Hoje : 22 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 28/01/2013

    Os banzeiros e a bazófia - Parte II
    Os desastres causados pelas águas e a conversa “engana besta” das usinas
     
    Caro Cazenrique, você fez uma salada tão grande no seu texto, que fica difícil responder as afirmações. Misturou Santo Antônio com Jirau, Jacy-Paraná com Mutum-Paraná, com Nova Mutum... Muro de concreto no barranco de areia? Alagação em Porto Velho? Tem alguma coisa a mais aí, companheiro.
     
                    O texto aí de cima eu o recebi exatamente assim, com todas as dúvidas e insinuações claramente destinadas a demonstrar pelo blogueiro uma ligeira dose do desprezo que parece ser a mesma da norma de conduta das empreiteiras responsáveis pela construção das usinas de Santo Antônio e Jirau em relação à população de Porto Velho e ao meio ambiente.
     
                Meu amigo Zé Carlos Sá, assessor de imprensa do poderoso Consórcio Santo Antônio Energia, advertiu em seu breve comentário que não é essa a minha seara, que talvez eu devesse continuar tratando de fofocas políticas ao invés de me meter numa área que desconheço. Não sei, de fato, coisa alguma sobre engenharia. Mas sempre se pode ouvir a opinião de engenheiros, como no caso do enrocamento de pedra lançada aplicado pela empresa, por determinação da Justiça, nas áreas mais afetadas pelo desbarrancamento das encostas.
     
                ESTÁ comprovado que o simples enrocamento suaviza, mas não soluciona o problema. Além de limitado às áreas mais atingidas, ele não vai impedir a continuidade dos banzeiros, inevitável com a elevação perene do nível do rio em função da barragem. O problema não foi identificado nos estudos ambientais realizados. Ou foi, mas acabou escamoteado, já que a solução praticamente inviabilizaria o projeto pelos elevados custos das medidas mitigadoras.
     
                Como disse, não sou especialista no assunto. Somente comecei esta série de matérias atendendo a um desafio dos técnicos ligados ao Indam, interessados em promover uma discussão mais clara sobre a questão. É claro que os técnicos da empreiteira conhecem a tecnologia existente para o enfrentamento do problema, mas isso não interessa à empresa, que prefere culpar o rio pelo desastre e isentar de responsabilidade as barragens.
     
               PARA AJUDAR meu amigo Zé Carlos a entender a “salada” que produzi no comentário anterior, vou tentar aqui apresentar cada um dos ingredientes da receita. Santo Antônio e Jirau constroem barragens para represamento das águas do mesmo rio, o Madeira. Cada uma se esmera em demonstrar que está realizando um maravilhoso trabalho de compensação ambiental, quando tudo o que foi gasto até o momento – e merece inclusive uma criteriosa avaliação - foi para mitigar os impactos sociais das obras.
     
                Mutum-Paraná e Nova Mutum estão realmente na área de influência direta do Consórcio Energia Sustentável, da UHE Jirau. Mas é fácil prever o que vai acontecer com Jacy-Paraná – que fica entre as duas e já está sofrendo com as inundações provocadas pela barragem de Santo Antônio – quando as águas atingirem a velha vila Mutum. Dá para entender, ou é preciso explicar melhor?
     
                OS REPRESENTANTES do empreendimento já demonstraram profundo conhecimento de hidrologia, nas vezes em que foram instados a explicar os problemas. Mas sempre ficaram devendo respostas a uma simples questão: isso é passageiro ou vai ser constante? Para uma velha moradora da região, Dona Rosicléia de Alencar, não passa de conversa fiada essa história de que o rio sempre foi assim: "Vivo aqui há mais de 40 anos e nunca vi coisa igual" - diz ela.
     
                Mas você esta correto, caro Zé, quando diz que “tem alguma coisa a mais aí, companheiro”. Tem sim. E muito, mas não se preocupe que vamos apresentar cada uma delas nos próximos dias. Nada a ver com o seu blog Banzeiros, que continua ótimo.

    UM CONTO SUBSTANTIVO
             MERECE atenção, leitura, aplausos e méritos o trabalho de uma aluna do curso de Letras, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa. 

             
    Redação:

              "Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda  novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
     
                Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
     
            O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador para, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.

             Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e para
     justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. 

             Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra
     vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
     
                Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros:ela totalmente voz passiva, ele voz ativa.
     
                Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
     
                Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma  metáfora por todo o edifício. 
     
                O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. 

             Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

               O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva".

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/01/2013

     Os banzeiros 

    e a bazófia - 1

                As obras das hidrelétricas, ao contrário do que argumentou a Santo Antônio Energia em matéria distribuída para a imprensa, têm sim, responsabilidade na aceleração dos problemas vividos pelas famílias instaladas em áreas próximas da margem do Madeira e dos igapós que se formam anualmente com as cheias. As inundações e o desbarrancamento das encostas são efetivamente naturais e possuem registros históricos em um rio que ainda não encontrou seu leito, mas foram agravadas pelas barragens.
     
                As obras aceleraram o processo e as barragens de pedra instaladas pela empreiteira não solucionam o problema, pois deveriam ser antecedidas por um muro de concreto capaz de impedir a infiltração da água, que continua, agora pouco a pouco, solapando as barrancas. A fragilidade do sistema e a gravidade da situação deverão ficar evidenciadas quando ocorrer o chamado repiquete, nos meses de março e abril. Porto Velho corre o risco de sofrer com uma alagação nunca vista por aqui.
     
                A ADVERTÊNCIA é de técnicos ligados ao Instituto de Desenvolvimento da Amazônia – Indam – que, embora recomendem cautela na avaliação, por serem estimativas elaboradas com base em estudos preliminares, asseguram que o comportamento do rio ainda não é integralmente conhecido pelas empreiteiras das usinas.
     
                Prova disso é que as estimativas de alagamento que determinaram a indenização de ribeirinhos instalados às margens do Madeira e afluentes, na região da hidrelétrica de Jirau, tiveram que ser revistas para mais. Agricultores indenizados por parte de suas áreas estão agora sendo novamente pagos pelo restante do terreno, pois a inundação será maior que a prevista.
     
                OUTRA QUESTÃO levantada pelos técnicos está relacionada ao distrito de Jacy-Paraná. A Camargo Correia construiu a chamada “Nova Mutum” porque a velha será inundada pelo lago. Ali foi também realizada a elevação das pistas da rodovia em média de dez metros. Só que a velha localidade continua seca, enquanto as águas do rio já tomam conta de Jacy Paraná. Quem conhece a área diz que quando a água chegar a subir em Mutum, Jacy Paraná estará totalmente submersa. E não haverá nada de natural, rotineiro ou histórico nisso.
     
                E MAIS: todas as parcerias firmadas aqui pelas empreiteiras são apenas ações mitigadoras dos impactos de vizinhança provocados pelas obras. Nada têm a ver, portanto, com as compensações ambientais, nas quais deveriam ter sido investidos 0,5 do valor total das obras. Mas isso é assunto para os próximos comentários.
     
    Ambiente de “liberdade”!
     
                Recebi e agradeço a Antônio Luiz Campanari mais por se apresentar como leitor deste pretensioso blog do que pelas referências elogiosas aos comentários aqui produzidos, posto que a amizade de muito tempo certamente compromete a avaliação. Mas peço licença para reproduzir o material por ele enviado por considera-lo bastante oportuno. Aqui vai:
     
                “Caro jornalista Carlos Henrique.
                Parabéns pelo seu artigo sobre a "As desastrosas consequências do ambiente de “liberdade”! De há muito que as autoridades da República precisam e devem tomar decisões para impedir os crimes cometidos pela liberdade consentida pelo receio de punir.
                Vivemos hoje a saudade de um mundo no qual a formação das famílias dependia dos princípios gerais de cidadania e civilidade, assim como o bem e a ordem eram o arquétipo para uma Nação forte e sólida.
                É bom lembrar que para cada crime deve-se ter a punição na medida exata, porém sempre vigilante de que as pessoas de bem não merecem pagar o preço da omissão das autoridades, o preço da corrupção dos políticos e empresários, o preço da violência contra as crianças inocentes, o preço da matança indiscriminada, dos latrocidas, assassinos e terroristas que permeiam e permearam o tecido nacional.
     
                O Brasil começou a perder o controle sobre a violência dos bandidos há muitos anos, quando o terrorista virou perseguido, o assaltante de banco virou autoridade, o traficante tomou conta da vida dos jovens brasileiros e o Governo começou a pagar auxílios de toda ordem aos que não trabalham, ao presidiário, as "bolsas-qualquer-coisa" e as cotas raciais que forçam mostrar que somos um País dividido pela cor da pele!
     
                Vemos hoje o mérito dar lugar ao menos favorecido (não que não devam ser objeto de uma política social racional e inteligente), a inteligência das banquetas escolares sendo substituídas pela oportunidade a cotistas nas escolas. Onde está a política de oportunidade de emprego, renda e desenvolvimento que superaria as "muletas" sociais que soem vicejar em países subdesenvolvidos onde a carência é moeda de troca para votos em eleições?
     
                Muitos pesquisadores e cientistas passaram a buscar em outras terras as oportunidades que não se lhes são oferecidas em terras brasileiras. Estamos mal! E sobre as terras, vale destacar que aqui as terras dos brasileiros também sofrem as divisões de cotas: terras para índios, terras para os sem-terra, terras para os quilombolas... menos terra para os que avançam sem medo na aventura de produzir e de fazer deste País um grande país.
     
                Aqui, os que trabalham ganham um salário mínimo, que é inferior ao dinheiro recebido pelos que foram presos por ter cometido um crime, já que a estes é garantido o auxilio-reclusão. Quem será que fez esta lei? E a família que perdeu o pai, a mãe, o filho? O Governo pagará pela perda? Fica aí a minha indagação... !
     
                Parabéns, Carlos Henrique, pela abordagem do tema que nos assusta diariamente e está na vida dos que sofrem a violência e na consciência dos que a deixam propagar na sociedade”.
    Nome: Ecir Rezende dos Santos
    25-01-2013 20:01

    Comentario: Meus parabéns DELEGADO CAMPANA, até que enfim mostrastes as unhas. Este é o CAMPANA que eu conheço.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 23/01/2013

    MARQUISE FICA
    Ecoporto exibe números para mostrar que falhas são da Prefeitura
     
                A audiência pública convocada pela Prefeitura para “discutir a relação” com a empresa Ecoporto, do Grupo Marquise, aponta desde já para a manutenção do casamento. Opção preferencial para levar pau dos candidatos nos discursos de campanha, a Marquise resolveu sair do silêncio para mostrar os números do trabalho realizado em Porto Velho e comprovar que é justamente da Prefeitura a responsabilidade maior pelo litígio anunciado.
     
                Há também, como explica o diretor operacional do Grupo Marquise, Hugo Nery, uma interpretação que ele acredita equivocada dos técnicos do Tribunal de Contas, sobre a natureza do contrato. Ele não deixa de assumir sua parcela de culpa na questão, ao admitir que “muitas vezes a falta de informação acerca dos contratos que regem essas concessões – serviços públicos prestados por empresas privadas – acaba por contaminar o debate público, favorecendo a disseminação de impressões e conceitos pessoais que levam a equívocos destoados do contexto dos contratos”.
     
                Hugo Nery explica que o contrato está sendo analisado como se fosse um contrato administrativo de prestação de serviços, e não como modelo de concessão, de médio e longo prazo. “O modelo de concessão está previsto na legislação brasileira e já foi julgado constitucional em diversos Tribunais, inclusive pelo próprio TCE”. E esclarece que somente contratos de longa duração – como concessão e PPP – tornam viáveis investimentos de tão grande porte como os previstos para o serviço de limpeza urbana da capital.
     
    DESEQUILÍBRIO – Ele informou ainda que o contrato original previa coleta média mensal de seis mil toneladas a serem tratadas no aterro sanitário. Mas a empresa tem coletado média mensal de 11 mil toneladas dos últimos anos, o que exige despesas adicionais de R$ 480 mil mensais, um prejuízo contabilizado pela empresa, já que ela não recebe pelo excedente.
     
    ATERRO – O TCE alega que a Marquise não instalou o aterro sanitário estabelecido no contratado, pelo que pede sua anulação. Mas a falha foi da Prefeitura, responsável contratual pela liberação da área destinada à instalação da estrutura. O terreno originalmente oferecido acabou invadido em decorrência da demora na análise do contrato. A outra área indicada ainda está sendo negociada com o proprietário. Mesmo assim, a Marquise já executou o projeto básico e conseguiu licenciamento na Sedam. É só liberar a área para que as obras sejam iniciadas. Ademais, não há como desativar a atual lixeira municipal, como pretende o TCE, sem um local adequado para depositar o lixo.
    DISCURSO – A considerar a argumentação do empresário, os adversários da Marquise vão ter que mostrar algo bem mais consistente que a retórica dos palanques para denunciar o contrato. Do contrário, a Marquise realmente fica.
     
    GOVERNO
    Secretários entendem recado de Confúcio e começam a falar a mesma língua
                As mudanças operadas no primeiro escalão do governo já começam a mostrar resultados. Quando nada, o secretariado entendeu o recado do governador, que não poderia ser mais claro: quem não mostrar agilidade e resultados está fora. Já estava para lá de passado o momento dessa atitude do governador. É preciso muita, mas muita paciência mesmo, para suportar acusações de imobilismo que caem diariamente nos costados do governador por culpa de um secretariado inoperante.
                Ficou claro que o negócio é outro e que cada um trate de deglutir os sapos que lhes possam surgir à frente, pois caso venham a chegar à mesa do governador serão devolvidos à secretaria de origem, para acompanhar o titular no caminho de casa com um sonoro “passe bem e muito obrigado, viu?”
               AGORA  a coisa vai. É o que se pode intuir pelas declarações registradas no encontro entre o presidente da SOPH, Ricardo Sá, o titular da Seagri, Evandro Padovani, o secretário executivo da Emater, Luiz Gomes e o deputado Leudo Buriti. Recolhi, para ilustrar, alguns trechos do release distribuído pelo Decom.
               “A nossa visão é que o Porto é extremamente importante para o desenvolvimento do agronegócio de Rondônia e estados vizinhos. Razão pela qual, estamos empenhados na captação de recursos para melhorar a infraestrutura do porto público de Porto Velho e dar sustentação plena ao que é produzido no Estado” - Ricardo Sá.
             “A diretoria da Soph pretende preparar o Porto para a exportação de algodão e carne, produtos que saem do Mato Grosso e até mesmo de Rondônia e hoje são exportados através do Porto de Santos, com elevadíssimos custos de frete. O anseio do agronegócio de Rondônia é formar essa parceria com o Porto, o que nos possibilitará uma abertura maior de mercado e expansão das nossas atividades” - Evandro Padovani.
             “É preciso estreitar a parceria entre os órgãos reunidos com o fim de fomentar o crescimento e valorização da economia agrícola no Estado” - Luiz Gomes.

             Assim funciona. 

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 22/01/2013

     

     As desastrosas consequências
    do ambiente de “liberdade”!

     
                Porto Velho acompanha, profundamente consternada, a tragédia vivida pela família de meu amigo e vizinho, o ex-vereador Professor Mário Jorge. A cidade se une em orações pela recuperação de seu filho, baleado por assaltantes na porta de casa. O crime ocupa amplo espaço no noticiário e nas redes sociais, especialmente pelo sofrimento da família do rapaz, cujo pai é líder sindical e educador de personalidade pacífica, generosa e conciliadora.
                A atitude dos bandidos, que confessaram ter sido aquele o primeiro de três assaltos “programados” para aquele dia, provoca revolta e indignação, mas não difere de centenas de outras, que lamentavelmente incorporam a insegurança ao cotidiano portovelhense. Permito-me reproduzir e sugerir, por oportuno, a leitura do texto-desabafo do general Paulo Chagas sobre violência urbana e “liberdade”. Apesar de crer que o combate à criminalidade atual e a investigação de crimes passados não são ações excludentes. Diz ele:
     
    APÓS assistir, nos noticiários de hoje, a mais um relato escabroso do crescente índice de assassinatos de homens, mulheres, idosos, jovens e crianças, por puro divertimento e pela maldade das gangues organizadas à sombra da impunidade, concluo sobre a hipocrisia da Comissão Nacional da Verdade que se presta a investigar em nome... de “direitos humanos” um passado de quatro décadas, já anistiado, sem enxergar ou importar-se com as desastrosas consequências do ambiente de “liberdade” criado e aperfeiçoado pelos companheiros da luta armada cujos crimes querem esconder.
     
    CABE repetir as perguntas que fiz há algum tempo: Liberdade para quê? Liberdade para quem? Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar? Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas? Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 27!
     
    FALA-se muito em liberdade! Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê! Mas, afinal, o que se vê? Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.
     
    OLHANDO mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.
     
    DA JANELA dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos à mão armada. Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e sequestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros.
     
    VIVEMOS no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças! Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da “liberdade”, que encontramos a “cracolândia” e a “robauto”, “dominadas” e vigiadas pela polícia!
     
    VIVEMOS no país da censura velada, do “microondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado!
     
    MAS, afinal, de quem é a liberdade que se vê? Nossa não é, pois que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla? Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz? E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?
     
    QUANTA falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade? Quando será que nós, homens e mulheres de bem, teremos de volta a nossa verdadeira liberdade?
    Nome: ANTONIO LUIZ CAMPANARI
    23-01-2013 14:01

    Comentario: Caro jornalista Carlos Henrique. Parabéns pelo seu artigo sobre a " As desastrosas consequências do ambiente de “liberdade”! De há muito que as autoridades da República precisam e devem tomar decisões para impedir os crimes cometidos pela liberdade consentida pelo receio de punir. Vivemos muito tempo em um mundo em que a formação das famílias dependia dos princípios gerais de cidadania e civilidade, assim como o bem e a ordem eram o arquétipo para uma Nação forte e sólida. É bom lembrar que para cada crime deve-se ter a punição na medida exata, porém sempre vigilante de que as pessoas de bem não merecem pagar o preço da omissão das autoridades, o preço da corrupção dos políticos e empresários, o preço da violência contra as crianças inocentes, o preço da matança indiscriminada dos latrocidas, assassinos e terroristas que permeiam e permearam o tecido nacional. O Brasil começou a perder o controle sobre a violência dos bandidos há muitos anos atrás quando o terrorista virou perseguido, o assaltante de banco virou autoridade, o traficante tomou conta da vida dos jovens brasileiros e o Governo começou a pagar auxílios de toda ordem aos que não trabalham, ao presidiário, as "bolsas-qualquer-coisa" e as cotas raciais que forçam mostrar que somos um País dividido pela cor da pele! Hoje vemos o mérito dar lugar ao menos favorecido (não que não devam ser objeto de uma política social nacional inteligente), a inteligencia das banquetas escolares sendo substituídas pela oportunidade a cotistas nas escolas (onde está a política de oportunidade de emprego, renda e desenvolvimento que superaria as "muletas" sociais que soem vicejar em países subdesenvolvidos onde a carência é moeda de troca para votos em eleições), muitos pesquisadores e cientistas passaram a buscar em outras terras as oportunidades que não se lhes são oferecidas em terras brasileiras. Estamos mal! E sobre as terras, vale destacar que aqui as terras dos brasileiros tambem sofrem as divisões de cotas: terras para índios, terras para sem-terras, terras para os quilombolas... menos terra para os que avançam sem medo na aventura de produzir e de fazer deste País um grande país. Aqui os que trabalham ganham um salário minimo, mas menos dos que foram presos por ter cometido um crime, já que a este é garantido o auxilio-reclusão. Quem será que fez esta lei? E a família que perdeu o pai, a mãe, o filho? O Governo pagará pela perda? Fica aí a minha indagação... ! Parabéns, Carlos Henrique, pela abordagem do tema que nos assusta diariaente e está na vida dos que sofrem a violência e na consciência dos que a deixam propagar na sociedade.


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 21/01/2013

    Ponto dos médicos:
    Ministério quer rigor na punição de faltosos
                    O que já era um princípio administrativo naturalmente adotado pelo secretário de Saúde do Estado, Williames Pimentel, passa a ser exigido pelo Ministério da Saúde: um rígido controle de frequência dos médicos aos postos de trabalho, com afastamento dos faltosos. Caso haja alguma leniência em favor dos médicos, a punição pode ser imposta até ao próprio secretário.
                    O protocolo de orientação nesse sentido aos secretários estaduais de saúde, lançado pelo Ministério da Saúde, exige a comprovação do comparecimento regular dos médicos aos postos de trabalho nos horários estabelecidos e vale para todas as unidades que recebam recursos do governo federal. Qualquer falta deve ser justificada. Caso não o seja, as punições previstas envolvem as áreas administrativa, ética e até criminal.
                    E ainda: no caso de falta injustificada, o caso deverá ser submetido a uma auditoria para apuração da responsabilidade do profissional, processo que deve ser desencadeado pelo próprio diretor do hospital, sob pena de punição. O protocolo se aplica como uma luva ao caso recente do recesso autoconcedido pelos ortopedistas do Instituto Brasileiro de Políticas Públicas – Ibrapp no período de 22 de dezembro a 7 de janeiro, punidos por  Pimentel pela quebra de contrato. E comprova o acerto de sua decisão.
    E MAIS:
    1 – DEU NO JORNAL – “Obra do terminal de ônibus segue parada”. Dá para entender? Claro que sim. Com um pouco de boa vontade e algum esforço de reportagem o leitor poderá concluir que quem está parado é o projeto. A obra nem começou.
    2 – ZÉ SIMÃO – Mais uma ótima colhida na coluna do Zé Simão: “a Venezuela é governada por um morto. Cuba, pelo irmão do morto! Argentina, pela mulher do morto! A Cristina Kirchner é a Viúva Porcina! A Coreia do Norte, pelo filho do morto! O Brasil tem um ex-presidente que se finge de morto!
    3 – PROBLEMA – Simão só não disse que o sujeito a cada dia cria mais problemas para sua sucessora, insistindo em governar. Tá feia a coisa: ou Dilma dá logo um esculacho e espanta esse cadáver insepulto, ou ficará a cada dia mais parecida com a rainha da Inglaterra.
    4 – IBOPE – Os petistas estão que não se aguentam. O Ibope, aquele instituto no qual o PT sempre disse não acreditar, saiu com uma pesquisa que aponta o partido de Lula em 1º lugar, com 24%, na preferência do público. O PMDB ficou em 2º, com 6%. Mas só festeja quem não leu toda a notícia. Mesmo ainda em 1º, o PT está caindo. O mesmo instituto registrou 33% de preferência do partido em 2010. E o número de pessoas que se apresentam como apartidárias atingiu 56%.
    5 – DESTAQUE – Luiz Inácio também foi destaque na enquete via Facebook do Movimento 31 de Julho contra a Corrupção e a Impunidade, do Rio de Janeiro. Foi eleito o maior corrupto do país e conquistou o troféu “Algemas de Ouro” com 9.557 votos. O ex-senador Demóstenes Torres (sem partido), cassado pelo Senado em meio ao escândalo envolvendo Carlos Cachoeira, recebeu as "algemas de prata".
    6 – COMPLICOU – Não está exatamente um mar de rosas a situação do ex-governador Ivo Cassol. Mestre em se desvencilhar de problemas com a Justiça via recursos em Brasília, ele teve um baita azar com a última condenação, que aconteceu no período conhecido pela imprensa como “entressafra de notícias” – considerando que o Brasil só volta mesmo a funcionar depois do carnaval – e virou pauta dos jornalões. Vão revirar sua vida e daqui para a frente vai ficar mais difícil se safar.
    7 – MOMENTO BBB-1 – O jornalista facebookiano Rondineli Gonzales protagonizou no domingo mais um “Momento BBB” no Facebook. Disse estar sendo ameaçado de morte por maridos inconformados e mominou as vítimas e as esposas de suas aventuras extraconjugais. Se não estava realmente ameaçado, agora está.
    8 - MOMENTO BBB-2 - O que se espera é que nada lhe venha a acontecer. Pelo menos até que conte com detalhes o episódio da Assembleia no qual sua atenção foi disputada aos tapas por um colunista, pelo chefe da Assessoria de Imprensa e pelo próprio presidente da Casa.

    9 – BOAS FESTAS – Registro, agradeço e retribuo os votos de boas festas enviados pelo casal Raupp, senador e deputada, em um belo cartão com certeza enviado antes do Natal, mas que somente recebi ontem. Desejo inclusive que o senador consiga moralizar os serviços dos Correios em 2013.  

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