-
Postado por: Carlos Henrique
Data: 31/01/2013Os banzeiros e abazófia - Parte IIITécnicos responsabilizam IBAMA – Desastre ambiental pode virar calamidade – Ponte corre risco – Ribeirinhos perdem suas terrasQUEM IMAGINA serem catastrofistas as estimativas dos técnicos ligados ao Instituto de Desenvolvimento da Amazônia – Indam - não tem noção da gravidade do problema: a erosão das margens - “banzeiros” - ocasionada pela elevação de dois para quase vinte metros da queda das águas do Madeira por conta da barragem da UHE Santo Antônio não vai parar mesmo depois de acionadas todas as turbinas da hidrelétrica e apesar do enrocamento de pedras aplicado nas áreas mais afetadas.BAZÓFIA – Não passa de conversa fiada ou desculpa esfarrapada da Santo Antônio Energia a tentativa de atribuir ao fenômeno conhecido como “terra caída” a erosão das margens do rio. Quem disse tamanha bobagem perdeu uma grande oportunidade de calar-se: exibiu arrogante a sabedoria de uma besta, convencido de que de que todos nós o sejamos.O PROBLEMA está na dissipação da energia gerada pelo aumento da queda da água, que se transforma em ondas cujos efeitos danosos vão acontecer em ambas as margem do rio, pricipalmente em frente à cidade de Porto Velho. Esta é apenas a parte visível dos danos impostos pela barragem. O chamado equilíbrio hidrossedimentológico do rio, ou seja, a quantidade de sedimentos que a água transporta e deposita no leito e nas margens. São eles que formam as praias e bancos de areia.ACONTECE que a barragem contribui para a decantação das águas, elevando o seu potencial erosivo. Além de multiplicar por dez a energia produzida pela queda, a barragem potencializa a capacidade de arrasto das ondas que produz. Os resultados são os que estão sofrendo os ribeirinhos. A areia retirada dava sustentação às barrancas de argila. Sem ela, tudo vai literalmente água abaixo. Isso facilita a navegação, mas representa um grave risco inclusive para os pilares da ponte, cujas sapatas acabarão descobertas e o estaqueamento desprotegido.AO CONTRÁRIO do que disse meu amigo Zé Carlos Sá, as duas barragens estão ligadas também nisso. Quando Jirau estiver com sua barragem totalmente operacional, a água sairá de lá como de um pré-filtro e passará por uma segunda etapa de decantação em Santo Antônio, o que irá elevar ainda mais seu potencial erosivo.É IMPORTANTE salientar que antes das usinas as margens estavam quase estabilizada na área urbana de Porto Velho. O rio Madeira era um condutor de sedimentos – um dos maiores transportadores de descargas sólidas do mundo – levando para o Amazonas uma carga de algo em torno 60% de toda a sedimentação nele registrada.CALCULA-SE que suas águas transportem 1,6 milhão de toneladas/dia de sedimentos. Isso significa 80 mil caçambas carregadas de areia por dia. Antes, isso era retirado, mas substituído ao longo da viagem em direção ao Amazonas, processo interrompido pelas barragens. Agora a água, antes saturada, sai dali praticamente limpa, pronta para recolher novos sedimentos.ESPERO QUE explicando assim, didaticamente, eu possa contribuir para melhor compreensão de meu amigo Zé Carlos. Quem sabe ele consiga agora entender a salada e apresentar alguma resposta que satisfaça não apenas a este blogueiro colocado sob suspeição, mas às famílias que estão perdendo suas terras. Sinceramente? Acredito que não.IBAMA – Os técnicos do Indam lembram que o Ibama concedeu as lidenças prévia, de instalação e de operação do empreendimento com o estabelecimento de uma série de medidas reparadoras relacionadas com os impactos ambientais e de vizinhança além de acompanhamento e fiscalização. Mas nada faz, por falta de pessoal qualificado. Ora, bolas, se não tem, que contrate. A empresa é responsável inclusive por isso. Para quem acha que as hidrelétricas já gastaram alguma coisa por aqui, convém lembrar que Tucurui investiu mais de 3 bilhões só na vila.Nome: Theodomiro de Oliveira Pinto31-01-2013 13:01
Comentario: Sou morador, na margem Esquerda que é mata ciliar e reflostada à mai de 60 Anos por Arvores Seringueira só na aréa que resido tem 96 cairam 3 trés com banseiro do ano passado. Crime ambiental só para pessoas comuns para mega empreendimentos parese não ezistir SOCORRO a Comunidade São Sebastião está ruindo. A turbulencia das Aguas Arrasta os taludes consumindo todo o barranco deichando bem ingreme,aportar está cada dia mais dificil; Obrigado a todos que se propor a nos Ajudar "THEO"
Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/01/2013Então, prefeito:
A MARQUISE FICA?
Palanque armado na Câmara não esclarece coisa algumaNão passou de um circo armado a audiência pública para discutir a concessão do serviço de limpeza urbana em Porto Velho, a tal audiência do lixo. Essa foi a impressão de observadores mais atentos, vez que duas das principais autoridades municipais, o coordenador de limpeza urbana, Carlos sei-lá-de-quê e o secretário de serviços básicos, Ricardo Fávaro, demonstraram em seus pronunciamentos, previamente articulados, uma orquestração para pedir o cancelamento do contrato com a empresa detentora da concessão pública, a Marquise.
O ESPETÁCULO circense teve início com o atabalhoado discurso da mãe Hermínia Sete Copas, que incendiou o ambiente e, como todo bom oportunista, caiu fora. Na sequência, vereadores despreparados, sem a menor noção do contrato, também aproveitadores, jogaram para a plateia, com inflamados discursos pedindo o cancelamento do contrato. Lideranças de catadores aproveitaram para pedir mais atenção à atividade e protestar contra o abandono a que são relegados no lixão.
Uma das principais personagens no picadeiro, o presidente da Casa, vereador Alan Queiroz, chegou à ingenuidade de anunciar uma solução para o impasse, sugerindo à empresa Marquise de forma minimalista, a renúncia ao contrato. Ele não conseguiu nem mesmo entender que aos catadores, que arregimentou para lotar o plenário, não interessa se a empresa permanece ou não: eles querem os dois caminhões e uma camioneta prometidos para ajudar em seu trabalho, bem como o galpão e a coleta seletiva.
ATÉ MESMO segredos de alcova foram revelados. Dizendo se tratar de um documento público, o jovem vereador Leo Moraes, apareceu com um relatório da Procuradoria do Ministério Público de Contas, por mera coincidência, produzido pela jovem Érica, sua namorada, no qual são apontadas as supostas irregularidades. Ocorre que o documento “público” não estava disponibilizado na internet. Soube-se, então, que o galã tem um romance com a procuradora, o que teria lhe favorecido o acesso ao documento, apesar do risco de caracterização de crime de prevaricação, devido ao acesso a informação privilegiada que envolve o caso.
O GRAN FINALE ficou por conta do prefeito Mauro Nazif. Tomado momentaneamente por um lapso de memória, esqueceu-se que havia deixado o PSDB já há algum tempo, e preferiu ficar em cima do muro. Aproveitou para prestar contas à plateia de suas pregações em campanha contra o serviço de recolhimento de lixo, reforçando as críticas à empresa Marquise, mas fechou o espetáculo com um enigma turco: usou muito a palavra “vamos”, cobrou mais dedicação da empresa concessionária, mais amor a Porto Velho e mais respeito à população.
Mas não esclareceu se vai ou não determinar a quebra do contrato ou continuar com a mesma Marquise, que terá de fazer uma série de adequações em sua rotina de trabalho, para se atender ao que deseja a administração Nazif.OU SEJA: pelo sim, pelo não, é conversando que a gente se entende. Pois não?Nome: 2qnjvRACKvy20-05-2016 02:05
Comentario: A rolling stone is worth two in the bush, thanks to this arcleit.
Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 29/01/2013PROTOCOLO
Liturgia esgota público e prejudica solenidades
Duvido que alguém da plateia possa, com honestidade, repetir pelo menos a ideia do que foi dito pelas autoridades em seus discursos nas muitas solenidades realizadas com a presença do governador Confúcio Moura, senador Valdir Raupp, deputados e autoridades mil, representando os mais diversos setores da sociedade organizada.
E não é por desinteresse: é cansaço mesmo. Uma boa solenidade não fica por menos de quatro horas. Nas escolas, o tempo é dividido pelo recreio. Ali, não, vai num embalo só. Quando o governador, o último a discursar, pega o microfone, o público está exausto, ninguém consegue entender coisa alguma e cada um só pensa em como se livrar daquela chatice.
O CULPADO disso é aquilo que Zé Sarney faz questão de preservar a qualquer custo: a liturgia do cargo, o tal do protocolo, que obriga o governador a ser o último a falar e, quando o faz, ninguém mais tem condição de prestar atenção. Ou, se faz um esforço para ouvir, acaba sem entender coisa alguma. Políticos mais experientes, como Confúcio e Raupp, usam artifícios para “segurar” o público, como comentários engraçados, para despertar a plateia e conquistar a atenção para seu recado. Mas é difícil.
É preciso que alguém tenha a coragem de quebrar esse protocolo. Ajudaria muito, por exemplo, se apenas ao primeiro orador coubesse a tarefa de nominar cada uma das autoridades presentes. Os seguintes somente cumprimentariam o governador, dono da casa, algum ministro ou destacada autoridade de Brasília e faria uma reverência geral, como “quero cumprimentar também a todas as ilustres autoridades já citadas”.
ISSO PODERIA reduzir em quase dez minutos em cada um dos discursos. Com seis oradores inscritos, o público seria poupado de pelo menos uma hora de falação absolutamente inútil, razão e origem de muita soneca durante a solenidade. É preciso que alguém se apiede dos que viajam várias horas para participar de um evento oficial, como ocorre com os prefeitos do interior.
Eles acabam submetidos a um torturante jogo de vaidades absolutamente inútil e despropositado: cada orador homenageia as demais autoridades com a certeza da reciprocidade no discurso seguinte. E o infeliz não pode nem cochilar, pelo risco de flagrado no deslize por um fotógrafo e ser ridicularizado na imprensa.
SEGUUUURA PEÃO! – Um problema do qual todos reclamam nas solenidades organizadas pelo cerimonial do governo está na falação desenfreada do mestre de cerimônias. Não tive o prazer de conhecer pessoalmente, mas estou convencido que ele começou a vida profissional como animador de rodeios, passando daí para os palanques da campanha eleitoral. O sujeito confunde as coisas, acredita estar num rodeio e fala mais que as autoridades. E ninguém tem o bom senso de manda-lo fechar a matraca.
COMO FALA demais, as bobagens são inevitáveis. Na solenidade de entrega das viaturas aos prefeitos dentro do programa Saúde da Família, realizado na última semana, no Hotel Aquarius, anotei algumas pérolas produzidas pelo apresentador, como dizer ao governador: “Sinta-se à vontade para assinar o convênio, governador!” Ora, diabos, em um encontro patrocinado pelo governo, na capital do estado, se o governador não estivesse à vontade, quem mais poderia estar?
E MAIS – Entusiasmado, ao que parecia com o próprio desempenho, ele fez uma gracinha, não sei se deliberadamente, ao chamar o médico Hiram Gallo de “Frango Gallo”. Ele com certeza não conhece o baixinho, que é um verdadeiro galo de briga quando lhe arrepiam as penas. O médico levantou-se e saiu furioso, provocando um constrangimento geral.
OUTRA – Terminado o discurso do governador, o apresentador aparentemente também cansado, resolveu encerrar a solenidade, quando deveria apenas desfazer a mesa de autoridades para permitir o início da palestra de uma professora do Curso de Medicina da Unir. Isso provocou um corre-corre danado para segurar o público. Alguém tomou o microfone para pedir, sem sucesso, às pessoas que permanecessem no local para a palestra. Não deu.
Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 28/01/2013Os banzeiros e a bazófia - Parte II
Os desastres causados pelas águas e a conversa “engana besta” das usinasCaro Cazenrique, você fez uma salada tão grande no seu texto, que fica difícil responder as afirmações. Misturou Santo Antônio com Jirau, Jacy-Paraná com Mutum-Paraná, com Nova Mutum... Muro de concreto no barranco de areia? Alagação em Porto Velho? Tem alguma coisa a mais aí, companheiro.O texto aí de cima eu o recebi exatamente assim, com todas as dúvidas e insinuações claramente destinadas a demonstrar pelo blogueiro uma ligeira dose do desprezo que parece ser a mesma da norma de conduta das empreiteiras responsáveis pela construção das usinas de Santo Antônio e Jirau em relação à população de Porto Velho e ao meio ambiente.Meu amigo Zé Carlos Sá, assessor de imprensa do poderoso Consórcio Santo Antônio Energia, advertiu em seu breve comentário que não é essa a minha seara, que talvez eu devesse continuar tratando de fofocas políticas ao invés de me meter numa área que desconheço. Não sei, de fato, coisa alguma sobre engenharia. Mas sempre se pode ouvir a opinião de engenheiros, como no caso do enrocamento de pedra lançada aplicado pela empresa, por determinação da Justiça, nas áreas mais afetadas pelo desbarrancamento das encostas.ESTÁ comprovado que o simples enrocamento suaviza, mas não soluciona o problema. Além de limitado às áreas mais atingidas, ele não vai impedir a continuidade dos banzeiros, inevitável com a elevação perene do nível do rio em função da barragem. O problema não foi identificado nos estudos ambientais realizados. Ou foi, mas acabou escamoteado, já que a solução praticamente inviabilizaria o projeto pelos elevados custos das medidas mitigadoras.Como disse, não sou especialista no assunto. Somente comecei esta série de matérias atendendo a um desafio dos técnicos ligados ao Indam, interessados em promover uma discussão mais clara sobre a questão. É claro que os técnicos da empreiteira conhecem a tecnologia existente para o enfrentamento do problema, mas isso não interessa à empresa, que prefere culpar o rio pelo desastre e isentar de responsabilidade as barragens.PARA AJUDAR meu amigo Zé Carlos a entender a “salada” que produzi no comentário anterior, vou tentar aqui apresentar cada um dos ingredientes da receita. Santo Antônio e Jirau constroem barragens para represamento das águas do mesmo rio, o Madeira. Cada uma se esmera em demonstrar que está realizando um maravilhoso trabalho de compensação ambiental, quando tudo o que foi gasto até o momento – e merece inclusive uma criteriosa avaliação - foi para mitigar os impactos sociais das obras.Mutum-Paraná e Nova Mutum estão realmente na área de influência direta do Consórcio Energia Sustentável, da UHE Jirau. Mas é fácil prever o que vai acontecer com Jacy-Paraná – que fica entre as duas e já está sofrendo com as inundações provocadas pela barragem de Santo Antônio – quando as águas atingirem a velha vila Mutum. Dá para entender, ou é preciso explicar melhor?OS REPRESENTANTES do empreendimento já demonstraram profundo conhecimento de hidrologia, nas vezes em que foram instados a explicar os problemas. Mas sempre ficaram devendo respostas a uma simples questão: isso é passageiro ou vai ser constante? Para uma velha moradora da região, Dona Rosicléia de Alencar, não passa de conversa fiada essa história de que o rio sempre foi assim: "Vivo aqui há mais de 40 anos e nunca vi coisa igual" - diz ela.Mas você esta correto, caro Zé, quando diz que “tem alguma coisa a mais aí, companheiro”. Tem sim. E muito, mas não se preocupe que vamos apresentar cada uma delas nos próximos dias. Nada a ver com o seu blog Banzeiros, que continua ótimo.
UM CONTO SUBSTANTIVOMERECE atenção, leitura, aplausos e méritos o trabalho de uma aluna do curso de Letras, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.
Redação:
"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador para, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.
Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e para justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa.
Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros:ela totalmente voz passiva, ele voz ativa.Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva".
Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 25/01/2013Os banzeiros
e a bazófia - 1
As obras das hidrelétricas, ao contrário do que argumentou a Santo Antônio Energia em matéria distribuída para a imprensa, têm sim, responsabilidade na aceleração dos problemas vividos pelas famílias instaladas em áreas próximas da margem do Madeira e dos igapós que se formam anualmente com as cheias. As inundações e o desbarrancamento das encostas são efetivamente naturais e possuem registros históricos em um rio que ainda não encontrou seu leito, mas foram agravadas pelas barragens.As obras aceleraram o processo e as barragens de pedra instaladas pela empreiteira não solucionam o problema, pois deveriam ser antecedidas por um muro de concreto capaz de impedir a infiltração da água, que continua, agora pouco a pouco, solapando as barrancas. A fragilidade do sistema e a gravidade da situação deverão ficar evidenciadas quando ocorrer o chamado repiquete, nos meses de março e abril. Porto Velho corre o risco de sofrer com uma alagação nunca vista por aqui.A ADVERTÊNCIA é de técnicos ligados ao Instituto de Desenvolvimento da Amazônia – Indam – que, embora recomendem cautela na avaliação, por serem estimativas elaboradas com base em estudos preliminares, asseguram que o comportamento do rio ainda não é integralmente conhecido pelas empreiteiras das usinas.Prova disso é que as estimativas de alagamento que determinaram a indenização de ribeirinhos instalados às margens do Madeira e afluentes, na região da hidrelétrica de Jirau, tiveram que ser revistas para mais. Agricultores indenizados por parte de suas áreas estão agora sendo novamente pagos pelo restante do terreno, pois a inundação será maior que a prevista.OUTRA QUESTÃO levantada pelos técnicos está relacionada ao distrito de Jacy-Paraná. A Camargo Correia construiu a chamada “Nova Mutum” porque a velha será inundada pelo lago. Ali foi também realizada a elevação das pistas da rodovia em média de dez metros. Só que a velha localidade continua seca, enquanto as águas do rio já tomam conta de Jacy Paraná. Quem conhece a área diz que quando a água chegar a subir em Mutum, Jacy Paraná estará totalmente submersa. E não haverá nada de natural, rotineiro ou histórico nisso.E MAIS: todas as parcerias firmadas aqui pelas empreiteiras são apenas ações mitigadoras dos impactos de vizinhança provocados pelas obras. Nada têm a ver, portanto, com as compensações ambientais, nas quais deveriam ter sido investidos 0,5 do valor total das obras. Mas isso é assunto para os próximos comentários.Ambiente de “liberdade”!Recebi e agradeço a Antônio Luiz Campanari mais por se apresentar como leitor deste pretensioso blog do que pelas referências elogiosas aos comentários aqui produzidos, posto que a amizade de muito tempo certamente compromete a avaliação. Mas peço licença para reproduzir o material por ele enviado por considera-lo bastante oportuno. Aqui vai:“Caro jornalista Carlos Henrique.Parabéns pelo seu artigo sobre a "As desastrosas consequências do ambiente de “liberdade”! De há muito que as autoridades da República precisam e devem tomar decisões para impedir os crimes cometidos pela liberdade consentida pelo receio de punir.Vivemos hoje a saudade de um mundo no qual a formação das famílias dependia dos princípios gerais de cidadania e civilidade, assim como o bem e a ordem eram o arquétipo para uma Nação forte e sólida.É bom lembrar que para cada crime deve-se ter a punição na medida exata, porém sempre vigilante de que as pessoas de bem não merecem pagar o preço da omissão das autoridades, o preço da corrupção dos políticos e empresários, o preço da violência contra as crianças inocentes, o preço da matança indiscriminada, dos latrocidas, assassinos e terroristas que permeiam e permearam o tecido nacional.O Brasil começou a perder o controle sobre a violência dos bandidos há muitos anos, quando o terrorista virou perseguido, o assaltante de banco virou autoridade, o traficante tomou conta da vida dos jovens brasileiros e o Governo começou a pagar auxílios de toda ordem aos que não trabalham, ao presidiário, as "bolsas-qualquer-coisa" e as cotas raciais que forçam mostrar que somos um País dividido pela cor da pele!Vemos hoje o mérito dar lugar ao menos favorecido (não que não devam ser objeto de uma política social racional e inteligente), a inteligência das banquetas escolares sendo substituídas pela oportunidade a cotistas nas escolas. Onde está a política de oportunidade de emprego, renda e desenvolvimento que superaria as "muletas" sociais que soem vicejar em países subdesenvolvidos onde a carência é moeda de troca para votos em eleições?Muitos pesquisadores e cientistas passaram a buscar em outras terras as oportunidades que não se lhes são oferecidas em terras brasileiras. Estamos mal! E sobre as terras, vale destacar que aqui as terras dos brasileiros também sofrem as divisões de cotas: terras para índios, terras para os sem-terra, terras para os quilombolas... menos terra para os que avançam sem medo na aventura de produzir e de fazer deste País um grande país.Aqui, os que trabalham ganham um salário mínimo, que é inferior ao dinheiro recebido pelos que foram presos por ter cometido um crime, já que a estes é garantido o auxilio-reclusão. Quem será que fez esta lei? E a família que perdeu o pai, a mãe, o filho? O Governo pagará pela perda? Fica aí a minha indagação... !Parabéns, Carlos Henrique, pela abordagem do tema que nos assusta diariamente e está na vida dos que sofrem a violência e na consciência dos que a deixam propagar na sociedade”.Nome: Ecir Rezende dos Santos25-01-2013 20:01
Comentario: Meus parabéns DELEGADO CAMPANA, até que enfim mostrastes as unhas. Este é o CAMPANA que eu conheço.
Clique aqui e comente
Parceiros
Artigos
- Partidos X poder
- Nota pública
- Xô Mosquini
- Desabafo de Lenzi
- Concessão da BR-364
- Delegado Camargo
- Taxa de juros
- Os truques do diabo
- Coronelismo de Chaves
- Cegueira
- Ponte binacional
- Euma Tourinho
- Mariana X Euma
- Judô Universo
- Judô Universo
- O vôo de Lira
- Kamala Harris
- Sérgio Moro
- Desigualdade
- O Ocaso do MDB
- Medicina Integrativa
- Holocausto
- Aborto
- BR-319
- Festival Judô Universo
- A história não pode
- Jus Consultare -
- Operação da PF no Acre
- Jus Consultare
- Licitare
- Zoneamento
- Dia das Mães
- MDB - convenção
- Feliz ano novo!
- Caos na Saúde
- Novo Ministro STF
- Pimentel - vice
- Mudanças
- Reforma tributária
- Novos advogados
- Malabarismo
- Empatia
- Pimentel
- O império do absurdo
- Farsa contra o DNIT
- Máximo candidato
- Roupa suja no HB
- Saúde pública
- Denúncia HB
- Operação Dissimulação
- Nióbio e Grafeno
- Lavanderia HB
- Moro contrariado
- Abuso de autoridade
- Técnico deixa o DNIT
- Energisa
- Microimposto
- Gaspari - Janot
- Incompetência
- Viva a vida
- Lula e o xadrez
- Recado aos advogados
- Rodovia da morte
- Energisa - II
- Revolução de 64
- Energisa
- Resposta Detran
- Viu isso, Detran?
- Carnaval do Candiru
- Detran - Asno de ouro
- Ricardo Boechat
- Miguel de Souza
- Será o expedito?
- Guerrilha das esquerdas
- Bolsonaro acerta uma
- Temer é um lixo
- Fenaj acusa Globo
- Maurão em Vilhena
- A banalização da
- Boataria
- Quebra-pau no MDB
- Perfil do eleitor
- Cidadania em festa
- Artigo Elton Assis
- Lago Maravilha
- Cursos caça níqueis
- Ponte de Abunã
- A supressão da defesa
- Auxílio alimenta crise
- Teoria do caos
- Redução do mínimo
- Não sou vidente
- Avião de Molina
- Sai a grama, entra o
- PJe sem internet
- Confúcio Moura
- Demissões na Prefeitura
- Idiotia litúrgica
- Transposição II
- Transposição
- DNIT garante conclusão
- Jogos intermunicipais -
- Dividir para governar
- Nazif protegeu Sobrinho
- Nazif x Sobrinho?
- Tragédia anunciada - II
- Obras da BR-425
- Ponte de Abunã - II
- MPF pode parar ponte de
- E agora, Nazif?
- A história se repete
- Demissão no DNIT
- Fale agora
- Conta outra Catta Preta
- Tragicomédia
- Ponte de Abunã
- Constituição agredida
- Obrigado Reinaldo
- Porto Schuelo
- Euma Tourinho
- Valeu Miguel
- Marina e Aécio
- Propaganda enganosa
- Paralisação no DNIT
- Lei penal
- A ignorância e a burrice
- Advogado produz
- Portaria escancara Brasil
- Licença para matar
- Ficha Limpa
- Reeleição na ALE
- Roteiro da violência
- Ponte do Madeira
- Badernaço
- Começou a sangria
- E agora Brasil?
- Reconstrução
- Constituição agredida
- Reconstrução e
- Ponte de Abunã
- Viadutos só em julho -
- Iluminação da BR-364
- Eleições em Rondônia
- Bueiro inteligente
- Ética relativa
- Transposição
- A morte do capitão
- Propaganda enganosa
- A realidade cubana
- Transposição
- Maurão e Hermínio
- Indignação
- Professor protesta
- Transtorno bipolar
- Incongruências
- Evo quer U$ 5 bi
- Farra da pós
- Zé Dirceu deprimido
- Mentira
- DPVAT: quem ganha?
- Assalto programado
- Fim do embate
- Assédio moral
- Bata quente
- Governo de Todos
- Dia do jornalista
- Espaço Alternativo
- Elefantíase
- Discurso de Dilma
- Ficha suja
- PSD cala Hermínio
- O sonho de Padre Tom
- General denuncia Unasul
- Dilma e o Ibope
- Confúcio candidato
- Bolsa Família
- Liberada a BR-421
- Dane-se Rondônia
- O direito e a trapaça
- Casamento marcado
- Lula cala Evo
- Sabe quem disse isso?
- Assédio moral na ALE
- Enchente ajuda ponte
- Amorim desafia Hermínio
- Um presente para o leitor
- Usinas paralisadas
- Cumplicidade escancarada
- Usinas do Madeira
- Tragédia anunciada
- Caldeirão do diabo
- Desabastecimento
- Padre Ton
- Porto Schuelo
- Crime e Castigo
- Pizzolato volta?
- Despreocupação de
- Céu nublado no Planalto
- Genoíno deixa o Incor
- Juiz libera maconha
- É político? Pau nele!
- Adote um preso
- Quem representa você?
- As boas chances de
- Impactar é preciso
- Tô de volta
- TJ assusta Hermínio
- Lula: agente do Dops
- Conflito no Incra
- Operação Apocalipse
- Confúcio candidato
- Investimento no Porto
- Acertos do PT
- Confúcio candidato?
- Ponte Brasil-Bolívia
- Ministro pede cassação
- Terror e guerrilha
- Guerrilha em Rondônia
- Greve de caminhoneiros
- Basta de amadorismo
- Eleições no PT
- Ponte binacional
- Viadutos só em julho
- Ponte da BR-319
- Nova empresa em Jirau
- Uma análise perfeita
- Tem mais na fila
- Eleições 2014
- Praias do Madeira
- Lula e a máfia da
- Carta-bomba
- Uninas devem R$ 3 bi
- Camargo nega saída
- Voto nulo
- Mudança em Jirau
- Refeição de Sarney
- Ponte de Abunã
- Lula, PT e PCC
- Ponte de Abunã
- Indam adverte
- Fecomércio
- De Cutubas e Pelecurtas
- Dignidade e respeito
- Falta vergonha
- Miguel assume Gestão
- Raupp garante ferrovia
- Ana da Oito fica
- Hidrelétricas do Madeira
- Ponte será aberta
- Digníssimo filho
- Me chamou, eu atendo
- Réus do mensalão
- Confirmado: Nazif
- Festa com pizza
- Denúncia
- Donadon e o STF
- Nem medo, nem vergonha
- Gargalos da Sesau
- Garçom inocentado
- Censura ou defesa?
- Distância, Taborda
- De novo o velho
- Imprensa quer negociar
- A vingança de Dilma
- Complexo do Madeira
- Gasolina vai subir
- Amnésia seletiva
- Escravos de jaleco
- Amorim protesta
- Leitora cobra
- Denúncia
- Hélia Piana
- A questão indígena
- Revalida médico
- Hermínio depõe na
- Denúncia
- Nao vai dar certo
- Goebel ataca blogueiro
- Novo afastamento
- O Eco da verdade
- A bancada da cana
- Rodovia da morte
- Reprodução
- Reprodução
- Operação Apocalipse
- Rodovia da morte
- Hermínio volta
- Triste realidade
- Vaga no TCE
- Conta outra Nazif
- Semana decisiva
- Veto do PCCR
- Hermínio negocia
- Nepotismo cruzado
- Nepotismo Cruzado
- Apocalipse
- Nota do MP
- Apocalipse
- Ninho de marajás
- Conpiração
- Será que vai dar pizza?
- Cunhado é parente?
- Operação Apocalipse
- Operação Apocalipse
- Apocalipse
- Operação Apocalipse
- Guga errado
- Fim dos cubanos
- Caos anunciado
- Começo do fim
- Hermínio foge do povo
- Leitores desafiam
- Data venia, procurador
- PEC 37: UMA FRAUDE?
- Rejeitada a PEC 37
- João Ubaldo Ribeiro
- Mentira
- Semob vende tapa-buracos
- Manifestação é festa
- Teima, mas teme
- Português no PMDB
- DNIT x Prefeitura
- Teimosia ou burrice?
- Fogo amigo
- Hermínio fica no PSD
- Crise militar
- Inspeção na Saúde
- Funai avança em RO
- Emendas
- Cuidado com o
- Grevista protesta
- A lei dos grevistas
- Público e privado
- Energia pode subir
- MP da morte
- Escândalo na Assembleia
- Ceron quer o fim dos
- Dilma desconversa
- Escravidão cubana
- Asfalto urbano
- Deputado pirata
- Desabafo de médica
- Médicos Cubanos geram
- General no telhado
- Caerd se recupera
- Funai não dá bola
- Médicos cubanos
- A nostalgia das ossadas
- FEFA ameaça
- Denúncia
- Fraude na Mega Sena
- Governador pede ação
- FEFA RESISTE
- Cobertor curto
- Fim do FEFA
- Procurador candidato
- Dívida do Beron
- Farra dos comissionados
- Caos Penitenciário
- Cadeia nele
- Caos penitenciário
- 14º e 15º salários
- Sistema prisional
- Os banzeiros - parte VI
- Os banzeiros e a
- Farra dos Comissionados
- Assembleia: farra dos
- Roubalheira
- PCCS da Assembleia
- Prefeituras inadimplentes
- Prefeito joga sujo
- Petrobrás fatiada
- A mentira de Hermínio
- Hermínio aplica golpe
- O grande trabalho do PT
- Conflito agrário
- Conflito Agrário -
- Conflito Agrário (Parte
- Médicos a favor do
- Operação Terra Limpa
- Petista ataca blogueiro
- Confúcio quer
- Transposição
- Os banzeiros e a
- Chacareiros
- Vai para o lixo
- Dívida do Beron
- Ano de Rondônia
- Falecimento
- Escândalo
- Assembleia nega
- Dilma faz o diabo
- Ministério dos
- Mordomia na Assembleia
- MORDOMIA
- Censura
- Pagamento
- Dívidas dos estados
- O analfabeto
- Os banzeiros e a
- A festa do PT
- Transposição - II
- Transposição
- Não há crise política
- Linhão não sai
- Auxílio reclusão
- Jovem acadêmico
- Novo porto ganha 110 ha
- Carnaval da inoperância
- Então, Baú?
- Conversa fiada
- Cabide na Fiero
- Engula o choro,
- Fiero: bandalheira
- Os banzeiros e a
- A marquise fica?
- Protocolo
- Os banzeiros e a
- Os banzeiros e a
- Marquise fica
- "Liberdade"
- Ponto dos médicos
- PT em crise
- Perigo - gênio
- Calma Nazif
- Imprensa apoia
- João Paulo II
- Viva Donadon
- Enriquecimento ilícito
- Viva Donadon
- Deu no Diário
- MPF blogueira bens de
- Imobilismo
- Duas visões
- Feliz ano novo
- Plantão do TCE
- SINIAV
- Olha aí, seu Zé
- Um Haddad "do bem"
- INDÍCIOS
- Boa notícia
- Retrospectiva
- Obrigado governador
- E agora Baú?
- Troféu Cascata de Ouro
- Boa notícia
- Petralhada
- Baú fugiu
- Os rolos de Lula
- Mãe Hermínia
- Leitor elogia blog
- Marcos Valério
- Tiro no pé
- Sai daí Baú!
- Degola na Assembleia
- Conspiração
- Cara de pau
- Médico protesta
- Assembléia demite 800
- Hermínio e o jogo
- Consciência Negra
- Acir Gurgacz
- Joaquim Barbosa
- Sobrinho não mente
- Vocação econômica
- Parceria na Sesau
- "Mensalation"
- Manifesto dos alemães
- Mudança na Sesau
- Boa notícia
- Prefeitura enxuta
- Operação Pretória
- Desfaçatez sem limites
- Populismo midiático
- Lewandowski
- Impeachment
- O PT e o mensalão
- Debate na TV
- Exército pode assumir
- Leitor reclama
- Novela dos viadutos
- PT repudia Garçom
- Eleição - 2º turno
- Eleição na capital
- A lei do poder
- Operação Pretória
- Viadutos
- Frases de efeito - Lula
- Assessora admite erro
- Dá tudo na mesma
- Sonhos, visagens ou
- PHAmorim confirma
- Folha da Assembléia
- Tá na internet
- Governo paga Plano de
- Transposição eleitoral
- Radar pistola
- Precatório do Sintero
- Fechando o cerco
- Agora é prá valer
- É prá rolar de rir
- Ética dos outros
- Pode tomar todas
- PMDB é mãezona
- Impugnações no MPE
- Supersalários
- Assembléia na Rio+20
- Transparência já(mais)!
- Me inclua fora dessa
- Transparência:
- Mário Português muda
- Pau na Assembléia
- Deu em O Globo
- A farra das esquerdas
- Para pensar
- Árvore genealógica
- Pobre Rondônia
- Quadrilha dos vereadores
- Dversão e arte
- Máximas
- Propaganda antecipada
- Incrível
- Mãe Lula
- Coisa de louco
- Pau no DNIT
- Eleição no Sinjor
- Prostituição
- Euclides Maciel
- Os Trapalhões II
- Perguntinhas
- Mala pesada
- Filosofia de privada
- A arte de engolir sapos
- Anjo do dinheiro
- Julgamento do mensalão
- Reforma da BR-364
- Cassação comemorada
- Realidade contesta
- PC do B
- Pobre Epifânia!
- Rondônia no SBT:
- Operação Termófilas
- Corrupção eleitoral:
- Greve na saúde
- BR-364 - Agora a
- DE MÃE PARA MÃE
- DNIT licita
- Servidores da Sedam
- Desculpas esfarrapadas
- Concurso da Sefaz/2010
- Alzheimer
- Delta é sinônimo de
- Jogo duro
- Leitor pergunta se
- O inferno de Sobrinho
- Aprovada a CPI:
- Quem pode com Zé Dirceu?
- Tem que ser mulher e do
- Eleitor de Garçom
- Licitação da BR
- Torneira Mecânica
- Confirmada ação pela
- Servidores do DNIT
- Mão dupla
- Traição anunciada
- Dar o rabo é bonito.
- OAB orienta sexo seguro
- TESTE
- TESTE