Hoje : Sexta-Feira 22 de Agosto de 2025
Blogdocha
  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 13/06/2025


    Acabou, p****!!!
    E agora? É possível

    recuperar o “mito”? 

     

    Ainda não havia internet, mas os memes já ensaiavam os primeiros passos. Exemplo disso circulou nos recursos então disponíveis com a versão satírica do fado “Tiro liro liro”, da imortal Amália Rodrigues: “Portugal não entrou na guerra, mas também não acovardou-se / Cobriram Portugal com um pano e escreveram por cima Portugal mudou-se”. Tudo a ver com a histórica fuga da corte portuguesa para o Brasil, comandada por D. João VI.
     
    Perdoem os patrícios, mas o blague me ocorre a título de ilustração da atitude do ex-presidente Jair Bolsonaro, que literalmente rasgou a fantasia de machão “Imorrível, incomível e imbroxável” e optou por acovardar-se, sem confrontar o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Uma tentativa desesperada de salvar a própria pele e evitar, pelo menos por enquanto, a eventualidade de uma prisão preventiva..  
     
    Ao admitir, quase aos prantos, ter se acostumado a mentir rotineiramente para conquistar o eleitor, o ex-presidente pediu perdão ao ministro, para classificar seus seguidores mais fiéis como “malucos” e “pobres coitados”. Não poupou nem mesmo os que acamparam às portas dos quartéis ou enviaram milhões em Pix para assegurar sua boa vida. Sem contar que foi para as calendas a história de anistia para os condenados pelo 8 de janeiro.
     
    Está claro que cantar o hino nacional para pneus ou pedir ajuda aos ETs com celular na testa diz muito sobre a sanidade mental dos manifestantes. Mas o efeito imediato da atitude amesquinhada do fanfarrão assustado foi devastador, como até ele poderia imaginar. Isso pouco lhe importa, pois confia que tudo será rapidamente esquecido e a própria legião de “malucos” vai encontrar justificativa para sua atitude.
     
    Quando nada, para argumentar que “o mito é assim mesmo” e “todo político faz isso”. Não faz! Pelo menos não assim tão descaradamente. O problema é que mesmo tamanho choque de realidade não é capaz de superar a vergonha de admitir o erro e o que se considera “humilhação” pela evidente derrota. Não se pode esquecer que o radicalismo destruiu antigas amizades e dividiu famílias, exemplos que podem ser contados aos milhões por todo o país.
     
    - Então não tem jeito mesmo! – pensarão alguns. Nada disso! É preciso agora o exercício do acolhimento dessa multidão de desgarrados. Não se pode reativar o ressentimento que foi cuidadosamente explorado na formação dessa legião de seguidores. Não se pode esquecer dos (muitos) oportunistas que se beneficiaram, elegendo-se na esteira de tudo aquilo pelo que Bolsonaro, humilhado, se penitenciou frente aquele que sempre considerou como seu perseguidor.


    Não é, no entanto e por definitivo, momento de exploração vingativa dessa frustração pela covardia do líder. A evidente admissão de culpa de Bolsonaro no depoimento já é um açoite doloroso, castigo suficiente.  É imperioso trabalhar agora pela superação dessa vergonhosa página da história política nacional.
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 02/06/2025

     

    INDAM elege nova
    direção e atualiza estatuto

    Inspirada na máxima de Lampedusa (Guiseppe Tomasi di) a proposta central das mudanças do INDAM é “mudar tudo para manter tudo como antes”. Não entendeu? É simples: mudou para que tudo continue a funcionar, como sempre, em alto nível! O INDAM decidiu em Assembleia Geral eleger e imediatamente empossar nova diretoria, que já convocou nova assembléia para atualizar o estatuto e incorporar novas atribuições, que incorporam inclusive mudança de nome. Com isso, o “Instituto de Desenvolvimento da Amazônia” passará a assinar “Instituto de Desenvolvimento Sócio-Econômico-Ambiental da Amazônia”.
     
    A citação célebre do escritor italiano, morto em 1958, é frequentemente usada em contextos diversos para expressar a ideia de que, em algumas situações, é preciso agir de forma inovadora ou mesmo radical para alcançar um resultado que pareça familiar ou conservador. Isso, segundo o novo presidente da instituição, Cauan Fernandes Jeunehomme Tonon, pode ser aplicado a diferentes áreas, como política, negócios, e até mesmo na vida cotidiana. A necessidade de adaptação é, segundo ele, fundamental para a manutenção de propostas, projetos, ideias, estruturas e valores, sempre em elevado nível, como exige a proposta original. A Assembléia Geral Extraordinária para a mudança do Estatuto, nome e endereço do INDAM está programada para o dia 2 de julho.
    A nova composição do Conselho de Administração do INDAM, eleita por unanimidade em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 14 de abril, é presidida Cauan Tonon e tem como vice-presidente Sérgio Baffi e secretário Paulo Roberto Grimaldi Candall, além dos conselheiros Alberto Justiniano Júnior, Carlos Henrique Angelo e Josimira Socorro da Silva Taveira. O Conselho Fiscal é formado pelos membros efetivos Glênio André Jeunehomme Tonon e Domingos Sávio Fernandes de Araújo. Na suplência estão Josafá Piauhy Marreiro e Alcebiades Flávio da Silva.
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 30/05/2025

     
     
    Confúcio começa a
    colher frutos que semeou
    em todo o estado
    Os especialistas em especulação política da mídia – nova categoria instalada no país, que normalmente deixa perguntas ou invés de informações para o leitor - já elevaram a cotação do senador Confúcio Moura. Sua reeleição, que começou 2025 como “impossível” ou, para os mais generosos, “muito pouco provável”, já atinge “grau de investimento”, como aquele concedido pelas agências de risco.
     
    O nome do senador é hoje lembrado em todas as colunas como candidato à reeleição ou ao governo do estado. O que terá mudado em tão pouco tempo nessa terra de Rondon? Dois fatores chamam a atenção, ambos muito próximos. O primeiro deles produzido pelo grupo de emedebistas empenhados na reestruturação do partido – à frente o secretário geral do diretório estadual, José Luiz Lenzi.
     
    Vale lembrar que a manifestação pública de Lenzi, que manifestou insatisfação com a titularidade da presidência, foi o gatilho para o afastamento do deputado Lúcio Mosquini em favor do vice-presidente Confúcio Moura. Foi a consolidação do movimento rebelde que mobilizou filiados em todo o estado e reacendeu a força da capilaridade da legenda. E repercutiu nacionalmente como advertência para lideranças partidárias que tratam as agremiações como capitanias e guardam os dinheiros público e privado no mesmo bolso.
     
    O segundo fator, cujo peso ponderado também o coloca em primeiro, foi a espetacular ação política do senador Confúcio Moura, que ficou ainda maior graças ao fiasco das duas nulidades que dividem com ele a representação rondoniense no Senado neste terceiro mandato de Lula. Tudo o que os dois senadores produziram foi uma sistemática campanha pela anistia de Bolsonaro e comparsas na tentativa de golpe.
     
    Confúcio alçou vôo em céu de brigadeiro: atendeu a todos, indistintamente. Recebeu em seu gabinete e abriu portas para deputados, prefeitos e  vereadores bolsonaristas em Brasília, acompanhou-os em audiências e encaminhou demandas dos municípios. Semeou obras por todos os municípios dos estados, com recursos federais e das próprias emendas. Começa agora a colheita eleitoral.
     
    Marina silva X Marcos Rogério
    O senador Marcos Rogério, que andou ocupando os holofotes como “pitbull” de Bolsonaro, na CPI da Covid, mergulhou literalmente no ostracismo solitário com a eleição de Lula. Começa a aparecer justamente agora, com esperança de alcançar sucesso eleitoral por aqui, coisa que embora improvável não é exatamente impossível, consideradas as peculiaridades do eleitorado rondoniense.
     
    E não é que o senador, do alto de sua irrelevância, exigiu que Marina Silva se colocasse em seu lugar? Alguém deveria ter lhe explicado que, caso a ministra o atendesse, não lhe restaria espaço no ambiente. Quando nada, não  conseguiria enxergá-la, pela distância sideral que os separa. Ou será que ele acredita que aquela mulher de ilusória aparência frágil ainda é humilde acreana analfabeta, surgida em um seringal perdido na floresta? Acorda, senador!!!
     
    Uma amiga, Beatriz (Totó) Ribeiro Silva jornalista juizforana, concordou com o que postei no Face, para perguntar: “Mas o que Marina,Silva faz no governo Lula além de ser humilhada?”
     
    Acho que, entre outras coisas - respondi -  ela empresta seu prestígio internacional para viabilizar mercado para o agronegócio brasileiro. Essa mesma gente, cujas lideranças esculhambam a ministra. Imaginam que reacionário, caduco, bolorento e sebastianista são características exclusivas do conservadorismo. Não sabem que conservar é também manter, proteger e guardar, não necessariamente para o futuro, mas principalmente para as necessidades do presente. Os produtores gaúchos e paulistas atingidos pelas sucessivas enchentes já começaram e se aperceber disso.
     
     
     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 25/05/2025

     

    Ação contra Moraes é
    vingança das big techs
     
    Ao comemorar como um grande feito o anúncio de eventuais sanções do governo americano contra o Ministro Alexandre de Moraes, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro não se dá conta de que, na verdade, está sendo usado instrumento de vingança pelas big techs – Elon Musk à frente. Talvez saiba, mas não se importa. O certo é que o STF sabe, assim como o governo brasileiro, o que não exclui o filho de Bolsonaro de ser chamado a se explicar mais à frente.
     
    O que está sendo apontado como exibição de força das grandes redes, não é diretamente uma resposta à humilhação imposta por Alexandre de Moraes ao trilhardário sulafricano. A motivação está do projeto de lei que deve ser enviado ao Congresso em breve para retomar a proposta de controle civil das redes, aprovada no Senado, mas engavetada na Câmara pelo ex-presidente Arthur Lira. A proposta governamental vai, com certeza, provocar forte reação dos partidos de direita. Mas isso poderá ser corrigido pelo STF.
     
    Eduardo Bolsonaro, contudo, não deverá ficar impune. Ele terá que voltar ao Brasil para candidatar-se à reeleição ou buscar uma cadeira no Senado, como quer o ex-presidente. O clima, claro, não anda lá nada favorável ao bravo parlamentar. Nos bastidores, os magistrados elevaram o tom sobre sua atuação nos EUA. Que é descrita como “molecagem” e “traição ao Brasil”, por defender que um país estrangeiro interfira na própria nação. O que se ouve dá conta de que “até agora” não há nada contra ele no STF, mas “isso pode mudar”. Isso equivale, como diria Brizola, a considerar que o ex-deputado está “costeando o alambrado”.
     
    Regabofe em São Paulo:
    reação contra Bolsonaro
     
    A monumental festança que reuniu em São Paulo lideranças de quase todos os principais partidos de direita a pretexto de lançar a candidatura ao Senado do secretário de segurança Guilherme Derrite foi, na verdade, mais um avanço da campanha do governador Tarcísio de Freitas à Presidência. Derrite foi somente o chamado “boi de piranha”, para dizer a Bolsonaro que ninguém ali contrariava sua decisão de sustentar a própria candidatura até chegar o momento em que imagina lançar alguém da família em seu lugar.
     
    Nenhum dos presentes ao estrepitoso regabofe, grande demais para uma candidatura ao Senado, concorda com a estratégia de Bolsonaro, que pretende indicar o sucessor apenas depois de preso. Quanto mais perto da eleição, melhor. Mas vai reduzir as chances de sucesso de um candidato da direita, pois não? Vai! Mas isso não preocupa o dono dos votos (pelo menos em sua opinião). Para ele, a derrota é até melhor, pois pode voltar a ser o candidato, caso consiga fortalecer a bancada no Senado e viabilizar a anistia, projeto sobre o qual não se falou no encontro paulista.
     
    Claro que não colou a tal candidatura de Guilherme Derrite. Afinal, nem Bolsonaro é tão besta quanto os bolsonaristas. A situação vai produzir atritos, reclamações e acusações de traição. Nada, porém, assim tão grave. Vale lembrar que se os políticos odeiam traidores, eles também amam a traição. Mas o evento acaba por se situar como um verdadeiro ponto de inflexão, aquele no quala curvatura da curva troca de sinal, para indicar uma mudança na direção da inclinação. Na verdade, o que aconteceu ali foi uma pré candidatura de Tarcísio, se possível com a indicação de Derrite para a sucessão em São Paulo.
     
    Autoengano
     
    Os bolsonaristas sabem ser verdade tudo o que é registrado sobre Bolsonaro. Sabem que o que realmente importa para ele é ele mesmo. E a família. Não naturalmente, não por amor paterno, mas como uma reserva técnica, de onde possa eventualmente tirar, quem sabe, um rim em caso de necessidade.

    Acredito que, se fosse possível apontar um filho para cumprir pena em seu lugar, ele teria dificuldade, Não que possam restar dúvidas sobre concordar ou não com a ideia. Mas sobre qual filho escolher. Nada disso importa, no entanto, aos bolsonaristas. Assim como o sujeito que diz no vídeo das “meninas do Jô” que “Eu entendi o que ele quis dizer”, mas claramente não entendeu “pn”, os bolsonaristas buscam justificar Bolsonaro. Algo parecido com o bordão de Chicó: “Não sei. Só sei que foi assim!”.

    É um caso claro de autoengano, como bem define o livro de Eduardo Giannetti, que relaciona as mentiras que contamos a nós mesmos. “Mentimos para nós o tempo todo: adiantamos o despertador para não perder a hora, acreditamos nas juras da pessoa amada, só levamos realmente a sério os argumentos que sustentam nossas crenças. Além disso, temos a nosso próprio respeito uma opinião que quase nunca coincide com a extensão de nossos defeitos e qualidades. Sem o autoengano, a vida seria excessivamente dolorosa e desprovida de encanto. Abandonados a ele, entretanto, perdemos a dimensão que nos reúne às outras pessoas e possibilita a convivência social”.

     
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  • Postado por: Carlos Henrique
    Data: 21/05/2025

     

    Ex-vereador aplica
    “coup de force” em
    senadores e deputados
     
    Poucas vezes vi um “coup de force” tão bem aplicado, nos meus muitos anos de cobertura política. E olha que estou nessa vida há mais de meio século. Pode também ser chamado de “mata leão” argumentativo o discurso do ex-vereador Jabá Moreira, de Cacoal. Ele deixou com falta de ar os senadores Marcos Rogério e Jaime Bagattoli, além dos deputados Crisóstemo, Maurício Carvalho e Fernando Máximo. O ex-vereador transformou em verdadeira pantomima a audiência pública patrocinada pelo Senado na Câmara Municipal de Ji-Paraná a pretexto da discussão rigorosamente fora de hora da concessão da BR-364.
     
    A iniciativa, da Comissão de Infraestrutura do Senado, presidida pelo senador Marcos Rogério, buscava encontrar uma justificativa perante o eleitorado rondoniense para o descaso da bancada federal em relação ao processo de concessão da rodovia. Seria algo como recuperar o prejuizo. Como se fosse possível reverter, com aquela patacoada, o que já está consolidado pelo processo licitatório. Não é! Pode-se aplicar aí o celebre postulado do consagrado filósofo Luiz Roberto Barroso, ministro presidente do STF: - “Perdeu, Mané!”
     
    Circula na web, via “globalnoticias.com.br”, uma referência furiosa ao episódio. O texto culpa o governo do estado e a Sesau pelo que chama de “tentativa de tumultuar o ambiente institucional”(???). Sem responder aos questionamentos de Jabá Moreira especialmente dirigidos ao senador Marcos Rogério, o texto diz que sua manifestação indica “despreparo e desespero de quem, ao que tudo indica, teme o avanço do controle e da fiscalização dos atos do governo estadual”.
     
    O que, acredito, deveria ser uma resposta contundente ao ex-vereador, parece ter pegado um desvio na concessão da BR-364 para denunciar filas nos hospitais, estradas esburacadas e “serviços públicos precários”. Além de um cargo comissionado na Sesau, com salário de R$ 22.590,61, ocupado pelo ex-vereador. Claro que ninguém imaginou comparar isso com os rendimentos dos políticos que ocupavam a área nobre do plenário da Câmara Municipal de Ji-Paraná naquele evento.
     
    Mas vamos lá: filas nos hospitais, estradas esburacadas, precariedade do serviço público e o excelente salário do ex-vereador justificam em que medida o imobilismo de dois terços de nossa representação no Senado e parte da bancada de deputados federais em todo o processo licitatório da Concessão? Em que ponto isso deixa de ser tarefa de vereadores e deputados estaduais para virar tema de debate em audiência pública sobre a concessão da BR patrocinada pelo Senado da República?
     
    Evidentemente, tudo isso merece ser discutido e fiscalizado. Mas, não é coisa de senador, como Marcos Rogério já deveria saber, depois de sete anos de mandato. Os demais convivas federais dessa reedição do “Febeapá” (Festival de Besteiras que Assola o País), senador Jaime Bagattoli e deputados Coronel Chrisóstomo, Mauricio Carvalho e Fernando Máximo não fazem idéia do que fazer por lá, a não ser negociar a destinação de emendas.
    Não estou sugerindo que haja alguma ilegalidade no processo de destinação das emendas parlamentares. Disso já se encarrega a Polícia Federal. Mas quem conhece o setor de obras públicas sabe que é até natural a inserção de um providencial “delta” na composição de custos das empreiteiras.
     
    A propósito do “political coup de force” aplicado pelo ex-vereador Jabá Moreira, que literalmente instalou um “clima de barata voa” na audiência pública em Ji-Paraná. Se verdadeira a conversa do gordo salário de assessor comissionado da Sesau, o quer se pode dizer é que ele vale cada centavo. Chama inclusive a atenção a desenvoltura com a qual os protagonistas da paródia parlamentar “passam recibo” no episódio. Foi uma resposta digna de conduzir o ocorrido a um lugar de honra no anedotário político da região. 
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