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Postado por: Carlos Henrique
Data: 17/05/2013Asfaltamento urbano:
Capital tem 140 km
já licitados pelo DEROs 140 quilômetros de asfalto urbano que o governador Confúcio Moura pretende implantar em Porto Velho, assim como todo o asfalto também programado para os demais municípios em 2013 já estão licitados e já foram emitidas as ordens de serviço para as empresas selecionadas. O DER está trabalhando no sentido de otimizar o aproveitamento do período seco do verão como forme de driblar as limitações impostas pelas chuvas. Assim, rompidos os trâmites burocráticos, as empresas poderão dar início ao trabalho efetivo do que será uma verdadeira renovação urbana jamais vista em Porto Velho.A informação é do diretor geral do DER, Lucio Mosquini que disse hoje não ter, infelizmente, a garantia de conseguir efetivamente concluir cem por cento das obras, já que não se pode confiar no imponderável. Isso porque as empresas que participam da licitação são selecionadas pelos parâmetros estabelecidos pela legislação, o que não impede que problemas enfrentados em outras regiões em empresas de âmbito nacional possam ter aqui seus reflexos negativos, comprometendo o cronograma de trabalho. “Chega a ser até mesmo uma questão de sorte – explicou ele, para afirmar que “se todas as empresas fossem como a que executou o trabalho de duplicação da BR-364, em Ji-Paraná, tudo poderia fluir sem maiores dificuldades. Mas a realidade aponta em outra direção”.Esta é, segundo ele, a razão pela qual a licitação de todo o trabalho de asfaltamento urbano programado para este ano ter sido dividida em pequenos lotes, para que todas as empresas trabalhem simultaneamente. “Temos ainda a vantagem de produzir nosso próprio asfalto com as modernas usinas que instalamos e, além de reduzir consideravelmente os custos, ainda garantem o fornecimento do material sem perda de tempo. Se mesmo assim encontrarmos problemas, poderemos contar com pelo menos 70% das obras concluídas até o final do ano, o que irá representar uma significativa melhoria da qualidade de vida urbana em nossos municípios” – disse.TÚNEL DE VENTOSobre a sugestão veiculada aqui a respeito do túnel de vento que vem sendo utilizado com sucesso pelo DNIT no Mato Grosso, Lúcio Mosquini, explicou que lamentavelmente o sistema de túnel de vento sugerido ontem por este blogueiro, em que pese o sucesso que vem obtendo no Mato Grosso, não pode ser aplicado às necessidades rondonienses de romper os limites estabelecidos pela janela hidrográfica. Isso significa que o gestor público terá que continuar a conviver com nossa realidade amazônica, que permite a realização de obras de asfaltamento somente durante seis meses por ano.Ele esclareceu que o túnel de vento resolve o problema da chuva, mas o lençol freático permanece, tornando inevitável a infiltração, o que impossibilita qualquer movimentação de terra a não ser no verão. O diretor do DER acredita que o recurso poderá até mesmo vir a ser utilizado em determinadas regiões, como no município de Vilhena. Ou em determinadas obras, que não exijam grande movimentação de terra.REALIDADE ADVERSASe os ventos começam a soprar a favor para o desempenho do governo do estado, apesar dos movimentos grevistas que começaram a eclodir no emaranhado de representação sindical dos servidores públicos, o mesmo não se pode dizer em relação ao trabalho de Mauro Nazif na Prefeitura. O prefeito, já apelidado na Câmara de Mauro Naofiz, enfrenta adversidades em todas as suas poucas iniciativas. Além de não ter dinheiro para coisa alguma além de produzir escaramuças com a imposição de mudanças no trânsito para uma população já esgotada em sua capacidade de aceitação plenamente justificável depois de uma década de desacertos municipais, Nazif insiste em contrariar uma realidade adversa com a teimosia em manter sob administração da Prefeitura as obras intermináveis dos viadutos.O senhor prefeito, boa gente, mas teimoso feito uma mula, deveria cair na real e navegar nas ondas do governo do estado, quem sabe pegando no embalo um naco dos dividendos político-eleitorais do pacote de obras lançado quinta feira na festa que reuniu uma multidão do tipo showmício na majestosa entrada do Palácio Rio Madeira. Um sucesso no qual não faltaram as vuvunzelas, maracas e apitos de um reduzido grupo de grevistas. Cair na real não significa imobilismo. Ao contrário: muita coisa está esperando fazer. A Prefeitura precisa tapar buracos nas ruas, consertar meio-fios e exigir a regularização das calçadas, iluminar as ruas – somente a substituição das lâmpadas superfaturadas e, claro, queimadas da Emdur Já ficaria de bom tamanho.A par disso, poderia aproveitar uma viagem a Brasília para devolver ao DNIT essa desgraça dos viadutos para ver se é possível concluí-los nesta geração. E, ainda, botar os advogados para trabalhar na regularização dos incontáveis problemas que herdou, como os conjuntos habitacionais inacabados, os terrenos invadidos, a rodoviária construída em terreno particular. No mais, não custa aproximar-se do governador para ser inserido nas solenidades de inauguração que virão e que, espera-se, não serão poucas.Nome: Vulmar Nunes Coelho17-05-2013 15:05
Comentario: Sr. Carlos Henrique, A sua análise a respeito dos atos do governador é preciso um aprofundamento, pois o que temos visto é muita propaganda e pouquíssimas ações de fato. Em relação ao Prefeito Mauro Não Faz Nada, concordo em gênero, número e grau; e, vou mais longe: Ele será o único Prefeito que não vai me decepcionar, pois não espero absolutamente nada dele. Vejo um administrador neófito, perdido, muquirana e muito lento para tomar as decisões que a cidade requer. É que a população ficou entre a cruz e a espada tendo que escolher entre Ele e o Garçom. Isto chama-se sinuca de bico. Era uma eleição para o Miguel de Souza se ele não tivesse adquirido a síndrome de vice (e sempre do pior, exceto o Bianco).
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 16/05/2013TOMÁS ACUSA HERMÍNIO DE
PIRATEAR TRABALHO ALHEIO- O Deputado Herminio Coelho demonstra absoluta desinformação sobre as providências adotadas pelo DNIT em relação às obras remanescentes do contrato cancelado de restauração da BR 425, que liga a BR-364, no distrito de Abunã, aos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim. O ilustre deputado não sabia que a obra BR 425 já está em fase final de licitação no DNIT e a ordem de serviço deverá sair já no início de junho, conforme garantiu o superintendente regional André Reitz do Vale. Talvez por isso ele tenha tentado, a qualquer custo, exibir um vídeo sobre a precária situação da rodovia, uma das razões da visita dos diretores do DNIT ao estado.A declaração é do presidente do Diretório Estadual do PMDB, Tomás Correia. Ele preferiu atribuir à falta de informação a responsabilidade pela desastrosa e frustrada tentativa do deputado de exibir um vídeo produzido por sua assessoria sobre a situação da rodovia, para depois converter a solução do problema em conquista sua. Por isso ele desconsiderou todo o trabalho realizado em Brasília pelo Senador Valdir Raupp e a Deputada Marinha Raupp, juntamente com todos os integrantes da Bancada Federal de Rondônia, já haviam tomado as necessárias providencias junto ao próprio DNIT para agilizar o processo.- Agora, depois da onça morta, o Deputado Hermínio quer, de qualquer jeito, posar ao lado para sair na foto como verdadeiro papagaio, pirateando o trabalho alheio. Esquece o ilustre deputado que o problema da 425 não será resolvido com filme ou vídeo e sim com ação parlamentar, como fizeram os membros da Bancada Federal, sem exceção – disse Tomás, para lembrar que o próprio governador Confúcio Moura já visitou o ministro dos Transportes, Cesar Borges, solicitando atenção para a precariedade das rodovias federais no Estado, com destaque para a BR-425.“O diretor do DNIT veio a Rondônia para tratar de todas as rodovias Federais do Estado, especialmente da BR 364, BR 425 e BR 429. O deputado Coelho não teve tempo para filmar as demais rodovias. Conseguiu apenas o vídeo da BR-425, mas ficou desapontado quando foi convidado para a abertura da licitação da recuperação. A assessoria do Deputado precisa ficar mais atenta para na próxima filmagem evitar submeter o ilustre parlamentar ao constrangimento de simular luta por uma obra que já tem data marcada para começar” – Disse Tomás.Usado em carater experimental no Mato Grosso, o túnel foi aprovado pelos técnicosTunel de vento aceleraasfaltamento na regiãoA utilização do sistema de ‘túnel de vento’, uma cobertura inflada de PVC que possibilita que as obras sejam realizadas mesmo em período de chuva poderá representar a solução para eliminar os problemas causados pelo inverno amazônico, que suprime seis meses do ano para obras rodoviárias em Rondônia. Todo o planejamento das obras rodoviárias no estado é baseado nessa janela hidrográfica de seis meses nos quais é possível asfaltar sem o risco de perder todo o trabalho. A inovação pode ser inclusive adotada pelo diretor do DER, Lúcio Mosquini, já que o governador Confúcio Moura está programando um volume de trabalho jamais visto nessa área.O túnel foi usado em caráter experimental com absoluto sucesso na duplicação da BR-103/364, no Mato Grosso. Antes disso ele foi experimentado somente na construção de gasodutos. Segundo o engenheiro Mário Ribas, responsável pela obra, a possibilidade de implantação de asfalto mesmo em tempo chuvoso permite um ganho substancial no cronograma, com redução do prazo em pelo menos 30%. A cobertura, modulada em trechos recambiáveis de 200 metros, possui um quilômetro de extensão.COMENTÁRIOMarcos Luz | 15-05-2013 12:05:40Você insiste em acusar o PT em todos os artigos desse blog. Ainda bem que ninguém dá confiança.Resposta da redaçãoVocê dá.
Nome: Vulmar Nunes Coelho17-05-2013 11:05
Comentario: Carlos Henrique, Concordo com o comentário que o PT não é responsável e sim, que, ELE é o problema. Enquanto esses quadrilheiros não forem exilados, presos e de preferencia mandados para Cuba, Venezuela e Argentina; o país continuará descendo, sem luz no fim do túnel.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 15/05/2013Saúde pública: médica escancara o problema
e mostra o que está mesmo em falta no País:FALTA VERGONHA!!!Alguns leitores já devem ter lido, pois circula na internet, mas isso não me desobriga de publicar aqui o desabafo da doutora Juliana Mynssen, médica de hospital público. Não se pode desconsiderar a possibilidade serem, nome e profissão, serem fictícios, já que isso não reduziria em nada a verdadeira tragédia do sistema público de saúde no Brasil. O mesmo que anuncia a importação de seis mil agentes cubanos apresentados como médicos e se propõe a pagar R$ 250 mil anuais por cabeça aos traficantes de escravos (o salário dos “médicos” será pago diretamente à ditadura cubana, que fica com 90%). Eis a carta:Hoje quase bati meu carro na curva, próximo à entrada do hospital do plantão. A BandNews anunciava o acordo do governo petista de Dilma, a feia, para a importação de 6.000 médicos para os locais insólitos do País. Porque falta médico..... Porque falta....
Às 6 horas da noite chegava no hospital. Mas o meu plantão só começa às 8... Estava fugindo do engarrafamento mais cedo quando uma amiga mandou uma mensagem: "o plantão está fogo”. Estava entrando numa apendicite e chegou um baleado". E lá foi a Ju atrás de sangue. Ok. O mais sensíveis não podem mais ler.
"Como se opera um baleado de abdome e perna no SUS?" Lições para ...a vida (?.) Falta sangue. Hoje não tinha nenhuma bolsa de sangue no hospital. Nenhuma. Falta ortopedista. O Estado passa por uma grande crise de contratação - há médicos - mas falta a burocracia para estabelecer contratos de emprego. E falta dinheiro para concursos públicos com salários dignos.
E aí, estão em casa... Esperando resolver. E aí o chefe da ortopedia veio de casa para operar o paciente. Faltam fios cirúrgicos. Falta antibiótico. Falta vaga no CTI. E o centro cirúrgico vira pós-operatório, cheio de pacientes aguardando uma vaga no CTI... E aí, eu estava esperando a circulante de sala voltar com material, cirurgia parada, e reclamei (aahh como reclamo!) que faltavam mais circulantes na sala com um paciente grave!
Eram dois anestesistas, dois cirurgiões gerais, um cirurgião vascular, um cirurgião instrumentando (é, grande parte do SUS não paga por instrumentadoras, então o médico faz esse outro papel), 01 ortopedista no lado de fora e outra equipe de 02 cirurgiões na emergência. E aí disse.... "Eu tenho 6 médicos em sala e só uma circulante para fazer tudo??" (6 e 1/2, Ortopedista é café-com-leite, né?). E quando penso em sair... "Nãooo sua louca, lá fora os outros estão pior!"
Só me resta perguntar: importaremos de Cuba também macas? Fios? Antibióticos (hiii a Anvisa...)? Enviaremos pacientes para os CTIs de lá? (Já vejo a FAB envolvida..) E sobre regras de transfundir sangue cubano por aqui? Aahh, conheço alguém na "Comissão dos Direitos Humanos" que vai adorar esse tema!
Os Castro vão fornecer o quê mais? Falta dignidade. Falta salários. Falta gente (brasileira) capacitada e bem-formada. Vamos falar do interior? Dos locais inóspitos? Faltam estradas para ambulâncias. Falta água e saneamentos para as doenças infecto-contagiosas. Falta o povo saber ler a receita médica.
Estive no Pará para treinar médicos com o ATLS. Tinham médicos lá. Mas na cidade, faltou luz e demos aula no gerador. Revalidar o diploma de médicos estrangeiros não é o problema. Precisamos revalidar o diploma de quem rege o nosso país. Mas, como nossos governantes, atuais e anteriores, nunca se importaram mesmo com Educação, isso não deve ser importante.
Falta muita coisa.... Ah, se não falta. Tadinha de Cuba. Uma ilha tão pequena para resolver a carência de tanta coisa... Quando souber no que se meteu.... Haja charutos!
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 14/05/2013Médicos cubanos importados
pelo Brasil geram forte reação
Rondônia, ao menos por enquanto, passa ao largo da discussão sobre a ideia de importar de uma só vez seis mil médicos cubanos, produzida nos aloprados escaninhos das cabeças petistas do Planalto. Não deveria. Se todo esse batalhão desaguar no Brasil com a força de um repiquete do rio Madeira, onde haverão de se instalar? “Nas regiões mais pobres e desassistidas” – asseguram os mentores da proposta. Só não acrescentaram uma palavra: desinformadas. Isso exclui a pobreza da periferia dos grandes centros, desassistida mas informada sobre o que se espera, na verdade, desse contingente. Formados em escala industrial, eles são encarregados de vender o único produto de exportação que restou a Cuba, embora igualmente distante pelo menos quatro décadas da realidade mundial: o sonhado modelo de poder perene dos irmãos castro.Pois bem. Excluídos os estados do sul, restará aos cubanos a destinação para os grotões do país. É aí que Rondônia entra, junto com todo o norte e o nordeste. A esperança é que a reação do centro-sul consiga bloquear a iniciativa. Por aqui, a chegada desses médicos poderá ser até aplaudida, como tem sido no Face book pelos idiotas de plantão, aloprados autodidatas em busca de promoção pessoal que não sabem nem mesmo o significado da palavra, mas imaginam ser boa coisa, já que foi Lula quem falou. Um deles comentou dia desses que Cuba dá lições de educação ao Brasil: uma ilha de dimensões reduzidas que forma tantos médicos inclusive para nos socorrer nesse momento de graves dificuldades no setor. Sobre Cuba, considero interessante reproduzir aqui trechos do artigo publicado por Juremir Machado da Silva no Correio do Povo, de Porto Alegre:Cuba: o inferno no paraísoJá tentei, um monte de vezes, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos. O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e cinco milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais.
Professor de História, José mora com Marcela, sua companheira, num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’.
José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos, pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável. José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo”. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’.
Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais. Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que, quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono:
- Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles. Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa, direta, popular, é uma fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’. Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo.
O público ri: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’. Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade. A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’. José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena: ‘Estão ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. E justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo. Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’.
“Se o exército de jalecos brancos não for outra mentirada série de seis mil, vai aumentar espetacularmente a taxa demortalidade garantida por militantes do MST formados em Medicinana ilha-presídio dos irmãos Castro” –Augusto NunesQuando a mentira que Dilma Rousseff vai contar requer alguma cifra, é sempre a mesma que o neurônio solitário lhe sopra: 6 mil. Durante a campanha de 2010, por exemplo, a candidata prometeu de meia em meia hora construir 6 mil creches. Já passou da metade do mandato e nem 50 ficaram prontas. Em janeiro de 2011, jurou que até o fim daquele ano entregaria 6 mil casas aos flagelados da Região Serrana do Rio. Até agora não entregou nenhuma.Em janeiro de 2012, Dilma caprichou na advertência às tempestades que teimam em cair no verão: se dessem as caras de novo, topariam com exatamente “6 mil agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco”. Os aguaceiros ignoraram a ameaça e continuam provocando os estragos de praxe. Os 6 mil soldados guerreiros das encostas em perigo nunca foram vistos fora do cérebro baldio da comandante. A menos que tenham sido tragados por alguma inundação secreta, seguem aquartelados por lá.Também são 6 mil, miou na semana passada o chanceler Antônio Patriota, os médicos cubanos que o governo pretende importar para transformar o Brasil Maravilha num imenso Sírio-Libanês. Exatamente 6 mil ─ nem mais nem menos, confirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A conta de mentiroso avisa que o exército de doutores formados na ilha-presídio terá o mesmo destino das 6 mil creches, das 6 mil casas e dos 6 mil agentes de saúde: a coisa vai dar em nada.Não convém, de todo modo, subestimar a usina de ideias desastrosas, administrada por uma supergerente de araque. É possível que Dilma e Padilha estejam mesmo contemplando com o olho rútilo e o lábio trêmulo a paisagem de sonho: 6 mil revolucionários de jaleco espalhados por todos os prontos socorros e hospitais públicos, não curando nem de longe os males do corpo, mas fazendo a cabeça de milhões de eleitores enfermos. Uma experiência semelhante está em curso na Venezuela bolivariana. O juízo da presidente é suficientemente escasso para que tente reprisá-la no Brasil Maravilha.“A medicina cubana é uma das mais atrasadas do mundo”, constata a repórter Nathalia Watkins na edição de VEJA desta semana. ”A maioria dos seus profissionais se forma sem nunca ter visto um aparelho de ultrassom, sem ouvir falar em stent coronário e sem poder se atualizar pela internet”. Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital completa o diagnóstico sombrio. “Cuba gradua médicos em escala industrial com formação incompleta”, informa. “Pelos padrões do Brasil, os cubanos não poderiam sequer realizar procedimentos banais como ressuscitação ou traqueostomia”.Enquanto não chegam os 6 mil doutores prontos para aumentar as taxas de mortalidade (ou aproveitar a chance de escapar dos escombros da fantasia comunista e desfrutar da vida em liberdade), o PT, o PCdoB e os chamados “movimentos sociais” tratam de preencher com militantes de confiança as vagas reservadas pelo regime castrista a brasileiros interessados em cursar uma faculdade de medicina. Estudantes indicados pelo MST e aprovados pela embaixada cubana falam sobre Cuba e contam o que pretendem fazer na volta ao país de origem: “O socialismo é o futuro”, diz uma jovem grávida de gratidão a Fidel. “Quero voltar ao meu país e plantar essa semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo”. É para morrer de medo e matar de susto quem, claro, escapar de morrer sendo tratado por sua incapacidade.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 13/05/2013O general subiu no telhadoFRAXE TENTA SALVAR
CARGO EM RONDÔNIAO ministro Cesar Borges, dos Transportes, prometeu à presidente Dilma Roussef um prazo de 30 dias para começar a promover mudanças em sua pasta. Por isso mesmo é que até agora o general Jorge Fraxe permanece no cargo de diretor geral do DNIT. Por isso também ele acompanha hoje os representantes da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado em visita a Rondônia. Fraxe vai fazer o que fez em sua visita aos senadores no final de março: vai apresentar-se liso e perfumado como um sabonete. Além de prometer como sem falta e faltar como sem dúvida.O problema do general é que ele está continuamente oferecendo munição aos adversários. E o PR não esconde a ansiedade: quer indicar logo seu sucessor. Basta que o ministro leve a Dilma a relação dos fiascos do DNIT, especialmente na execução das obras do PAC, uma relação na qual está inserido todo o sistema viário federal de Rondônia. E a dramática situação de nossas rodovias poderá ser o empurrão que falta para o general cair do telhado no qual já subiu. E ele ainda poderá sair daqui com a orelha quente, por conta da esculhambação prometida pelo presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, que pretende levar a Ji-Paraná uma claque de Guajará-Mirim. Vai ser engraçado.E MAIS:1 – Recebi, na última semana, a honrosa visita de um oficial de Justiça, portador de um daqueles irrecusáveis convites para audiência. O encontro, ao qual sou obrigado a comparecer sob pena de ser conduzido de forma coercitiva, ou “debaixo de vara” – o que não deve ser lá muito agradável, embora muita gente goste – é obra da bela sub-chefe do Decom, Suely David. Solteiríssima, nos seus 39 anos, plena da dignidade que considerou violada, ela se considerou caluniada por um comentário aqui publicado sobre suas visitas à família em Ariquemes.2 - Não sei se a “Tia”, como é carinhosamente chamada, sabe disso, mas é bom que fique atenta para um instrumento legal chamado “Exceção da Verdade” pois poderá desencadear um enorme problema para o governo e para o departamento onde trabalha. Será que os processos de pagamento de diárias do Decom resistem a uma auditoria? Um monte de testemunhas afirma que não. O Artigo 139, parágrafo único, do Código Penal o define como “Ação que permite ao acusado por crime de calúnia ou injúria provar o fato atribuído por ele à pessoa que se julga ofendida e o processou por isso. Só pode ser utilizada quando o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício das suas funções”. Vamos lá.3 - Sorria, você está sendo enganado. Circula na internet denúncia gravíssima e bem fundamentada contra o sistema eleitoral brasileiro. Mostra a fragilidade das urnas eletrônicas, que não resistem ao ataque dos especialistas, conforme ficou comprovado pela Universidade de Brasília. Uma urna com 478 votos foi invadida e 477 deles desapareceram.
4 - Isso explicaporque um candidato que aparece na frente em todas as pesquisas simplesmente desaparece nas eleições. Isso aconteceu aqui, com Oscar Andrade, a quem foram oferecidos 20 mil votos naquela disputa que elegeu Roberto Sobrinho. Pediram 300 mil reais. Ele recusou e decretou o próprio fracasso eleitoral. Oscar despontava como um dos primeiros, mas na apuração foi parar no fim da fila. Oscar reclama até hoje.
5 - Acreditoque a única forma de salvar o sistema será a incorporação de uma impressora na urna digital. Como aquelas dos caixas eletrônicos. O eleitor vota, o sistema imprime um recibo que, depois de conferido pelo próprio eleitor, é depositado em uma urna, para possibilitar a recontagem em caso de indício de fraude. A ministra do STF, Carmem Lúcia, que atualmente preside o STE e que irá comandar as eleições de 2014, terá tempo, se começar agora, de acabar com a palhaçada eleitoral brasileira.
6 - Deu na coluna do Cláudio Humberto: “Para prevenir especulações maldosas, o presidente mais ou menos eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, deveria esclarecer que não veio ao Brasil comprar papel higiênico, que está em falta em seu país, com filas de virar quarteirão para tentar comprar um rolo”.Clique aqui e comente
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