Hoje : 22 de Junho de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 03/01/2013

     Governo Confúcio:

    IMOBILISMO OU EXCESSO DE ZELO?

                    Voz corrente em todos os rincões do estado, parece haver efetivamente uma certa anomia – termo bastante apropriado,  cunhado por  Émile Durkhein em “O Suicídio” -  especialmente na tomada de decisões. O que pode ser visto pelos que confiam na capacidade gerencial do governador como um rigor exagerado, ou excesso de zelo, é festejado pela oposição como absoluto imobilismo ou, como já disse o capadócio presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, uma evidência que o governo é “broxa”, assim mesmo, com todo o teor ofensivo, desrespeitoso, pejorativo e chulo que a palavra contém.

                    A agressão, na opinião de advogados, não pode ser deixada à conta da já comprovada irresponsabilidade do falastrão. Exige uma rigorosa providência, se não na esfera legislativa, por atentar contra um mínimo decoro parlamentar. Ou, pelo menos, – uma ação judicial por calúnia, que envolveria, inclusive, todos os veículos que divulgaram suas declarações, considerando que nossos deputados não são exatamente exigentes a esse ponto, como ficou demonstrado nas penalidades impostas aos deputados associados a Valter Araújo.

                    A VERDADE, contudo, é que o mesmo risco que corre o pau, corre o machado, como costumava dizer o governador Jerônimo Santana. Ou, para usar outro dito popular, tanto vai o pote à bica que um dia fica. Mesmo com a inação de Confúcio Moura, o presidente da Assembleia acabou tropeçando em sua própria e desmensurada língua. Em artigo publicado dia desses, Valdemir Caldas, disse que Hermínio tomou gosto pela coisa. Disse que “como ninguém no governo dignou-se a enfrentá-lo, Coelho sente-se à vontade para continuar batendo, não somente em Confúcio, mas em qualquer membro de sua equipe”.

                O articulista escreveu que “Coelho voltou a espinafrar o governador. Dessa vez, mais contundente. Com um discurso parlamentar vazio de conteúdo, mais tagarelice do que eloquência e convicção de propósitos, Coelho acusou o governador de ser o chefe da quadrilha desmantelada pela operação Termópilas da Polícia Federal e, de quebra, ainda lançou dúvida sobre a conduta do vice-governador Airton Gurgacz, a quem o chamou de ‘PC Farias de Confúcio’. Sobre seus colegas, apanhados pela PF, durante a Termópilas, nenhuma palavra”. 

                A INCLUSÃO do nome do diretor do Detran teve o condão de colocar o gabinete de Hermínio em alerta vermelho. A ponto do diretor da Assessoria de Imprensa da Assembleia, Paulo Ayres,  ter sido forçado a publicar nota dizendo que o presidente não disse o que foi dito, ou publicado. Que Hermínio nada falou sobre o diretor do Detran e que as acusações foram todas elas dirigidas ao cunhado do governador, também Assis, mas não o patriarca Gurgacz. Só faltou dizer, mas deixou implícito, que Airton é seu aliado e que, portanto, não poderia insultá-lo.

                É claro que Hermínio Coelho falou do vice-governador. Quando classificou de “broxa”, referiu-se ao governo do estado, não à pessoa do governador. E em assim sendo, não teria como excluir o Detran, importantíssima autarquia, dotada de orçamento milionário, da qual Airton Gurgacz  é diretor e, portanto, ordenador de despesas. Se há corrupção em todo o governo, então ela também anda por lá. E seu diretor é igualmente “broxa cardíaco, daqueles que nem podem tomar Viagra”, como declarou. 

                O certo é que se alguma aliança existe entre Coelho e os Gurgacz, ela precisa ser repensada

     

    Nome: rvygocbapim
    25-05-2015 23:05

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 02/01/2013

     Duas visões sobre

    o governo petista

                Recebi há dias as insatisfação, manifestada via e-mail, de uma das cabeças coroadas do PT estadual, David Nogueira, autor do artigo “Olha aí, seu Zé”. Ele reclamou ter sido dele publicadas apenas trechos, numa visão “um tanto ou quanto apaixonada e distante de fatos e números”, que diz educadamente respeitar, mas da qual discorda radicalmente.

                E acrescenta: “Como meu artigo não mereceu ser publicado na integra em seu espaço (reconheço a limitação literária do mesmo) ouso reencaminhá-lo para leitura mais apurada e pedir para sua publicação na integra. Assim os leitores poderão ter melhor visão para discernir, justo??!” Está certo que a mídia digital não impõe limites ao tamanho do texto. Mas ilude-se em relação à possibilidade de merecer atenção aquele que desrespeita o tempo e a paciência do leitor.

                Apesar disso resolvi atender, até para justificar a publicação de uma segunda opinião, enviada pelo leitor Nerone Maiolino Simioli, que esclarece: “Como sou um dos destinatários destes e-mails e não tenho afinidade com nenhum partido político, tomei a liberdade de fazer algumas considerações a respeito dos temas”.

    REGISTRO – Para complementar um comentário publicado em artigo anterior sobre o café do Juscelino, no qual nos reuníamos aos domingos. Foi enviado pelo meu amigo Antônio Queiroz e diz que “com menos intensidade do que os demais - também participei do café do Juscelino. O advogado paraibano a que você se refere deve ser o Alfredo Agra, irmão do também advogado Luciano Agra. Se for o dito cujo, que precocemente faleceu de um infarto, está esclarecida a questão”. E acrescenta que “na próxima sexta-feira é dia de lamentar a passagem do amigo Teobaldo Viana para o "andar superior". Será que alguém lembra ??!!!!! Feito o registro”.

    Olha aí, seu Zé!!
         David Nogueira

    1. Olha aí, Seu Zé!!

     

    Em seu primeiro mandato, o então barbudo Lula disse que o Brasil parecia um grande transatlântico em alto mar. O problema da nossa embarcação era o de andar a deriva em mar pouco afável. Seria necessário mudar o rumo desse navio e coloca-lo em uma nova direção. Um caminho bem diferente e capaz de criar outra realidade para os seus felizes tripulantes e sofridos passageiros. Em sua fala e sabedoria nordestina, o peão argumentava ser impossível fazer uma curva imediata de 90 graus para colocar o “barcão” no caminho correto. Para isso, era fundamental ter a coragem de segurar firme no leme e iniciar uma longa mudança de curso do navio chamado Brasil. Isso foi realmente feito??? Para aferir o resultado nesses últimos dez anos, só os números indicarão se tal coisa aconteceu ou não e, em acontecendo, foi bom ou ruim para os passageiros das classes C, D e E da nau canarinha.

     2. Ser analfabeto! O que é isso?

    Nós, os letrados, cultos e intelectualizados, já perdemos a noção, na maioria das vezes, do que é ser analfabeto numa sociedade moderninha como a nossa. Não estou falando em ser “analfa” numa sociedade simples, agrária, atrasada e medieval dos séculos passados. Estou falando de ser incapaz de ler e entender algo nos dias de hoje. Do viver e conviver com televisão, internet, bulas de remédio, placas de trânsito, ofertas de produtos, direitos, indicações de segurança e de convívio social...

    Feche os olhos e se imagine nas ruas de Pequim na China... pensou??... olhou aquele monte de sinais sem dizer absolutamente nada para ti?? Saber que tua vida passa por aqueles símbolos e te sentires totalmente incapaz de interagir, usufruir direitos e administrar obrigações??? É mais ou menos assim que um analfabeto se sente andando em nossa cidade, nosso estado, nosso país.

     3. Alguns números

    Em 2011, o Brasil ainda possuía 8,6% de analfabetos dentro da população acima de 15 anos. Isso significa um total de 12,9 milhões de cidadãos. Um número ainda muito alto e inaceitável. No entanto, graças à mudança de rumo do “navio” iniciada em 2002, o quadro é de reversão. No ano de 2004, a taxa de analfabetismo era de 11,5%, isso significava um total de 17,25 milhões de brasileiros, acima de 15 anos, na condição de analfabetos. Hoje, quase cinco milhões de pessoas saíram das trevas e entraram em seu tempo com direito a ser cidadão pleno pelo simples fato de terem atingido o estágio de alfabetizado... legal! Isso, claro, não é tudo, mas é condição necessária para demais avanços.

     4. Quem quer trabalhar?

    O Brasil vive, na prática, seu período de emprego pleno. A taxa nacional de desocupação, ou seja, do povo que está em idade de trabalho e não consegue colocação, atingiu o seu nível histórico mais baixo: total de 6,7%, na prática, é quase um número de mão de obra circulante (a menor taxa está na região Sul – 4,3%, e a maior no Nordeste – 7,9%). Em 2004, esse número médio de desocupação nacional era de 8,9%. É bom considerar o dado que em muitos setores sobram vagas por ausência de profissionais habilitados e capacitados (petróleo, gás, engenharias diversas, tecnologia da informação, etc).

    5. O Gini caiu!!!... você sabe o que é isso?

    “O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Conrado Gini, e publicada no documento "Variabilità e mutabilità" ("Variabilidade e mutabilidade" em italiano), em em 1912. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda mas pode ser usada para qualquer distribuição. Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). O índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100).

    Enquanto o coeficiente de Gini é majoritariamente usado para mensurar a desigualdade de renda, pode ser também usado para mensurar a desigualdade de riqueza.”  (Wikipédia)

     Deu para entender, Zé?

    Em 2004, esse índice brasileiro registrava a marca de 0,559. Hoje, esse número está em 0,508, e em trajetória de queda. Isso significa na prática que o país está aplicando políticas que reduzem a concentração de renda. Por outras palavras, políticas que ajudam pessoas a melhorarem de vida. Graças a essas opções de governo, mais de 36 milhões de brasileiros avançaram na pirâmide social e tornaram o Brasil um país melhor, mais justo e solidário.

    Os números são resultado de decisões políticas. Essas decisões são resultado de escolhas feitas pelo povo no momento do exercício do voto. Esse caminho em que estamos interessa ao povo ou não? Quem não souber responder a essa pergunta, não compreenderá o tamanho da transformação que está em curso em nossas terras tupiniquins!!...

    E viva 2013!!

    Acho que vou gostar muito desse novo ano! 

    Números oficiais

    Nerone Maiolino Simioli

    Senhores,

    Como sou um dos destinatários destes e-mails e não tenho afinidade com nenhum partido político, tomei a liberdade de fazer algumas considerações a respeito dos temas. Creio que é impossível falar de política sem politicagem, afinal as duas se confundem o tempo todo. A politicagem é a arte de se fazer política.

    Os números divulgados pelo governo são tão reais quanto os personagens infantis que povoavam a nossa infância; Acreditar neles é ser no mínimo inocente. Claro que resultados práticos só se medem com números e percentuais, mas quando falamos de política devemos tomar sempre o cuidado de dar um peso extra à experiência, à observação e ao bom senso.

    O governo do PT vém se vangloriando desde 2002 de ter mudado a vida dos brasileiros, com políticas paternalistas que permitiram que nós pudéssemos comprar uma geladeira ou um fogão novo. Não que isso seja ruim ou desabone qualquer iniciativa de melhorar a vida do povo, mas como intelectuais devemos observar mais profundamente as intenções que permeiam este tipo de administração, natural em países subdesenvolvidos e em regimes totalitários. O velho pão e circo.

    O bom senso e a observação me levam a crer que nem de longe alcançamos o “desenvolvimento” proposto nos referidos percentuais. A educação melhorou? Nem tanto; basta visitar escolas e universidades públicas, ou conversar com professores e empresários a respeito da formação pessoal e profissional dos seus colaboradores. A economia? Acompanhamos o crescimento global e agora com a recessão mundial também estamos em declínio. As instituições e repartições públicas? Nunca estiveram tão belas e suntuosas, mas nunca foram tão ineficientes. Temos uma enorme quantidade de funcionários públicos que trabalham muito e não produzem nada. A corrupção então (que não é somente petista) é tema para um tratado.

    A verdade é que muita coisa aconteceu não por causa do governo, mas APESAR do governo. Da mesma forma que experimentamos um crescimento alucinado nos últimos anos, observamos agora atônitos uma leve recessão. Essa é uma realidade global e não é filha do PT, PMDB ou de qualquer partido. O timoneiro de hoje é o mercado global, não o Lula ou a Dilma.

    As pessoas que realmente procuram melhorar de vida e obter conhecimento encontram milhares de dificuldades no Brasil. Novamente, elas conseguem qualificação APESAR do governo e não com a ajuda dele, fazendo isso para garantir a sua sobrevivência em um mercado altamente competitivo. Observem que um alto percentual de pessoas assistidas pelos “bolsas família” se mantém em um estado de miséria constante devido ao fato de o governo não exigir nenhuma contrapartida, como por exemplo uma qualificação profissional (dar o peixe, mas ensinar a pescar). É unânime a certeza de que somente a educação melhora uma sociedade, mas os governos de 3º mundo não investem nela. Porque será???

    Enfim, insisto que analisem fatos sob uma ótica mais ampla que inclui a política, mas não depende somente dela. 

    Lembrem-se: Filho feio não tem pai.

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 01/01/2013

                     FELIZ ANO NOVO!

                    Recebi inúmeras mensagens com votos de boas festas e feliz 2013. Mesmo que a modéstia obrigue a considerar que não sou assim tão merecedor de tamanha generosidade, agradeço sensibilizado a todos e retribuo, otimista, com o desejo e a confiança de que este será um ano muito melhor para cada um.

                    Reproduzo, com a devida licença do autor, a mensagem enviada por petista David Nogueira, de cujas ideias não participo – não consigo, definitivamente, engolir a dogmática pregação petista - mas respeito, democraticamente. Ademais, ele integra minha reduzida, embora seleta, relação de leitores.

                    David Nogueira exibe ainda a virtude de suportar com fair play minhas críticas e brincadeiras. Ao contrário do que afirma dizer FHC, não costumo sacrificar o amigo em favor da piada, embora admita que por vezes possa involuntariamente ir além da linha divisória desse gramado.

                    Cumpre esclarecer que sempre conduzi minhas análises, críticas, observações e considerações na estrita observação dos fatos. Não tenho vinculação partidária ou religiosa, apesar de preferir a liberalidade do PMDB, como partido, e do catolicismo como religião, por não exigirem convicções e compromissos assim tão inarredáveis de fé nas lideranças.

                    Mas vamos ao que interessa - a mensagem enviada por David, que começa com uma referência à fictícia "Operação Onomatoeia", da Federal, citada no artigo anterior:

    Pam! Pam! Tarará, Pam Pam!!!


    Meu vaticínio para ti!!!...  (Sempre acontece)


    Que as coisas boas, vindas aos montões, sejam capazes de fazer seu coração transbordar em sorrisos... Assim, não haverá nele espaço algum para a presença de lacunas indesejáveis!!!

    Não haverá arrependimentos!
    Não acontecerão tristezas!
    Não brotarão lágrimas!!
    A saúde será tal qual a de um super herói!
    A esperança se igualará à dos adolescentes apaixonados!!!
    E os sonhos, propulsores da vida, serão parceiros permanentes e inseparáveis!....
    Nisso tudo, e não menos importante, que sobre algum tempo para continuarmos nossa amizade!
    Feliz 13!
    Ops, desculpe, 2013!! 

     

    EM TEMPO – Achei ótima a resposta de Maurício Costa aos votos de feliz ano novo endereçados aos amigos do Face Book  por Rauber Gonçalves Pinto, da Polishop:  “Da Polishop nem feliz ano novo eu quero, pois vai dar defeito...”.

     

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 31/12/2012

     Plantão do TCE mostra serviço

             Não sei quem está de plantão no TCE, mas deve ser alguém fortemente influenciado pelas manifestações dos ministros do Supremo no julgamento do mensalão.

                Release do órgão “esclarece” que foram determinadas, em “tutelas antecipatórias inibitórias, a suspensão de cinco procedimentos licitatórios”. Não sei o que diabos significa isso, mas com certeza deve ser muito grave.

    JURIDIQUÊS - Comentávamos certa vez, no café em que nos reuníamos aos domingos na praça Marechal Rondon em frente à banca de revistas do Juscelino, que o juridiquês é pleno de verbetes ameaçadores.

                Elegemos um dos mais graves, o tal do “Interdito proibitório”, cuja tradução alguém disse ser “ação de preceito cominatório utilizada para impedir agressões iminentes”.  Continuei sem entender, embora convencido de que é coisa da maior seriedade. Se você, leitor, se confrontar com algum, melhor contratar um advogado.

    A PROPÓSITO: paramos de nos reunir depois que os comensais começaram a morrer. Primeiro foi Teobaldo Viana. Depois, um advogado paraibano baixinho cujo nome não me ocorre agora. Em seguida foi Manelão e Paulo Queiroz. Podia não ter coisa alguma com o café expresso do Juscelino. Mas, na dúvida...

    PREVISÕES – Fim de ano é época das previsões. Videntes, numerólogos, astrólogos, babalorixás, todos, até Mãe Hermínia 7 Copas – a vidente do baralho – arriscam suas previsões, entre as quais sempre aparece uma como “vai morrer um político importante no mundo”. Não tem erro. Outra certeza: “protesto contra não sei o que vai fechar a BR”.

                Acerta também o vaticínio quem prever uma nova operação da Federal. O planejamento começa pelo encarregado da pesquisa na velha Enciclopédia Britânica:   - Achei um legal, chefe: Operação Onomatopeia!
                - Muito bom. Mas o que é isso?
                - Tá escrito aqui que é a imitação de um som com um fonema ou palavra.
                - Entendi. Manda programar os computadores para a varredura de telefones. Qualquer “Hummm...” é suspeito. “Hum?” quer dizer “quanto?” e “Hummm!” é aprovação. “Huumm-hum!!!”, cumplicidade. Se pintar um “Uau!”, pode algemar.
                - Começamos por onde?
                - Vai ao TCU ou AGU, pega uma boa lista de indícios e chama um promotor. Ah! Dá uma passada no TCE. Quem sabe não tem por lá mais alguma tutela antecipatória inibitória? E não se esqueça de avisar a imprensa.
     

    FALANDO SÉRIO: dá nojo essa conversa fiada de “Mexeu com Lula, mexeu comigo!” Desejo sinceramente que aqueles que pensam assim possam ir visita-lo na cadeia, se possível já no início de 2013.

     

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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 29/12/2012

    SINIAV: BOA NOTÍCIA?

             Recebi, do leitor Eder Soares Paz, o protesto indignado contra a implantação do Siniav, aqui festejada como uma boa notícia. Ele contesta: “Só se for pra quem gosta de Lei Marcial! Pra quem gosta de ser vigiado. Pra quem gosta de Big Brother. Pra quem gosta de censura. Pra quem gosta de ditadura. Pra quem gosta de tirania. Mas pra mim, é uma péssima notícia! Pois gosto de liberdade, de privacidade e respeito à intimidade. Não me agrada a ideia de pagar pra ser vigiado, fiscalizado e censurado. Esse tal SINIAV é, na verdade, o primeiro passo para implantação da Lei Marcial”.

                Respeito e acho justificada a preocupação do leitor, especialmente em se tratando do Denatran, especialista na edição de medidas estapafúrdias, como a que inseria entre os equipamentos de porte obrigatório dos veículos aquelas ridículas bolsas de primeiros socorros. A medida foi cancelada porque comprovadamente inócua e por colocar além disso perigosamente em risco os acidentados. E não sei de nenhum motorista ressarcido pelas despesas dessa trapalhada.

                Tudo bem. Mas recebi também os jornais de ontem, em um dos quais a manchete de primeira página registrava números verdadeiramente assustadores do trânsito no feriadão: 97 feridos e 5 mortes, a maioria envolvendo motociclistas e a combinação mortal de álcool e direção. E tais estatísticas tenebrosas e já lamentavelmente mesmerizadas no cotidiano da população começam a ser novamente construídas a partir de hoje até primeiro de janeiro.

                Não sei se o Siniav será a solução para o problema. Mas se pelo menos reduzir os números dessa catástrofe urbana, já terá valido à pena. Mesmo que alguns cidadãos exemplares, como parece ser o caso do leitor indignado, venham a ser injustamente penalizados por isso. Espero que, em nome da paz que carrega do sobrenome, o leitor Eder Soares possa apresentar alternativa melhor.

    E MAIS:

    1- DE NOVO – Juro que estava disposto a não mais esculhambar o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho. Está ficando cansativo. Mas, condenado a conviver com a indignação, assim como Sísifo com sua pedra, não posso deixar de registrar a mais recente exibição de sua imensa e despudorada cara-de-pau. Não é que ele veio agora dizer que está de plantão para verificar se o governo do estado realmente efetuou o pagamento de todos os servidores dentro do mês trabalhado?

    2 – POIS É - Mas ele nada disse em relação ao PCCS da Assembleia, que desde sua posse vem prometendo e empurrando com a barriga. A próxima data, agora, é março de 2013, quando muito provavelmente ele não será mais presidente.

    3 - PRAZER... – Hamilton Lima registrou no Face Book que “no centro de Curitiba povos guaranis deslocados tentando vender cestinhos de palha ou vime. Na frente da rodoviária de Erexim também. Cercados pela modernidade imobiliária, desatrelados de sua cultura e de suas terras de origem eles se modernizam vivendo como mendigos e se inserindo nesta maravilhosa sociedade”.

    4 - ...EU SOU ... – Não sei onde estava meu amigo antes de chegar a Curitiba e registrar seu inflamado discurso. Em todos os cantos desse País existem milhões de deslocados, vivendo como mendigos que efetivamente são, esperando ser notados, ou pelo menos um protestozinho, mesmo hipócrita como o seu, no Face Book. São tantos que já não são nem mais notados. São meras estatísticas.

    5 - ...O BRASIL – Os índios ainda merecem citação, como aquelas ridículas incorporações da etnia Guarany-Kaiowá ao sobrenome por idiotas que buscam apenas autopromoção. Até hoje não vi ninguém assinar “Fulano de tal Proletário de Souza”. Ou “João Oliveira Menor Carente”. Ou “José da Silva Cheira Cola Para Matar a Fome”. Tenham, então, um mínimo de piedade e parem de usar os índios para exibir uma sensibilidade que efetivamente não possuem.

    6 - BAIXOU - Todo o mundo se preocupa em fotografar os alagamentos de Porto Velho. Realmente, com as tempestades amazônicas, as águas sobem com uma rapidez surpreendente para quem não conhece nossa região. Mas o curioso é que ninguém ainda se deu ao trabalho de registrar a velocidade do escoamento das águas.

    7 - NA FALTA... - Faltou experiência à Assessoria de Imprensa do prefeito Emerson Castro, que divulgou avaliação favorável à administração do "ex" feita pelo atual. Faltou discernimento. Faltou ao redator a capacidade de perceber que algumas declarações não devem ser divulgadas, especialmente fora do contexto de uma reunião.

    8 - ...DO QUE DIZER... – Depois de oito anos no comando da Prefeitura é claro que Roberto Sobrinho tem muita coisa boa a ser mostrada. Até Collor teve seus pontos positivos, como a abertura dos portos às nações amigas, repetindo o que fez, muito bem,  Dom João VI. Mas não é, definitivamente, momento para dizer isso. 

    9 - ... MELHOR CALAR – De qualquer forma, a falha da assessoria não exime de culpa o prefeito, que a escolheu. Ademais, o assessor não inventou coisa alguma. Apenas reproduziu equivocadamente o que de fato ouviu.

     

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