Correia. Nada disso. Os donos da festa sabem que o fundo não se sustenta em um debate. Daí levarem a discussão para a imprensa e a assembleia, onde é mais fácil o convencimento do público desavisado. Na verdade, os dirigentes querem manter a qualquer custo o que chamam de Parceria Público-Privada que na verdade, do jeito que está, nada mais é do que no popular se conhece como “acordo de trabaçu”, no qual o FEFA leva a receita e o estado a rima. 

     O problema é que em todas as manifestações públicas os dirigentes do fundo deixam clara a ameaça: pode acontecer um foco de aftosa do estado caso seja mantida a supressão de sua arrecadação. Não é alarmismo, mas convém redobrar atenções. Um caso, suspeitíssimo, ocorreu em julho de 2011, no município de Theobroma, um dia depois de Tomás ser avisado em sua residência, pelo então deputado Amauri dos Santos, de que estava sendo engendrada uma falsa comunicação de aftosa para prejudica-lo. Tomás não acreditou, justamente pelo absurdo que isso representaria, mas a comunicação foi encaminhada à Idaron no dia seguinte e teve repercussão nacional. Chegou inclusive a obrigar o então ministro da Agricultura, ministro Reinhold Stephanes, a desmenti-lo. E mesmo assim provocou queda na Bolsa de São Paulo. Que ninguém se surpreenda portanto se, em meio a essa disputa, aparecer algum novo foco de aftosa no estado.

    Agora mesmo o jornalista Roberto Guttierrez, em um nítido trabalho de assessoria, adverte Tomás Correia em um artigo sobre os prejuízos eleitorais que sua iniciativa poderá gerar para o senador Valdir Raupp. Ele diz acompanhar a evolução dos setores produtivos de Rondônia desde a década de 70 – o que não deixa de ser verdade. Em pelo menos um caso. Foi de sua autoria a publicação, com estardalhaço, da comunicação suspeita registrada em Theobroma, apesar de todo o esforço das autoridades sanitárias, para manter o caso, pelo menos inicialmente, em absoluto sigilo, para evitar a repercussão negativa que poderia ser desencadeada com a simples possibilidade de ocorrência.

    Ao chamar a atenção de Tomás sobre o “desgaste desnecessário” decorrente de sua ação, Gutierrez escreve que “politicamente, o maior prejudicado com a investida de Tomás Correia em querer acabar com o Fundo Emergencial de Febre Aftosa (FEFA), será o senador Valdir Raupp (PMDB). Tomás diz que age por vontade própria, mas, convencer os pecuaristas de Rondônia que isso é verdade não será tarefa fácil”.

    Ele lembra que, “por falta de um FEFA para ajudá-lo, foi que Raupp deixou o governo de Rondônia com as fronteiras do Estado fechadas para a exportação de carne bovina e derivados, quando era governador”. E acrescenta que “foi no governo de Bianco, seu sucessor, que foi criada a agência Idaron e em menos de três anos e meio, Rondônia se tornou um Estado na categoria livre da febre aftosa com vacinação, com reconhecimento internacional”. Fica claro, pelas próprias palavras do articulista, que foi a Idaron, não o FEFA, que faltou ao governo Raupp. Ele não se preocupa nem mesmo em dissimular a utilização dos méritos da Idaron para defender o FEFA.

    Diz que “passados esses anos, Rondônia se tornou um bom exemplo de combate à febre aftosa no Brasil, e todos os estados, sem distinção, mandaram técnicos e representantes de instituições de defesa sanitária animal conhecer um pouco da receita de sucesso adotada por Rondônia. Ponto positivo para a Parceria criada entre o Setor Público e o Setor Privado. O Pecuarista mobilizado e motivado, aliado à competência dos Técnicos da IDARON é que possibilitou a grande vitória em tão pouco tempo, diga-se de passagem, Rondônia ainda é recordista neste prazo”.

    “Principalmente agora” – continua ele - “que estamos embarcando a primeira carga de carne para os Estados Unidos! Uma conquista da seriedade de como foram conduzidos as ações de sanidade animal em Rondônia. Acabar com o FEFA, conforme quer o suplente de senador Tomás Correia, simplesmente porque está com o orgulho ferido, é de uma pequenez assustadora. Ou será que existem outros interesses?” O jornalista viaja demoradamente pela legislação e instruções normativas para demonstrar que “as ações não podem ser sobrepostas conforme o senhor Tomás Correia imagina, ou seja, não cabe ao FEFA/RO ter Unidades de Atendimento Veterinário, Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Técnicos Agropecuários, nem veículos para atendimento, por que? Porque as ações de Defesa Agropecuária são ações indelegáveis do estado”.

    Este blogueiro reconhece não ser especialista no assunto, condição que Guttierrez reivindica para si. Mas em todo o seu texto não vi uma única linha capaz de justificar a existência do Fundo, a não ser quando fala em ter dinheiro disponível para eventuais necessidades. Isso eu também quero. E o FEFA tem de sobra. Mas ele também deixa clara a ameaça: “Só digo uma coisa” – afirma – “na hora em que, Deus nos livre que isso aconteça, surgir um foco de aftosa em Rondônia, quero saber se o Tomás vai querer aparecer na foto ao lado da bancarrota da economia de Rondônia”. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 03/05/2013

     Denúncia: a farra continua na Europa:

    R$ 100 milhões
    Exclusivo – O Rosegate é a prova de que o Mensalão não acabou e parece eterno como os diamantes. Investigações sigilosas da Polícia Federal e de setores de inteligência das Forças Armadas descobriram que é de 25 milhões de Euros a generosa contribuição trimestral “doada” à cúpula de petistas por empresas europeias beneficiadas com negócios no Brasil. A grana pesada (100 milhões anuais) rola por fora da contabilidade oficial, em depósitos feitos no exterior. Se tal descoberta não for abafada e ficar de fora do inquérito da Operação Porto Seguro, o titanic do PT vai afundar.

    A denúncia é do jornalista Jorge Serrão, do site “Alerta Total”, que reproduzo aqui. Diz ele que um “descuido”, produzido pela inocente necessidade de exibir importância pessoal pela proximidade com o presidente, deu origem à trapalhada da “Doutora Rosemary Nóvoa Noronha” em Portugal. Ela levou, em “mala diplomática”, 25 milhões de Euros. O valor, declarado à receita portuguesa, seguiu em carro forte para depósito na agência central do Banco Espírito Santo, na cidade do Porto. A PF sabe que vários condenados no Mensalão – e um dos milagrosamente absolvidos – têm movimentadíssima conta corrente no BES português.

    A imperícia - Rose mandou fazer o depósito tendo Luiz Inácio Lula da Silva como o beneficiário de um seguro obrigatório contra um eventual “sinistro” com tanto dinheiro. Se os dados da Aduana do aeroporto internacional Francisco de Sá Carneiro forem confirmados oficialmente, o bebê de Rosemary vai sofrer um aborto político. O Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, já pensa em pedir a prisão preventiva de Rosemary e intimar seu amigo Lula para dar explicações oficiais sobre tudo que envolve o Rosegate.

    Outro descuido, cometido por outro amigo de Rosemary, também detectado pela Polícia Federal, é guardado em estranho sigilo. Sete meses atrás, mesmo usando indevidamente as facilidades da “área reservada a autoridades”, o consultor e advogado José Dirceu de Oliveira e Silva teve um probleminha no embarque internacional do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Um servidor da Receita Federal resolveu apreender 35 mil Euros que ele levaria a uma viagem à Europa. O preço pago pelo ousado funcionário foi ganhar uma promoção: acabou transferido para o Aeroporto dos Guararapes, em Recife. Dirceu só ficou sem a grana em excesso que levava.

    O fato mais grave de todos é que a PresidentA Dilma Rousseff – mesmo não envolvida ou beneficiada por tais maracutaias – tem pleno conhecimento desses fatos “sigilosos”. Tanto que uma das cinco facções com poder na Polícia Federal já vaza que a Operação Porto Seguro estava programada para acontecer em setembro. Mas a cúpula da PF recebeu “uma ordem de cima” para nada fazer naquele momento, porque tumultuaria a situação política eleitoral. Torna-se ridícula a tentativa do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que insiste em negar que a quadrilha atuasse na Presidência da República. Rosemary era chefe de gabinete da PR em São Paulo por indicação do bem amado Lula e por conveniência (ou conivência) da PresidentA Dilma Rousseff.

    Rosemary não teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal, na deflagração da Operação Porto Seguro, simplesmente porque houve um movimento – que falhou – para que seu nome nem viesse à tona nesta primeira fase de investigações. Ficaria no famigerado “segredo judicial”. Mas como a operação envolveu também agentes de informação das Forças Armadas, ficou impossível esconder quem era Rosemary e o que ela representava, de verdade, para o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Ela agora  terá de explicar como utilizava um passaporte exclusivo de membros do primeiro escalão governamental para viagens de negócio ao exterior que fazia sem a presença do amigo Lula. Serviços de inteligência das Forças Armadas receberam informes de que Rose participaria de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha. As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petralha na África, principalmente Angola. Tal informação também foi passada à PGR pelos militares.

    Foram detectadas dezenas de viagens não-oficiais de Rosemary ao exterior, para "passeios de negócios". O passaporte especial a denunciou. Foram 23 para a França. Para Suíça, ocorreram 18, por via terrestre, partindo de Paris, e mais quatro por via aérea. Rose também fez 12 deslocamentos de avião para a Inglaterra. Outras sete viagens para o Caribe e os Estados Unidos, aconteceram de navio – de acordo com a inteligência militar brasileira. Tais informações sigilosas sobre o Rosegate não aparecem nas 600 páginas do inquérito da Operação Porto Seguro.

    O temor petralha é que o destino deles está nas mãos do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel – a quem os “gênios” do PT tentaram indiciar na CPI do Cachoeira, mesmo sabendo que o procurador nada tem com o empresário de jogos. Gurgel tem tudo para decidir que a Operação Porto Seguro será mais um caso para o Supremo Tribunal Federal, por envolver autoridades com prerrogativa de foro privilegiado. De imediato, ele deve pedir a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Lula & família, mesmo sabendo que nem tudo deve ser descoberto.

    Gurgel tem tudo para pedir a prisão preventiva de Rosemary – que só os íntimos amigos petistas sabem por onde anda. Rose só não foi presa inicialmente por sua intimidade com o poderoso Lula. Exatamente por isso, agora, ele deve prestar contas à Justiça. Gurgel já tem documentos que confirmam como a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo agia com respaldo de Lula, principalmente nas viagens internacionais que fazia em companhia dele ou não, portando passaporte especial privativo de autoridades diplomáticas. E, também, como Rose ainda atuava em sintonia com José Dirceu, José Genoíno e demais figuras de proa condenadas na Ação Penal 470 do Supremo Tribunal Federal.

    A imagem do governo Dilma será afetada diretamente pelo Rosegate. No teatro, até agora, ela tem se saído bem. Seus marqueteiros venderam a falsa imagem de que ela demitiu Rose – quando, na verdade, o Diário Oficial da União publicou a conveniente expressão “exoneração a pedido” (da própria exonerada). Mas Dilma só terá mesmo problemas sérios se a economia atrapalhar. Governos suportam denúncias de corrupção, mas não resistem em tempos de agravamento de crise econômica.

    Luiz Inácio Lula da Silva também tem um fim de carreira tenebroso. E a desgraça dele começa em casa. Mesmo que Marisa Letícia venha a público com a conversa de que ele é um sujeito família e que nada houve entre ele e Rosemary, o casamento fica, no mínimo, estremecido com a midiática fofocagem – inclusive internacional – sobre a relação Lula-Rose. Mas o grande temor dos amigos de Lula é com a saúde dele. Tratamento pós-câncer não combina com pressões psicológicas como as que ele vem sofrendo agora.

    O mito Lula vive seu momento mais infernal. E tudo pode ficar ainda pior se o Procurador-Geral da República cumprir o dever... O que não ocorreu no processo do Mensalão, porque não convinha às ocultas forças internacionais que controlam o Brasil de verdade. Mas agora, como Lula nada mais é que um ex-Presidente, sem foro privilegiado ou imunidade parlamentar, a casa do mito tem tudo para ruir. Pelo menos para a cúpula do PT, parece que a famosa Profecia Maia sobre o “fim do mundo” já é uma realidade bem concreta.

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 02/05/2013

     Procuradoria investiga fraude na

    MEGA SENA
    A procuradoria Geral da República e a Polícia Federal estão investigando, em absoluto sigilo, a denúncia do senador Álvaro Dias contra a manipulação de resultados de loterias da Caixa Econômica. O pronunciamento do senador está no You Tube e circula na internet há algum tempo, mas seu gabinete informou hoje que ele já teria sido convidado a depor na Procuradoria e apresentar os relatórios do COAFI, que aponta “felizardos” como o que ganhou 502 vezes, além de outros felizes ganhadores em 300 e 216 prêmios.
    O senador assegura que a Mega Sena é hoje a maior fonte de desvios e lavagem de dinheiro do país. Segundo ele, a quadrilha age especialmente quando o prêmio está acumulado e o trabalho começa por identificar nos computadores a sequência de números que não teria ganhador. As bolinhas são então devidamente “recheadas” e o próprio globo usado para o sorteio nos caminhões se encarrega de selecionar, com o jato de vento que lança as bolinhas para o alto, favorecendo as mais pesadas.
    Álvaro Dias acredita que o sistema de lavagem de dinheiro nas loterias da caixa é antigo é antigo e atinge impunemente todos os tipos de sorteios. Mas a roubalheira praticada na Mega Sena é mais revoltante porque ataca a esperança de milhões de brasileiros, que depositam sua fé no sistema toda semana, com o ganhador, normalmente um laranja, já escolhido de véspera para ficar rico com uma parte do prêmio e devolver o resto à quadrilha.
    Segundo o senador, a identificação do grupo, que conta com a cumplicidade dos auditores encarregados da verificação das bolinhas, não é tão difícil: basta rastrear transferências milionárias feitas por alguns ganhadores para chegar aos beneficiários do sistema. Ele entende que a investigação deva acontecer em absoluto sigilo, pois coloca em risco a própria existência do sistema de loterias da Caixa.
    E MAIS:
    1 - Ausência – Será enormemente sentida pela inteligência nacional a ausência do jornalista, advogado e escritor Saulo Ramos, que ocupou os cargos de consultor-geral da República ministro da Justiça no governo Sarney. É autor de um livro fantástico, “O código da vida”, cuja leitura recomendo, especialmente por reunir, em um texto primoroso, bom humor, acidez, cultura e entretenimento. É dele, por exemplo, o comentário sobre a dinheirama encontrada no escritório de Roseana Sarney: “O governo atirou na Roseana, e o Ciro saiu pela culatra”.
    2 - Vespeiro – Preocupada com a falta de médicos nos pequenos municípios, Dilma Roussef cobrou de assessores um quadro detalhado da situação para poder decidir sobre aceitar ou não a ideia de contratar profissionais estrangeiros. Vai cutucar um vespeiro, mas o PT vai aplaudir: já pensou ser tratado aqui por um cubano legítimo? Rondônia também vai gostar: pode não mais ser preciso ir a Guayaramerin em busca de tratamento com os bolivianos.
    3 - Investigação – Manchete encontrada em um site: “Designer foi estrangulada, estuprada, espancada e enforcada; polícia descarta suicídio”. Maravilha. Altamente elucidativa. Fico sem saber se a investigação policial chegou a esta fantástica conclusão sozinha ou foi ajudada pelo autor da matéria.
     
     4 - Pessimismo – Leitor, que não esconde seu pessimismo em relação à administração de Mauro Nazif, vaticina: passados cem dias, a nova administração mostra o que deverá ser um retrato de seu trabalho (ou falta dele) daqui a quase quatro anos: acampamento dos sem-teto à frente da Prefeitura e obras dos viadutos paralisadas.
    5 - Beron – Posso responder à pergunta formulada em sua coluna pelo amigo Sérgio Pires sobre as dívidas do Beron. Por incrível que possa acontecer (até este blogueiro não acreditava) pode funcionar a conciliação promovida pelo ministro Ricardo Lewandowski no STF. A solução pode sair e a paternidade certamente será reivindicada por inúmeros pretensos genitores.
    6 - Verdade – Por uma questão de justiça, vão merecer créditos o senador Acyr Gurgacz e até, por incrível que possa parecer, o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho. No final das contas, eles promoveram o encontro entre o povo do governo de Rondônia e a turma do Banco Central.
    7 - Solução – Mas se tudo acontecer conforme as previsões otimistas dos negociadores, o fim da dívida, se ninguém meter o bedelho para atrapalhar, deverá ser creditado ao trabalho de apenas uma pessoa: o secretário da Fazenda, Benedito Alves.
    8 – Portugal  – Não é piada nem burrice. É somente manifestação natural da lógica linear lusitana. O anúncio está em www. olx.pt – moda, relógios e bijuterias, com um texto no mínimo singular, para nossos padrões, claro. Diz ele: Rolex submariner como novo. Preço fixo. Para qualquer esclarecimento, conectar por mensagem. Viu preço melhor por outro lado: COMPRE POR LA...  
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 30/04/2013

     Confúcio visita ministro
    e cobra ação do DNIT

    Governador quer urgência na recuperação da BR-425 até Guajará-Mirim
     
    O governador Confúcio Moura foi recebido na manhã de hoje em audiência com o novo ministro dos Transportes, Cesar Borges, a quem apresentou a necessidade de providências urgentes para a recuperação da malha viária federal no estado. Confúcio apresentou documento com as reivindicações do estado e ressaltou a trágica situação da BR-425, que liga o distrito de Abunã, na BR-364, ao município de Guajará-Mirim, hoje em verdadeira situação de calamidade.
     
    Sobre aquela rodovia, o governador entregou documento que ressalta a importância do pólo turístico representado pela oportunidade de compras de uma variedade de produtos importados na região de fronteira com a Bolívia. Ressaltou tratar-se de uma região de belíssimos recursos naturais, que atraem milhares de visitantes diariamente, oriundos não apenas do próprio estado, mas de estados vizinhos, como o Acre e Amazonas. É uma importantíssima fonte de recursos para o município e para o País, além de consolidar a desejada integração continental, meta da estratégia geopolítica brasileira.
     
    O documento argumenta que a BR-425 é a principal via de acesso a esse importante polo turístico e estratégico, que já mereceu recomendação expressa da presidente Dilma Roussef no sentido de que sejam viabilizadas em 2013 as obras da ponte binacional Brasil/Bolívia exatamente em Guajará Mirim. A estrada, contudo, encontra-se hoje lamentavelmente sem condições de tráfego e registra quase diariamente graves acidentes, com elevado número de óbitos. A imprensa e as entidades de classe estão a cobrar de forma incisiva alguma providência da parte do Estado no sentido de solucionar esse tormento regional. Nada há, contudo, o que possamos fazer, primeiramente por tratar-se de rodovia federal, cuja administração é da competência do DNIT, e, depois, em função do estado não dispor dos recursos necessários às intervenções urgentes que a rodovia exige.
     
    - “Somos sabedores – continua ele - de ter havido iniciativa exitosa do DNIT, que começou os trabalhos de restauração da rodovia nos anos 2011/2012. Entretanto, por questões ainda não explicadas à população, a obra foi paralisada. Estamos informados de que houve necessidade de reformulação do projeto e que tal procedimento já foi concluído pela empresa Consol e devidamente apresentado ao DNIT em forma de minuta para avaliação e aprovação de forma a que se torne possível a abertura de licitação para contratação do remanescente da obra. Isso, contudo, não está merecendo a agilidade que a trágica situação da rodovia exige. O projeto encontra-se parado no DNIT, enquanto se avolumam as estatísticas de mortes na rodovia. Sabemos ainda ser possível, mesmo enquanto é analisado o projeto, dar início ao processo licitatório, para queimar etapas e permitir a retomada dos trabalhos tão logo termine o período chuvoso.
     
    A empresa Rodocom, responsável pela manutenção da rodovia, não tem executado o trabalho com a regularidade necessária, de forma a minimizar os registros de acidentes, segundo informações dos usuários e das autoridades municipais da região. Em função disso, é preciso ser cobrada uma fiscalização mais rigorosa contra a baixa qualidade do trabalho contratado pelo órgão.
     
     - Cumpre também lembrar que tramitam no DNIT, já há alguns anos, os projetos já concluídos de construção das pontes de concreto nas localidades de Ribeirão e Araras, cuja inexistência obriga ainda hoje à utilização das pontes de ferro centenárias, estreitas e perigosamente críticas. É uma situação que se agrava com a intensificação do tráfego de mercadorias entre o Brasil e a Bolívia – objeto inclusive do histórico Tratado de Petrópolis. Estreitas e com precários pisos de madeira, as pontes representam elevado e permanente risco para as pesadas carretas obrigadas à sua utilização em função do comércio bilateral.
     
    Ademais, está programada pelo governo brasileiro a construção de mais duas hidrelétricas, gigantescas como as de Santo Antônio e Jirau, uma no Brasil, da região de Guajará-Mirim e outra em território boliviano. Em ambos os casos, o acesso será, obrigatoriamente, via BR-425, o que torna ainda mais justificável a adoção de providências urgentes para a conclusão das obras da rodovia e das pontes de Ribeirão e Araras – concluiu o documento.
                   
     
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