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Postado por: Carlos Henrique
Data: 06/05/2025Os Partidos políticose o Poder
A reação indignada que mobiliza os emedebistas todo o estado resulta da insistência do deputado Lúcio Mosquini em aplicar seu perfil coronelista à própria permanência no cargo de presidente do partido, mesmo tendo já anunciado sua mudança de legenda. O parlamentar age como se o poder político que lhe confere o imenso patrimônio representativo do MDB rondoniense coubesse em seu embornal, para dispor como bem lhe aprouver, satisfazer ou deleitar. E negociar, como elemento de barganha (no pior sentido) pela oferta mais vantajosa. Só que não: o partido não é mercadoria de escambo. Ele pertence a cada um dos filiados, que agora exigem, indignados, a entrega da Presidência, ainda que decida permanecer como deputado federal.
A razão da existência dos partidos políticos é o poder. E, mais ainda, permanecer nele. Sem isso, viram joguetes nas mãos daqueles que conseguem alcançá-lo. O Partido Democrático Brasileiro – MDB de Rondônia que o diga. O longo período no poder do estado fez a legenda construir algumas virtudes que a tornam referência dentre as agremiações que disputam o poder político.
Os Partido políticos e o Poder 2A observação é da coluna Zona Franca, assinada pelo jornalista Roberto Kuppê. Ele acrescenta que o MDB possui o maior número de filiados no estado. É também o partido que possui sede própria, uma das melhores dentre os partidos no Brasil. O MDB mantém ativa a Fundação Ulysses Guimarães – FUG, cuja agenda lhe permite a formação continuada de quadros e o debate de temas do interesse da sociedade. Tudo isso é resultado da convivência com o poder que o partido manteve por longo tempo no estado.Os Partidos políticos e o Poder 3“Se o poder faz bem à estrutura partidária” – continua ele – “o mesmo ocorre com a qualidade da sua militância. Embora recheado de “caciques estrelados”, o MDB, vez ou outra, é chacoalhado por movimentos de sua base de militantes. E neste momento, o partido vive mais uma destas turbulências internas. E, também neste quesito, o MDB mostra a vitalidade que justifica a existência de um partido político”.Os Partidos políticos e o Poder 4A revolta interna no MDB está relacionada agora ao fato da militância não concordar com a permanência do deputado federal Lúcio Mosquini na presidência do partido, após afirmar de forma reiterada que deixará a legenda na janela eleitoral, que ocorre no primeiro semestre de 2026. Até lá, Mosquini imporia a agenda que interessa a um projeto político personalista, mantendo o controle do fundo partidário e dos destinos do partido.Os Partidos políticos e o Poder 5A reação da militância do MDB, após alguns meses de silencio, arrancou, enfim, uma fala de redenção do presidente do partido. Em entrevista a um veículo local, Mosquini afirmou que somente entregaria a presidência ao senador Confúcio Moura. Logo, dada a legitimidade e ao apoio interno do senador, o jogo está jogado (existem rumores de que Confúcio Moura concordou em assumir o controle partidário imediatamente) - conclui.Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 26/04/2025Nota do MDB exige saída
de Mosquini da presidência
Em Nota Pública distribuída hoje, lideranças e filiados do MDB rondoniense de todo o estado cobram providências urgentes para o imediato afastamento do deputado federal Lúcio Mosquini da Presidência Regional. Em seu terceiro mandato federal pela sigla, o parlamentar tem manifestado reiteradas vezes, nos últimos dias, seu “desconforto” ideológico pelo fato do MDB integrar a base parlamentar do governo federal.
Sua indignação tardia se manifesta, porém, somente agora, passados dois anos da posse de Lula. Justamente no momento em que se intensificam as movimentações com vistas às composições eleitorais para as eleições de 2026. E especialmente quando o MDB se mobiliza para recuperar seu histórico potencial eleitoral, claramente depreciado pela lastimável condução da Presidência comandada pelo deputado.
A Nota Pública do MDB, com a qual concordam inúmeros diretórios municipais até agora consultados, exige que Mosquini seja afastado do cargo de presidente, mesmo enquanto aguarda, como diz, o prazo legal para mudança de sigla, na janela prevista para abril de 2026. E mesmo que sua tão oportuna quanto suspeita inquietação ideológica seja apaziguada, talvez pelo insucesso das negociações entabuladas, e ele decida permanecer no partido. Veja o texto:
NOTA PÚBLICA
Em defesa do MDB de Rondônia
É hora de romper o ciclo de interesses pessoais!
O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) de Rondônia sempre manteve, ao longo de sua história, o compromisso com o fortalecimento da democracia, com a boa política e com o bem-estar dos rondonienses. O partido vive hoje, contudo, um momento delicado, em função do impasse gerado pela postura do atual presidente estadual, deputado federal Lúcio Mosquini. Uma situação que exige ser trazida à luz de forma franca e responsável.
O senhor Lúcio Mosquini tem declarado publicamente a intenção de deixar o MDB. Alega uma incompatibilidade ideológica inoportuna e extemporânea, porque descoberta apenas agora, ao final de seu terceiro mandato de deputado federal pelo partido. Seus intempestivos pruridos dogmáticos admitem, porém, condescendências oportunistas, posto que não o obrigam a renunciar às vantagens especialmente pecuniárias do cargo de presidente regional da agremiação partidária.O deputado adota, na verdade, a mesma desfaçatez de Dom João VI, quando levou de volta a corte a Portugal, deixando o filho Pedro como regente, mas sem esquecer de rapinar os derradeiros patacões dos cofres do Banco do Brasil. Não há mistério algum na motivação dessa permanência: trata-se de uma estratégia pensada exclusivamente para manter sob seu controle as estruturas partidárias até à janela de troca de partidos em abril de 2026, na qual os detentores de mandatos podem mudar de legenda sem perder as funções. Sua atitude nada tem de aleatória. Ao contrário: segue um roteiro que oferece ao deputado três grandes vantagens:1. Controle sobre os recursos partidários:Como presidente estadual do MDB, Mosquini continua com a prerrogativa de decidir a destinação dos fundos partidário e eleitoral em Rondônia, direcionando (ou não) recursos ao sabor dos próprios interesses.2. Definição dos rumos e alianças do partido em 2026:Ao permanecer no comando da sigla, ele preserva o poder de decidir com quem o MDB poderá se coligar ou se alinhar nas próximas eleições, abrindo espaço para negociações a serviço de ambições pessoais e total desprezo pelos objetivos coletivos do partido.3. Escolha da nominata para deputado federal:Em 2022, Mosquini desenhou uma nominata para deputado federal destinada exclusivamente a beneficiá-lo. Como de fato ocorreu e garantiu sua reeleição à custa de enfraquecer o partido como um todo. A estratégia parece se repetir: ele quer controlar o processo de escolha dos candidatos até o último momento. Caso avalie que a legenda servirá novamente a seus propósitos, pode até permanecer no MDB como candidato; caso contrário, sairá na última hora, deixando o partido esfacelado.Tal realidade provoca indignação e mobiliza lideranças em todo o estado. O MDB de Rondônia não pode ser usado como moeda de troca para projetos pessoais. É precisamos intervir! Antes que o partido, que sempre foi um dos pilares da política rondoniense, seja reduzido a mera ferramenta por interesses oportunistas individuais.Essa postura fere a essência democrática do MDB, prejudica sobremaneira projetos de lideranças históricas, como o senador Confúcio Moura, e impede a reestruturação urgente que o partido necessita em Rondônia. Não aceitaremos que o MDB seja reduzido a uma ferramenta de interesses pessoais. É hora de retomar o protagonismo do partido com uma liderança comprometida com suas bases, seus princípios e com o futuro de Rondônia.As lideranças do MDB de todo o estado se levantam para preservar a grandeza desta legenda, que sempre foi sinônimo de participação popular, desenvolvimento e boa política. Convocamos todos os emedebistas e simpatizantes a se unirem nesse movimento em defesa do MDB de Rondônia. O MDB é maior que qualquer projeto pessoal. É hora de agir! Pela democracia, pela ética e pelo futuro de nosso partido!MDB Forte! MDB de Rondônia!Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 22/04/2025Xô Mosquini! Fora!!!"Curiosa esta ciência, a política, ao alcance de qualquer pessoa, sem necessidade de estudos. Paraíso de preconceitos, terreno fértil para dogmas em que o pensamento superficial, inseparável da convicção, cresce como cogumelo no esterco". Ricardo Cammarota
A impressionante repercussão da reprimenda pública imposta pelo secretário geral do MDB Rondônia a seu ainda (???) presidente, deputado federal Lúcio Mosquini, exige uma leitura mais cuidadosa. Até porque a parte interessada – o deputado – finge que nada viu, ouviu ou foi informada. A realidade, porém, impõe dificuldades a qualquer tentativa de contestação. As declarações de Lenzi reverberam cada palavra de emedebistas insatisfeitos e revoltados com o verdadeiro sucateamento sistematicamente imposto àquela que sempre foi a mais forte agremiação partidária do Estado.Lenzi colocou o dedo na ferida! Com a severidade que o assunto impõe. Categórico, implacável e decisivo, como reclama a militância e simpatizantes, mas sem perder a afabilidade que o caracteriza. Apontou a ambigüidade das ações e declarações do parlamentar, que se diz inconformado com a orientação governista da direção nacional da legenda, mas se beneficia dos pesados investimentos aqui realizados pelo governo federal, inclusive no município de Jaru, sua base eleitoral.Lúcio Mosquini contesta a concessão da BR-364, mas se anuncia defensor do agronegócio – principal beneficiário das obras que serão realizadas na rodovia. Declara, por fim, não aceitar a orientação partidária em favor do governo, contra o qual vota sistematicamente contra. Mas não abre mão das vantagens da Presidência regional. Nem dos cargos federais. Se acredita de verdade haver coerência em sua atitude, o deputado torna-se, no mínimo, um exemplo claro do autoengano apontado por Eduardo Gianetti: “O fulcro do autoengano não está no esforço de cada um em parecer o que não é. Ele reside na capacidade que temos de sentir e de acreditar de boa-fé que somos o que não somos”.A esperança das bases do partido é que alguma atitude seja adotada pela direção nacional. É um caso claro de “periculum in mora”, considerada a aproximação do período eleitoral. É passada a hora das lideranças partidárias ouvirem aquilo que Brizola chamou de “voz rouca das ruas”. O parlamentar pode até permanecer no partido e manter a pose que adotou de “vestal do bolsonarismo”. Mas tem que se afastar da Presidência. Ou ser afastado, o que por todos os aspectos é muito melhor! (CHA)Clique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 19/04/2025Impasse no comandoestadual trava
reestruturação do MDB/RO
em Rondônia
*José Luiz LenziO MDB de Rondônia foi conduzido a uma realidade institucional dramática, rigorosamente incompatível com a agremiação vigorosa que comandou, por diversas oportunidades, a administração dos destinos dessa terra. E mesmo paralelamente ao comando político, influiu decisivamente, por sua exponencial representatividade, na construção do desenvolvimento e consolidação de nosso estado.O momento, porém, é de incerteza e fragilidade institucional a que o Partido foi conduzido pela postura ambígua do atual presidente estadual da sigla, deputado federal Lúcio Mosquini. Apesar de declarar publicamente, por diversas ocasiões, sua intenção de deixar o partido, Mosquini permanece no cargo, alegando que apenas oficializará sua saída durante a janela partidária — período que permite a troca de legendas por detentores de mandato sem perda de suas funções – prevista para abril de 2026.Tal circunstância deixa o MDB refém das aspirações político-eleitorais de Mosquini, que ostenta a representatividade da presidência – com os bônus a ela inerentes - e contradiz na prática a opção programática do comando nacional da sigla, com uma postura declaradamente oposicionista. Como a colocar-se à disposição dos partidos de direita em busca da melhor oferta ou oportunidade eleitoral.Essa contradição entre discurso e prática tem obstaculado os esforços pela reestruturação da legenda no estado. A continuidade de Mosquini na presidência, mesmo já tendo se colocado fora do MDB, afeta diretamente a credibilidade do processo de renovação e reorganização interna, essencial para reposicionar o partido no cenário político rondoniense.Além de bloquear o avanço de novas lideranças e articulações regionais, essa indefinição prejudica sobremaneira os projetos do senador Confúcio Moura - principal referência do MDB no estado e voz ativa no cenário político nacional. A permanência de Mosquini à frente da direção estadual, mesmo sem qualquer compromisso com o futuro da legenda, mina a coesão interna e compromete o planejamento estratégico do partido para as eleições de 2026.Diante desse cenário, o MDB de Rondônia se vê diante de uma encruzilhada: ou promove imediatamente uma transição na liderança estadual, com clareza e legitimidade, ou corre o risco de aprofundar seu isolamento político e perder o protagonismo que historicamente ocupou no estado. É este cenário que o atual presidente parece disposto a oferecer às lideranças das siglas adversárias como moeda de troca em eventual composição eleitoral que lhe seja favorável.Não há, na presente manifestação, qualquer desrespeito, malbarato ou menoscabo ao deputado federal Lúcio Mosquini que, afastado da Presidência, pode até mesmo se beneficiar da reconsolidação das forças emedebistas, se decidir pela permanência na legenda que o abrigou e conduziu ao cargo atual. O que se busca é uma atitude respeitosa em relação à população rondoniense, aos eleitores, correligionários, simpatizantes e amigos do MDB.*José Luiz Lenzi é Secretario Geral do MDB/ROClique aqui e comente -
Postado por: Carlos Henrique
Data: 30/03/2025Para ilustrar as vivandeiras:
uma contribuição ao debate
sobre concessão da BR-364A discussão em torno do leilão do trecho rondoniense da BR-364, realizado nesta quinta-feira, na Bolsa de Valores de São Paulo, ainda mobiliza muita gente desinformada. Especialmente nas redes sociais, mas não apenas ali, já que parte significativa dos articulistas locais bebe daquela fonte. E reverberam o que rola por lá! Sobretudo para embutir na manifestação as lágrimas e lamentos de espíritos ainda não serenados, apaziguados ou reconfortados das vivandeiras derrotadas nas eleições/2.022.Os insistentes, intempestivos e inócuos pedidos de adiamento do leilão insistiam em privilegiar a discussão do acessório, para exigir novas audiências públicas ou condenar a cobrança de pedágio. São manobras meramente protelatórias, conduzidas por quem sabe que, como adverte o senador Confúcio Moura, qualquer adiamento pode mandar o projeto para as calendas. O leilão da BR-364 - convém lembrar – é o primeiro de uma fila de 14 outros, em estados política e economicamente muito mais poderosos que Rondônia.Ademais, a BR-364 está longe de ser economicamente atrativa, conforme lembrou, num rasgo de sincericídio, o engenheiro Lúcio Mosquini, por enquanto deputado do MDB. Se o negócio, afinal, fosse assim tão bom, porque apenas um grupo se apresentou para o leilão? Acontece que o mais significativo volume de veículos que usa a rodovia é composto por carga pesada, geralmente superior à cota máxima permitida. Isso amplifica sobremaneira os custos de manutenção de uma rodovia projetada para o século passado.E ninguém falou sobre a trafegabilidade da rodovia, que há muito já atingiu a exaustão, com tendência a piorar. Pelas contas do Ministério dos Transportes, perto de 12 milhões de toneladas de carga trafegaram por ela em 2024. Para este ano, a se confirmarem as projeções do agronegócio, a produção deverá crescer perto de 10%. Isso vai elevar para 13,2 milhões de toneladas o volume transportado pela rodovia. Isso é carga para 231,58 mil caminhões tipo bitrem, cada um com 57 toneladas de grãos.O tamanho desse hipotético comboio pode ser calculado multiplicando por 30m – comprimento máximo de um bitrem – o total de veículos. O resultado é uma fila de 6.947,4 quilômetros, um colado no outro, mais de dez vezes o trecho de 687,7 quilômetros leiloado. Imagine o tamanho do risco a que se submete você, usuário da BR.O projeto de concessão da chamada “Rota Agro Norte” prevê contrato de 30 anos, com investimentos de R$ 6,53 bilhões em obras estruturantes, além de outros R$ 3,9 bilhões em manutenção, ultrapassando R$ 10,4 bilhões. O projeto inclui a duplicação de 114 km da estrada, mais 200 km de faixas adicionais (terceira pista), 20 passarelas de pedestres e 19 km de vias marginais. Além de pesados investimentos em correção de pontos críticos, segurança e apoio ao usuário, entre outras intervenções.Disponível no site da ANTT desde 1º de novembro de 2024, o edital da concessão estabelece que o vencedor do leilão seria aquele que oferecesse o maior desconto sobre a tarifa básica de pedágio. Isso ficou obviamente prejudicado com a apresentação de um só candidato. Mas o modelo, segundo o órgão, mantém o padrão já adotado com sucesso em outras rodovias já privatizadas no país, assim como nas 14 outras concessões rodoviárias que o governo federal pretende realizar neste ano.De qualquer forma, imagino que uma negociação bem conduzida possa resultar em alterações no cronograma de obras estabelecido no projeto original da ANTT, já que a disponibilidade de recursos já está prevista no BNDES. Desde, claro, que faça algum sentido, como antecipar a conclusão das obras do arco norte, para retirar o tráfego pesado do centro urbano da capital, projetadas para conclusão até o sexto ano do contrato. Contudo, a relação custo-benefício da concessão é amplamente favorável ao usuário, ainda que mantido o preço inicial do pedágio.É fundamental considerar que entram na conta a economia de combustível, o custo da manutenção do veículo, menor desgaste de pneus e suspensão, a redução do tempo de viagem e mais segurança para motoristas, cargas e usuários de forma geral, com redução no número de acidentes e roubo de cargas. Quem conhece a realidade das rodovias privatizadas no país pode atestar que o pedágio acaba não impactando o custo da viagem ou do frete.O estado também ganha com a geração de mais de 90 mil empregos diretos e indiretos ao longo da rodovia durante a execução. Além disso, a empresa responsável terá de executar obras significativas, incluindo a duplicação de 107,57 quilômetros, a construção de 190,59 quilômetros de faixas adicionais, modernização de pontos críticos e implantação de 34,45 quilômetros de novos acessos.E mais: os recursos hoje destinados à manutenção da rodovia pelo Ministério dos Transportes poderão ser aplicados nas demais vias federais de Rondônia. Por outro lado, sem investimentos pesados em obras estruturantes da BR-364, o estado corre o risco de perder a carga de grãos do Mato Grosso, que pode ser direcionada para a BR-163, que liga Cuiabá a Santarém. Segundo a Antac, o transporte de grãos corresponde a 84,7% da carga transportada pela hidrovia do Madeira, 70,9% de soja e 13,8% de milho. Sem isso, obviamente, estará economicamente inviabilizado o empreendimento.Clique aqui e comente
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