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Postado por: Carlos Henrique
Data: 20/06/2013Rua da Beira: manifestação convence prefeito
Teima, mas temeEmbalada pelo cenárionacional, que representa clara advertência aos administradores públicos sobre a imperiosa necessidade de se ouvir a “voz rouca das ruas”, a manifestação promovida pelos empresários da Rua da Beira, em Porto Velho, atingiu seus objetivos. Se não é possível conseguir pelo diálogo alguma atitude sensata do nosso digníssimo prefeito, a alternativa foi assustá-lo. A ponto de fazê-lo declinar de sua obstinação teimosa e burra de assegurar para a Prefeitura a administração dos recursos remanescentes das obras dos viadutos. Como já foi dito aqui, tanto o governo do estado como o DNIT têm soluções para o problema. Só quem não os tem é o senhor Mauro Nazif “et caterva”, como já ficou exaustiva e sofridamente demonstrado para a população.O recuo do prefeito, cujo irmão, Gilson Nazif, participou da reunião promovida pelo governo no DER e aceitou a intervenção estadual para solucionar o problema em poucos dias, pode resolver aquele problema específico. Mas quando as ruas se manifestam é alguma coisa parecida com CPI: sabe-se como começa mas é absolutamente imprevisível o final. Este blog modestamente já antecipou: Lúcio Mosquini pode e sabe como resolver a parada em poucos dias. A Superintendência Regional do DNIT também. Tanto que tem até um projeto emergencial para aquela área. Só o prefeito e sua assessoria meia sola imaginavam poder empurrar o caso com a barriga até conseguir colocar as mãos ávidas nos recursos de R$ 60 milhões que imaginam ter destinados às obras. Resta esperar, agora, para ver onde vai desaguar a manifestação popular em Porto Velho.A reunião entre Confúcio, Mosquini e os empresários da Rua da Beira resultou em boa perspectiva para a soluçãodo problema. Até Garçom saiu feliz por aparecer na foto sem ter nada a ver com o assuntoE MAIS:1- Ainda não é para queimar os fogos de artifício. A queda de 8% na popularidade de Dilma Roussef, confirmada ontem pelo Ibope, não é nova: é a mesma registrada pelos demais institutos, muito embora tenha deixado dona Dilma de cabelos em pé, pois representam uma tendência com todos os ingredientes necessários à confirmação. O certo é que os índices em queda, a inflação em alta, as vaias ainda reverberando em seus ouvidos e as manifestações que pipocam por todo o país, a presidenta correu para São Pauloem busca da orientação de Lula. O problema foi conversas com ele debaixo da mesa onde está escondido.2 – Os efeitos das manifestações são imediatos. Menos de seis horas após declarar que revogar o aumento da tarifa de ônibus poderia ser uma "decisão de caráter populista", o prefeito petista de São Paulo, Fernando Haddad, se viu obrigado a recuar. Desgastado nas ruas e encurralado pelo próprio partido, Haddad colher sua primeira grande derrota política no comando da cidade. Segundo dirigentes do PT, Haddad sai do episódio desgastado com o eleitorado, com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Lula, fiador de sua eleição. Só que o remédio amargo não acabou. Ainda tem prá muita gente.3 – Feliciano é hilário. O projeto chamado de “cura gay” pelo qual psicólogos podem propor tratamento para homossexualidade, embora aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados não passa no plenário. Ele sabe disso. Mesmo assim caiu de pau em cima da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, ameaçando com uma rebelião evangélica caso o governo interfira para evitar que o protesto prospere na casa.4 – O problema é que este mal, se é que pode ser chamado assim (muitos afirmam ser um bem), não tem cura. Pode até ser novamente encapsulado (epa!) no armário. Mas cura não tem. Os opositores da “cura gay” dizem que não há cura pra quem não está doente. O que não admitem é serem obrigados ao tratamento. Posso garantir que o que temem é a humilhação, já que coragem certamente não lhes falta.5 – O assunto me lembra um episódio ocorrido em Juiz de Fora. A bicha mais famosa do pedaço, conhecidíssima como “Tazinho” foi submetida a um tratamento com um medicamento poderoso adquirido a peso de ouro pelo pai, médico renomado, na Alemanha. O remédio fez efeito. “Tazinho” começou a criar pelos e engrossar a voz. Dizia que seu nome era Carlos Eduardo e que “Tazinho” tinha morrido nas águas de Cabo Frio. Mas o remédio não fez mais efeito e o tratamento exigia doses cada vez maiores, colocando em risco a vida do paciente. E veio a recaída. “Tazinho” ficou mais viado do que era antes. Só que barbudo.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 19/06/2013Raupp anuncia filiação de
Mário Português ao PMDBO senador Valdir Raupp confirmou esta semana a conquista de mais um importante aliado para atingir a meta de fortalecer a bancada federal de deputados do PMDB em Rondônia. Com uma bagagem eleitoral de 37.652 votos válidos na primeira eleição que disputou na vida, o empresário Mário Gonçalves Ferreira, o Mário Português, confirmou sua filiação ao partido, o que deverá acontecer oficialmente nos próximos dias, na sede do partido em Porto Velho, em evento para o qual estão também programadas novas e importantes filiações.Mário Português ainda não fala sobre eventual candidatura, mas o forte potencial eleitoral exibido na disputa pela Prefeitura de Porto Velho quando, sem nunca antes ter subido em um palanque, ocupou a 3ª colocação entre os mais votados, lhe credita condições de pleitear com segurança uma vaga na Câmara Federal ou na Assembleia Legislativa. Vale destacar ele foi candidato pelo minúsculo PPS, capitaneado pelo ex-governador João Cahulla, que veio de uma derrota para o governador Confúcio Moura, do PMDB. Mesmo assim, Mário Português colocou uma vantagem de quase 10 mil votos sobre a candidata do PT, a ex-senadora Fátima Cleide.Para o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, a conquista da filiação de Mário Gonçalves Português representa mais um importante passo em direção à meta de fortalecer a representação do PMDB de Rondônia na Câmara Federal. Ele assinala que o partido, que detém a vice-presidência da República, as presidências da Câmara e do Senado, as maiores bancadas e o maior número de prefeitos e vereadores do país tem que continuar crescendo para permanecer forte em Rondônia e em todo o Brasil. “Nesse sentido, a incorporação de novas lideranças como Mário Português representa mais um importante passo na direção certa” – disse.E mais:1 - Viadutos - Recebi, do diretor do DER, engenheiro Lúcio Mosquini, um e-mail esclarecedor: “Caro Carlos Henrique. Quanto às obras dos viadutos, propusemos ao prefeito Mauro Nazif e ao Diretor Geral do DNIT, no inicio desse ano, concluir as obras de PVH. Entretanto, por razões burocráticas, não deu certo. Mas continuamos com a intenção de ajudar”. Taí a porta na qual devem bater os que efetivamente desejam solucionar o problema.2 - Vaias a Dilma - Sobre a salva de retumbantes, gloriosas, restauradoras, saborosas e até comoventes vaias a Dilma Roussef no estádio Mané Garrincha (está no You Tube para quem quiser se deliciar), pincei comentário da coluna de Augusto Nunes: “É cedo para saber se o time de Felipão vencerá a Copa das Confederações. Mas os farsantes no poder nunca mais esquecerão a derrota desmoralizante, definitiva, irreversível. E logo aprenderão que é só o começo".3 - Apropriação - Está todo o mundo querendo tirar “uma casquinha” nas manifestações. Políticos de esquerda e direita (ainda existe isso?) batem no peito e copiam Brizola dizendo ser preciso “ouvir a voz rouca das ruas”. Coisa que, no poder, convenhamos, jamais fizeram. Ninguém sabe ao certo contra ou a favor de quê são os protestos. Mas os oportunistas não deixam de tentar tirar deles alguma vantagem. Também em Porto Velho estão sendo programadas manifestações. Está demorando porque os organizadores ainda não decidiram contra o quê ou quem protestar.4 - Indébita - Até mesmo nosso preclaro futuro presidiário, Zé Dirceu, resolveu dar seu pitaco. Ele disse, entre outras coisas, para aplausos dos idiotas de carteirinha, que “A mobilização é nosso DNA, ao lado da negociação, do diálogo e da democracia, principalmente a participativa. Nunca devemos esquecer ou abandonar nossa origem democrática e popular...” Que origem “democrática”, bandido? A de Lenin, Mao, Fidel e seus genéricos como Chaves e Evo Morales? Ele fala como se alguém de fora da seita petista acreditasse nisso. Mas nada contra. Só acho que ele deve continuar sua pregação na cadeia, para os "cumpanhêro" de cela..Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 17/06/2013DNIT x prefeitura:
É burrice mesmo!
“Quero render os meus cumprimentos pelo texto e com uma narrativa correta da real situação do impasse criando entre a Prefeitura de Porto Velho e o DNIT, mas quem se lasca é a população, visto que há os recursos em conta na ordem de 60 milhões. Vamos manter a atenção nessa questão”. O comentário é do meu amigo Zé Fernandes Barros que acompanha, lá de Brasília, os azares dessa nossa sofrida capital.Posso adiantar, em atenção à recomendação de meu amigo, que nosso prefeito pode, teimosamente, recorrer ao apoio político da bancada federal rondoniense para conseguir junto ao DNIT a manutenção do convênio para a conclusão das obras dos viadutos. E ele não está sozinho nessa burrrice: seus assessores, talvez igualmente incapazes de um raciocínio lógico, ou quem sabe por puxa-saquismo, induzem o prefeito a continuar procurando alongar ao máximo o sofrimento da população, talvez como uma espécie de punição por ter sido afastado da vida parlamentar.O certo é que terminou no dia 13 deste mês o prazo concedido pelo general Fraxe, diretor geral do DNIT para a Prefeitura apresentar respostas convincentes para uma série de problemas identificados pelos técnicos em relação ao projeto. Entre eles a prestação de contas e o levantamento do remanescente da obra. O documento apresentado pela equipe de Mauro Nazif ainda está sendo analisado, mas os resultados, pode-se antecipar, não são, felizmente, lá muito promissores para os objetivos do prefeito.O relatório deverá estar concluído esta semana, para ser submetido à consideração da Diretoria Colegiada do DNIT, que ficará encarregada de dar a palavra final sobre a renovação do convênio. O mais provável, na opinião de consultores ligados ao Instituto de Desenvolvimento da Amazônia – INDAM – é que a obra seja concluída pelo DNIT, para desalento do prefeito, que já não teria mais o apoio dos vereadores e do coordenador da bancada federal, deputado Nilton Capixaba.Os técnicos do INDAM vão mais além: já está sendo gestada, no âmbito da Superintendência Regional do DNIT, em Porto Velho, uma ação emergencial para solucionar definitivamente o problema da Rua da Beira, obra que não poderá ser realizada pelo Governo do Estado via DER, como esperavam alguns empresários da região. Isso equivale dizer que, por aqui, já se trabalha com a retirada da Prefeitura. Resta torcerTransposição pode chegar
para 20 mil até setembroSomados todos os servidores rondonienses com direito à transposição para a folha da União nessa primeira etapa do processo administrativo – aqueles contratados até 1987, o número poderá chegar perto de 20 mil, aí incluídos policiais militares. A imprensa não chegou a noticiar, mas isso poderá significar uma economia próxima de R$ 30 milhões para os cofres do estado.A conta é do titular da Sefin, Benedito Alves, que abordou o assunto em entrevista ao bom programa de Leo Ladeia na Record. Esse dinheiro, somado à suspensão do pagamento das parcelas da dívida do Beron - em torno de R$ 15 milhões mensais - que ele espera ser confirmada nos próximos dias, poderá desafogar as finanças estaduais em perto de R$ 45 milhões.Os números, contudo, não batem. Servidores que trabalham com o assunto acreditam que serão apenas nove mil os beneficiados e, deles, somente cinco mil irão optar por integrar o quadro federal. Caso se confirme, porém, o que disse o secretário, será bom para os que permanecem nos quadros do estado, pois fica aberta e perspectiva de atendimento a pelo menos parte de suas reivindicações sem deixar o estado perigosamente perto do limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.Caso únicoSe você não viu, vamos colaborar na correção dessa falha. Aqui estão algumas máximas do ministro Joaquim Barbosa sobre a proposta de submeter ao Congresso as decisões do Supremo.· 1 - "Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por corrupção legislam contra os juízes que os condenaram.· 2 - Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados.· 3 - Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados após condenados assumem cargos e afrontam o Judiciário.· 4 - Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que condenados façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos".A propósitoNão passa de conversa fiada essa história de Joaquim Barbosa deixar o Supremo Tribunal Federal para disputar a Presidência da República. Lugar de ministro do STF é exatamente lá, no Supremo. A Presidência é lugar de político, com tudo de bom ou ruim que isso possa significar. Dilma Roussef é que está no lugar errado. Ela não é política nem democrática.A vocação de guerrilheira revolucionária de esquerda está arraigada em seu íntimo desde a origem, quando pegou em armas para defender a implantação de uma ditadura de esquerda no país. Daí seu estilo gritador, grosseiro, em suma ditatorial. Ela não tem vocação para o cargo e a única coisa realmente boa que poderá fazer pelo Brasil será perder as eleições de 2014.Pode até sair pelos fundos do Planalto para não empossar o sucessor. A História haverá de perdoar o derradeiro gesto, como fez com João Figueiredo, não atendido em seu pedido para ser esquecido: está definitivamente marcado como o ditador militar que devolveu o governo aos civis. Assim espera-se que aconteça com Dilma.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 14/06/2013TEIMOSIA OU BURRICE?
VIADUTOS VIRAM PESADELOPrefeito culpa DNIT pelo atraso de olho nos recursos para a conclusão da obra.Mas o dinheiro não existe e a Prefeitura não tem como concluir os viadutosApenas a perspectiva de administrar pela Prefeitura os recursos da ordem de R$ 60 milhões que o prefeito Mauro Nazif disse aos vereadores ter em caixa para a conclusão do remanescente da obra dos viadutos ainda emperra a conclusão da obra. Mauro Nazif joga a culpa no DNIT, mas sua teimosia em não abrir mão da delegação conseguida na gestão de Roberto Sobrinho é o verdadeiro impasse.A prefeitura não dispõe do dinheiro que imagina ter, não pode receber qualquer ajuda para complementar o necessário e aposta na transferência de uma discussão técnica em uma queda de braço política com o DNIT. Ou seja: o que move a municipalidade não é o cumprimento de promessas de campanha, mas exclusivamente a administração de uma montanha de dinheiro que efetivamente não existe. Mas, e o sofrimento da população? Ora, isso é apenas um detalhe. A verdade é que, enquanto persistir o impasse, os esqueletos continuam lá, infernizando Porto Velho.RUA DA BEIRA PEDE
SOCORRO A CONFÚCIOUma boa perspectiva de solução para o problema da rua da beira em Porto Velho pode estar em gestação na administração estadual. Com a inauguração da usina de asfalto do governo do Estado, empresários da área estão se movimentando no sentido de conseguir a intervenção do governador Confúcio Moura para resolver o problema, dá que o máximo que se pode esperar da Prefeitura são apenas paliativos, uma recuperação precária de alguns trechos destinada apenas a adiar o problema.Acreditam os defensores da ideia que em 15 dias ou um pouco mais o diretor do DER, Lúcio Mosquini, consegue uma solução definitiva e completa para o problema. Não haveria qualquer impedimento legal para a intervenção do estado em uma área que tecnicamente pertence à União, a chamada faixa de domínio. É que o governo do Estado tem o compromisso de oferecer contrapartidas aos recursos federais destinados às obras de infraestrutura no estado e o dinheiro gasto com a Rua da Beira, parte do projeto de travessia urbana do município, poderia ser contabilizado exatamente assim. Resta saber se Mauro Nazif concorda.E MAIS:1 - Recebi por e-mail uma ameaça do Bradesco, rotulada com um assustador “último aviso”, para avisar que eu estaria sujeito a ter minha conta corrente cancelada caso não efetivasse “imediatamente” a atualização de meus dados cadastrais. É claro que se trata de vírus. Até porque jamais tive conta no Bradesco.2 - Outro e-mail foi enviado com a chancela do Ministério Público Federal informando sobre a necessidade de comparecimento ao órgão para prestar esclarecimentos. Também deletei sem abrir o arquivo anexo, até porque basta a leitura do blog para conhecer as informações de que disponho. De qualquer forma, a internet é um grande facilitador do trabalho do MP, desde que a comunicação com o cidadão não contenha arquivos passíveis de contar vírus, claro.3 - O deputado Cláudio Carvalho parece ter caído na real, pois pelo menos tentou explicar sua “vistoria surpresa” no Hospital João Paulo II. Disse que não encontrou paciente algum no chão (o que era comum até o início do atual governo) e que levou a imprensa apenas para “confirmar seu trabalho”. Então tá.4 - Encontrei dia desses no bairro Cohab Floresta, em Porto Velho, a rua Jerônimo Santana. É bom esclarecer que o ex-governador está vivo e falando mais que pobre na chuva, descendo a lenha em todo o mundo. Cumpre esclarecer que a legislação proíbe nominar logradouros públicos com o nome de pessoas vivas.5 - Tomas correia agradeceu ao blogueiro pelo apoio à sua luta pela moralização do FEFA para que o Fundo possa vir a ser, de fato, uma parceria público/privada e não apenas privada com dinheiro público, como está. Disse o ex-deputado que “O que estamos fazendo é muito importante para a defesa sanitária no Estado de Rondônia. Precisamos compreender a necessidade de fortalezar a Agência de Defesa Sanitária do Estado - IDARON, tomando-a desamarrada de uma entidade privada que suga o seus recursos e o seu trabalho. Os servidores da IDARON realizam excelente trabalho de defesa sanitária no Estado de Rondônia. No entanto, não são reconhecidos. Nem mesmo quando tiveram reduzidos os seus salários durante o governo passado receberam a mínima solidariedade de alguns políticos que agora demonstram "profunda" preocupação com a entidade privada por ter deixado de receber recursos públicos que deveria ser pagos à IDARON.”
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 13/06/2013Fogo “mui” amigo
aposta contra DilmaA presidente Dilma Roussef não precisa procurar muito para encontrar as razões de sua queda de popularidade. Elas têm nome e sobrenome conhecidos: Luiz Inácio Lula da Silva. É principalmente nele que estão apostando as viúvas petistas abandonadas na curva do caminho por um governo que, na origem, imaginavam comandar. Acreditam os comandantes da operação orientados, como sempre, por Zé Dirceu, que se as coisas ficarem ainda piores não restará alternativa ao partido a não ser a volta de Lula à Presidência “nos braços do povo” como imaginou Jânio Quadros.Zé Dirceu está convencido de que, mesmo no pior cenário (a cadeia), poderá continuar no comando do partido e do país via advogados e celulares, como faz o narcotráfico. É nisso que apostam os novos (e velhos) aloprados, mentores da confusão causada pela Caixa Econômica no episódio dos boatos sobre o fim do Bolsa Família. Raciocinaram que acabariam ganhando qualquer que fosse o resultado: Se desse certo, atingiriam a oposição. Se errado, Dilma é que seria atingida. Como não são lá muito inteligentes, o que já ficou comprovado em outras oportunidades, eles nem imaginam que isso possa ser um caminho sem volta na direção do naufrágio de Dilma, Lula e PT nas eleições, de uma cambulhada só.Entreguismo burroInvestidores britânicos da Petrobrás, que tiveram interesses contrariados por Guido Mantega, são os maiores interessados na queda do ministro da Fazenda. Também presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Mantega é vítima da indefinição cambial na inconsistente política econômica (se é que se pode chamar assim um entreguismo burro), segundo o jornalista Jorge Serrão, do Alerta Total.O dólar, que boia no mar de lama do governo(e não flutua, como tentam defender), é a desgraça da gestão Dilma Rousseff e do ministro da Fazenda que ela foi obrigada a engolir por imposição do onipresente antecessor Lula da Silva. Se o dólar sobe de cotação, empresas endividadas e importadores caem de pau. Se o dólar desce, os exportadores é que esperneiam nas tamancas contra o governo.A Petrobrás é uma das empresas mais afetadas pela subida do dólar. A especulação já fala que ele chega, facilmente, aos R$ 2,30, contra a vontade do Banco Central do Brasil – que é passageiro e não piloto do titanic da política econômica. A estatal de economia mista aumenta seus prejuízos pagando caro pela importação de derivados de petróleo, sem que o governo lhe permita reajustar os preços internos dos combustíveis.Oportunistas, os inimigos externos de Mantega (e que já sinalizam com o desejo de “fora, PT em 2014”) escalaram os agentes ideológicos que patrocinam por debaixo dos panos para protagonizarem “protestos populares” contra o reajuste das passagens de ônibus. Na versão dos governos, a passagem tem de ficar mais cara para compensar a alta do diesel. O que os governantes não contam é que a permissão para os aumentos faz parte da oportunista aliança com empresários de transportes que financiam as campanhas eleitorais e precisam faturar mais para isto.Outro fator impeditivo do aumento de preços dos derivados de petróleo é o reflexo de tal aumento na inflação, que – em bom dilmês – tem que ser combatida “diuturnamente e noturnamente”. O governo esbanjador do dinheiro público, formado por políticos sociopatas que dependem dos mensalões para ficarem mais ricos ainda, só liga para a inflação porque ela traz prejuízos à imagem eleitoral. Na prática, o titanic Brasil segue o seu destino de mera colônia de exploração subdesenvolvida e onde o empreendedorismo vale nada ou muito pouco.O engenheiro João Vinhosa, que foi do Conselho Nacional do Petróleo, lembra que, na década de 80, o poderoso presidente do extinto Conselho Nacional do Petróleo (CNP), General Oziel de Almeida Costa, por diversas vezes, declarou que, ao se fixar o reajuste dos preços dos derivados de petróleo, o CNP era inflexível: os menores percentuais de aumento tinham que ser dados para o gás de cozinha (para não impedir o pobre fazer sua comida) e para o óleo diesel (para evitar convulsão social, decorrente do repasse do aumento do preço do diesel ao preço das passagens do transporte urbano de massa).Como a democradura dos sociopatas petralhas liga para coisa nenhuma – a não ser sua própria sede de poder e vaidade ilimitada de seus líderes -, a situação econômica tende a piorar. Não adianta manipular o noticiário com notícias plantadas sobre a melhora do tumor maligno que destrói nossa economia. A casa já está com a estrutura comprometida. Tende a desabar politicamente em 2014.Clique aqui e comente
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