Hoje : 22 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 26/02/2013

     Dívidas dos estados crescem mais de R$ 20 bi ao ano

    Rondônia busca dinheiro
    internacional para evitar
    sangria de R$ 17 milhões
     
     
    RONDÔNIA vai adotar a fórmula encontrada por outros governos estaduais para fazer frente ao perverso sistema de indexação das dívidas dos estados com a União, que crescem, por conta de juros, taxas e outros penduricalhos, mais de R$ 20 bilhões ao ano. Enquanto o Congresso não vota o projeto que prevê a troca do indexador, ou seja enviada pelo governo a medida provisória anunciada por Mantega para esta quarta-feira, Rondônia prefere seguir o exemplo de estados como Mato Grosso e Santa Catarina, que também negociam crédito em instituições financeiras internacionais para se livrar de pelo menos parte da dívida.
     
    NEM MESMO a mudança do indexador da dívida de estados e municípios fará com que os débitos deixem de crescer e a sangria mensal continue a impor mais esse esgotamento das finanças estaduais. O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou que a MP vai autorizar a substituição do indexador Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 4% ao ano ou pela Selic (taxa básica de juros da economia). Com o empréstimo externo, a taxa será inferior a 3% ao ano, com dois anos de carência e sem qualquer outro penduricalho como Selic, IGP-DI ou IPCA, que variam conforme os ventos da economia nacional – o que é sempre um risco.
     
    COM ISSO, Rondônia vai poder usar a folga financeira de cerca de R$ 180 milhões, segundo o governador Confúcio Moura, para fazer mais investimentos na saúde pública. A dívida atual gira em torno de R$ 2,1 bilhões, mas a proposta do governo é buscar financiamento de R$ 1,7 bilhão. Segundo a assessoria da Sefin, o governador Confúcio Moura (PMDB) está sendo orientado pelo secretário Benedito Alves, a trocar as taxas altas pagas à União - IGP-DI (Índice Geral de Preços/Disponibilidade Interna) mais 6% - por condições melhores.
     
    O TESOURO Estadual paga mensalmente cerca de R$ 17 milhões mensais à União, dinheiro descontado em fonte no FPE. A ideia é reduzir entre R$ 10 milhões a R$ 12 milhões, para pagamento de parcelas próximas de R$ 6 milhões ao mês só a partir de 2015. Com a efetivação da mudança, o estado consegue uma economia de R$ 184 milhões só no primeiro ano. Interessante é que o estado vai contar com o aval do Governo Federal para o negócio. Quando foi informado sobre tal exigência pelo secretário Benedito Alves, o ministro Guido Mantega quase caiu da cadeira, mas foi tranquilizado pelo representante do governo rondoniense. Benedito esclareceu que à União interessa, e muito, o negócio, pois vai receber à vista, o que agradou ao ministro.
     
    AS DÍVIDAS dos estados começaram a crescer a partir do início da década de 90, quando a União precisou adotar taxas de juros altíssimas para atrair capitais externos e equilibrar suas contas. Os estados formam pegos nessa balada e passaram a pagar juros de 6 a 9% mais a inflação medida pelo IGPDI, normalmente o dobro daquela calculada pelo IPCA, que a União adota para suas contas. Com isso, para Rondônia, apesar da astronômica retenção mensal de R$ 17 milhões mensais do Fundo de Participação, o chamado estoque da dívida só aumenta, já que esse valor não dá nem para pagar os juros.
     
    CURIOSIDADE – De qualquer forma, não há como evitar a pergunta: se o negócio é assim tão bom para o estado, porque é que até hoje ninguém pensou nisso?  Para quem não se lembra, há dez anos estava começando o governo Cassol, que se notabilizou pelo absoluto descrédito que conquistou em Brasília. Era motivo de piada. Era necessária também alguma competência, coisa que o bom senso já recomendava não esperar muito do governo de Ivo Narciso. É isso.
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/02/2013

    O ANALFABETO,
    O  FAVELADO E
    O SALAFRÁRIO
     
    R
    ecebi correspondência indignada, do colega jornalista Valdir Alves, que se apresenta como Bacharel em Comunicação Social, ex-morador de favela, filho de analfabeto. Ele protesta contra os comentários de Augusto Nunes, aqui reproduzidos e muito me honra por me atribuir a autoria. O texto mostra alguma similaridade com o pensamento de Luiz Inácio, de quem faz vigorosa defesa. Vale lembrar que, em uma das muitas pérolas que produziu, o presidente “esclareceu” que “Minha mãe nasceu analfabeta” (?)
     
    VALDIR ALVES começa assim o puxão de orelha que pretendeu me pespegar, se bem entendi: “Caro jornalista Carlos Henrique: Sorte sua, minha e do Lula, que todos, no Brasil de hoje, podem ler, falar, expressar, escrever e se opor ao que bem quiser. Isso inclui nós, jornalistas, alguns, donos da verdade absoluta. Caso contrário, não teríamos espaço para questionar, também, a quem escreve o que é correto em alguns pontos, mas que pode ser considerado pura bobagem, em outros”.
     
    Cumpre esclarecer que reproduzo a manifestação do leitor por absoluta fidelidade aos princípios libertários que ele cita, do qual o PT usufruiu largamente para chegar ao poder e que agora combate liberticida e sistematicamente. Tudo por conta dos sucessivos escândalos denunciados pela mídia, que derem origem às descaradas tentativas, patrocinadas pelo próprio Lula, de instituir novamente a censura com o nome de “controle social da imprensa”.
     
    VALDIR ALVES diz que “Eu, no seu lugar, seria candidato a Presidência da República, numa aliança com os tucanos. Indignado, consertaria tudo, começando por acabar com o bolsa família, deixando milhões de pessoas morrer de fome, já que, na sua visão, o programa de distribuição de rendas é compra de votos. FHC instituiu a reeleição. Daí o fato de o PT estar há 10 anos no poder. FHC inventou a arma mas não soube atirar. O intelectual tem muito que aprender com o "analfabeto”.
     
    DESCONSIDERADA essa bobagem sobre candidatura, fica demonstrado que Valdir Alves aprova não apenas o pensamento, mas também os métodos de seu líder, que já disse: “Ter cultura não é importante. O melhor é ser presidente”. Mas vale lembrar que não foi apenas da “arma” da reeleição inventada por FHC que Lula se apropriou. O bolsa família foi criado por Dona Ruth Cardoso, claro que com outro nome, destinação e objetivos: era o programa “bolsa-escola” e condicionava o pagamento ao desempenho escolar das crianças beneficiadas. Hoje não passa de compra de votos institucionalizada, sem outro objetivo que não a perpetuação do PT no poder.
     
    De qualquer forma, é possível concordar com Valdir sobre os ensinamentos de Lula. Não apenas os intelectuais, mas todo o país pode e precisa aprender com ele o que não se pode fazer quando se tem pelo menos uma ligeira ideia do que seja dignidade e vergonha na cara. E mais: não vejo mérito ou demérito na condição de favelado. .Até porque não é necessário grande esforço para tirar uma pessoa da favela. Difícil mesmo é tirar a favela da pessoa.
     
     A
     PROPÓSITO: Paulo Henrique Amorim escreveu e os petistas logo cuidaram de repercutir país afora: “Aos poucos, sem nenhum respeito ou rigor jornalístico, boa parte da mídia passou a tratar Rosemary Noronha como amante do ex-presidente Lula. Já que a torcida pelo câncer não vingou e a tentativa de incluí-lo no processo do “mensalão” está, por ora, restrita a umas poucas colunas diárias do golpismo nacional, o jeito foi apelar para a vida privada: acabar com o casamento de Lula e Marisa”.
     
    POIS É: “sem nenhum respeito ou rigor jornalístico” Paulo Henrique tenta desviar a atenção do todo ao exibir uma indignação exagerada na defesa do casamento do ex-presidente. Até porque acredito que o público até aplaudiria a substituição de Dona Marisa, que parece ter sido mumificada por excesso de botox, pela exuberância de Rosemary. Pelas fotos atuais pode-se imaginar que a amante seria um verdadeiro avião quando conquistou o coração, o escritório da presidência em São Paulo, a generosidade nas nomeações e uma vaga de clandestina permanente nos voos internacionais de Sua Excelência, além do título, informal e carinhoso, de "primeira dama em exercício". Título que, a não ser em presença da "oficial"  ela sempre soube exercer na plenitude, tanto nas obrigações quanto nos direitos. Tanto no ônus (eu disse ônus) quanto nos bônus. Dona Marisa, aliás, nunca escondeu a cara de ódio de quem sabe o que está rolando. Basta verificar nos raros registros fotográficos que a presidência não conseguiu escamotear.
     

    PAULO HENRIQUE só está justificando o salário. Ele sabe que ninguém vai engolir essa tentativa de transformar toda a bandalheira da quadrilha comandada por Rosemary em um ataque ao casamento de Lula. PHA deveria procurar coisa melhor. Até porque tem muita gente que ainda torce pelo câncer como remédio para extirpar esse cancro.

     

    EM TEMPO:
     
    1 – NÃO POSSO deixar de cumprimentar o entregador de jornais do Diário da Amazônia, que faz questão de ser lembrado, sempre aos domingos. Espero que tenha sido proveitosa a folga.
     

    2 – ENCONTREI ontem, mais magro, saudável e feliz com a aposentadoria, o ex-chefe de Engenharia do DNIT RO/AC, Emanuel Leite Borges, que almoçou com toda a família na excelente cozinha do Estação Mineira, da rua Rafael Vaz e Silva, em Porto Velho.

    3 – TOMA CORPO na Assembleia um movimento para radicalizar na cobrança das usinas, tanto dos R$ 150 milhões devidos pela compensação ambiental, dos quais foram gastos apenas R$ 8 milhões, mesmo assim em Belém do Pará, como da isenção de impostos, considerada ilegal. 

     

     

    Nome: Leo Ladeia
    24-02-2013 21:02

    Comentario: Cazenrique, você é podre... Rachei o bico de rir com sua presepada de "Tanto no ônus (eu disse ônus) quanto nos bônus". E para o Valdir: Cai fora Valdir. Larga esse doido quieto. Isso comeu pamonha quente quando era menino em Juiz de Fora, saiu na chuva e estoporou. Um abraço mestre CHA Leo


    Nome: Valdir Alves
    25-02-2013 08:02

    Comentario: Caro Carlos Henrique, Você só se equivocou numa coisa: não ha indignação no comentário que te enviei. Escrevi um texto simples, ponderado, me opondo ao que você acredita. Da mesma forma que você se opõe ao governo atual, é natural que existam pessoas que são favoráveis. É o meu caso. Se formos enumerar as mazelas, que eu também sou contra, elas começam no Brasil Colonial. Desconheço, até hoje, um presidente que tenha conseguido consertá-las. Por isso, sugeri que você se candidatasse ao cargo. Quanto ao restante, continuo defendo o debate saudável entre os opostos. Seria péssimo para o planeta se todos os seus leitores concordassem com você, ou com os autores que você replica. *Valdir Alves – jornalista.


    Nome: Antônio Queiroz
    25-02-2013 22:02

    Comentario: Calma CHA! O Valdir Alves é gente fina. A última notícia que tinha do Valdir era a de que estava batendo em umas cordas de violão no Velho Mundo, precisamente em Portugal. Tenho certeza que, com sua boêmia, Valdir está mais para cá do que prá lá. Afinal, bom vivant, como ele é, Valdir quer mais é que o mundo se exploda, a população morra, só escape ele, para pegar sua vaquinha e sair vendendo leite pelas manhãs rondoniense. Isso é que é romantismo. O resto é lembrar ao Valdir que a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré está desativada, mas CHA vive fumando um charuto em cima de uma locomotiva. Resumindo: esse CHA é loucura total. He he he he he he ...!!!


    Nome: Valdir Alves
    28-02-2013 16:02

    Comentario: RSRSRS. Mestre Antônio Queiroz. Obrigado pelo "gente fina" mas com todo respeito. Sejamos coerentes! Se alguém quer que todos morram, que somente ele sobreviva. Para quem esse cidadão venderia o tal leite que você fala? Essa foi muito boa! Eu estava precisando mesmo rir. Abraços!


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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 22/02/2013

     Os banzeiros e a bazófia - parte III

     
    USINAS APLICAM CALOTE DE
    R$ 150 MILHÕES AO ESTADO 
     
     
    O ESTADO DO PARÁ foi até agora o único beneficiado com as compensações ambientais devidas pelas usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. Recebeu R$ 8 milhões destinados pela Santo Antônio Energia. Quem visita Belém pode imaginar que o rio Madeira passa por lá, já que vários veículos circulam pela cidade com vistosos adesivos nas portas anunciando terem sido doados pelas hidrelétricas rondonienses. O dinheiro foi repassado pelo ICM Bio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, órgão ambiental do governo brasileiro criado para aparar o topete do IBAMA, cuja mania de não conceder licenças ambientais para as obras do PAC prejudicava a campanha de Dilma Roussef. Não há, vale ressaltar, ilegalidade nessa sangria e, não fosse a intervenção do Ministério Público ela continuaria a acontecer. Agora, por decisão da Justiça as compensações ambientais das usinas têm que ser aplicadas exclusivamente em Rondônia.
     
    MAS DE NADA adiantou tal providência. O Pará continuará sendo o único beneficiado com as compensações ambientais das usinas. Enquanto não houver uma decisão governamental de agir com firmeza em relação às obras, Rondônia vai continuar colhendo apenas imensos prejuízos por oferecer aqui a energia que poderá ajudar o resto do país a evitar um apagão geral ou, quando nada, novo racionamento de energia. Jirau e Santo Antônio sabem que nada gastaram dos R$ 150 milhões (0,5% do investimento total, estimado hoje em R$ 30 bilhões) devidos a Rondônia.
     
    MAS ENQUANTO ninguém cobra, deixam toda a conta do empreendimento ser paga exclusivamente pela população de Porto Velho, nas estradas danificadas, no trânsito caótico, na superlotação dos presídios e hospitais públicos, na insegurança, na prostituição, nas drogas, nas inundações, no desbarrancamento das margens do rio, os tais banzeiros, na falta de moradias, na bolha imobiliária, na elevação do custo de vida e no crescimento dos bolsões de miséria. E mais: o estado vai arrecadar R$ 80 milhões em royalties só a partir de 2015, mas já corre o risco de perder pelo menos R$ 15 milhões por mês com o ICMS que a Termonorte deixará de recolher se paralisar as atividades.
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 21/02/2013

     

    O senador Valdir Raupp, presidente do maior partido de sustentação do governo, não conseguia dissimular o constrangimento pela obrigatória presença em meio à caterva

    A festa do PT

    As comemorações do 10º aniversário do PT no comando do Brasil sugere um só pensamento: se o país sobreviver a isso nada mais o segura. Sobre a “efeméride”, selecionei o comentário de Augusto Nunes, reproduzo aqui e recomendo a leitura:
    “Nós não temos medo da comparação, inclusive no debate da corrupção”, diz Lula na festa do PT.
    O que ele espera para quebrar o silêncio de 90 dias sobre o caso Rose?
     
    DIANTE DE plateias amestradas, que ovacionam até ponto, vírgulas e reticências, ninguém é mais falante do que Lula. Cercado por devotos genuflexos, todos exibindo a cara deslumbrada de presidiário transferido sem escalas da cela para o set de um filme pornô, ninguém fabrica mais bravatas por minuto do que o ex-presidente. Reverenciado por bajuladores vocacionais, que começam a gargalhar antes do início da piada, ninguém é mais valente do que o inventor do Brasil Maravilha. Só havia gente assim na festa organizada pelo PT para celebrar os 10 anos da chegada ao poder. E o palanque ambulante sentiu-se como pinto no lixo.
    “TODAS AS coisas que eles pensaram em fazer nós fizemos melhor”, caprichou na abertura do cortejo de bazófias. “Eles”, como sabem os ouvintes castigados pela discurseira interminável, são Fernando Henrique Cardoso, a elite golpista, a mídia reacionária, os granfinos paulistas, os loiros de olhos azuis e todos os demais viventes que se negam a engrossar a seita lulopetista. “As coisas” são boas ideias do governo FHC prostituídas pelo Bolsa Família, o maior programa oficial de compra de votos do mundo.
    EM SEGUIDA, como faz desde 1976, o animador de comício desdenhou da oposição: “Eles estão inquietos, sem valores e sem propostas”. (De valores e propostas Lula entende, sobretudo quando envolvem contratos com a base alugada). Depois, atacou o senador Aécio Neves, gabou-se de eleger qualquer poste e, claro, criticou FHC ─ sem se atrever a soletrar em voz alta a sigla que está para o SuperLula como a kriptonita verde para o Super-Homem. “Vou dizer apenas que a resposta que o PT deve dar a eles ─ e eles podem se preparar, podem juntar quem quiserem ─ é a reeleição da presidente Dilma em 2014”.
    AS SALVAS de palmas animaram  campeão da gabolice a cruzar a fronteira da prudência. “Nós não temos medo da comparação, inclusive no debate da corrupção”, escorregou na areia movediça o recordista mundial de escândalos por mandato. Risonhos na plateia, os mensaleiros José Dirceu, José Genoíno e João Paulo Cunha aplaudiram com especial intensidade a ousadia do chefe. Mas os três sabem com quem estão lidando. É possível que Lula faça duas ou três visitas dominicais à cadeia que hospedará os companheiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal. Mas antes disso terá esquecido o que disse na festa do PT.
    ELE FOGE de comparações com FHC como o vampiro foge da claridade. Se não temesse o duelo penosamente desigual entre um homem que pensa e sabe e uma figura que pensa que sabe, teria topado em fevereiro de 2010 o debate imediatamente aceito por Fernando Henrique. À época, o ministro da Propaganda, Franklin Martins, informou que um presidente não poderia debater com um ex-presidente. Fora do gabinete há mais de dois anos, Lula segue refugando o convite ─ que será reapresentado pela coluna já nesta quinta-feira.
    É IMPROVÁVEL que crie agora a coragem que faltou quando o Brasil ignorava a existência de Rosemary Noronha. Depois do escândalo protagonizado pela primeiríssima amiga, o medo certamente aumentou. A Polícia Federal revelou há 90 dias que o escritório da Presidência da República em São Paulo fora doado por Lula a uma quadrilheira juramentada. Faz 90 dias que o protetor de Rose e seus comparsas não abre a boca sobre o assunto. Nesta quarta-feira, ao propor que a comparação entre os governos do PT e do PSDB inclua a taxa de roubalheira, tornou obrigatória a incorporação à pauta de perguntas para as quais não tem resposta.
    NÃO LHE SERÁ difícil fugir outra vez do debate com FHC. Mas não conseguirá escapar da hora da verdade enquanto existirem jornalistas que não temem rosnados, prezam a independência e jamais renunciarão ao compromisso com a verdade.
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 20/02/2013

     TRANSPOSIÇÃO: 

    Vitória no STF renova
    esperança do servidor
     
    A NOTÍCIA da vitória no Supremo, cuja sentença já começou a ser cumprida pelo Governo Federal com o enquadramento dos 1,2 mil policiais militares entre ativos, inativos e pensionistas, na folha da União, explodiu como uma bomba e provocou forte comoção em meio aos demais servidores do estado, que vivem a expectativa de serem igualmente beneficiados com a medida. São agora apenas alguns poucos, mais incrédulos, que continuam a imaginar que a União ainda vai conseguir obstacular a medida com recursos meramente protelatórios.
     
    MAS A SENTENÇA é definitiva e, além de não ser mais possível a interposição de recursos, ainda cria jurisprudência capaz inclusive de justificar a ampliação do quadro de beneficiados com a transposição administrativa. É que a argumentação do estado fica fortalecida com a decisão do Supremo e o bom senso indica que a União, embora dele não faça lá muito uso, deve providenciar logo a entrega dos anéis, sob pena de perder também os dedos.
     
    OS SERVIDORES ficaram animados com a perspectiva, anunciada pelo advogado José Cleber Martins Viana, de uma vitória também no processo de mais 1,6 mil policiais militares contratados entre 87 e 91. E não estão errados ao imaginar que podem conseguir na Justiça o que na política não passou de um monumental engodo, especialmente da parte da presidente Dilma Roussef, que ficou só na promessa eleitoreira.
     
    A VERDADE É QUE mesmo para o reduzido número de servidores que sobrou das sucessivas peneiradas impostas pelo Governo Federal, a transposição de fato, pela via administrativa, somente está saindo graças à intervenção do governador Confúcio Moura e do secretário da Sefin, Benedito Alves. Eis porque, acredito, será iniciada a partir de agora uma intensa mobilização dos servidores do estado, Assembleia e prefeituras para buscar judicialmente o seu direito, inclusive deixando de lado os sindicatos, conforme este blogueiro ouviu nas diversas ligações e mensagens recebidas ontem.
     
    E MAIS:
    1 - A INDIGNAÇÃO do senador Ivo Cassol, manifestada ontem com um verborrágico discurso proferido da Tribuna do Senado em sessão que ele – vejam só como faltam ao trabalho os senadores – presidia a sessão, tem apenas uma razão: é que ele foi duramente atingido pela Justiça na parte mais sensível de sua anatomia: o bolso.
    2 - ESTUPEFACIAR – Existe isso? Bem, se não existe, tá inventado, que o Português é língua viva e permite tais ousadias. Imagino significar o meio qual se obtém o resultado de causar surpresa, de deixar a pessoa literalmente estupefaciada. É assim que poderá estar se sentido o leitor incréu ao raciocinar que Cassol não poderia ser tão violentamente afetado por uma condenação ao pagamento de multa no valor de R$ 300 mil, já que é podre de rico.
    3 - O RACIOCÍNIO é verdadeiro, mas só pela metade. Cassol não se considera rico. Pelo menos não suficientemente. Tanto que exigia sociedade até para autorizar carrinho de pipoca. Um exemplo: em determinada época de seu governo alguém procurou o Detran em busca de autorização para instalar uma autoescola em Jacy Paraná, localidade em franco crescimento impulsionado pelas obras de Jirau. O empreendedor foi informado de que somente o governador poderia autorizar e ele negou. Em pouco tempo, porém, o filho de Cahulla abriu uma autoescola naquele distrito. Deu com os burros nágua, mas abriu.
    4 - CONSCIÊNCIA – De tudo o que falou na Tribuna, depois dos beijos e abraços que mandou para todo o mundo, o senador deixou escapar que sabia exatamente o que estava fazendo quando governador. Ele disse que “com certeza, aqueles que se utilizam de seu cargo, independente da posição que ocupam, em benefício próprio ou por corporativismo, cometem crime. Isso é crime! É crime!” Ou seja: ele não pode nem alegar ignorância em defesa própria.
    5 – MAURO NAZIF recebeu em seu gabinete a visita do recém-eleito prefeito de Palmas-TO, empresário do setor de Shopping Centers, que anunciou investimentos da ordem de R$ 300 milhões em Porto Velho. Carlos Amastha, colombiano, nascido em Barranquila, e naturalizado brasileiro foi, como imagina este blogueiro, o comprador do shopping de Denis Baú, na BR-364, cujas obras estão retomadas.
    6 – CONSTA QUE o colombiano recusou-se a crer que nosso prefeito tenha gasto apenas R$ 900 mil na campanha: “Palmas é menor que Porto Velho e fui obrigado a investir R$ 10 milhões” – disse ele, que somente ficou convencido ao ver Mauro Nazif atender a uma ligação com um caco de celular caindo aos pedaços. “Parece que é mesmo verdade” – concluiu ele.
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