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Postado por: Carlos Henrique
Data: 10/05/2013Caerd dá sinais
de recuperaçãoDepois de um estado pré-falimentar que persistiu praticamente durante toda a sua existência, a Caerd emite sinais de que é possível haver uma luz no fim do túnel para sua combalida situação financeira, embora ainda seja difícil vislumbrá-la ao longe. Um sinal claro, porém, é a negociação da imensa dívida com a Ceron/Eletrobras. Mas é um significativo avanço o início dos pagamentos das contas mensais, como parece estar acontecendo.Outra questão pontual é uma dívida com a imprensa – algo em torno de R$ 80 mil – que se arrasta insolúvel desde 2011. A presidente Márcia Cristina Lana parece ter finalmente compreendido que não é lá muito bom negócio deixar de honrar compromissos com o setor. O ex-presidente Sérgio Rubens Castelo Branco, que conviveu com a mesma realidade financeira quase caótica – as dívidas giram em torno de R$ 1 bilhão – não deixava de honrar compromissos assumidos com a mídia.Márcia Cristina, ao contrário, suspendeu os pagamentos logo após sua posse. Somente agora ela parece ter despertado para o problema. Alguém deve ter explicado que a imprensa não ajuda muito a levantar. Mas para derrubar é daqui prá ali.Resta torcer para que a empresa, conhecida por seu intimidativo sistema de cobrança, que inclui corte no fornecimento e exposição de um lacre vermelho, coercitivo e intimidatório, no hidrômetro, contrarie desta vez a regra e haja também como boa pagadora, pelo menos para os caraminguás da mídia.Supel: edital suspeito contraria
referências elogiosas de ConfúcioEm pelo menos um pregão eletrônico a Supel parece disposta a jogar por terra todas as referências elogiosas feitas pelo governador Confúcio Moura em várias oportunidades. O órgão parece agir com rigorosa seriedade no atacado, em processos de valores elevados e, por isso mesmo, acompanhado de perto pelos órgãos de fiscalização. Mas peca escandalosamente no varejo, permitindo a publicação de editais controversos que permitem suspeita de direcionamento, pois parecem destinados a eliminar os concorrentes por antecedência.Até mesmo decisões judiciais não são respeitadas pelos dirigentes, com o argumento de que não houve notificação oficial. Justamente em um caso que favorece a esposa de um secretário de estado. Além disso, exigências despropositadas, que elevam o custo dos serviços a patamares impraticáveis são mantidas com o argumento de que “o secretário exigiu assim”. Os empresários, com tal atitude e diante da ausência de explicações plausíveis da parte do superintendente Márcio Rogério Gabriel, estão se movimentando para recorrer à Justiça, bem como denunciar o caso ao Ministério público, além de botar a boca no trombone através da imprensa.Nome: Vulmar Nunes Coelho14-05-2013 11:05
Comentario: Caro Carlos Henrique, Esperava de você como bom analista que é, que fosse feito um aprofundamento claro da situação da Caerd, que é uma empresa falida há mais de 30 (trinta) anos, que só sobrevive porque o maior acionista é o Governo de Rondônia; porém, nunca, porque a Presidente resolveu pagar em dias os órgãos da imprensa. O problema é muito mais sério e com pouquíssimas possibilidades de conserto. Gostaria que voltasse ao assunto e o trata-se com a gravidade que o mesmo requer. Se pagar em dia os órgãos de imprensa resolvesse problemas de gestões que vem de muito longe, inclusive, quando lá estive no comando da empresa, seria muito fácil. Infelizmente não é. É necessário coragem governamental e vontade política com visão de futuro, o que não vemos. Não é uma questão de mero "jabá".
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 09/05/2013Funai não dá bola para
audiência na Câmara
O deputado Moreira Mendes protestou indignado contra o desprezo com que a Funai trata a Câmara. A presidente da Funai, Marta Azevedo, não compareceu – nem justificou a ausência - à audiência pública realizada pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia para debater a demarcação de terras indígenas no Brasil e o fechamento da BR-174 aos brasileiros entre 18:30 e 6:00 horas.A manifestação do deputado é bastante oportuna no momento em que até mesmo o governo admite que os poderes concedidos à Funai (e às Ongs internacionais que oriemtam sua ação) são exagerados e precisam ser limitados, conforme admitiu a ministra Gleisi Rofman. E a situação é realmente preocupante. Não basta simplesmente substituir a presidente da Funai, por comprovada incompetência para o cargo. Ela conhece muito sobre os índios, especialmente os Guarani Kaiowa, junto aos quais começou a trabalhar como antropóloga nos anos 70. Mas não tem o menor interesse pelo Brasil.Agora mesmo o Mato Grosso do Sul está sendo levado ao desespero pela anunciada demarcação de 40 áreas indígenas no estado. Algo parecido com o desastre promovido com a absurda demarcação patrocinada pela Funai na reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima, região que antes produzia arroz e agora somente produz favelados, doentes e famintos, tanto índios como não índios. É um caso de crimes continuados contra os agricultores brasileiros, contra a economia, contra o bom senso e contra os próprios índios, como diz o articulista Reinaldo Azevedo, de Veja. E, se nenhuma reação séria ocorrer, a coisa vai prosseguir em direção a Rondônia.Basta conferir a realidade atual da distribuição de terras no País, conforme explica o articulista. A agropecuária ocupa, no Brasil, 329.941.393 de hectares; desse total, 98.479.628 são áreas de preservação dentro das propriedades. Logo, os proprietários rurais brasileiros preservam 29,84% das terras que constam, oficialmente, como destinadas à sua atividade. Como o Brasil tem 851 milhões de hectares, isso significa que agricultura e pecuária ocupam apenas 27,2% do território brasileiro (231.431.765 milhões de hectares).É só fazer as contas: em pouco mais do dobro do que se reserva aos índios, os produtores brasileiros conseguiram desenvolver uma das agropecuárias mais avançadas do mundo — único setor da economia que impede o país de ir para o buraco. Não obstante, é o que mais apanha: da imprensa, das ONGs, dos ecologistas, do MST, de qualquer politicamente correto em busca de uma causa ou de um nativo para chamar de seu.FRASES:“Nossos países ainda são marcados pela pobreza e pela desigualdade” – Luiz Inácio, na reunião do Foro de São Paulo realizada na Venezuela. Ele achou que seria ouvido somente ali, já que para os brasileiros ele jura a todo momento ter acabado com a pobreza em 2005, com a injustiça social em 2007 e com a crise mundial em 2009. Versão que será novamente apresentada na campanha de 2014. Pode conferir.."Os 39 mensaleiros de Lula e os 39 ministros de Dilma Roussef provam que o 40 tem tudo a ver com a seita no poder" - Augusto Nunes“O argentino é um italiano que fala espanhol e gostaria de ser inglês...” – Roberto Campos em “A nostalgia das ossadas”.“O que vejo, na verdade, é mais uma farra antropológica da Funai do que a defesa dos interesses indígenas” – Deputado Moreira Mendes, na Comissão de Integração Nacional.“Sei que é uma armadilha, mas se convidado vou comparecer. Estou preparado para defender a necessidade de estancar o financiamento público ilegal do Fefa onde for necessário” – Ex-deputado Tomás Correia ao comentar a audiência pública convocada pelo deputado Luiz Cláudio para uma nova tentativa de salvar os milhões do fundo.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 08/05/2013Médicos cubanos:
Mais uma “diabrura” eleitoral de dona DilmaUm bando de idiotas, entre os quaais me incluo, comemorou a decisão da presidAntA Dilma Roussef de autorizar a entrada de médicos estrangeiros para trabalhar no País, como forma de oferecer alternativas às regiões mais carentes, que sofrem com a falta de profissionais por não conseguirem atrair os aqui formados. Não é nada disso. Não haverá maior espaço para os brasileiros formados lá fora. Não há qualquer sentimento humanitário no caso. O que existe é mais uma demonstração daquilo que a presidAntA classificou como “fazer o diabo”. O que se pretende é contratar seis mil médicos cubanos de uma só lapada, para fazer campanha eleitoral e, se sobrar tempo, prestar atendimento às regiões mais carentes.Muitas famílias rondonienses chegaram a comemorar a iniciativa cheias de esperanças, imaginando menores dificuldades para os filhos em seu retorno ao Brasil, depois de formados. A medida não representa qualquer alento para aqueles que foram obrigados a permitir que os filhos estudassem nas faculdades bolivianas pela absoluta impossibilidade de pagar a proibitiva mensalidade das escolas particulares locais e de concorrer, com o lamentável ensino público local, em pé de igualdade com os vestibulandos de outros estados, que tomaram de assalto o curso de Medicina da Unir. Podem esquecer. Só vale para médicos cubanos, com ingresso chancelado pelo “Foro de São Paulo” – movimento esquerdista desse continente perdido, que reúne o que há de pior na espécie, desde as milícias parlamentares de Maduro até os defensores de Kim Jong Um, o jovem retardado ditador da Coréia do Norte.A advertência de Jorge Serrão, do site fiquealerta. net, é clara: com a desculpa de que o Brasil precisa de pelo menos seis mil profissionais de saúde para atender a população em áreas e regiões carentes, o governo Dilma-Lula vai promover o seu “maior salto” rumo a um regime dito socialista – que, na verdade, pretende mesmo é perpetuar o PT no poder. A prometida contratação de seis mil médicos cubanos atende mais a uma tática ideológica do que a uma real necessidade do setor de saúde.O modelo de adotar pregadores ideológicos do socialismo, enquanto prestam serviços comunitários de medicina, foi a mais recente decisão tomada pelo “Foro de São Paulo”, na reunião realizada em Havana. A cúpula da esquerda na América Latina e Caribe resolveu que é hora de o Brasil acelerar o tal “salto ao socialismo”, pela via da propaganda. O “comercial” televisivo do PT, nas inserções eleitoreiras da televisão, a ofensiva da mentirosa Comissão da Verdade (para intimidar os militares como guardiões da soberania) e os ataques diretos ao Poder Judiciário e agora a promessa de contratar “médicos” cubanos fazem parte do pacote ideocrático.No Brasil, o "Foro de São Paulo" quer implantar a experiência ideológica bem sucedida na Venezuela de Hugo Chávez. Se a medicina cubana não foi capaz de curar o comandante do socialismo bolivariano do século 21, os médicos formados na linha ideológica dos irmãos Castro tiveram um importante papel no atendimento à população carente. Não só na prestação de serviços de saúde, mas, principalmente, como formadores de opinião e líderes ideológicos nas comunidades, propagandeando e fortalecendo as ideias chavistas.Já ficou definido que a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) – um daqueles organismos multilaterais da Nova Ordem Mundial - vai gerenciar a contratação dos médicos cubanos para o Brasil. O Ministério da Educação Capimunista e o Ministério da Saúde já têm um esqueminha montado para validar os diplomas dos médicos cubanos. De imediato, os cubanos que vierem para cá numa primeira leva ganham uma “validação provisória”. Um acordo neste sentido já foi selado entre o chanceler brasileiro Antônio Patriota e seu “companheiro” cubano Bruno Rodriguez.A chiadeira contra a vinda dos médicos cubanos já começou. No entanto, a gritaria inicial segue apenas o tom corporativista. O Conselho Federal de Medicina soltou uma nota classificando a intenção do governo Dilma-Lula de “programa político-eleitoral”. O CFM “condena veementemente qualquer iniciativa que proporcione a entrada irresponsável de médicos estrangeiros e de brasileiros com diplomas de medicina obtidos no exterior sem sua respectiva revalidação”. Tal crítica “técnica” deve ser inócua, já que o governo tem os “caminhos legais” para dar validade aos diplomas – principalmente dos “companheiros” cubanos.O Brasil tem hoje cerca de 370 mil médicos ativos – porém mal distribuídos entre as regiões. A média é de 1,73 médicos por grupo de mil habitantes. Na Argentina, a média é de 2,3. O baixo indicador é usado pelo governo como desculpa para trazer os estrangeiros. Além disso, o plano oficial se aproveita do fato de que a grande maioria dos médicos não quer atuar em periferias. Os cubanos aceitam tudo. Até porque qualquer salário aqui – em condições de mais liberdade – será sempre muito mais alto que o pago na Ilha da Fantasia Comunista.Em tese, o Brasil não precisaria importar médicos. Nossas 197 escolas de medicina formam, anualmente, uma média de 16 mil médicos. O problema é a má qualidade, já que a metade dos formados não passa nos exames de avaliação dos Conselhos de Medicina. A meta já anunciada pelo Governo Dilma-Lula é que o número chegue a 20 mil formados, em 2020. No papel, os quatro mil formados a mais seriam usados na ampliação do Sistema Único de Saúde em seu modelo de “medicina pública de intervenção cotidiana”.O grande problema é que os “médicos” cubanos farão essa tal “intervenção cotidiana” com o cunho estrategicamente ideológico, segundo a visão retrógrada e farsante do socialismo – que seduz os incautos e ignorantes com muita facilidade, principalmente nas regiões pobres já adestradas pela bolsa-família. A combinação entre clientelismo assistencialista e a pregação ideológica, enquanto se presta algum serviço de saúde, com total proximidade entre o médico-pregador-ideológico e o seu alvo político, é mais uma etapa do tal “salto” que o PT anuncia em sua propaganda institucional.A vinda dos médicos cubanos só não representa mais uma gravíssima ameaça à soberania porque a nossa soberania brasileira já foi para o ralo há muito tempo, sem que a maioria dos cidadãos-eleitores-contribuintes daqui percebam ou se importem realmente com tal problema e suas perigosas consequências. Tudo sob o comando geral do Foro de São Paulo – cujo comandante maior no Brasil, entre os petistas, é o super aspone Marco Aurélio Garcia – personagem com grande trânsito no Instituto Tavistock de Relações Humanas, de Londres, conhecido centro mundial de controle mental, onde um filho dele trabalha...Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 07/05/2013A NOSTALGIA
DAS OSSADASNo momento em que desperta a curiosidade nacional o noticiário da tal “Comissão da Verdade” sobre a exumação dos restos do ex-presidente João Goulart para saber se ele foi ou não envenenado, torna-se apropriada a leitura de um texto antigo, de autoria do falecido senador Roberto Campos, que escreveu o antológico “Lanterna na Popa”. Hermético e Laudatório, com quase mil páginas e imensos parágrafos, como os de José Saramargo, o livro é um importantíssimo relato de 50 anos de história, contado por quem dela participou. Mas o artigo, publicado em 1996 pelos jornais O Globo e O Estado de São Paulo e agora novamente disponibilizado pelo site “Fique Alerta. Net”, não poderia ser mais atual, como o leitor poderá observar nesta reprodução.“Dizia-me um amigo argentino, nos anos 60, que seu país, rico antes da Segunda Guerra, optara no pós-guerra pelo subdesenvolvimento e pelo terceiromundismo. E não se livraria dessa neurose enquanto não se livrasse de três complexos: o complexo da madona, o fascínio das ossadas e a hipóstase da personalidade. Duas madonas se tinham convertido em líderes políticos - Evita e Isabelita. As ossadas de Evita foram alternativamente sequestradas e adoradas, exercendo absurdo magnetismo sobre a população. E a identidade nacional era prejudicada pelo fato de o argentino ser um italiano que fala espanhol e gostaria de ser inglês...A Argentina parece ter hoje superado esses complexos. Agora, é o Brasil que importa (sem direitos aduaneiros como convêm ao Mercosul) um desses complexos. O ano, vale lembrar, era l996. A realidade indica que nossos hermanos não superaram o complexo de madona coisíssima nenhuma. E estão pagando muito caro por isso, enquanto o Brasil caminha exatamente na mesma direção, com sua madona mandona que não sabe o que fazer no governo. Seus marqueteiros somente conseguem prepara-la para “fazer o diabo” nas eleições, mas não existe no mercado marqueteiro que ensine a governar...“Os estrangeiros” – continua o articulista – “ que abrem nossos jornais não podem deixar de se impressionar com o espaço ocupado pelas ossadas: as ossadas sexuais de PC Farias, as ossadas ideológicas dos guerrilheiros do Araguaia e as perfurações do esqueleto do capitão Lamarca! Em vez de importarmos da Argentina a tecnologia de laticínios, estamos importando peritos em "arqueologia moderna", para cavoucar as ossadas do cemitério da Xambioá. Há ainda quem queira exumar cadáveres e ressuscitar frangalhos do desastre automobilístico que matou Juscelino, à procura de um assassino secreto. Em suma, estamos caminhando com olhos fixos no retrovisor. E o retrovisor exibe cemitérios”.Na olimpíada mundial de violência, os militares brasileiros da revolução de 1964 não passariam na mais rudimentar das eliminatórias. Perderiam feio para os campeões socialistas, como Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung. Seriam insignificantes mesmo face a atletas menores, como Fidel Castro, Pol Pot, do Camboja, ou Mengistu, da Etiópia. Os 136 mortos ou desaparecidos em poder do Estado, ao longo das duas décadas de militarismo brasileiro, pareceriam inexpressivos a Fidel, que só na primeira noite pós-revolucionária fuzilou 50 pessoas num estádio.Nas semanas seguintes, na Fortaleza La Cabaña, em Havana, despachou mais 700 (dos quais 400 membros do anterior governo). E ao longo de seus 37 anos de ditadura, estima-se ter fuzilado 10 mil pessoas. Isso em termos da população brasileira equivaleria a 150 mil vítimas. Tiveram de fugir da ilha, perecendo muitos afogados no Caribe, 10% da população, o que, nas dimensões brasileiras, seria equivalente à população da Grande São Paulo.Definitivamente, na ginástica do extermínio, os militares brasileiros se revelaram singularmente incompetentes. Também em matéria de tortura nossa tecnologia é primitiva, se comparada aos experimentos fidelistas no Combinado del Este, na Fortaleza La Cabaña e nos campos de Aguica e Holguín. Em La Cabaña havia uma forma de tortura que escapou à imaginação dos alcaguetes da ditadura Vargas ou dos "gorilas" do período militar: prisioneiros políticos no andar de baixo recebiam a descarga das latrinas das celas do andar superior.O debate na mídia sobre os guerrilheiros do Araguaia precisa ser devidamente "contextualizado" (como dizem nossos sociólogos de esquerda). Sobretudo em benefício dos jovens que não viveram aquela época conturbada. A década dos 60 e o começo dos 70 foram marcados mundialmente por duas características: uma guinada mundial para o autoritarismo e o apogeu da Guerra Fria. Basta notar que um terço das democracias que funcionavam em 1956 foram suplantadas por regimes autoritários nos principais países da América Latina, estendendo-se o fenômeno à Grécia, Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura e à própria Índia, onde Indira Ghandi criou um período de exceção.É no contexto de uma realidade, que vivenciei como embaixador em Washington, com duas ameaças de guerra nuclear e um Vietnã no caminho, que deve ser analisado o episódio dos guerrilheiros do Araguaia e da morte de Lamarca. Não se tratavam de escoteiros, fazendo piqueniques na selva com canivetes suíços. Eram ideólogos enraivecidos, cuja doutrina era o "foquismo" de Che Guevara: criar focos de insurreição, visando a implantar um regime radical de esquerda. Felizmente fracassaram, e isso nos preservou do enorme potencial de violência acima descrito.Durante nossos "anos de chumbo", não só os guerrilheiros sofreram; 104 militares, policiais e civis, obedecendo a ordens de combate ou executados por terroristas, perderam a vida. Sobre esses, há uma conspiração de silêncio e, obviamente, nenhuma proposta de indenização. Qualquer balanço objetivo do decênio 1965-75 revelará que no Brasil houve repressão e desenvolvimento econômico (foi a era do "milagre brasileiro"), enquanto nos socialismos terceiromundistas e no leste europeu houve repressão e estagnação.É também coisa de politólogos românticos pensar que a revolução de 1964 nada fez senão interromper um processo normal de sucessão democrática. A opção, na época, não era entre duas formas de democracia: a social e a liberal. Era entre dois autoritarismos: o de esquerda, ideológico e raivoso, e o de direita, encabulado e biodegradável.Hoje se sabe, à luz da abertura de arquivos, que a CIA e o KGB (que em tudo discordam) tinham surpreendente concordância na análise do fenômeno brasileiro: o Brasil experimentaria uma interrupção no processo democrático de substituição de lideranças. Reproduzindo o paradigma varguista, Jango Goulart, pressionado por Brizola, queria também seu "Estado Novo". Apenas com sinais trocados: uma república sindicalista. As embaixadas estrangeiras em Washington, com as quais eu mantinha relações como embaixador brasileiro, admitiam, nos informes aos respectivos governos, três cenários para a conjuntura brasileira: autoritarismo de esquerda, prosseguimento da anarquia peleguista com subsequente radicalização, ou guerra civil de motivação ideológica. Ninguém apostava num desenlace democrático...Parece-me também surrealista a atual romantização pela mídia (com repercussões no Judiciário) da figura do capitão Lamarca, que as Forças Armadas consideram um desertor e terrorista. Ele faz muito melhor o perfil de executor do que de executado. Versátil nos instrumentos, ele matou a coronhadas o tenente Paulo Alberto, aprisionado no vale da Ribeira, fuzilou o capitão americano Charles Chandler, matou com uma bomba o sargento Mário Kozell Filho, abateu com um tiro na nuca o guarda-civil Mário Orlando Pinto, com um tiro nas costas o segurança Delmo de Carvalho Araujo e procedeu ao "justiçamento" de Márcio Leite Toledo, militante do Partido Comunista que resolvera arrepender-se.Aliás, foram dez os "justiçados" pelos seus próprios companheiros de esquerda. Se o executor acabou executado nos sertões da Bahia, é matéria controvertida. Os laudos periciais revelam vários ferimentos, mas nenhum deles oriundo de técnicas eficientes de execução que o próprio Lamarca usara no passado: tiro na nuca (metodologia chinesa), tiro na cabeça (opção stalinista) ou fuzilamento no coração (método cubano). As Forças Armadas têm razão em considerar uma profanação incluir-se Lamarca na galeria de heróis.As décadas de 60 e 70, no auge da Guerra Fria, foram épocas de imensa brutalidade. Merecem ser esquecidas, e esse foi o objeto da Lei de Anistia, que permitiu nossa transição civilizada do autoritarismo para a democracia. Deixemos em paz as ossadas. Nada tenho contra a monetização da saudade, representada pela indenização às famílias das vítimas. Essa indenização é economicamente factível no nosso caso. Os democratas cubanos, quando cair a ditadura de Fidel Castro, é que enfrentariam um problema insolúvel se quisessem criar uma "comissão especial" para arbitrar indenizações aos desaparecidos. Isso consumiria uma boa parte do minguado PIB cubano! Nosso problema é saber se a monetização da saudade deve ser unilateral, beneficiando apenas as famílias dos que se opunham à revolução de 1964. Há saudades, famílias e ossadas de ambos os lados.E MAIS:Valores – Lula diz que seu partido deve voltar a acreditar em valores. Isso é incitação ao crime. Ele bem sabe que os valores representam a única liga que mantém unido o PT. Valores financeiros, claro, pois que não se pode voltar ao que jamais tiveram: valores morais.Nome: Lenilson Guedes07-05-2013 10:05
Comentario: A história ainda vai contar fatos mais reais do que a estória que nos fazem hoje.
Nome: Carlos Eduardo16-06-2013 05:06
Comentario: O texto está crculando na internet.Ao se ppostar um texto,deve-se sempre citar a VERDADEIRA fonte,/autor.Na net atribui-se a Roberto Campos(político),entretanto,não acredito que seja dele.
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Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/05/2013FEFA AMEAÇA ESTADO
COM FOCO DE AFTOSA
Parece ser mais difícil erradicar o FEFA do que acabar com a febre aftosa em Rondônia. Não há vacina contra o descaramento. É, no mínimo, criminosa a tentativa irresponsável de transformar em questão político-partidária a discussão em torno do FEFA, cujos dirigentes esgrimem, em tom de ameaça, os riscos aos quais o estado ficará automaticamente exposto, caso seja mantida a decisão da Justiça e do Tribunal de Contas de suspender a arrecadação de recursos públicos para o milionário caixa do fundo. Não há, comprovadamente, qualquer interesse em debater a legalidade do sistema. Existem sim pressões, cada vez mais fortes e em tons de ameaça mais claros e elevados, praticamente exigindo a revisão das decisões.Na grande manifestação promovida em Ji-Paraná pelo chamado “Movimento Pró-FEFA” ninguém se interessou em chamar para a discussão o principal opositor do Fundo, o ex-deputado e suplente de senador Tomás Correia. Nada disso. Os donos da festa sabem que o fundo não se sustenta em um debate. Daí levarem a discussão para a imprensa e a assembleia, onde é mais fácil o convencimento do público desavisado. Na verdade, os dirigentes querem manter a qualquer custo o que chamam de Parceria Público-Privada que na verdade, do jeito que está, nada mais é do que no popular se conhece como “acordo de trabaçu”, no qual o FEFA leva a receita e o estado a rima.O problema é que em todas as manifestações públicas os dirigentes do fundo deixam clara a ameaça: pode acontecer um foco de aftosa do estado caso seja mantida a supressão de sua arrecadação. Não é alarmismo, mas convém redobrar atenções. Um caso, suspeitíssimo, ocorreu em julho de 2011, no município de Theobroma, um dia depois de Tomás ser avisado em sua residência, pelo então deputado Amauri dos Santos, de que estava sendo engendrada uma falsa comunicação de aftosa para prejudica-lo. Tomás não acreditou, justamente pelo absurdo que isso representaria, mas a comunicação foi encaminhada à Idaron no dia seguinte e teve repercussão nacional. Chegou inclusive a obrigar o então ministro da Agricultura, ministro Reinhold Stephanes, a desmenti-lo. E mesmo assim provocou queda na Bolsa de São Paulo. Que ninguém se surpreenda portanto se, em meio a essa disputa, aparecer algum novo foco de aftosa no estado.
Agora mesmo o jornalista Roberto Guttierrez, em um nítido trabalho de assessoria, adverte Tomás Correia em um artigo sobre os prejuízos eleitorais que sua iniciativa poderá gerar para o senador Valdir Raupp. Ele diz acompanhar a evolução dos setores produtivos de Rondônia desde a década de 70 – o que não deixa de ser verdade. Em pelo menos um caso. Foi de sua autoria a publicação, com estardalhaço, da comunicação suspeita registrada em Theobroma, apesar de todo o esforço das autoridades sanitárias, para manter o caso, pelo menos inicialmente, em absoluto sigilo, para evitar a repercussão negativa que poderia ser desencadeada com a simples possibilidade de ocorrência.
Ao chamar a atenção de Tomás sobre o “desgaste desnecessário” decorrente de sua ação, Gutierrez escreve que “politicamente, o maior prejudicado com a investida de Tomás Correia em querer acabar com o Fundo Emergencial de Febre Aftosa (FEFA), será o senador Valdir Raupp (PMDB). Tomás diz que age por vontade própria, mas, convencer os pecuaristas de Rondônia que isso é verdade não será tarefa fácil”.
Ele lembra que, “por falta de um FEFA para ajudá-lo, foi que Raupp deixou o governo de Rondônia com as fronteiras do Estado fechadas para a exportação de carne bovina e derivados, quando era governador”. E acrescenta que “foi no governo de Bianco, seu sucessor, que foi criada a agência Idaron e em menos de três anos e meio, Rondônia se tornou um Estado na categoria livre da febre aftosa com vacinação, com reconhecimento internacional”. Fica claro, pelas próprias palavras do articulista, que foi a Idaron, não o FEFA, que faltou ao governo Raupp. Ele não se preocupa nem mesmo em dissimular a utilização dos méritos da Idaron para defender o FEFA.
Diz que “passados esses anos, Rondônia se tornou um bom exemplo de combate à febre aftosa no Brasil, e todos os estados, sem distinção, mandaram técnicos e representantes de instituições de defesa sanitária animal conhecer um pouco da receita de sucesso adotada por Rondônia. Ponto positivo para a Parceria criada entre o Setor Público e o Setor Privado. O Pecuarista mobilizado e motivado, aliado à competência dos Técnicos da IDARON é que possibilitou a grande vitória em tão pouco tempo, diga-se de passagem, Rondônia ainda é recordista neste prazo”.
“Principalmente agora” – continua ele - “que estamos embarcando a primeira carga de carne para os Estados Unidos! Uma conquista da seriedade de como foram conduzidos as ações de sanidade animal em Rondônia. Acabar com o FEFA, conforme quer o suplente de senador Tomás Correia, simplesmente porque está com o orgulho ferido, é de uma pequenez assustadora. Ou será que existem outros interesses?” O jornalista viaja demoradamente pela legislação e instruções normativas para demonstrar que “as ações não podem ser sobrepostas conforme o senhor Tomás Correia imagina, ou seja, não cabe ao FEFA/RO ter Unidades de Atendimento Veterinário, Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Técnicos Agropecuários, nem veículos para atendimento, por que? Porque as ações de Defesa Agropecuária são ações indelegáveis do estado”.
Este blogueiro reconhece não ser especialista no assunto, condição que Guttierrez reivindica para si. Mas em todo o seu texto não vi uma única linha capaz de justificar a existência do Fundo, a não ser quando fala em ter dinheiro disponível para eventuais necessidades. Isso eu também quero. E o FEFA tem de sobra. Mas ele também deixa clara a ameaça: “Só digo uma coisa” – afirma – “na hora em que, Deus nos livre que isso aconteça, surgir um foco de aftosa em Rondônia, quero saber se o Tomás vai querer aparecer na foto ao lado da bancarrota da economia de Rondônia”.
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